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Anestesicos locais

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Academic year: 2021

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Aneste sicos locais

1. Ester

2. Amidas

Características dos AL:

Alcalinos: poucos solúveis e instáveis

Comercializados em forma de sal para tornar mais estável

Meios ácidos diminui a eficácia do anestésico Associado ou não a um vaso constritor

Forma dissociada - não iônica Forma ativa nos neurônios Depende dos Ph local- básico

Grupo éster

Benzocaína, tetracaína, procaína, clorocaína Drogas de curta duração

Pode estra associado a reação alérgicas Uso tópico

Benzocaína

Anestésico superficialmente a mucosa (2 a 3 mm de profundidade)

Evitar a dor da punção do anestésico local Técnica: deve-se secar bem o local de aplicação

Aplicar a benzocaína por 30seg Manter por 2 a 5 min

Grupo Amida

Lidocaína,mepivacaína, bupivacaína, prolocaína, articaína

Droga de curta duração, media e longa duração

Apresentam um potencial alérgico bem menor que as do tipo ester

Drogas de escolha para utilização nas soluções anestésicas injetáveis Composição:

Sal anestésico

Droga anestésica responsável pelo bloqueio da condução nervosa

Determinado de acordo como procedimento a ser realizado e com o paciente.

Vasoconstritor (opcional) Diminuir a toxidade de solução

Pode ter contraindicações para determinados pacientes

Bissulfito e sódio Antitoxidade

Conservante do vasoconstritor Pode causar reações alérgicas,

principalmente em pacientes que apresentam alergia a diversos fármacos.

Agua bidestilada Veiculo da solução Cloreto de sódio

Tornar a solução isotônica

Lidocaína

Droga anestésica mais utilizada Apresenta toxidade menor Boa eficácia

Inicio da ação em 2 a 3 min

Alta propriedade vasodilatadora (+++), portanto ação curta

- anestesia pulpar: 5 a 10 min - anestesia em tecido mole 1 a 2h Associado a um vasoconstritor

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- anestesia em tecido mole 3 a 5h O mais seguro para uso em gestantes saudáveis. Utilizar no máximo 2 tubetes. Concentrações mais utilizadas:

2% sem vasoconstritor 2% com adrenalina 1:100.00/ 1:200.000 (anestésico seguro) 2% com noradrenalina 1:50.000 2% com fenilefrina 1:25.000

Prilocaína

Inicio da ação em 2 a 4 min

Media propriedade vasodilatadora (++) Associado a um vasoconstritor (felipressina) - Anestesia pulpar 40min

- Anestesia em tecido mole 165min Contra indicação: pacientes com meteglobina idiopática ou congênita, anemia que fazem uso de acetaminofeno ou fenacetina Concentrações mais utilizadas

4% sem vasoconstritor 3% felipressina

Mepivacaína

Toxidade semelhante a lidocaína Boa eficácia

Inicio da ação em 1,5 a 2 min

Baixa propriedade vasodilatadora (+) Sem vasoconstritor

Anestesia pulpar 20 a 40min Anestesia em tecido mole 2 a 3h

Indicado também para pacientes que não fazem uso de nenhum vasoconstritor Associado a um vasoconstritor

Anestesia pulpar 60min

Anestesia em tecido mole 2 a 5h

3% sem vasoconstritor 2% com adrenalina 1:100.00/1:200.00 2% com noradrenalina 1:100.00

Bupivacaína

Longa duração

Pouco utilizada na clinica odontológica Potencia quatro vezes maior que a lidocaína/prilocaina/mepivacaina Inicio de ação em 6-10min Maior toxidade

A que apresenta maior propriedade vasodilatadora (++++)

Associada a um vasoconstritor - Anestesia pulpar 3h

- Anestesia em tecido mole 12h Contra indicado em crianças menos de 12 anos

0,5% com adrenalina 1:100.00

Articaína

Inicio de ação em 1 a 2 min

Media propriedade vasodilatadora (++) Elevada lipossolubilidade – possibilita uma maior difusão nos tecidos

Elevada potencia e baixa toxidade Associada com vasoconst.

- Anestesia pulpar 70 min - Anestesia em tecido mole 2,5h - Infiltração maxilar 4h

Contra indicado em pacientes alérgicos a sulfa

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Vasoconstritores

1. Adrenalina 2. Noradrenalina 3. Epinefrina 4. Felipressina Vantagens clinicas

Reduzem o fluxo sanguíneo no local na punção Retardam a absorção dos anestésicos

Maior tempo de ação do anestésico

Menor risco de toxidade – níveis menores de anestésicos no sangue

Torna os anestésicos mais seguros Aminas simpaticomiméticas

Podem elevar a pressão arterial: Catecolaminas/ adrenalina/ Epinefrina/ noradrenalina/ norepinefrina

Não catecolaminas/ fenilefrina Vasopressina

Maior risco de alterações cardiovasculares: felipressina

Aminas simpaticomimética Adrenalina

Epinefrina

Inibe receptores a e b/ mais potente/ segura na concentração 1:100.000 Noradrenalina Norepinefrina Inibe receptores a (90%) e b (10%) Maior risco de elevar a PA

Fenilefrina Ligação estável nos receptores a e b Duração maior em relação a adrenalina Aumento o risco de PA Vasopressina Felipressina

Análogo ao hormônio vasopressina Associada a prilocaína

Atua sob receptores a nível de veias Menor risco de aumentar PA e arritmia

Não exerce efeito sobre a transmissão nervosa adrenérgica arritmia

Não recomendada quando necessária

hemostasia – atua na circulação venosa e não arterial

Não indicada para gestantes

Contra indicações absolutas

Angina instável

Infarto do miocárdio recente

Cirurgia recente de revascularização Hipertensão descompensada

Doença cardiovascular congestiva não tratada ou não controlada

Usuários de cocaína Usuários de anfetamina Diabéticos não controlados

Articaí na 4% Epinefr ina Lidocaí na 2% Epinefr ina Me pi 3% Se m vas o Prilo 3% Felipress ina Paciente saudável Hipertenso controlado Hipertenso descompen sado Diabético Hepatopata Nefropata Asmático Gestante

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Calculo da dose

Concentração

Doses máximas recomendadas Peso corporal Volume Anestésico local Dose máxima (kg) Máxima absoluta N° de tubetes Lidocaína 2% 4,4mg 300mg 8,3 Lidocaína 3% 4,4mg 300mg 5,5 Mepivacaína 2% 4,4mg 300mg 8,3 Mepivacaína 3% 4,4mg 300mg 5,5 Articaína 4% 7mg 500mg 6,9 Prilocaína 3% 6mg 400mg 7,4 Bupivacaína 0,5% 1,3mg 90mg 10

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