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JORGE DE SENA OBRAS COMPLETAS. SUB Hamburg. Poesia 2. T Guimarães

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(1)

J O R G E D E S E N A

O B R A S C O M P L E T A S

SUB Hamburg

Poesia 2

T

Guimarães

(2)

índice geral 31 Nota prévia 33 PRIMEIRO TEMPO, 1936 33 Desengano 33 Canções 34 Crepuscular — I 35 As lágrimas da princesa 36 Recordação

37 «Um dia 0 Amor» 37 O mar e 0 amor 38 Crepuscular - II 39 «Quando Deus...» 39 Sarcasmo 40 Pequena zanga 40 Traidor azul 4i Imagens queridas 42 Vaidade solitária 42 Exortação 43 Confissão

44 Delírio das sombras 45 Ronda da felicidade 46 Confuso 47 Passado morto 48 Mundo novo 48 Contraste 49 Lenda ingénua 50 Cadeias 5i Quadras vulgares 5i Insignificância 5i Cântico 52 Desafio 53 Espumas perdidas 53 Explicação

(3)

54 55 56 57 5« 59 6o 63 66 67 67 69 7* 75 77 77 78 79 80 82 82 85 86 88 89 9i 9* 94 95 96 102 102 104 104 105 105 106 107 107 108 Extinção Divagações amargas Revolta Depois do pecado Desistência

Variações sobre cantares de D. Dinis Diálogo interior

Crepuscular - III Quadras vulgares Diáfana

Segredo

O dia em que eu nasci Poema que quis ser lânguido Véu interior

Nocturno

Esperança além do fim História falsa Teus olhos Só tu Interrogações loucas Súplica O meu ódio Consideração final Adoração Medo Perder Poema retrógrado Chuva A tua vinda Dança eterna Realidade Invocação

Música que sobe de além Súplica em forma de ironia Dístico Vácuo Verbo «julgar» Fim de fogueira Independência Ode batalhadora

(4)

III "3 ii3 "5 n6 116 "7 118 120 121 122 123 125 126 128 130 131 133 134 136 137 139 140 I40 l4l 142 143 145 I48 I49 151 152 152 153 154 155 157 158 159 160 Atraso Definição Encoberto Visão de conjunto Melodia Rua proibida Desejo cósmico Bolas de sabão O tinteiro Falta de motivo Nuvens Encantamento Janelas dedutivas Calmaria Tempo real... Contagens Movimento Único orgulho Liberdade Memória Grilheta Recusa A ilusão nova Sombra furtiva Espaço vago Fio de desejo Folha cansada Discussão Semi-paisagem Vento Luz trocada Tempo absoluto Glauca Rimance de partida Refúgio

Espaço para mim Interdito

Lamento póstumo Música afastada Canção visual

(5)

161 Imaginação

162 A mão que se levanta 163 O campanário silencioso 166 Os restos secos 167 Recordar 168 Sonhos 169 Falta 170 Astronomia 171 Certeza 171 Os dois mundos 173 Epitáfio 174 O drama 175 Gaiola 176 Maré

177 Deve'ser por isso... 179 Farto 180 Pontos de vista 181 Canção singela 181 Finale 184 Neve 186 Paragem 187 Diminuição 189 Eliminar 190 Barco de metal 191 Tudo vai... 192 Fios 194 Duplicidade 195 Espera 195 Quadro 196 Imagem 198 Vazio 198 Ignorância 199 Ar líquido 200 Morte... 201 Manto negro 202 Lógica poética 204 Claridade 205 Pomba branca 206 Tédio 207 Superstição

(6)

208 Cegueira 209 Nascer do dia ' 210 Hora 211 Cansaço 211 Brancura 212 Confiança 2Í3 Os outros 214 Inconsistência 215 Dimensão 2IÓ Aflição 217 Céu perdido 217 Luz finda 218 Imortalidade 219 Interior 220 Frio 222 Alegria 223 Casa abandonada

223 Uma gravura romântica

224 Vai e vem 225 Nome 226 Tamanho 227 Alucinação 228 Ante-sorriso 229 Dança do rio 231 Instante 233 Pássaro 234 Exterior 236 Desnível 237 Almas 238 Presente O O ff » N Frialdade

239 • Das vidas apagadas 240 Voluntismo (I) 240 Último 241 Ordem 242 Voltar 242 Uma razão 243 Observações 245 «Ai ó Sorte!...» 245 O outro

(7)

248 249 250 *5i 25I 252 253 254 255 255 257 257 258 259 259 260 261 262 262 263 264 2<55 266 267 267 268 268 269 270 270 271 271 272 273 274 275 277 277 Fecho Encontro Manhã Inveja Casos Indiferença Aquém Intervalo eterno Vozes Covardia Culpa Perda Equilíbrio Rimance da sombra Trânsito Saudades Sobreposição «Sino longo...» Conhecimento Ressurreição Cabelos Separação Uma a uma... Dia humilde Fé Riso

«O amor sempre teve asas» Fingimento Imobilidade Interposição Choque Soslaio Desprezo Exterior... Loucura Incêndio Abstracção TEMPO DE PERSEGUIÇÃO, 1938-1942 Presença

(8)

277 27» 279 28o 280 281 282 282 283 284 285 286 286 287 288 288 289 289 290 291 291 292 293 294 295 295 29 6 296 297 298 298 299 300 300 301 302 303 303 304 305 Vidro embaciado Planície Subconsciente Tristeza sem nome Recordação Descobrir Comodismo Balada visual

«Do peitoril da varanda» Agonia Naufrágio Meio Perdão Poema do desinteresse Abandono Frase Chave Natal Despertar Luminosidade Soma Força Olhos abertos Corte Fuga Condição recíproca Jardins Outro tempo Compreender Ideia pesada Desencontro Frios Poema falso Meio-termo Amargura Vegetal Pureza Estrela Prémio Convicção

(9)

30 6 3°7 308 308 309 309 310 310 3" 3" 312 313 3i5 315 316 317 317 318 319 319 320 320 321 322 323 323 3M 325 326 326 327 327 328 329 329 330 330 33i 332 332 Mistérios Canon -1 Canon - II Fundo Quadra tipográfica Dissociação Abstracção Projecção Estados Rodas Momento Mudança Nevoeiro

Para fugir sossegadamente Busca

Canção de vozes dispersas Destino português Esperança Sensação «Foi há muito...» Alheio Improviso Olhos Carnaval Poesia Persistência Sinal Vertebrado

«Não sei se há dia...» Passos de intenção Vulto curto Ferida Sentidos Datas Outrora Harmónico Voo Caminho Processo Margem

(10)

333 Rio 334 Eu 334 Terra 335 Paisagem 336 Nós 336 Ranger 337 Divinário 338 Argila 339 Terminal 339 Enterro 340 Longínquo 34i Cintilação 342 Cinismo... 342 Rua 343 Círculo 344 Rótulo 344 Companhia 345 Contrário 345 Circunstancial 346 Balada marinha 347 Mastros 348 Palavras 00 Tortura 349 Posse 349 Lema 350 Outra linha 351 Tecido 351 Limite 352 Vida da poesia 353 Temas 354 Romantismo... 354 Eco 355 Falso, possível 356 Ramos de silêncio 357 Multidão 358 Aurora 359 Apogeu 360 Conjuntivo 361 Quase-ladainha do post-guerra 362 Ostracismo

(11)

363 363 365 365 367 3 67 368 369 370 37i 372 373 373 374 374 375 376 377 378 379 379 380 382 383 383 384 385 386 387 388 389 590 39i 392 393 394 395 396 397 398 Regressão Tema do pretérito Nau Guano Memória imaginação Galeria Resto Aquém-sortilégio Informação Chicotadas Junco singular Catedral Viagem Retorno Forma Próximo Instinto Ciclo Desconfiança Espectáculo Rosário

Apóstrofes acerca do lirismo A descida do anjo Profecia Identidade Diferenciação Fronteira Relance Iluminação Primitivos Tétano Escarro Serpente fechada •

Poema ligeiramente matemático Condição Voluntismo (II) Cadeira Sociedade Despedir Espaços

(12)

398 399 399 400 401 402 403 405 406 407 407 408 409 410 410 411 412 414 414 415 416 416 417 418 419 420 420 421 421 422 4^3 424 424 425 425 425 426 427 428 429

O mais íntimo vampiro Soneto do sono de 3.a espécie

Efémero Liberdade Boa noite

Esperança para o dia anterior «A tristeza é longa»

Marcha

Poema do próximo mau tempo Circular Advertência Ictiologia Exclusão Terra de ninguém Vitória Conto 1.° poema do «ou»-identidade 2.° poema do «ou»-identidade Orgulho Necrológico Fixação Raiva Sic transiit... Seguir Viagem da treva Loto Repulsa

Outro poema de identidade Nota

Associação Prova Isolador Desapego

1.° pequeno poema do desgaste 2.° pequeno poema do desgaste A pergunta com resposta paga A passagem da ponte Estremunhado Parcela da conta Dilema

(13)

429 430 43° 43i 43 2 433 433 434 435 435 437 438 438 439 439 439 44° 441 442 442 443 443 444 445 445 446 447 447 448 448 450 451 451 452 45 2 453 454 455 456 Poemeto de liberdade Viagem do horizonte restrito A linguagem visível Contribuição Parque Reconhecimento La naissance du coeur Sub-esperança

Pequeno poema do amor desencontrado Essencialidade Desejo público Número Lenço Pórtico Eco Grau de loucura Voz distante Presque-poème Transmigração Unhas Farsa O invisível Nota

Dos retratos antigos De Poema Variação Momento Encruzilhada Viagem Café Retina Elegia

Poema que devia ser numerado «Oh a angústia destas palavras...» Amor

«Vem uma pessoa e diz» As flores'e as águas Contraponto Cáucaso

(14)

457 458 458 459 460 461 461 462 462 463 463 464 464 465 467 467 468 469 469 47i 472 473 473 474 474 475 475 476 476 477 477 478 480 481 481 482 483 Penumbra Um jogo Pequeno corpo Verificação Jogo Destino Orla «Acabaram-se os poemas» Madrugada Grade Quietação Pecado mortal Sombra Hospício

TEMPO DE COROA DA TERRA, 1942-1944 Liberdade

Anátema Iconoclastia Jornal Ermitério

3 diálogos e um solilóquio duplo Descontinuidade

Trabalho Oito séculos Domínio Crise

Ode a Ricardo Reis Educação Pão Guerra Lenda Partilha Fome Aviso

Cantiga, dita de escárnio Procissão

A minha mãe Tangente Apontamento

(15)

485 485 486 487 487 488 491 491 492 493 493 494 495 496 496 497 498 499 500 500 50i 50i 502 504 5°5 506 507 507 508 508 509 5" 5"

Para eu murmurar à hora da morte Despedida

Éden

Fosforescência Disciplina

Ode às ideias irresponsáveis Poema apócrifo de Alberto Caeiro «Vês, meu amor...»

«Quando eu, amor...» Hamlet

Adonai

«Sentemo-nos nas coisas...» Soneto antigo

Música Graça

Triste canção de guerra 2 sonetos

I - «Ó meus amigos poetas portugueses!» II - «Esse outro das ideias, ó Verdade!» Medusa

Soneto incompleto

Viagem extática ao templo da sabedoria Existência

Sacrifício da imortalidade «Sempre tão longe...»

Ode aos livros que não posso comprar Armistício da moda

Cabelos brancos primeiros...

TEMPO DE PEDRA FILOSOFAL, 1944-1950 «Assim como o Sol...»

«Nasceu-te um filho...» «Rumos de império perdido»

Meditação junto a uma obra gigantesca Ao Zé Portugal

«Nunca ninguém ao certo nos conhece» «Poeta: se teus anos contas»

Ode à beira-nada O véu nada inconsútil Auto-epitáfio de Gomes Leal

(16)

517 À memória de J. P. Jacobsen

519 TEMPO DE FIDELIDADE, 1950-1958 519 «Quando o mundo inteiro...» 520 • «Tudo é tão caro!»

520 «Interrogarei as almas infernais» 521 Ode a Alberto de Lacerda 522 Natal - 1951

523 «Quisera adormecer» 523 Ao Zé

524 «Drummond, fazendeiro»

524 Duas cantigas de Camões na mesa de pé de galo 526 Nos setenta anos do poeta Manuel Bandeira 527 «Poucas vezes se terá julgado...»

529 «Alberto, Alberto!...»

531 TEMPO DE PEREGRINA TIO AD LOCA INFECTA, 1959-1969 531 «Nas terras de além do mar»

531 «No casto promontório dos teus seios» 532 «Esta missão de coroar»

534 Nudez

536 A valsa da democracia

538 Nos setenta e cinco anos do poeta 539 «Entre o céu e a terra passam» 539 «Estes cânticos ouço repetidamente» 540 «Como me alongo, cansado»

541 A Portugal

543 «Por este anoitecer, o ano acaba» 544 «Nei mezzo dei camin...»

545 Expulsão da poesia

548 . Requiem para o mundo perdido 550 Dedicatória

551 Variações populares 553 «Atiacuí...» 553 Ray Charles

554 Lamento de um pai de família 556 Ouvindo trovejar

557 Elogio da vida monástica

559 «Não há nada que canse estas crianças» 560 «Não posso desesperar da humanidade...»

(17)

561 Natal - 1965 562 Se

563 «O pouco ou muito...» 564 «Dizer por claro...» 564 Elegia por certo 567 Sobre as metáforas 569 «Rimam e desrimam»

571 AMÉRICA, AMÉRICA, ILOVE YOU, 1969-1970 571 Cidadão

571 Capote anglaise: french letter 572 Hino dos cocos

573 Os germes

573 Pavloviana ou os reflexos condicionados 574 Inocência

574' Doença urgente 575 «Um enterro...» 576 Cadastrado

577 Os prazeres da juventude 577 Mens sana in corpore sano 578 O culto da virgindade 578 Marido e mulher 579 «Pelo buraco aberto...» 579 «E impossível discutir...» 579 Obsolescência

580 Do it yourself

580 «Ser tratado pelo nome...» 580 Órgãos genitais

581 As peúgas 581 O correio

582 A torre e a metralhadora ou Freud na prática

583 A vida e a morte como investimento segundo as áreas geográficas

584 O velho que não gostava de gatos 585 O direito sagrado

587 INVENÇÕES «AU GOUTDUJOUR», 1970-1971

587 Uma estrofe de Camões

587 Sobre um verso de Sophia de Mello Breyner 588 Sobre uma estrofe de Jorge de Sena

(18)

588 Poema tirado de um poema de Ruy Cinatti 588 Poema concreto com uma estrofe de Echevarria 589 Sá Soares de Miranda de Passos

589 Um verso de Bocage

589 Poema sobre um poema de Eugénio de Andrade 590 Glosa de um verso de Cristóvão Pavia

590 Sobre um poema de M. S. Lourenço e uma sua epígrafe de Luciano

591 Sobre uma estrofe de Maria Teresa Horta 592 Glosa de um verso de Melo e Castro 592 Fuga sobre uma estrofe de Gastão Cruz

593 Poema desentranhado de um poema de M. Bandeira

593 Poema sobre o começo do poema de J. C. de M. N. chamado poema

594 Envoi

596 Vilancete sobre «O poema ensina a cair» (Luiza Neto Jorge) 597 Égloga lusitana

597 Breve história sócio-cultural da nação, incluindo um . anglicismo

598 Invenção sobre a 4.a série das «Líricas Portuguesas»

599 Outra estrofe de Camões 600. Ó-papa-o-pipo-apupo

600 Sobre quatro versos de Álvaro de Brito Pestana, no cancioneiro geral 601 «Contestatários» 603 TEMPO DE EXORCISMOS, 1969-1972 603 Martyrs of today 604 «Se eu disser...» 605 A Joaquim F. Coelho 606 «Nada do mundo...» 608 «Dizia uma vez Aquilino...» 609 «De cada vez que um governo...»

610 Morte de Manuel Bandeira 611 Sobre uma antologia lírica do Natal 612 1969

613 Veneza

614 «Num apurar constante da visão» 615 Hino de 1.° de Abril

(19)

615 616 618 619 620 620 621 622 623 623 624 625 625 625 626 626 626 626 627 627 627 628 628 629 630 631 631 632 632 634 635 636 636 638 638 639 640 641

Sabendo da morte de 4 estudantes em Kent State University, Ohio

Indignação extemporânea ouvindo o improviso, Opus 142, n.° 2, de Schubert

«Ser um grande poeta» «Aos cinquenta anos...»

Homenagem a Francisco Sanchez «Que sentido há nesta vida...» Notas de pé de página ao «Kamasutra» Em louvor da promiscuidade

A águia

«O que às vezes recordo...» Para Bellum

«Não é de ser-se amado...» Louvações das línguas e das nações

Em louvor da França Em louvor da Inglaterra Em louvor do Brasil

Em louvor da boa linguagem Em louvor da Irlanda

Em louvor da língua portuguesa Em louvor da Itália

Em louvor da Alemanha Em louvor da Espanha «Sophia da monarquia» «É tarde, muito tarde da noite» O desejado túmulo

«A humanidade é sempre a mesma...» «Quantos na vida corpos...»

«De quanto é que se pensa...»

O Príncipe de Venosa, o epigrama barroco alemão, e outros etcs «Dizer porquê e para quê...»

«Petrina, sangúilícia...» «Se eu não fosse republicano»

Frederico II, de Hohenstauffen imperador alemão, rei da Sicília «Nunca dos corpos tive medo...»

«Tão complicados reformais linguagens» Bucólica e não

«Quanto mais tempo passa...» «O sol nasce nas folhas...»

(20)

641 Dístico

642 Roma no Verão

642 «Mécia minha, vivamos...» 642 Paráfrase de Melina Mercouri

643 «De um tempo falo...» 644 «Falar de amor e morte»

645 Teoria da História 645 «Essa ideia...»

646 «Muitas vezes às vezes...»

647 «Como de súbito na vida tudo cansa»

648 Aviso à navegação do próximo centenário de Os Lusíadas, em bilhete a Camões

x 649 «O gato e a gata...»

649 «Quando se pensa neste amor...» 650 «Provavelmente esta cambada...»

651 «Veloz me escapa...» 652 «Quando há trinta anos...» 653 Exorcismo

654 Envoi

.655 «Deste mundo que morre...» 656 Afrodite? Não

656 «Se em Portugal um escritor...» 657 «Deixem-se de fingir...» 657 'Nota a uma paráfrase 659 DEDICÁCIAS, 1956-1973

659 «De púrpura andas vestido» 659 Romance de Vitorino, director 666 Poema ao Pimpão

667 «Dos homens pequeninos» 668 Sua putidade o crimertídaco 669 Epístola a Alvaro Salema 670 «Eu posso esperar...» 672 Epístola a Álvaro Salema 672 «Que os coelhos são prolíficos...» 673 «Longos anos me interroguei...» 674 «Alírio...»

675 Mr. Bismut 675 «Este» 676 Paris - 1968

(21)

677 678 679 68o 680 681 681 683 684 684 684 685 685 685 686 687 688 688 688 689 689 691 691 691 692 693 694 695 695 696 696 697 697 699 699

«Como a vida fode...»

Origem do império português e do provincianismo português História da poesia oficial portuguesa

«A "presença" — mas existiu...» Noções de linguística

Receita para fazer natálias As gerações subsistentes Cabeça grande

«E de espinhoso...» AMORA

«De pífias pívias...» «Fififidedelidelino» «Quintelas há...» «Em três continentes...» «Cidade sim...» «Ó Maria Cesarina» Cesarinadas «Tem uma letra...» «Sabe de Hegel...» «O crítico ilustre...»

Dois sonetos morais à crítica lusitana de poesia e à mesma poesia em relação com aquela crítica, e referentes ao ano de 1970 da salvação do mundo

Aviso à circulação História trágico-marítima «Surdo como duas portas» A canalha

Ir ou não ir, eis a questão

Balada à maneira de Charles d'Orléans sobre o ano literário português de 1971

Os crimertídacos A César o que é de César «Dizem alguns directores...» «Ó ácaro...»

«O poeta delicado...»

Bestiário de lusófilos sobre o Prof. Massaud Moisés TEMPO DE CONHEÇO O SAL..., 1972-1974

Innsbriick e o Brenner «A diferença que há...»

(22)

701 «Era uma pequena e frágil...» 701 Romance em círculo vicioso 702 «Estava a Silvana...»

705 «Entre os que vivem de contentes...»

706 «De correr mundo...»

707 «Sempre uma árvore...»

708 Epístola a Grabato e Quadros 712 «Sono apenas sono sinto» 712 Epístola a Grabato e Quadros

715 Ao comandante João Sarmento Pimentel 717 A Drummond quando fizer setenta anos

718 «O que semeias colhes» 718 «Milagres? Creio neles...» 719 «Se tudo não fora difícil...» 720 Zamora

721 Rebeliões mal sucedidas

721 «Hei-de ser tudo...» 722 «Viajemos»

722 «Por Navidad...» 722 Natal de 1972 724 «Leio num asno...»

724 Escrito no «metro» de Paris

725 A «mais valia» ou 0 Marx quanto se pode

726 Velho provérbio russo 726 «Quem fala de partir...» 727 «Em 590 AC...»

728 «Depois que se descobre...» 729 «Nascido na cidade...»

730 «No corredor do "metro" de Paris» 730 Dante com gato

73i «Como a Gilgamesh...» 732 Memória de Andaluzia

733 Antonio Machado e S. Juan de la Cruz 733 «Queria que a morte...»

734 San Juan de la Cruz em Segóvia 734 «Água»

735 Lisboa um domingo

.736 «Chega-se a um momento da vida» 737 «Este poeta que leio...»

(23)

739 740 74i 74 2 74 2 743 743 744 746 747 747 748 748 749 750 750 752 753 753 754 754 755 755 756 758 758 760 763 763 764 766 768 769

No país dos sacanas Não há saída «Espada não...» «Do tempo ao longe...» «Voltando-se de inerme...» Festa alegórica

«A desenhada imagem...» Hai-kais

A Eugénio de Andrade, por «Véspera da Água» «Esta que imagem vejo...»

O segundo advento «Na mão, em dedos...» «De pé te exibes inocência...» O «mockingbird»

«Dias e noites vêm...» Tríptico

Cantiga de roda

«Do pente com que penteia» «A mim, na minha mão...» «Um dia só, ó parcas...» Soneto do envelhecer «Haver uma cidade...» «Tal como tantos versos...» Cantiga de Ceilão

Entranhas de água Os poetas envelhecem «Uma vez eu...»

ÚLTIMO TEMPO, 1974-1978 «Nunca pensei viver...» Cantiga de Abril

«Com que então libertos, hein?...» «Este vento do mar...»

Poema de 28 de Maio ao contrário Cantiga de Maio

Cantiga de Junho Três epitáfios ibéricos

Epitáfio de Idanha-a-Velha Epitáfio de Arellano, Navarra Epitáfio de Beja

(24)

777 778 779 779 780 780 781 781 781 781 782 782 782 782 783 783 784 784 784 784 785 785 785 789 792 793 794 799 804 806 808 809 811 812 814 Ciclo da Bretanha Nantes Vannes

Auray, com St. Goustan na outra margem De Quimper a Bénodet

Calvários St. Maio

Mont Saint-Michel «Não flores de primavera...» Ciclo «Clássicos» Hieroscopia Hecatombe Firmico materno Efebos Polidoro Ovação Apoteose Aracné

Sotades, poeta grego Aqualício

Laodâmia Anquises Styx

Festa dos tolos Alcmena Primavera O grito do silêncio Paris, um Verão

«Os calendários mudam...» «Não, não, não subscrevo...» «Os poetas se publicam todavia...» For Jonathan Griffin

Valham-nos os deuses do Promontório Sacro

A João Sarmento Pimentel, tendo dele recebido a medalha comemorativa do seu não regresso à pressuposta pátria «Morreu Dom Fuas...»

Natal 77

Fíomenagem a Baltazar Gracián

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8i7 8i7 817 8x9 820 820 823 823 824 825 825 826 827 827 827 828 828 828 829 829 830 830 831 831 831 832 833 833

APÊNDICE 1 - POEMAS INACABADOS «Na partida, nunca me digas»

«Como a guerra anda ateada» «É neste acordo que a beleza existe» «Só as mulheres são capazes» «Falar, pensar, moer consigo mesmo» APÊNDICE 2 - POEMAS CORTADOS

Despedida em forma de desculpa Bacanal

Gnomo Balada à morte Apelo

Distribuição

«Eu deixei que o Sol...» Pedido

«Uma coisa eu não perdoo» Epígrafe

O poema falante

Pequeno poema da fuga consciente Estática

Filologia Sabedoria

Glosa de dois versos de C. D. de Andrade, e mais um «Uma vez numa festa...»

Envoi

Estranho encontro

«Não me perguntes se amo...» Hai-kai

Notas de edição Notas a alguns poemas

índice de poemas e primeiros versos Obras de Jorge de Sena

Referências

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