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E scalas dE a nálisE

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA FÍSICA

Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude

Gustavo Armani

Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Geografia Física do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, para a obtenção do título de Doutor em Geografia Física.

Orientador: Prof. Dr. Emerson Galvani

v.2 São Paulo

2009

(2)

ii

Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude

Gustavo Armani

v.2

São Paulo 2009

(3)

iii

ÍNDICE DE FIGURAS

ESCALAS DE ANÁLISE E MÉTODO

Figura 01. Categorias taxonomicas da organização geográfica do clima e suas

articulações com o “clima urbano”... 2 Figura 02. A análise climática e as escalas de intervenção, segundo Tarifa (1978)... 3

ÁREA DE ESTUDO

Figura 03. Roteiro metodológico de investigação... 4 Figura 04. Contexto geomorfológico regional e localização da área de estudo... 6 Figura 05. Classificação climática regional segundo Monteiro (1973). ...7 Figura 06. Regime climático em Cunha (temperatura, chuva, deficiência e excedente

hídrico, insolação e umidade relativa) no período 1983 a 1993... 8 Figura 07. Perfil de vegetação no Leste do Estado de São Paulo segundo Hueck

(1972) e localização do Núcleo Cunha... 9

CONTROLES CLIMÁTICOS

Figura 08. Carta Hipsométrica da área de estudo e localização dos postos

microclimáticos ... 11 Figura 09. Carta clinográfica da área de estudo e localização dos postos

microclimáticos ... 12 Figura 10. Carta de orientação de vertentes da área de estudo e localização dos postos

microclimáticos ... 13 Figura 11. Carta morfográfica da área de estudo e localização dos postos

microclimáticos ... 14 Figura 12. Carta dos fluxos superficiais da área de estudo e localização dos postos

microclimáticos ... 15

(4)

iv

outono de 2009 no Núcleo Cunha, SP... 20

MAPAS SAZONAIS

Figura 17. Mapas sazonais da temperatura média das estações do ano na área de

estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009)...22 Figura 18. Mapas sazonais da temperatura máxima absoluta das estações do ano na

área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009)... 23 Figura 19. Mapas sazonais da temperatura mínima absoluta das estações do ano na

área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009)... 24 Figura 20. Mapas sazonais da temperatura média do período diurno das estações do

ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009) ... 25 Figura 21. Mapas sazonais da temperatura média do período noturno das estações do

ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009) ... 26 Figura 22. Mapas sazonais do desvio padrão da temperatura nas estações do ano na

área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009)... 27 Figura 23. Mapas sazonais da temperatura do ponto de orvalho média nas estações do

ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009) ... 28 Figura 24. Mapas sazonais da temperatura do ponto de orvalho máxima absoluta

nas estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009) ... 29 Figura 25. Mapas sazonais da temperatura do ponto de orvalho mínima absoluta

(5)

v

nas estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009) ... 30 Figura 26. Mapas sazonais da temperatura do ponto de orvalho média do período

diurno nas estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de

2009)... 31 Figura 27. Mapas sazonais da temperatura do ponto de orvalho média do período

noturno nas estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de

2009)... 32 Figura 28. Mapas sazonais do desvio padrão da temperatura do ponto de orvalho

nas estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009) ... 33 Figura 29. Mapas sazonais da umidade absoluta média nas estações do ano na

área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009). ... 34 Figura 30. Mapas sazonais da umidade absoluta máxima absoluta nas estações do

ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009). ... 35 Figura 31. Mapas sazonais da umidade absoluta mínima absoluta nas estações do

ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009). ... 36 Figura 32. Mapas sazonais da umidade absoluta média do período diurno nas

estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009). ... 37 Figura 33. Mapas sazonais da umidade absoluta média do período noturno nas

estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009). ... 38 Figura 34. Mapas sazonais do desvio padrão da umidade absoluta nas estações

do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009) ... 39 Figura 35. Mapas sazonais da umidade relativa média nas estações do ano na

área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009). ... 40 Figura 36. Mapas sazonais da umidade relativa mínima absoluta nas estações do

ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009). ... 41 Figura 37. Mapas sazonais da umidade relativa média do período diurno nas

estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009). ... 42 Figura 38. Mapas sazonais da umidade relativa média do período noturno nas

(6)

vi

2009). ... 46

PERFIL TRANSVERSAL

Figura 42. Variação média horária de T, Td, UA e UR no inverno de 2008 ao longo

do perfil transversal da bacia B ...48 Figura 43. Variação média horária de T, Td, UA e UR na primavera de 2008 ao longo

do perfil transversal da bacia B ...49 Figura 44. Variação média horária de T, Td, UA e UR no verão de 2008-2009 ao

longo do perfil transversal da bacia B ... 50 Figura 45. Variação média horária de T, Td, UA e UR no outono de 2009 ao longo do

perfil transversal da bacia B ...51 Figura 46. Variação da T média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante o inverno de 2008 ao longo do perfil transversal da bacia B ... 52 Figura 47. Variação da Td média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante o inverno de 2008 ao longo do perfil transversal da bacia B ... 53 Figura 48. Variação da UA média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante o inverno de 2008 ao longo do perfil transversal da bacia B ... 54 Figura 49. Variação da UR média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante o inverno de 2008 ao longo do perfil transversal da bacia B ... 55 Figura 50. Variação da T média diária associada ao sistema atmosférico atuante

(7)

vii

durante a primavera de 2008 ao longo do perfil transversal da bacia B ...56 Figura 51. Variação da Td média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante a primavera de 2008 ao longo do perfil transversal da bacia B ...57 Figura 52. Variação da UA média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante a primavera de 2008 ao longo do perfil transversal da bacia B ...58 Figura 53. Variação da UR média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante a primavera de 2008 ao longo do perfil transversal da bacia B ...59 Figura 54. Variação da T média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante o verão de 2008-2009 ao longo do perfil transversal da bacia B...60 Figura 55. Variação da Td média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante o verão de 2008-2009 ao longo do perfil transversal da bacia B...61 Figura 56. Variação da UA média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante o verão de 2008-2009 ao longo do perfil transversal da bacia B...62 Figura 57. Variação da UR média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante o verão de 2008-2009 ao longo do perfil transversal da bacia B...63 Figura 58. Variação da T média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante o outono de 2009 ao longo do perfil transversal da bacia B ... 64 Figura 59. Variação da Td média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante o outono de 2009 ao longo do perfil transversal da bacia B ... 65 Figura 60. Variação da UA média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante o outono de 2009 ao longo do perfil transversal da bacia B ... 66 Figura 61. Variação da UR média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante o outono de 2009 ao longo do perfil transversal da bacia B ... 67 Figura 62. Episódio de geada: variação de T e Td sob a ação do SPT ao longo do

perfil transversal da bacia B (do final do dia 15 ao início do dia 17/07/08) ... 68 Figura 63. Episódio de geada: variação de UA sob a ação do SPT ao longo do perfil

transversal da bacia B (do final do dia 15 ao início do dia 17/07/08) ...69

(8)

viii Figura 68. Episódio de céu encoberto: variação de T e Td sob a ação da FPA ao longo

do perfil transversal da bacia B (do final do dia 20 ao início do dia 22/04/09)... 74 Figura 69. Episódio de céu encoberto: variação de UA sob a ação da FPA ao longo do

perfil transversal da bacia B (do final do dia 20 ao início do dia 22/04/09) ... 75 Figura 70. Episódio de céu encoberto: variação de UR sob a ação da FPA ao longo do

perfil transversal da bacia B (do final do dia 20 ao início do dia 22/04/09) ... 76

PERFIL LONGITUDINAL

Figura 71. Variação média horária de T, Td, UA e UR no inverno de 2008 ao longo

do perfil longitudinal da bacia B...78 Figura 72. Variação média horária de T, Td, UA e UR na primavera de 2008 ao longo

do perfil longitudinal da bacia B...79 Figura 73. Variação média horária de T, Td, UA e UR no verão de 2008-2009 ao

longo do perfil longitudinal da bacia B ... 80 Figura 74. Variação média horária de T, Td, UA e UR no outono de 2009 ao longo do

perfil longitudinal da bacia B ... 81 Figura 75. Variação da T média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante o inverno de 2008 ao longo do perfil longitudinal da bacia B... 82 Figura 76. Variação da Td média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante o inverno de 2008 ao longo do perfil longitudinal da bacia B... 83

(9)

ix Figura 77. Variação da UA média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante o inverno de 2008 ao longo do perfil longitudinal da bacia B... 84 Figura 78. Variação da UR média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante o inverno de 2008 ao longo do perfil longitudinal da bacia B... 85 Figura 79. Variação da T média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante a primavera de 2008 ao longo do perfil longitudinal da bacia B ...86 Figura 80. Variação da Td média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante a primavera de 2008 ao longo do perfil longitudinal da bacia B ...87 Figura 81. Variação da UA média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante a primavera de 2008 ao longo do perfil longitudinal da bacia B ...88 Figura 82. Variação da UR média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante a primavera de 2008 ao longo do perfil longitudinal da bacia B ...89 Figura 83. Variação da T média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante o verão de 2008-2009 ao longo do perfil longitudinal da bacia B ... 90 Figura 84. Variação da Td média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante o verão de 2008-2009 ao longo do perfil longitudinal da bacia B ... 91 Figura 85. Variação da UA média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante o verão de 2008-2009 ao longo do perfil longitudinal da bacia B ... 92 Figura 86. Variação da UR média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante o verão de 2008-2009 ao longo do perfil longitudinal da bacia B ... 93 Figura 87. Variação da T média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante o outono de 2009 ao longo do perfil longitudinal da bacia B ...94 Figura 88. Variação da Td média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante o outono de 2009 ao longo do perfil longitudinal da bacia B ...95 Figura 89. Variação da UA média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante o outono de 2009 ao longo do perfil longitudinal da bacia B ...96 Figura 90. Variação da UR média diária associada ao sistema atmosférico atuante

durante o outono de 2009 ao longo do perfil longitudinal da bacia B ...97

(10)

x Figura 95. Episódio de calor extremo: variação de UA sob a ação do STA ao longo do

perfil longitudinal da bacia B (do final do dia 01 ao início do dia 03/03/09) ... 102 Figura 96. Episódio de calor extremo: variação de UR sob a ação do STA ao longo do

perfil longitudinal da bacia B (do final do dia 01 ao início do dia 03/03/09) ... 103 Figura 97. Episódio de céu encoberto: variação de T e Td sob a ação da FPA ao longo

do perfil longitudinal da bacia B (do final do dia 20 ao início do dia 22/04/09)... 104 Figura 98. Episódio de céu encoberto: variação de UA sob a ação da FPA ao longo do

perfil longitudinal da bacia B (do final do dia 20 ao início do dia 22/04/09) ... 105 Figura 99. Episódio de céu encoberto: variação de UR sob a ação da FPA ao longo do

perfil longitudinal da bacia B (do final do dia 20 ao início do dia 22/04/09) ... 106

PERFIS VERTICAIS

Figura 100. Histogramas sazonais de frequencia de T no perfil vertical da floresta

sobre o vale (P2) (do inverno de 2008 ao outono de 2009)... 108 Figura 101. Histogramas sazonais de frequencia de Td no perfil vertical da floresta

sobre o vale (P2) (do inverno de 2008 ao outono de 2009)... 109 Figura 102. Histogramas sazonais de frequencia de UA no perfil vertical da floresta

sobre o vale (P2) (do inverno de 2008 ao outono de 2009)... 110 Figura 103. Histogramas sazonais de frequencia de UR no perfil vertical da floresta

sobre o vale (P2) (do inverno de 2008 ao outono de 2009)... 111

(11)

xi Figura 104. Histogramas sazonais de frequencia de T e Td no perfil vertical da

floresta sobre o topo (P9) (do verão de 2008-2009 ao outono de 2009) ...112 Figura 105. Histogramas sazonais de frequencia de UR e UA no perfil vertical da

floresta sobre o topo (P9) (do verão de 2008-2009 ao outono de 2009) ...113 Figura 106. Frequencia da variação absoluta em módulo de T no verão de 2008-2009

e outono de 2009; a) dentro e fora da floresta no topo (P9) e; b) dentro e fora da

floresta no vale (P2) ... 114 Figura 107. Frequencia da variação absoluta em módulo de UR no verão de 2008-

2009 e outono de 2009; a) dentro e fora da floresta no topo (P9) e; b) dentro e fora da

floresta no vale (P2) ... 115 Figura 108. Estatísticas de séries temporais aplicadas para o perfil vertical de T na

floresta do vale e do topo; a) Tempo para a série de T atingir 0,5 de AC; b) Sincronismo de T (FCC) em relação ao posto fora do dossel, válido para as quatro

estações ... 116 Figura 109. Variação média horária de T, Td, UA e UR no perfil vertical da floresta

do vale (P2) no inverno de 2008 ...117 Figura 110. Variação média horária de T, Td, UA e UR no perfil vertical da floresta

do vale (P2) na primavera de 2008 ... 118 Figura 111. Variação média horária de T, Td, UA e UR no perfil vertical da floresta

do vale (P2) no verão de 2008-2009... 119 Figura 112. Variação média horária de T, Td, UA e UR no perfil vertical da floresta

do vale (P2) no outono de 2009 ...120 Figura 113. Variação média horária de T, Td, UA e UR no perfil vertical da floresta

do topo (P9) no verão de 2008-2009 ... 121 Figura 114. Variação média horária de T, Td, UA e UR no perfil vertical da floresta

do topo (P9) no outono de 2009...122 Figura 115. Variação média horária sazonal do desvio entre T e Td no perfil vertical

da floresta do vale (P2) (do inverno de 2008 ao outono de 2009) ... 123 Figura 116. Variação média horária sazonal do desvio entre T e Td no perfil vertical

(12)

xii Figura 120. Variação de T, Td, UA e UR média diária no perfil vertical do vale (P2)

associada ao sistema atmosférico atuante na primavera de 2008... 128 Figura 121. Variação de T, Td, UA e UR média diária no perfil vertical do vale (P2)

associada ao sistema atmosférico atuante no verão de 2008-2009 ... 129 Figura 122. Variação de T, Td, UA e UR média diária no perfil vertical do vale (P2)

associada ao sistema atmosférico atuante no outono de 2009... 130 Figura 123. Variação de T, Td, UA e UR média diária no perfil vertical do topo (P9)

associada ao sistema atmosférico atuante no verão de 2008-2009 ... 131 Figura 124. Variação de T, Td, UA e UR média diária no perfil vertical do topo (P9)

associada ao sistema atmosférico atuante no outono de 2009... 132 Figura 125. Episódio de geada: variação de T, Td, UA e UR no perfil vertical da

floresta do vale (P2) sob a ação do SPT (do final do dia 15 ao início do dia 17/07/08) ...133 Figura 126. Episódio de calor extremo: variação de T, Td, UA e UR no perfil vertical

da floresta do vale (P2) sob a ação do STA (do final do dia 01 ao início do dia

03/03/09)... 134 Figura 127. Episódio de céu encoberto: variação de T, Td, UA e UR no perfil vertical

da floresta do vale (P2) sob a ação da FPA (do final do dia 20 ao início do dia

22/04/09)... 135 Figura 128. Episódio de calor extremo: variação de T, Td, UA e UR no perfil vertical

da floresta do topo (P9) sob a ação da STA (do final do dia 01 ao início do dia

03/03/09)... 136

(13)

xiii Figura 129. Episódio de céu encoberto: variação de T, Td, UA e UR no perfil vertical da floresta do topo (P9) sob a ação da FPA (do final do dia 20 ao início do dia

22/04/09)... 137

FOTOGRAFIAS Foto 1. Vista geral da paisagem de mar de morros e localização aproximada do Núcleo Cunha ...139

Foto 2. Vista geral da paisagem de mar de morros. Ao fundo Serra da Mantiqueira e Vale do Paraíba coberto pela névoa seca ... 139

Foto 3. Vista da baía de Angra dos Reis, escarpa da Serra do Mar e um trecho do Planalto da Bocaina. O Núcleo Cunha dista desta baía cerca de 15 km em linha reta... 140

Foto 4. Vista do Planalto de Paraibuna e a localização aproximada do Núcleo Cunha ... 140

Foto 5. Vista aérea das nascentes da bacia B do Núcleo Cunha e posição aproximada de P3, P4, P5 e P10 ... 141

Foto 6. Vista aérea da foz da bacia B do Núcleo Cunha (vertedouro) e da clareira onde foi instalado P11... 141

Foto 7. Vista aérea do topo onde foi instalado P9 ...141

Foto 8. Vista do ambiente microclimático de P1 com os funcionários do IG, Márcio (direita) e Santo (esquerda) ... 142

Foto 9. Ambiente da torre microclimática do vale (P2)... 142

Foto 10. Ambiente microclimático de P3 (nascentes) com o Funcionário do IF João Batista registrando a posição com GPS... 142

Foto 11. Ambiente microclimático de P4, na vertente Sudoeste quase no topo ... 143

Foto 12. Ambiente microclimático de P5, na vertente Norte ... 143

Foto 13. Ambiente microclimático de P6, na vertente Nordeste... 143

Foto 14. Ambiente do posto microclimático P7, no topo oposto a P9...144

(14)

xiv Foto 20. Bromélia encontrada frequentemente associada ao ambiente microclimático

de P3 (nascentes)... 146 Foto 21. Detalhe do solo encharcado próximo a P2...146 Foto 22. Água que escoa pelo tronco após uma noite de chuva; lugar próximo a P1 ... 146 Foto 23. Brisa marinha transpondo o Planalto da Bocaina trazendo consigo nuvens

Stratus que se dissipam em direção ao vale devido à compressão adiabática... 147 Foto 24. Guilherme, Gustavo e Carlinhos remontando a torre micrometeorológica no

topo (P9)...147 Foto 25. Espécie de anfíbio frequentemente encontrado na serrapilheira das vertentes

SW durante os trabalhos de campo... 147 Foto 26. Nevoeiros sobre os vales: situação frequente durante as madrugadas e início

da manhã sob sistemas anticiclônicos ... 148 Foto 27. Orvalho sobre a grama, hidrometeoro muito frequente no Núcleo... 148 Foto 28. Geada na grama, evento que ocorre pelo menos uma vez por ano no Núcleo,

mesmo com o Oceano Atlântico distante apenas 15 km... 148 Foto 29. Foto do autor sobre o Pico da Macela apontando algo. Seria onde ele

gostaria de chegar? Seria um caminho a ser seguido? Seria onde estão as respostas?

Ou as perguntas? ... 149

(15)

E scalas dE a nálisE

E M étodo

Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

(16)

Figura 01. Categorias taxonomicas da organização geográfica do clima e suas articulações com o

“clima urbano”. (Fonte: Monteiro, 1976)

(17)

Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 02. A análise climática e as escalas de intervenção, segundo Tarifa (1978), apud Funari (2006).

Clima ZonalClima RegionalClima LocalMicroclima PotencialViabilidadeImplantação

Altitude

Latitude FormaExposição Orientação

F P

Alta Baixa Continen- talidade

Colorão cobertura Superfície Colorão Cobertura Perfil hídrico

FlorestasInstrias

Cidades Solo Vertente ncavo/convexo

tmo de variação anual, sazonal e mensal dos elementos climáticos variação diária dos elementos climáticos

Tipo de tempo Relevo

Sistema e subsiste- ma atmos- férico

Fluxos tropicais Fluxos extra- tropicais

vo Rele

R F

Hom em

Normais rmicas Normais dricas Vento circula- çãogeral

Cidade Balanço de energia

Organizão interna dos espaços urbanos Organizão interna dos espaços agrícolasSoloVariações horias dos elementos do clima

Cen tro

s açã de

o

VegetaçãoTopoclima (geadas, insolaçõa)

Q

(18)

DADOS BRUTOS &

OBSERVAÇÕES DE CAMPO

RESULTADOS &

ANÁLISES Experimentos

anteriores

DADOS:

Médias sazonais e horárias, médias 24 h, médias 1h e registros de

15 min.

CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA:

Sistemas atmosféricos Superfície

500 hPa 250 hPa

CONTROLES CLIMÁTICOS

Vegetação:

tipo, altura e abertura do

dossel.

Altitude Declividade

Orientação de vertentes Morfografia Fluxos superficiais

de água

TOPO &

MICROCLIMAS INTERPRETAÇÕES,

REPRESENTAÇÕES E SÍNTESES

HIPÓTESES MÉTODO

Objeto Espaço

Tempo

PROCEDIMENTOS:

Trabalhos de campo Sistemas Atmosféricos

Mapeamentos Monitoramento

Figura 03. Roteiro metodológico de investigação.

Org.: Gustavo Armani, primavera, 2009.

OBJETIVOS

(19)

Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

á rEa dE E studo

(20)

Figura 04. Contexto geomorfológico regional e localização da área de estudo.

(21)

Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 05. Classificação climática regional segundo Monteiro (1973).

(22)

Figura 06. Regime climático em Cunha (temperatura, chuva, deficiência e excedente hídrico, inso- lação e umidade relativa) no período 1983 a 1993.

Fonte: DAEE-CTH, estação meteorológica de Cunha (Lat.:

23º45’S; Long.: 44º58’W; Alt.: 980 m).

Organização: Gustavo Armani, verão, 2008.

(23)

Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 07. Perfil de vegetação no Leste do Estado de São Paulo segundo Hueck (1972) e localização do Núcleo Cunha.

Núcleo cuNha

(24)

c ontrolEs c liMáticos

(25)

Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 08. Carta hipsométrica da área de estudo e localização dos postos microclimáticos.

(26)

Figura 09. Carta clinográfica da área de estudo e localização dos postos microclimáticos.

(27)

Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 10. Carta de orientação de vertentes da área de estudo e localização dos postos microclimá- ticos.

(28)

Figura 11. Carta morfográfica da área de estudo e localização dos postos microclimáticos.

(29)

Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 12. Carta dos fluxos superficiais da área de estudo e localização dos postos microclimáti- cos.

(30)

Figura 13. Carta de vegetação da área de estudo e localização dos postos microclimáticos.

(31)

Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 14. Carta de abertura do dossel da área de estudo e localização dos postos microclimáticos.

(32)

Figura 15. Abertura do dossel (% - sky view factor) em cada posto microclimático.

2,40%

Org. & elaboração: Gustavo Armani, inverno frio e úmido de 2009.

(33)

Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

o s s istEMas a tMosféricos

(34)

Figura 16. Frequencia relativa dos sistemas atmosféricos do inverno de 2008 ao outono de 2009 no Núcleo Cunha, SP.

Organização e elaboração: Gustavo Armani, Inverno frio e úmido, 2009.

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Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

M apas s azonais

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Figura 17. Mapas sazonais da temperatura média das estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009)

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Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 18. Mapas sazonais da temperatura máxima absoluta das estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009).

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Figura 19. Mapas sazonais da temperatura mínima absoluta das estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009).

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Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 20. Mapas sazonais da temperatura média do período diurno das estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009).

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Figura 21. Mapas sazonais da temperatura média do período noturno das estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009).

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Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 22. Mapas sazonais do desvio padrão da temperatura nas estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009).

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Figura 23. Mapas sazonais da temperatura do ponto de orvalho média nas estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009).

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Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 24. Mapas sazonais da temperatura do ponto de orvalho máxima absoluta nas estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009).

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Figura 25. Mapas sazonais da temperatura do ponto de orvalho mínima absoluta nas estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009).

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Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 26. Mapas sazonais da temperatura do ponto de orvalho média do período diurno nas esta- ções do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009).

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Figura 27. Mapas sazonais da temperatura do ponto de orvalho média do período noturno nas esta- ções do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009).

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Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 28. Mapas sazonais do desvio padrão da temperatura do ponto de orvalho nas estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009).

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Figura 29. Mapas sazonais da umidade absoluta média nas estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009).

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Figura 30. Mapas sazonais da umidade absoluta máxima absoluta nas estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009).

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Figura 31. Mapas sazonais da umidade absoluta mínima absoluta nas estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009).

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Figura 32. Mapas sazonais da umidade absoluta média do período diurno nas estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009).

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Figura 33. Mapas sazonais da umidade absoluta média do período noturno nas estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009).

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Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 34. Mapas sazonais do desvio padrão da umidade absoluta nas estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009).

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Figura 35. Mapas sazonais da umidade relativa média nas estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009).

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Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 36. Mapas sazonais da umidade relativa mínima absoluta nas estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009).

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Figura 37. Mapas sazonais da umidade relativa média do período diurno nas estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009).

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Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 38. Mapas sazonais da umidade relativa média do período noturno nas estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009).

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Figura 39. Mapas sazonais do desvio padrão da umidade relativa nas estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009).

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Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 40. Mapas sazonais do tempo decorrido para a série de temperatura atingir 0,5 de autocorre- lação nas estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009).

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Figura 41. Mapas sazonais do sincronismo da temperatura em relação à temperatura de P11 nas estações do ano na área de estudo (do inverno de 2008 ao outono de 2009).

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p Erfil t ransvErsal

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Figura 42. Variação média horária de T, Td, UA e UR no inverno de 2008 ao longo do perfil trans-

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Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 43. Variação média horária de T, Td, UA e UR na primavera de 2008 ao longo do perfil

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Figura 44. Variação média horária de T, Td, UA e UR no verão de 2008-2009 ao longo do perfil

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Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 45. Variação média horária de T, Td, UA e UR no outono de 2009 ao longo do perfil trans-

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Figura 46. Variação da T média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante o inverno

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Figura 47. Variação da Td média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante o inverno

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Figura 48. Variação da UA média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante o inverno

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Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 49. Variação da UR média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante o inverno

(70)

Figura 50. Variação da T média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante a primavera

(71)

Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 51. Variação da Td média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante a prima-

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Figura 52. Variação da UA média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante a prima-

(73)

Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 53. Variação da UR média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante a prima-

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Figura 54. Variação da T média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante o verão de

(75)

Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 55. Variação da Td média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante o verão de

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Figura 56. Variação da UA média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante o verão

(77)

Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 57. Variação da UR média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante o verão

(78)

Figura 58. Variação da T média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante o outono

(79)

Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 59. Variação da Td média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante o outono

(80)

Figura 60. Variação da UA média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante o outono

(81)

Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 61. Variação da UR média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante o outono

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Figura 62. Episódio de geada: variação de T e Td sob a ação do SPT ao longo do perfil transversal

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Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 63. Episódio de geada: variação de UA sob a ação do SPT ao longo do perfil transversal da

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Figura 64. Episódio de geada: variação de UR sob a ação do SPT ao longo do perfil transversal da

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Figura 65. Episódio de calor extremo: variação de T e Td sob a ação do STA ao longo do perfil

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Figura 66. Episódio de calor extremo: variação de UA sob a ação do STA ao longo do perfil trans-

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Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 67. Episódio de calor extremo: variação de UR sob a ação do STA ao longo do perfil trans-

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Figura 68. Episódio de céu encoberto: variação de T e Td sob a ação da FPA ao longo do perfil

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Figura 69. Episódio de céu encoberto: variação de UA sob a ação da FPA ao longo do perfil trans-

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Figura 70. Episódio de céu encoberto: variação de UR sob a ação da FPA ao longo do perfil trans-

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p Erfil l ongitudinal

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Figura 71. Variação média horária de T, Td, UA e UR no inverno de 2008 ao longo do perfil longi-

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Figura 72. Variação média horária de T, Td, UA e UR na primavera de 2008 ao longo do perfil

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Figura 73. Variação média horária de T, Td, UA e UR no verão de 2008-2009 ao longo do perfil

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Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 74. Variação média horária de T, Td, UA e UR no outono de 2009 ao longo do perfil longi-

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Figura 75. Variação da T média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante o inverno

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Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 76. Variação da Td média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante o inver-

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Figura 77. Variação da UA média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante o inver-

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Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 78. Variação da UR média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante o inver-

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Figura 79. Variação da T média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante a prima-

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Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 80. Variação da Td média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante a prima-

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Figura 81. Variação da UA média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante a pri-

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Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 82. Variação da UR média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante a pri-

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Figura 83. Variação da T média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante o verão

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Figura 84. Variação da Td média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante o verão

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Figura 85. Variação da UA média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante o verão

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Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 86. Variação da UR média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante o verão

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Figura 87. Variação da T média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante o outono

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Figura 88. Variação da Td média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante o outono

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Figura 89. Variação da UA média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante o outo-

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Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 90. Variação da UR média diária associada ao sistema atmosférico atuante durante o outo-

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Figura 91. Episódio de geada: variação de T e Td sob a ação do SPT ao longo do perfil longitudi-

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Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 92. Episódio de geada: variação de UA sob a ação do SPT ao longo do perfil longitudinal

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Figura 93. Episódio de geada: variação de UR sob a ação do SPT ao longo do perfil longitudinal

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Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 94. Episódio de calor extremo: variação de T e Td sob a ação do STA ao longo do perfil longitudinal da bacia B (do final do dia 01 ao início do dia 03/03/09)

(116)

Figura 95. Episódio de calor extremo: variação de UA sob a ação do STA ao longo do perfil longi- tudinal da bacia B (do final do dia 01 ao início do dia 03/03/09)

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Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 96. Episódio de calor extremo: variação de UR sob a ação do STA ao longo do perfil longi- tudinal da bacia B (do final do dia 01 ao início do dia 03/03/09)

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Figura 97. Episódio de céu encoberto: variação de T e Td sob a ação da FPA ao longo do perfil longitudinal da bacia B (do final do dia 20 ao início do dia 22/04/09)

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Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude Vol. 2

Figura 98. Episódio de céu encoberto: variação de UA sob a ação da FPA ao longo do perfil longi- tudinal da bacia B (do final do dia 20 ao início do dia 22/04/09)

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Figura 99. Episódio de céu encoberto: variação de UR sob a ação da FPA ao longo do perfil longi- tudinal da bacia B (do final do dia 20 ao início do dia 22/04/09)

Referências

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