• Nenhum resultado encontrado

IPV.EST Volume de Trabalho Total (horas): 132 Total Horas de Contacto: 58,5 T TP P 19,5 39 Competências

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "IPV.EST Volume de Trabalho Total (horas): 132 Total Horas de Contacto: 58,5 T TP P 19,5 39 Competências"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

Unidade Curricular: Redes Industriais Área Científica: Automação Industrial

Curso / Ciclo: Engenharia Electrotécnica – 1.º Ciclo Docente Responsável: Bruno Filipe Lopes Garcia Marques

Ano Regime Tipo

3º Semestral Obrigatória

Código ECTS Créditos ECTS

IPV.EST.9109.851 5

Volume de Trabalho Total (horas): 132 Total Horas de Contacto: 58,5

T TP P

19,5 39

Competências

Pretende-se que os alunos no final da frequência à disciplina de Redes Industriais adquiram as seguintes competências:

Conhecer métodos de comunicação entre sistemas.

Conhecer todo o contexto de uma rede de comunicação de dados em ambiente de escritório e em ambiente industrial, nomeadamente:

Conhecer os diferentes protocolos utilizados; saber desenhar, instalar e manter uma rede.

Saber prever e corrigir erros comuns numa rede (quer na fase de especificação/ implementação, quer na fase de gestão).

Conhecer os conceitos básicos associados à segurança da informação.

Requisitos prévios Não Aplicável

Descrição dos conteúdos

Parte 1 Redes Ethernet, TCP/IP

1. Introdução à comunicação de dados 1.1. Comunicação de dados

1.2. Transmissão, recepção e canais de comunicação 1.2.1. Interfaces normalizadas

1.2.2. Codificação 1.2.3. Protocolos

1.2.4. Alguns protocolos de comunicação mais utilizados 1.3. Tipos de canais de comunicação

1.3.1. Canais analógicos de comunicação 1.4. Propriedades dos canais de comunicação

(2)

1.4.2. Largura de banda 1.4.3. Ruído

1.5. Modos de transmissão do sinal 1.5.1. Direcção do fluxo do sinal

1.5.2. Sincronização dos sinais digitais de dados 1.5.3. Transmissão assíncrona

1.5.4. Transmissão síncrona 1.6. Métodos de codificação 1.7. Detecção de erros

1.7.1. Verificação de redundância cíclica (CRC) 2. Fundamentos de redes

2.1. Introdução

2.2. Comunicação em rede

2.2.1. Comutação de circuitos 2.2.2. Comutação de pacotes

2.2.3. Datagramas e circuitos virtuais 2.3. Tipos de redes

2.3.1. Redes de área local (LAN) 2.3.2. Redes de área alargada (WAN) 2.3.3. Redes metropolotanas (MAN) 2.3.4. Redes privadas virtuais (VPN)

2.4. O modelo aberto de interligação de sistemas 2.4.1. Sistemas abertos e sistemas fechados 2.4.2. O modelo de referência OSI

2.4.3. Serviços das camadas OSI 2.4.4. A camada de aplicação 2.4.5. A camada de apresentação 2.4.6. A camada de sessão 2.4.7. A camada de transporte 2.4.8. A camada de rede

2.4.9. A camada de ligação de dados 2.4.10. A camada física 2.5. Interligação de redes

2.5.1. Equipamento de interligação de redes 2.5.1.1. Repetidores (repeaters) 2.5.1.2. Concentradores (hubs) 2.5.1.3. Pontes (bridges) 2.5.1.4. Comutadores (switchs)

(3)

2.5.1.5. Encaminhadores (routers) 2.6. Topologias de rede

2.6.1. Broadcast e ponto-a-ponto

2.6.2. Topologias lógicas e topologias físicas 2.6.3. Topologia em linha (bus)

2.6.4. Topologia em estrela (star) 2.6.5. Topologia em anel (ring) 2.6.6. Outros tipos de topologia

2.6.6.1. Anel de estrelas 2.6.6.2. Estrelas distribuídas 2.6.6.3. Malha (mesh) 2.6.6.4. Árvore (tree) 2.7. Métodos de acesso ao meio

2.7.1. Sistemas de contenção

2.7.2. Passagem de testemunho (token) 2.7.3. Polling 3. Redes Ethernet 3.1. Ethernet 3.1.1. Ethernet 10 Mbps 3.1.1.1. Sistemas 3.1.1.2. Métodos de sinalização

3.1.1.3. Controlo de acesso ao meio (MAC) 3.1.1.4. Envio de tramas

3.1.1.5. Recepção de tramas 3.1.1.6. Colisões

3.1.1.7. O formato de uma trama MAC

3.1.1.8. Diferenças entre tramas IEEE 802.3 e tramas Ethernet 3.1.1.9. Redução de colisões 3.1.1.10. Regras de desenho 3.1.2. Fast Ethernet 3.1.3. Gigabit Ethernet 3.2. Protocolos da Internet 3.2.1. Visão geral 3.2.2. IP versão 4 (IPv4) 3.2.3. IP versão 6 (IPv6) 3.2.4. ARP 3.2.5. RARP 3.2.6. ICMP

(4)

3.2.7. Encaminhamento 3.2.8. IGP

3.2.9. EGP

3.3. Protocolos da camada de transporte 3.3.1. TCP

3.3.2. UDP

3.4. Protocolos da camada de aplicação 3.4.1. Introdução

3.4.2. FTP (file transfer protocol)

3.4.3. TELNET (telecommunications network) 3.4.4. DNS (domain name system)

3.4.5. 3.4.8 SMTP (simple mail transfer protocol) 3.4.6. 3.4.9 POP (post office protocol)

3.4.7. 3.4.10 BOOTP (bootstrap protocol) 3.4.8. 3.4.11 DHCP (dynamic host configuration) 3.5. A Internet

3.5.1. A world wide web (WWW) 3.5.2. Introdução ao HTML 3.5.3. HTTP

3.5.4. JAVA 3.5.5. XML

3.5.6. Aplicações Servidoras 4. Considerações sobre segurança

4.1. Questões sobre segurança 4.2. Controlo de acessos a uma rede 4.3. Sistemas de detecção de intrusão 4.4. Gestão da segurança

4.5. Infra-estruturas das chaves públicas

Parte 2 Redes industriais

5. Estudo prático das redes industriais 5.1. Introdução

5.2. Metodologia

5.2.1. Problemas comuns e sua resolução 5.2.2. Metodologia específica

5.2.3. Ruído e blindagens

5.2.3.1. Fontes de ruído eléctrico 5.2.3.2. Ruído no acoplamento eléctrico

(5)

5.2.3.3. Blindagem

5.2.3.4. Condutas para cablagem 5.2.3.5. Espaçamento de cabos

5.2.3.6. Requisitos para blindagem de cabos 5.2.3.7. Técnicas de supressão de ruído 5.2.3.8. Filtragem

6. A norma RS-232 (CCITT V.24) 6.1. Elementos mais importantes 6.2. Operação “Half-duplex” 6.3. Limitações 6.4. Resolução de problemas 6.4.1. Introdução 6.4.2. Aproximações típicas 6.4.3. Equipamento de teste 6.4.4. Problemas típicos

7. A norma RS-485 segundo uma visão prática 7.1. A norma RS-485 7.2. Resolução de problemas 7.2.1. RS-484 vs RS-422 7.2.2. Instalação 7.2.3. Problemas de ruído 7.2.4. Equipamento de teste 8. Fibras ópticas 8.1. Introdução

8.1.1. Aplicação das fibras 8.2. Componentes dos cabos de fibras 8.3. Parâmetros dos cabos de fibras 8.4. Tipos de fibras

8.5. Tipos básicos de cabos 8.5.1. Cabos aéreos 8.5.2. Cabos subterrâneos 8.5.3. Cabos subaquáticos

8.5.4. Cabos em interiores de edifícios 8.6. Emenda de fibras

8.6.1. Perdas nas ligações 8.6.2. Emendas nas fibras 8.6.3. Ligadores

(6)

8.6.4. Acopladores ópticos

8.7. Organização das emendas e bastidores terminais 8.7.1. Acomodação de emendas

8.7.2. Revestimento das emendas 8.7.3. Terminações de “patch panels” 8.8. Resolução de problemas

8.8.1. Introdução

8.8.2. Aproximação normalizada 8.9. Ferramentas necessárias

8.9.1. Regras de instalação de fibras 8.9.2. Limpeza de ligadores ópticos 8.9.3. Localização de fibras partidas 9. A rede Modbus

9.1. Visão geral

9.2. Estrutura do protocolo 9.3. Códigos das funções

9.4. Problemas comuns e sua resolução 10. A rede Profibus

10.1. Visão geral

10.2. A pilha de comunicação 10.3. O modelo de comunicação

10.4. A relação entre as aplicação dos processos e a comunicação 10.5. Objectos da comunicação

10.6. Desempenho

10.7. Operação do sistema

10.8. Problemas comuns e sua resolução 11. A rede CAN 12. A rede DeviceNet 12.1. Visão geral 12.2. A camada física 12.3. Ligadores 12.4. Cablagem 12.5. Dispositivos de ligação 12.6. Descrição da cablagem 12.7. Alimentação da rede 12.8. Sinalização

12.9. A camada de ligação dos dados 12.10. A camada de aplicação

(7)

12.11. Problemas comuns e sua resolução A rede AS-Interface

12.12. Visão geral 12.13. A camada física

12.14. A camada de ligação de dados 12.15. Características principais

12.16. Problemas comuns e sua resolução 13. A rede Industrial Ethernet

13.1. Introdução

13.2. Cablagem e ligadores

13.3. Operação determinística vs estocástica 13.4. Tamanho e “overhead” da trama Ethernet 13.5. Ruído e interferências

13.6. Segmentação da rede 13.7. Tecnologia de comutação 13.8. Electrónica activa

13.9. Sistemas industriais TCP/IP

13.10. Arquitecturas industriais Ethernet para alta disponibilidade 13.11. Regras no desenvolvimento de redes Ethernet

13.12. Comprimento dos cabos em cada segmento

13.13. Comprimento máximo de um cabo num “transceiver” 13.14. Regras da distribuição de nós

13.15. Caminho máximo de transmissão 13.16. Dimensão máxima da rede 13.17. Regras dos repetidores 13.18. Blindagem do sistema cablado 13.19. Problemas comuns e sua resolução

13.19.1. Introdução

13.19.2. Falhas e problemas comuns

13.19.3. Ferramentas de diagnóstico e de reparação 13.19.4. Multímetros

13.19.5. Testadores portáteis de cabos 13.19.6. Testadores de fibras

13.19.7. Geradores de tráfego 13.19.8. Provas RMON

13.19.9. Analisadores portáteis de tramas 13.19.10. Software de análise de protocolos

(8)

13.19.12. Utilidades TCP/IP

13.19.13. Problemas em redes comutadas 13.19.14. Problemas em redes Fast Ethernet 13.19.15. Problemas em redes Gigabit Ethernet 13.19.16. Problemas típicos da na camada de rede 13.19.17. Problemas típicos da na camada de transporte 14. Introdução

14.1. Componentes de uma ligação rádio

14.2. O espectro rádio e a alocação de frequências 14.3. Modems de rádio

14.3.1. Modos

14.3.2. Características

14.4. Intermodulação e como a evitar 14.5. Implementação de uma ligação rádio 14.6. Perfil do caminho

14.6.1. Cálculo de perdas no caminho RF (“RF Path Loss”) 14.6.2. Potência de envio / sensibilidade de recepção 14.6.3. “Sinal to Noise Ratio” (SNR) e SINAD

14.6.4. Margem de “fade” 14.6.5. Resumo de cálculos 14.6.6. Outras considerações

14.6.7. Resolução de problemas mais comuns 15. Automatização de processos industriais

15.1. Arquitecturas proprietárias 15.2. A fábrica do futuro

Parte 3 Planeamento e projecto de redes 16. Cablagem estruturada

16.1. Topologias e meios físicos 16.2. Normas de cablagem 16.3. Subsistemas de cablagem 16.4. Especificação de componentes 16.5. Tratamento das blindagens

16.6. Testes e certificação das cablagens 17. Planeamento e projecto de redes

17.1. Introdução 17.2. Metodologia

(9)

17.2.2. Planos e análise

17.2.3. Faseamento das actividades 17.3. Análise de requisitos

17.3.1. Definição de objectivos

17.3.2. Levantamento das necessidades 17.3.3. Identificação de condicionantes 18. Planeamento

18.1. Estabelecimento do modelo de funcionamento 18.2. Definição da arquitectura lógica

18.3. Critérios para a definição da arquitectura lógica 18.4. Exemplo de definição da arquitectura lógica 18.5. Caracterização de fluxos individuais

18.6. Caracterização de fluxos agregados 18.7. Dimensionamento das ligações 18.8. Exemplo de dimensionamento 18.9. Outros aspectos do planeamento 19. Projecto 19.1. Ambiente de projecto 19.2. Especificações 19.3. Instalação e verificação 19.4. Anexos 19.5. Medições 19.6. Desenhos 19.7. Orçamento 19.8. Assistência ao projecto 19.9. Testes e ensaios Parte 4 Gestão de redes 19.10. Gestão de redes 19.11. Introdução

Métodos de ensino e aprendizagem

Aulas teóricas: exposição audio-visual dos assuntos a tratar.

Aulas teórico-práticas: exposição audio-visual, complementares às aulas teóricas e acompanhadas pela apresentação e discussão de casos de estudo.

Modo de avaliação

Alunos Normais e Alunos Trabalhador-Estudante:

Frequência: prova sem consulta, com a duração de 2 horas; Exame: prova sem consulta, com a duração de 2 horas;

(10)

Todos os alunos que tiverem nota igual ou superior a 16 valores deverão sujeitar-se a uma

avaliação oral para defesa da referida nota. A nota poderá baixar conforme o desempenho prestado na prova oral.

Bibliografia mais relevante

Steve Mackay, Edwin Wright, John Park, Deon Reynders, “Pratical Industrial Data Networks: Design, Installation and Troubleshooting”, ELSEVIER, 2004, ISBN: 07506 5807X;

Deon Reynders, Edwin Wright, “Practical TCP/IP and Ethernet Networking”, ELSEVIER, 2003, ISBN: 07506 58061;

Edmundo Monteiro e Fernando Boavida, “Engenharia de redes informáticas”, FCA Editora de Informática, ISBN: 972-722-203-X;

ANDREW S. TANENBAUM, "Computer Networks"- Fourth edition, Prentice-Hall International,Inc. ISBN: 0-13-066102-3;

James F. Kurose and Keith W. Ross, “Computer Networking, A Top-Down Approach Featuring the Internet”, Second Edition, Addison Wesley, 2003, ISBN: 85-88639-10-6;

Referências

Documentos relacionados

regulação demasiado “pobre” faz o combustível durar mais tempo que o óleo de corrente) bem como que se siga a nossa recomendação referente ao equipamento de corte (uma lâmina

Palavras-chave: política externa brasileira, Jair Bolsonaro, China, Estados Unidos, guerra total. Keywords: Brazilian foreign policy, Jair Bolsonaro, China, United States,

O termo Accountability, entendido como prestação de contas, ainda que sua origem remeta de longa data, fora introduzido como um dos “centros de atenção e estudo na América

A forma pela qual está sendo construído o mundo não tem sido a melhor maneira para o desenvolvimento e a formação dos indivíduos. Desemprego, miséria, crises econômicas,

Na transferência para estabelecimento varejista da mesma empresa, o valor tributável será o preço da operação, não inferior a 90% do preço de venda efe- tuada pelo

Após ter sido aprovado em todas as disciplinas do Núcleo Comum do Curso de Ciências Biológicas (disciplinas do 1º ao 4º período) e Métodos e Técnicas de Pesquisa, o aluno

La trancheuse doit toujours être utilisée avec la table d’alimentation et la poignée d’alimentation en place, à moins que cela ne soit pas possible à cause de la taille ou de

Conclui-se que, em relação à análise das respostas EMG dos membros inferiores em cinco diferentes posi- ções em ciclistas indoor, foram encontradas diferenças signifi cativas no