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Não pretendo eximir-me das responsabilidades de um trabalho deste porte:

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Academic year: 2021

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C APÍTULO 5 R ESULTADOS E D ISCUSSÕES

I

NTRODUÇÃO

Conforme já salientado anteriormente, este projeto possui múltiplas possibilidades de resultados, observações e conclusões. Assim, o fato deste trabalho ter um caráter pioneiro no Brasil, sinaliza que muito ainda deverá ser realizado e desenvolvido em busca de resultados cada vez mais significativos.

Não pretendo eximir-me das responsabilidades de um trabalho deste porte:

apenas enfatizo que ainda há muito que fazer e que seria uma prepotência querer esgotar o assunto numa única tese.

Com efeito, neste capítulo serão apresentadas e discutidas diversas possibilidades de resultados a serem obtidos na avaliação qualitativa e quantitativa dos 14.693 itens classificados, fornecendo uma idéia do que é possível obtermos ao estudarmos os resíduos sólidos “in situ”. Isto se deve ao fato do projeto considerá-los não como lixo, mas sim como objetos valiosos ou tesouros, prontos para serem desvendados, a fim de torná-los um livro aberto ou um retrato nítido do comportamento de uma sociedade contemporânea, como mais uma forma de entendê-la, além das já existentes.

5.1 A

VALIAÇÃO TEMPORAL DOS

I

TENS

C

OLETADOS

Como primeiros resultados possíveis e passíveis de interpretação, foram realizados levantamentos quanto à relação que a profundidade escavada possui com a data em que os objetos foram depositados no aterro.

Nesta investigação, o projeto sugere várias opções de análise para se efetuar uma leitura temporal dos objetos coletados, levando-se em conta informações sobre a data de fabricação, data de validade e data de publicação contida no objeto estudado.

As tabelas 15 a 18 apresentam os levantamentos por aparição, que

relacionam datas (ano) em função da composição dos materiais por

profundidade escavada e por amostra.

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Arqueologia do Lixo: Um estudo de caso nos depósitos de resíduos sólidos da cidade de Mogi das Cruzes em São Paulo 110/

Tabela 15. Relação entre ano de fabricação e composição do material por profundidade escavada. ANO DE FABRICAÇÃO* - CÓDIGO DE COMPOSIÇÃO DO MATERIAL POR METRO ESCAVADO Amostra Profundidade (m) 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 19992000 2001 2002 2003 R01-R03 1 B5 B2 R04-R06 2 A7/B4-B5-B6-B7B7/C3 B2-B7 R07-R15 3 B5B4 R10-R12 4 R13-R14 5 T01-T05 1 B5A2-A7/B4-B5-B6-B7 T49-T51 1 B2A2-A7/B4-B5-B7 T72-T74 1 B5A1-A7/B4-B5-B6 T110-T114 1 B2B4-B5-B6-B7/D1 T239-T240 1 A1 A1A1-A7/B2-B4-B5-B6 T184-T187 1 B7 A7/B3-B4-B7 T285-T286 1 B4 A1 A2-A7/B4 T321-T323 1 B7 T06-T011 2 B1-B2-B3-B4-B5-B7 A2-A4/B4-B5-B6-B7/C T52-T56 2 C1 B6B4-B7A7/B4-B5-B6 T75-T79 2 C1 B3-B4-B7/C1 B4/C1 T115-T119 2 B4 A7/B4-B5-B7 T143-T146 2 B5A7/B2-B4-B5-B7 T188-T192 2 C1 B4-B5-B6-B7 A2/B4-B6-B7/C1 T241-T245 2 B3-B5-B7A2-A7/B4-B5 T287-T290 2 A2/B2-B4A7/B2-B4-B5-B6-B7 T324-T325 2 B2-B4-B5-B6-B7 * Indicação em vermelho se refere à data de publicação (jornais, revistas etc.)

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Arqueologia do Lixo: Um estudo de caso nos depósitos de resíduos sólidos da cidade de Mogi das Cruzes em São Paulo Tabela 15. Continuação ANO DE FABRICAÇÃO* - CÓDIGO DE COMPOSIÇÃO DO MATERIAL POR METRO ESCAVADO Amostras Profundidade (m) 1992 1993 1994 19951996 19971998 1999 2000 2001 2002 2003 T12-T16 3 C1 B5A7/B2-B4-B6 T57-T61 3 A7/B2-B4-B5-B6-B7 T80-T83 3 A4/B5B4A7/B5-B7/C1 A7-A8/B4-B5-B6 120-T122 3 B2 B5-B6 147-T151 3 B2B5A7/B2-B4-B5-B7B4-B7 193-T197 3 B4A1-A2-A7/B3-B4-B5-B6 246-T250 3 A1/B5 A1-A1-A3-A4-A7/B2-B7 A7/B4 291-T294 3 C1 A2-A7/B2-B4-B5-B7 326-T329 3 B2-B4 A7/B4 T17-T23 4 A1-A2-A7/B5-B7 T62-T66 4 C1 B2-B4-B7 T84-T89 4 C1 F3 A7/B5-B7/C1/F1A2-A7/B4/C1 123-T127 4 B1A7B5A7/B1-B4-B5-B6 152-T156 4 B2-B4 A7/B1-B4-B5-B7/C1 198-T202 4 A2B2-B7 A2-A7-A8/B4-B5-B6-B7 251-T255 4 A3A2-A7/B4 A7/B5A7 295-T298 4 B4-7A2-A7/B4-B5-B6-B7/C3 330-T334 4 A2-A7/B5-B7 B4-B7 T24-T28 5 A7/B1-B4-B7 A2-A7-A8/B5-B6 B7 T67-T71 5 B4A7/B2-B4-B5-B7/C1 T90-T94 5 B4-B5 B4-B5 128-T132 5 B7B4-B5-B7/C3/F1 157-T161 5 A2/B5 B1-B2-B4-B5-B7A7 203-T207 5 A2/B5 256-T260 5 B4-B7 A7/B2-B7 299-T302 5 F8 C1 A1-A2-A7/B4-B5-B6-B7/F4 * Indicação em vermelho se refere à data de publicação (jornais, revistas etc.)

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Arqueologia do Lixo: Um estudo de caso nos depósitos de resíduos sólidos da cidade de Mogi das Cruzes em São Paulo 112/

Tabela 15. Continuação ANO DE FABRICAÇÃO* - CÓDIGO DE COMPOSIÇÃO DO MATERIAL POR METRO ESCAVADO Amostras Prof.(m) 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 T29-T33 6 B4-B7 A8/B4-B5-B7 B2 T95-T99 6 A7/B4-B5-B7 A7 T133-T137 6 B3B3B3 A1-A2/B4-B5-B7 T162-T166 6 B4 B7B4-B7 A2-A7/B2-B4-B5-B7 B4 T208-T212 6 B3B3-B4/C1 T261-T264 6 B5B2 A2/B4-B5-B7 B4 T303-T306 6 B4 B5A1-A7/B4-B5 T34-T38 7 A2 C1 B4-B5-B7/C1-C3 B4 T100-T104 7 B2-B4 B4 T138-T142 7 B4 B2-B4-B7B4-B5-B6-B7/C1 B6 T167-T171 7 C1 B5B7B5 B6 T213-T217 7 B4B7B4-B7 T265-T269 7 B2 B4-B5-B6B4/C3 T313-T317 7 B7A2-A7/B4-B7/C1 B3-B4-B7 T39-T43 8 A1 A3/B2-B7A1-A2-A4-A7-A8/B2-B4-B6-B7 B3 T105-T109 8 B4B2-5B7A7/B4 T172-T176 8 F1/B4-B5 A7 B7 T218-T222 8 B4-B7 B7 T270-T274 8 B7A2-A7/B2-B4-B7 T308-T312 8 B7/C1 B7 T44-T48 9 B4-B5-B6B4-B7 T177-T181 9 B4 A2 T223-T228 9 C1 A7/B2-B4-B7 A2-A7/B4-B7 T275-T279 9 C1 A7/B2-B4-B6/C1 C1 T318-T320 9 B7B4 T182-T183 10 B4 T229-T233 10 C1 A2-A7/B4-B7 B7 T280-T284 10 C1 B7B3 B2-B4-B6-B7/C1 B4-B5 T234-T238 11 B2A7/B4 * Indicação em vermelho se refere à data de publicação (jornais, revistas etc.)

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A tabela 15 apresenta os resultados observados nos 14.693 itens classificados no projeto, relacionando ano de fabricação, código do material e profundidade de coleta da amostra.

Do total coletado, apenas em 779 itens (5,30%) foi possível identificar a data de fabricação do objeto ou produto estudado e 67 itens (0,46%) se referem à data de publicação. A tabela em questão não apresenta este total devido a repetições na classificação em itens distintos da mesma amostra.

Através das áreas pintadas na tabela é possível observar que no primeiro e segundo níveis estratigráficos, existe a predominância de itens com datas de fabricação entre os anos 2002 e 2003. Do terceiro até o quinto metro de profundidade existe um aumento na incidência de itens com datas entre os anos de 2000 e 2001, apesar da manutenção no alto índice de datas entre 2002 e 2003. A partir do sexto metro observa-se um aumento significativo em datas anteriores ao ano de 2000 e gradual diminuição em datas posteriores. Na profundidade de oito metros predominam datas entre 1998 e 1999. Um metro abaixo aparece o ano de 1997 e, finalmente, a dez e onze metros é possível recuar até 1996 de forma significativa.

Deste modo foi possível verificar que em termos médios, existe uma certa tendência de que quanto mais profundo está um objeto, maior a possibilidade dele ter sido disposto no local há mais tempo, quando se faz a relação entre data de fabricação de um item em função da profundidade.

Apesar da conclusão aparentemente óbvia, este tipo de constatação não é tão simples quanto aparenta, mesmo que em linhas gerais garanta a indicação da tendência do homem em enterrar lixo em camadas, até mesmo em aterros como Volta Fria, cujo primor técnico nunca foi observado durante sua operação e funcionamento como depósito final de resíduos sólidos.

A falta deste primor é facilmente observada diante da dificuldade em se

estabelecer uma data precisa ou equivalência entre as diferentes amostras, isto

é, o fato das amostras coletadas terem sido feitas em localizações diferentes

não garantiu uma uniformidade absoluta no processo de aterramento do lixo,

constatando falta de critério quanto ao local de disposição dos resíduos na

época de sua disposição final.

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Nesta avaliação, são observadas várias anomalias que dificultam a interpretação, isto é a presença de itens com datas incoerentes com a profundidade estudada. Estas anomalias se devem mais às expectativas do projeto e a eventuais falhas no processo, do que a uma situação incomum do sítio estudado, conforme será discutido mais adiante.

Como exemplo citam-se itens com datas de fabricação dos anos de 1994, 1996 e 1997 em camadas estratigráficas incompatíveis à média observada, porém de fácil interpretação. Estes itens se referem a moedas, cuja classificação quanto à composição do material é C1 (metal ferroso) e que não representam obstáculos de interpretação, posto que são itens cujo período de uso é bastante prolongado. Sua presença, em um aterro de lixo, é considerada um acidente, levando-se em conta que, normalmente, ninguém descarta dinheiro, por menor que seja seu valor.

Outro exemplo interessante observado na tabela 15 foi à classificação de 2 itens com data de fabricação referente aos meses de maio e agosto de 2004, apesar do fechamento oficial do aterro ter ocorrido em março desse mesmo ano.

Um destes itens foi encontrado a dois metros de profundidade (amostra T287-T290), sendo uma embalagem (B7) de ração animal para gatos. Este item possui data de fabricação referente ao mês de maio de 2004, indicando ser uma contaminação, isto é, um item descartado posteriormente ao fechamento do aterro. Ainda mais intrigante é o fato desta data ser posterior ao período de escavação que ocorreu nos dias 26, 27 e 28 de abril de 2004.

Do mesmo modo, foi encontrada uma embalagem de pasta de dentes (T75-T79), cuja data de fabricação é de agosto de 2004. Ambos foram encontrados a dois metros de profundidade, possuem a mesma classificação em termos de composição de material (B7), porém em amostras distintas e conseqüente localização diferente.

Longe de ser um fenômeno de viagem temporal, este ocorrido sinaliza a possibilidade de produtos serem fabricados com indicações de datas incorretas.

Sem entrarmos no mérito do fato ser acidental ou não, esta afirmação, por si só torna-se deveras preocupante por motivos óbvios.

Cabe salientar que o projeto Arqueologia do Lixo não possui informações

suficientes para elucidar esta anomalia, tão pouco meios de determinar se isto

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ocorre freqüentemente ou não. É importante lembrar que este estudo não faz parte dos objetivos do presente trabalho, porém a indicação de temas interessantes para estudos futuros deve ser registrada.

Ainda avaliando informações sobre data de fabricação, a tabela 16 nos mostra as mesmas amostras da tabela 15, porém alinhadas por localização ou ponto de perfuração.

Nesta tabela, a seqüência cronológica é mais visível, principalmente nas amostras referentes aos pontos de escavação 1, 5, 6 e 7, onde é nítida a evolução temporal em função da profundidade.

Como comentário final a respeito das tabelas 15 e 16, salienta-se que a avaliação de datas (datação) através da fabricação dos produtos, não é suficiente para uma conclusão concisa no estudo dos resíduos contemporâneos.

Neste sentido é importante levar em consideração outros fatores como a data de validade, a serem discutidos.

As tabelas 17 e 18 apresentam os resultados relacionando o ano de validade e o código do material, ao metro escavado e por ponto de escavação, respectivamente.

Do total coletado, em 1.454 itens (9,90%) foi possível identificar a data de validade do objeto ou produto estudado. Do mesmo modo que nas tabelas 15 e 16, este total não é observado nas tabelas 17 e 18 devido a repetições na classificação em itens distintos da mesma amostra. Além disso, é igualmente possível observar a tendência de quanto maior a profundidade escavada, maior o recuo no tempo, através das áreas pintadas.

A análise da tabela 17 possibilita observar que, nos dois primeiros metros escavados, existe maior tendência para se encontrar datas de validade referentes aos anos de 2003 a 2005. O terceiro metro, nos diversos pontos de perfuração, apresenta uma distribuição homogênea com datas entre 2000 a 2005, não sendo muito conclusivo. Nas cotas de 4 a 7 metros, existe uma tendência para datas inseridas nos anos de 2001 a 2003. A partir do oitavo metro de profundidade até o nível mais profundo em que se observou a presença de resíduos, existe a predominância de datas em um período que varia de 1998 a 2001.

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Arqueologia do Lixo: Um estudo de caso nos depósitos de resíduos sólidos da cidade de Mogi das Cruzes em São Paulo 116/

Tabela 16. Relação entre ano de fabricação e composição do material por amostra. ANO DE FABRICAÇÃO* - CÓDIGO DE COMPOSIÇÃO DO MATERIAL POR PONTO PERFURADO Ponto Amostras Prof. (m) 1992 1993 19941995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 R01-R03 1 B5 B2 R04-R06 2 A7/B4-5-6-7 B7/C3 B2-7 R07-R15 3 B5B4 R10-R12 4

10 R13-R14 5 T01-T05 1 B5A2-7/B4-5-6-7 T06-T011 2 B1-2-3-4-5-7 A2-4/B4-5-6-7/ T12-T16 3 C1 B5A7/B2-4-6 T17-T23 4 A1-2-7/B5-7 T24-T28 5 A7/B1-4-7 A2-7-8/B5-6 B7 T29-T33 6 B4-7A8/B4-5-7 B2 T34-T38 7 A2 C1 B4-5-7/C1-3 B4 T39-T43 8 A1 A3/B2-7A1-2-4-7-8/B2-4-6-7 B3

1 T44-T48 9 B4-5-6 B4-7 T49-T51 1 B2A2-7/B4-5-7 T52-T56 2 C1 B6B4-7A7/B4-5-6 T57-T61 3 A7/B2-4-5-6-7 T62-T66 4 C1 B2-4-7

2 T67-T71 5 B4A7/B2-4-5-7/C1 T72-T74 1 B5A1-7/B4-5-6 T75-T79 2 C1 B3-4-7/C1 B4/C1 T80-T83 3 A4/B5B4A7/B5-7/C1 A7-8/B4-5-6 T84-T89 4 C1 F3 A7/B5-7/C1/F1A2-7/B4/C1 T90-T94 5 B4-5B4-5 T95-T99 6 A7/B4-5-7 A7 B6 T100-T104 7 B2-4 B4 3 T105-T109 8 B4B2-5B7A7/B4A7 * Indicação em vermelho se refere à data de publicação (jornais, revistas etc.)

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Arqueologia do Lixo: Um estudo de caso nos depósitos de resíduos sólidos da cidade de Mogi das Cruzes em São Paulo 117/

Tabela 16. Continuação ANO DE FABRICAÇÃO* - CÓDIGO DE COMPOSIÇÃO DO MATERIAL POR PONTO PERFURADO Ponto Amostras Profundidade (m) 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 T110-T114 1 B2B4-5-6-7/D1 T115-T119 2 B4 A7/B4-5-7 T120-T122 3 B2 B5-6 T123-T127 4 B1A7B5A7/B1-4-5-6-7 T128-T132 5 B7B4-5-7/C3/F1 T133-T137 6 B3B3B3 A1-2/B4-5-7

4 T138-T142 7 B4 B2-4-7B4-5-6-7/C1 B6-7 T143-T146 2 B5A7/B2-4-5-7 T147-T151 3 B2B5A7/B2-4-5-7 B4-7 T152-T156 4 B2-4A7/B1-4-5-7/C1 T157-T161 5 A2/B5 B1-2-4-5-7 A7 T162-T166 6 B4 B7B4-7A2-7/B2-4-5-7 B4 T167-T171 7 C1 B5B7B5 B6 T172-T176 8 F1/B4-5 A7 B7 T177-T181 9 B4 A2

5 T182-T183 10 B4 T184-T187 1 B7 A7/B3-4-7 T188-T192 2 C1 B4-5-6-7 A2/B4-6-7/C1 T193-T197 3 B4A1-2-7/B3-4-5-6 T198-T202 4 A2 B2-7A2-7-8/B4-5-6-7 T203-T207 5 A2/B5 T208-T212 6 B3B3-4/C1 T213-T217 7 B4B7B4-7 T218-T222 8 B4-7B7 T223-T228 9 C1 A7/B2-4-7 A2-7/B4-7 T229-T233 10 C1 A2-7/B4-7 B7 6 T234-T238 11 B2A7/B4 * Indicação em vermelho se refere à data de publicação (jornais, revistas etc.)

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