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Rev. Assoc. Med. Bras. vol.54 número4

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Academic year: 2018

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Rev Assoc Med Bras 2008; 54(4): 298 298

FATORESASSOCIADOSÀINTERRUPÇÃODETRATAMENTOANTI-RETROVIRAL TSRATAMENTOARNI

Imagem em Medicina

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Imagem em Medicina

Imagem em Medicina

Imagem em Medicina

ROS ETDE ALCRIANÇAS. DESNUTRIDAS HOSPITALIZADAS

CRANIÓP

CRANIÓP

CRANIÓP

CRANIÓP

CRANIÓPAGOS

AGOS

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DEPENDÊNCIA

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NIVALDO ALONSO, HAMILTON MATUSHITA, DOV GOLDENBERG, MAURICIO YOSHIDA

Trabalho realizado na disciplina de Cirurgia Plástica e disciplina de Neurocirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade São Paulo e Hospital Sírio Libanês, São Paulo, SP

FATORESASSOCIADOSÀINTERRUPÇÃODETRATAMENTOANTI-RETROVIRAL TSRATAMENTOARNI

Imagem em Medicina

Imagem em Medicina

Imagem em Medicina

Imagem em Medicina

Imagem em Medicina

ROS ETDE ALCRIANÇAS. DESNUTRIDAS HOSPITALIZADAS

A incidência de gêmeos conjugados é de, aproximadamente, 1 em 97,5 mil nascimentos (10,25 nascimentos em 1 milhão de partos)1,2.

Quando os gêmeos conjugados estão unidos anatomicamente apenas pela cabeça, são denominados craniópagos. Esta condição é ainda mais rara, com incidência de 1 em 2,5 milhões de nascimentos, representando 2%-6% dos gêmeos conjugados3. No nosso caso, são gêmeos

conjuga-dos uniconjuga-dos apenas pela cabeça, nasciconjuga-dos a termo, parto cesárea, em Florianópolis - SC, Brasil, em 17 de novembro de 2004 (Figura 1).

Os exames de imagens mostram total separação dos cérebros, com vascularização interdependente e seio venoso sagital circunferencial único (Figuras 2 e 3). A avaliação vascular realizada mostra que o gêmeo mais mal-formado apresenta obstrução da veia jugular direita, demonstrando, de maneira evidente, a dependência vascular dos dois pacientes. A tomografia mostra a área de fusão óssea localizada na região fronto-parietal com os gêmeos posicionados verticalmente e em oposição entre si.

Há apenas uma referência nacional em toda a literatura de caso semelhante em nosso meio4, embora saibamos de dois outros casos

similares não reportados. As imagens são muito representativas da interdependência vital, visto que, no futuro, se permanecessem unidos, não teriam condições de deambulação e outras atividades e, ao mesmo tempo, a separação é fatal para um deles.

Referências

1. Winston KR. Craniopagi: anatomical characteristics and classification. Neurosurgery. 1987;21(6):769-81.

Figura 1 - Imagem demonstrando gêmeos craniópagos unidos na região fronto-parietal. O gêmeo 1 apresenta outras malformações, entre elas uma condição rara conhecida como sirenomelia (união dos membros inferiores). Evidencia-se, também, na imagem do gêmeo 1, ausência de genitália externa,

acompanhada de anus imperfurado e hipertensão arterial

Figura 3 - Angiografia mostrando a vascularização comum entre os gêmeos. A seta aponta o seio sagital

circunferencial único na região central

2. Stone JL,Goodrich JT. The craniopagus malformation: classification and implications for surgical separation. Brain. 2006;129(Pt 5):1084-95. 3. Goodrich JT, Staffenberg DA. Craniopagus twins: clinical and surgical management. Childs Nerv Syst. 2004;20(8-9):618-24.

4. Barbosa A. Tentativa de separação cirúrgica de um caso de craniopagos. Rev Bras Cir. 1949;18:1047-50.

Imagem

Figura 2 - Tomografia computadorizada e ressonância magnética demonstrando separação dos cérebros e união óssea do crânio na região fronto-parietal

Referências

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