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RELATÓRIO DE GESTÃO DE INVESTIMENTOS DEZEMBRO Fundação Instituto de Previdência Social dos Servidores de São Francisco do Sul - SC

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(1)

R

ELATÓRIO DE

G

ESTÃO DE

I

NVESTIMENTOS

DEZEMBRO - 2016

(2)

I

NTRODUÇÃO

O Relatório de Gestão de Investimentos do Fundação Instituto de Previdência Social dos Servidores de

São Francisco do Sul foi elaborado pela SMI Consultoria de Investimentos com o objetivo de apresentar

de forma detalhada as informações relativas à carteira de investimentos do RPPS e, assim, auxiliar em

seu processo de Gestão nas decisões mais importantes. As informações utilizadas neste relatório são

obtidas pelos extratos oficiais das instituições financeiras em que o RPPS aloca seus recursos - além

disso, são utilizados diversos softwares padrões do mercado financeiro.

Este Relatório também apresenta diversos indicadores de suma importância para o controle dos

Gestores, Diretores e Conselheiros do Instituto, além de fornecer informações resumidas aos órgãos

fiscalizadores, como a composição atual da carteira do Instituto, sua rentabilidade consolidada e

de-talhada por ativo, a comparação com a meta atuarial, seu enquadramento em relação à Resolução

3.922/2010 do Conselho Monetário Nacional, além de apresentar de forma minuciosa a composição de

seus ativos e sua composição consolidada. Por fim, apresentamos um texto que analisa os principais

eventos econômicos do mês.

Este relatório foi elaborado pela SMI Consultoria de Investimentos, para uso exclusivo do IPRESF, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa ou instituição sem a expressa autorização da SMI Consultoria. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data na qual este relatório foi apresentado. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da SMI Consultoria garantia de exatidão das informações prestadas ou julgadas sobre a qualidade das mesmas. As opiniões contidas neste relatório são baseadas em julgamento e estimativas e são, portanto, sujeitas a mudança.

(3)

S

UMÁRIO

RELATÓRIO GERENCIAL

Distribuição da Carteira de Investimentos 4

Análise de Rentabilidade 5

Retorno da Carteira por Ativo (em Reais) 6

Rentabilidade da Carteira (em %) 7

Distribuição da Carteira por Índices 8

Relatório de Movimentações 9

Enquadramento da Carteira em Relação à Resolução 3.922 e à Política de Investimento 10

TEXTO DE ECONOMIA MENSAL

(4)

paginaATIVOS % DEZEMBRO NOVEMBRO Distribuição da Carteira

FUNDOS DE RENDA FIXA 100,0% 18.041.201,55 16.700.799,72 BB FIC Prev. Perfil Renda Fixa 14,0% 2.532.476,93 2.504.092,33

BB FIC Previdenciário Títulos Públicos IRF-M 1 18,8% 3.393.960,99  2.828.556,47

BB Previdenciário Renda Fixa IMA-B 12,1% 2.174.574,88 2.113.600,92

BB Previdenciário XII Títulos Públicos 5,7% 1.030.808,74 1.019.348,86

Caixa Brasil Referenciado 9,8% 1.763.883,81  1.476.826,34

Caixa Brasil Títulos Públicos 2020 IV 2,4% 436.276,69 429.613,17

Caixa Brasil Títulos Públicos 2024 IV 3,9% 698.681,86 686.733,34

Caixa Brasil Títulos Públicos IDkA 2 IPCA 2,3% 417.597,23 412.529,74

Caixa Brasil Títulos Públicos IRF-M 1 31,0% 5.592.940,42  5.229.498,55

CONTAS CORRENTES 0,0% - 390.476,69

Banco do Brasil 0,0% -

-Caixa Econômica Federal 0,0% - 390.476,69

TOTAL DA CARTEIRA 100% 18.041.201,55 17.091.276,41

Distribuição da Carteira de

Inves-timentos

Fundação Instituto de Previdência Social dos Servidores de São Francisco do Sul - SC

50,62%

49,38% Banco do Brasil

Caixa Econômica Federal

0 50 100

50,62%

49,38% Banco do Brasil

Caixa Econômica Federal

0 50 100

Fundos de Renda Fixa 100,00%

Por Segmento

Por Instituição Financeira

 Entrada de Recursos  Nova Aplicação

(5)

paginaRENTABILIDADE POR INVESTIMENTO NO MÊS NO ANO EM 252 DIAS ÚTEIS

FUNDOS DE RENDA FIXA Bench Rent. % % Meta Rent. % % Meta Rent. % % Meta

BB FIC Prev. Perfil Renda Fixa CDI 1,13 181% 13,88 107% 13,94 107% BB FIC Previdenciário Títulos Públicos IRF-M 1 IRF-M 1 1,17 186% 14,48 112% 14,54 112% BB Previdenciário Renda Fixa IMA-B IMA-B 2,88 460% 24,46 189% 24,55 189% BB Previdenciário XII Títulos Públicos IDkA IPCA 2A 1,12 179% - - - -Caixa Brasil Referenciado CDI 1,11 177% 14,00 108% 14,05 108% Caixa Brasil Títulos Públicos 2020 IV IMA-B 1,55 247% 18,34 142% 18,34 141% Caixa Brasil Títulos Públicos 2024 IV IMA-B 1,74 278% 23,26 180% 23,26 179% Caixa Brasil Títulos Públicos IDkA 2 IPCA IDkA IPCA 2A 1,23 196% 14,94 115% 15,03 115% Caixa Brasil Títulos Públicos IRF-M 1 IRF-M 1 1,18 188% 14,58 113% 14,64 113% Observação: Os fundos que não possuem histórico completo não apresentaram rentabilidade no respectivo período.

BENCHMARKS NO MÊS NO ANO EM 252 DIAS ÚTEIS

PRINCIPAIS INDICADORES Rent. % % Meta Rent. % % Meta Rent. % % Meta

CDI 1,12 179% 14,00 108% 14,06 108% IMA Geral 1,88 300% 21,00 162% 21,07 162% IMA-B 2,91 464% 24,81 192% 24,90 191% IRF-M 1,84 294% 23,37 181% 23,44 180% Ibovespa -2,71 -433% 38,94 301% 38,94 299% IBrX -2,55 -407% 36,70 284% 36,70 282% IBrX-50 -2,80 -447% 36,82 285% 36,82 283%

META ATUARIAL - INPC + 6 % 0,63 12,94 13,01

Análise de Rentabilidade

ANÁLISE DE RENTABILIDADE 30 2 6 8 12 14 16 20 22 26 28 30 -2,0% -1,0% 0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0% 30 2 6 8 12 14 16 20 22 26 28 30 -2,0% -1,0% 0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0% 30 2 6 8 12 14 16 20 22 26 28 30 -8,0% -6,0% -4,0% -2,0% 0,0% 2,0% 4,0% 30 2 6 8 12 14 16 20 22 26 28 30 -8,0% -6,0% -4,0% -2,0% 0,0% 2,0% 4,0% Carteira IMA-B IMA Geral CDI Meta 1,39% 2,91% 1,88% 1,12% 0,63% Ibovespa IBrX-50 IBrX IGC -2,71% -2,80% -2,55% -1,39%

Rentabilidade Durante o Mês (Evolução Diária)

Rentabilidade Durante o Mês (Evolução Diária)

5 Relatório IPRESF - DEZEMBRO - 2016

(6)

pagina

FUNDOS DE RENDA FIXA 538.340,49 135.142,82 156.405,19 196.669,29 126.021,53 102.319,34 241.162,17 1.496.060,83

BB FIC Prev. Perfil Renda Fixa 79.593,85 19.088,69 22.640,88 21.602,98 20.915,64 23.440,20 28.384,60 215.666,84

BB FIC Previdenciário Títulos Públicos IRF-M 1 132.880,58 37.889,99 48.502,70 39.551,26 24.913,60 28.530,68 35.151,18 347.419,99

BB Previdenciário Renda Fixa IMA-B - - - 42.125,30 13.739,98 (25.849,96) 60.973,96 90.989,28

BB Previdenciário XII Títulos Públicos - - - 8.516,19 4.033,12 6.799,55 11.459,88 30.808,74

Caixa Brasil Referenciado 37.055,99 16.933,18 22.632,83 21.022,40 17.351,47 16.613,41 18.234,34 149.843,62

Caixa Brasil Títulos Públicos 2020 IV 34.477,74 6.741,74 5.181,76 6.161,39 1.908,65 447,01 6.663,52 61.581,81

Caixa Brasil Títulos Públicos 2024 IV 67.209,21 14.996,19 9.537,59 7.638,07 1.807,02 (1.341,76) 11.948,52 111.794,84

Caixa Brasil Títulos Públicos IDkA 2 IPCA 29.628,79 4.356,24 4.842,42 5.365,28 1.750,32 2.341,29 5.067,49 53.351,83

Caixa Brasil Títulos Públicos IRF-M 1 157.494,33 35.136,79 43.067,01 44.686,42 39.601,73 51.338,92 63.278,68 434.603,88

TOTAL 538.340,49 135.142,82 156.405,19 196.669,29 126.021,53 102.319,34 241.162,17 1.496.060,83

Retorno da Carteira por Ativo (em

Reais)

RETORNO DA CARTEIRA POR ATIVO (EM REAIS)

(7)

Mês Carteira CDI IMA G Meta % CDI % IMA G % Meta Gráfico Rentabilidade da Carteira x CDI x IMA Geral x Meta (acumulado) Janeiro 1,66 1,05 2,02 2,00 158% 82% 83% Fevereiro 1,32 1,00 1,69 1,44 132% 78% 92% Março 1,46 1,16 3,42 0,93 125% 43% 157% Abril 1,40 1,05 2,89 1,13 133% 48% 124% Maio 1,02 1,11 0,42 1,47 92% 241% 69% Junho 1,03 1,16 1,81 0,96 89% 57% 108% Julho 1,15 1,11 1,66 1,13 104% 69% 102% Agosto 1,21 1,21 1,03 0,80 100% 117% 152% Setembro 1,38 1,11 1,53 0,57 124% 90% 243% Outubro 0,84 1,05 0,90 0,66 80% 93% 128% Novembro 0,60 1,04 (0,00) 0,56 58% -43.451% 107% Dezembro 1,39 1,12 1,88 0,63 124% 74% 222% Total 15,52 14,06 21,07 13,01 110% 74% 119%

Carteira x Indicadores em 2016 Gráfico Rentabilidade da Carteira x CDI x IMA Geral x Meta (em 252 dias úteis)

RENTABILIDADE DA CARTEIRA (EM %)

15,52%

14,00% 12,94%

6,58% 6,29%

23,37% 24,81%

21,00%

Carteira CDI Meta INPC IPCA IRF-M IMA-B IMA Geral

15,52%

14,00% 12,94%

6,58% 6,29%

23,37% 24,81%

21,00%

Carteira CDI Meta INPC IPCA IRF-M IMA-B IMA Geral

out-15 dez-15 jan-16 mar-16 abr-16 jun-16 jul-16 set-16 out-16 dez-16 dez-16 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%

out-15 dez-15 jan-16 mar-16 abr-16 jun-16 jul-16 set-16 out-16 dez-16 dez-16 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%

dez-15 fev-16 mar-16 abr-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 dez-16 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%

dez-15 fev-16 mar-16 abr-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 dez-16 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% Carteira Meta 17,88 % IMA Geral 23,51 % CDI 16,54 % 16,33 % Carteira Meta 15,52 % IMA Geral 21,07 % CDI 14,06 % 13,01 % 7 Relatório IPRESF - DEZEMBRO - 2016

(8)

pagina

DISTRIBUIÇÃO DA CARTEIRA POR ÍNDICES

ÍNDICES DEZEMBRO NOVEMBRO

IRF-M 49,81% 47,15% IRF-M 0,00% 0,00% IRF-M 1 49,81% 47,15% IRF-M 1+ 0,00% 0,00% Carência PRÉ 0,00% 0,00% IMA-B 24,06% 24,86% IMA-B 12,05% 12,37% IMA-B 5 0,00% 0,00% IMA-B 5+ 0,00% 0,00% Carência PÓS 12,00% 12,50% IMA Geral 0,00% 0,00% IDkA 2,31% 2,41% IDkA 2 IPCA 2,31% 2,41% IDkA 20 IPCA 0,00% 0,00% Outros IDkA 0,00% 0,00% FIDC 0,00% 0,00% Fundos Imobiliários 0,00% 0,00% Fundos Participações 0,00% 0,00% Fundos DI 23,81% 23,29% F. Crédito Privado 0,00% 0,00% Fundos RF e Ref. DI 23,81% 23,29% Multimercado 0,00% 0,00% Outros RF 0,00% 0,00% Renda Variável 0,00% 0,00%

Ibov., IBrX e IBrX-50 0,00% 0,00% Governança Corp. (IGC) 0,00% 0,00%

Small Caps 0,00% 0,00%

Setorial 0,00% 0,00%

Outros RV 0,00% 0,00%

Relação Risco x Retorno (metodologia):

Através do gráfico de Relação Risco x Retorno, podemos visualizar se o risco está compatível ou não com o retorno apresentado, além de verificar a vo-latilidade (Desvio Padrão) da Meta Atuarial, do CDI, do IRF-M, do IMA-B, do IMA Geral e da própria Carteira.

Isto é, se a carteira está percentualmente mais atrelada ao IMA Geral, o ponto que identifica a relação Risco x Retorno desta carteira deve estar pró-ximo do IMA Geral.

Relação Risco x Retorno da Carteira, em % (em 252 dias úteis)

Evolução do Patrimônio (em R$ Milhões)

Movimentações de Recursos por Índices (durante o mês, em R$ Milhões) 0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 0,50 0,55 0,60 Risco -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 Retorno 0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 0,50 0,55 0,60 Risco -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 Retorno Meta CDI IMA Geral IRF-M

Carteira IMA-B out-15 jan-16 mar-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16

0 5 10 15 20

out-15 jan-16 mar-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 0 5 10 15 20 18,04 -0,83 - - - -0,27 -

-IRF-M IRF-M 1 IRF-M 1+ IMA-B IMA-B 5 IMA-B 5+ Carência PÓS IMA Geral IDkA 2 IPCA IDkA 20 IPCA Outros IDkA FIDC Fundos Imobili

ários

Fundos

Partici

pações

Fundos DI Outros RF Renda Variáv

el -1,0 0,0 1,0 -0,83 - - - -0,27 -

-IRF-M IRF-M 1 IRF-M 1+ IMA-B IMA-B 5 IMA-B 5+ Carência PÓS IMA Geral IDkA 2 IPCA IDkA 20 IPCA Outros IDkA FIDC Fundos Imobili

ários

Fundos

Partici

pações

Fundos DI Outros RF Renda Variáv

el

-1,0 0,0 1,0

(9)

RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES

APLICAÇÕES RESGATES

Data Valor Movimento Ativo Data Valor Movimento Ativo

Relatório de Movimentações

16/12/2016 300.000,00 Aplicação Caixa Brasil Referenciado 29/12/2016 221.529,18 Resgate Caixa Brasil Referenciado

16/12/2016 300.163,19 Aplicação Caixa Brasil Títulos Públicos IRF-M 1 20/12/2016 530.253,34 Aplicação BB FIC Previdenciário Títulos Públicos IRF-M 1 23/12/2016 190.352,31 Aplicação Caixa Brasil Referenciado

TOTALIZAÇÃO DAS MOVIMENTAÇÕES

Aplicações 1.320.768,84

Resgates 221.529,18

Saldo 1.099.239,66

RELATÓRIO DE MOVIMENTAÇÕES

9 Relatório IPRESF - DEZEMBRO - 2016

(10)

pagina

ENQUADRAMENTO DA CARTEIRA EM RELAÇÃO À RESOLUÇÃO 3.922 E À POLÍTICA DE INVESTIMENTO 2016

SEGMENTO DE RENDA FIXA

SEGMENTO DE RENDA FIXA

Artigo Tipo de Ativo Condições de Enquadramento Limite Lim. PI Total (R$) % da Carteira Status

7

Segmento Renda Fixa 100% 100% 18.041.201,55 100,0% Enquadrado

7◦, I, a Títulos do Tesouro Nacional Negociação via plataforma eletrônica 100% 0% - 0,0% Enquadrado

7◦, I, b Fundos de Investimento 100% TTN (IMA e IDkA) Condomínio aberto e bechmark IMA ou IDkA 100% 100% 11.570.265,93 64,1% Enquadrado

7

, II Operações Compromissadas Exclusivamente com lastro em TTN 15% 0% - 0,0% Enquadrado 7

, III Fundos de Investimento Renda Fixa ou Referenciados (IMA eIDkA) Benchmark IMA ou IDkA e baixo risco de crédito 80% 50% 2.174.574,88 12,1% Enquadrado 7

, IV Fundos de Investimento Renda Fixa ou Referenciados Benchmark de Renda Fixa e baixo risco de crédito 30% 30% 4.296.360,74 23,8% Enquadrado 7

, V Depósito em Poupança Instituição de baixo risco de crédito 20% 0% - 0,0% Enquadrado 7

, VI e VII FIDCs Abertos, Fechados, Fundos Renda Fixa ouReferenciados (Crédito Privado) 15% 15% - 0,0% Enquadrado

7◦, VI FIDCs Abertos Condomínio aberto e baixo risco de crédito 15% 15% - 0,0% Enquadrado

7, VII FIDCs Fechados e Fundos Renda Fixa ou Referenciados (Crédito

Privado) 5% 5% - 0,0% Enquadrado

7◦, VII, a FIDCs Fechados Condomínio fechado e baixo risco de crédito 5% 5% - 0,0% Enquadrado

7◦, VII, b Fundos Renda Fixa ou Referenciados "Crédito privado" no nome e baixo risco de crédito 5% 5% - 0,0% Enquadrado

SEGMENTO DE RENDA VARIÁVEL

SEGMENTO DE RENDA VARIÁVEL

Artigo Tipo de Ativo Condições de Enquadramento Limite Lim. PI Total (R$) % da Carteira Status

8

Segmento Renda Variável 30% 30% - 0,0% Enquadrado

8◦, I Fundos de Investimento Referenciados em Ações Benchmark Ibovespa, IBrX ou IBrX-50, exclusivamente 30% 10% - 0,0% Enquadrado 8◦, II Fundos de Índices Referenciados em Ações Benchmark Ibovespa, IBrX ou IBrX-50, exclusivamente 20% 7% - 0,0% Enquadrado

8◦, III Fundos de Investimento em Ações Condomínio aberto 15% 9% - 0,0% Enquadrado

8◦, IV Fundos de Investimento Multimercado Condomínio aberto e sem alavancagem 5% 5% - 0,0% Enquadrado

8◦, V Fundos de Investimento em Participações Condomínio fechado 5% 5% - 0,0% Enquadrado

8◦, VI Fundos de Investimento Imobiliário Cotas negociadas em bolsa de valores 5% 5% - 0,0% Enquadrado

9Imóveis Vinculados ao RPPS Imóveis vinculados por lei ao RPPS 100% 100% - 0,0% Enquadrado 20Conta Corrente Informar os saldos em Contas Correntes 100% 100% - 0,0% Enquadrado

TOTAL DE CARTEIRA 18.041.201,55 100%

COMENTÁRIOS SOBRE O ENQUADRAMENTO

(11)

T

EXTO DE

E

CONOMIA

M

ENSAL

pagina

Os Comentários do Mês, elaborados pela

equipe de Economia da SMI Consultoria de

Investimentos, se propõem a descrever e

in-terpretar os eventos macroeconômicos

bra-sileiros e mundiais, com o objetivo de

ma-ximizar os resultados da carteira de

investi-mentos do RPPS.

(12)

Análise Macroeconômica

O mundo finalmente passou pelo momento mais aguardado de 2016: a alta de juros da economia americana. O Federal Reserve elevou o juro em sua reunião de dezembro, colocando a taxa básica entre 0,50% e 0,75% ao ano, em linha com a expectativa unânime do mercado. O comunicado reforçou a postura “data dependent” (dependente dos dados econômicos para a tomada de de-cisão) e as projeções mostraram que os membros do FOMC contam com pelo menos mais três aumentos de juros ao longo de 2017. Yellen informou que pretende cumprir todo seu mandato à frente do Fed, até fevereiro de 2018. O mais importante ao longo dos próximos meses será compreender como a política fiscal americana será, de fato, executada, pois isto implicará em uma política monetária mais austera.

Na Europa, segue o debate sobre o possível resgate aos bancos, mas o foco do mês foi a decisão de política monetária do Banco Central Europeu. O BCE decidiu manter o juro estável em 0%, em linha com a expectativa do mercado, além de estender seu programa de compras mensais de ativos – de março para o final de 2017. O BCE optou também por reduzir o valor das compras mensais a partir de abril em EUR 60 bilhões por mês, enquanto que as com-pras até março serão de EUR 80 bilhões. A postura expansionista do BCE, em contraste com a contracionista do Fed, tende a manter a tendência de aprecia-ção do dólar ante o euro, isto é, as moedas podem atingir a paridade neste ano. Na Ásia, os dados da China vieram positivos e, em geral, melhores que o es-perado, o que sugere alguma tranquilidade no curto prazo. Por outro lado, o Banco do Povo da China precisou injetar o equivalente a US$ 56 bilhões com o objetivo de ampliar a liquidez do sistema financeiro chinês.

Aqui no Brasil, a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do teto de gastos foi a principal notícia de dezembro! A aprovação se deu em 2o turno no Senado, por uma margem menos folgada do que no 1o turno. Sua aprovação foi fundamental para que se reduza o risco do país, aumente a confi-ança, a inflação ceda no longo prazo e, por consequência, o país possa ter uma taxa de juros estruturalmente mais baixa ao longo dos próximos anos.

O governo também anunciou em dezembro o Pacote de Medidas Microeconô-micas e enviou ao Congresso outras duas reformas, a Reforma da Previdência Social e a Minirreforma Trabalhista. A Reforma da Previdência é outra medida indispensável para a economia brasileira ao longo dos próximos anos. Se nada for feito, em 2025 todo o orçamento do Governo Federal será destinado ao

pagamento de aposentadorias, pensões do serviço público e do INSS e aos salários de servidores (e ainda seria necessário um aumento muito intenso da carga tributária). O projeto é fundamental para a sustentabilidade das contas públicas no médio prazo. No entanto, o debate tende a ser violento, pois há pouca consciência por parte da população em relação à urgência e importância desta reforma.

A Reforma da Previdência iguala a regra de aposentadoria pelo INSS e para servidores públicos, além de instituir uma idade mínima de aposentadoria de 65 anos para homens e mulheres (alinhando o Brasil à idade mínima de países desenvolvidos), além de requerer um tempo mínimo contributivo de 25 anos. O valor das aposentadorias será 51% da média dos salários de contribuição somado a 1 ponto percentual a mais por ano contributivo – isto é, uma pes-soa que começou a trabalhar aos 20 anos de idade e pediu aposentadoria aos 65, receberá uma aposentadoria equivalente a 96% de sua renda média deste período (51% referente a parte fixa somados a 45% pelos 45 anos de contri-buição). A oposição e parte de partidos supostamente aliados ao governo é contra a mudança, pois afirma que prejudicaria a parte mais pobre da popula-ção. Ocorre que esta informação é mentirosa. Nas regras atuais, a população mais pobre já se aposenta aos 65 anos, devido ao fato de não ter conseguido se manter estável e formalmente ocupada em seus trabalhos, enquanto a po-pulação de classe média e média alta se aposenta bem mais jovem – mulheres em torno de 53 anos e homens em torno de 59. Também costuma-se utilizar a expectativa de vida em estados mais pobres (que não é muito maior que 65 anos) para recorrer ao argumento falacioso de que as pessoas “morrerão tra-balhando”. A implementação destas mudanças será o primeiro passo para uma transformação estrutural da economia brasileira.

Renda Fixa

Alguns acontecimentos do mês de dezembro ajudaram a amenizar a aversão ao risco no mercado. Pelo lado fiscal, o governo brasileiro conseguiu votar a PEC do teto de gastos, a reforma previdenciária passou pela Comissão de Constituição da Câmara e a renegociação da dívida dos estados está quase concluída. Pelo lado monetário, o Banco Central iniciou o ciclo de cortes de juros. Até agora, já foram dois cortes de 25 pontos base e existe a indicação de que este movimento poderá acelerar, motivado pela queda da atividade e das perspectivas de redução da inflação. Nos Estados Unidos, o Fed aumentou a taxa de juros como já se era esperado, ou seja, o mercado não teve nenhuma surpresa desagradável nesta questão. Na Europa, o parlamento italiano

apro-Comentários do Mês

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vou um pacote de ajuda aos bancos locais de 20 bilhões de euros, afastando, no curto prazo, o estresse naquele sistema financeiro.

Já para a curva de juros local, dezembro teve um início conturbado ainda re-fletindo as incertezas políticas trazidas por delações com potencial de atingir o núcleo do governo de Michel Temer. Contudo, a partir da segunda semana do mês, a maior parte do mercado passou a precificar esta surpresa política negativa como menos provável, ao menos no curto prazo. Essa aparente tran-quilidade gerou um movimento de fechamento ao longo de toda a curva de juros (especialmente nos vértices mais longos) e puxou a moeda americana para baixo, com 4,05% de queda no mês, fechando o ano de 2016 em R$ 3,2591.

Renda Variável

O mês de dezembro não foi um dos melhores na bolsa, com o Ibovespa caindo aproximadamente 3%. Por outro lado, 2016 terminou positivo, com alta ex-pressiva de 38% (59% em dólar). O viés negativo do mês foi consequência do aprofundamento da crise política, a exemplo da recusa de Renan Calheiros, presidente do Senado Federal, em cumprir a liminar expedida pelo ministro Marco Aurélio Mello, que o afastaria do cargo. O presidente da Casa apostou em esperar pela decisão do plenário do STF. Outro fato que causou e ainda cau-sará instabilidade foi o início da divulgação da delação premiada da Odebrecht, na qual foi apresentada uma extensa lista de políticos que se beneficiaram com propinas (inclusive do alto escalão do governo, com Michel Temer sendo citado). Já no âmbito internacional, a decisão de aumento de juros nos Estados Uni-dos foi bem precificada pelo mercado, porém com um viés mais agressivo do que o esperado em função do comitê de política monetária sinalizar uma quan-tidade maior de altas para 2017. Isso fez com que os títulos, tanto nos Estados Unidos quanto nos demais países, ajustassem suas taxas em função da nova intenção do Fed. Para as bolsas, tal mudança soou como neutra, pois a maioria delas obteve bons desempenhos no decorrer do mês.

COMENTÁRIOS DO MÊS

13 Relatório IPRESF - DEZEMBRO - 2016

Referências

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