Aneste sicos locais
1. Ester2. Amidas
Características dos AL:
Alcalinos: poucos solúveis e instáveis
Comercializados em forma de sal para tornar mais estável
Meios ácidos diminui a eficácia do anestésico Associado ou não a um vaso constritor
Forma dissociada - não iônica Forma ativa nos neurônios Depende dos Ph local- básico
Grupo éster
Benzocaína, tetracaína, procaína, clorocaína Drogas de curta duração
Pode estra associado a reação alérgicas Uso tópico
Benzocaína
Anestésico superficialmente a mucosa (2 a 3 mm de profundidade)
Evitar a dor da punção do anestésico local Técnica: deve-se secar bem o local de aplicação
Aplicar a benzocaína por 30seg Manter por 2 a 5 min
Grupo Amida
Lidocaína,mepivacaína, bupivacaína, prolocaína, articaína
Droga de curta duração, media e longa duração
Apresentam um potencial alérgico bem menor que as do tipo ester
Drogas de escolha para utilização nas soluções anestésicas injetáveis Composição:
Sal anestésico
Droga anestésica responsável pelo bloqueio da condução nervosa
Determinado de acordo como procedimento a ser realizado e com o paciente.
Vasoconstritor (opcional) Diminuir a toxidade de solução
Pode ter contraindicações para determinados pacientes
Bissulfito e sódio Antitoxidade
Conservante do vasoconstritor Pode causar reações alérgicas,
principalmente em pacientes que apresentam alergia a diversos fármacos.
Agua bidestilada Veiculo da solução Cloreto de sódio
Tornar a solução isotônica
Lidocaína
Droga anestésica mais utilizada Apresenta toxidade menor Boa eficácia
Inicio da ação em 2 a 3 min
Alta propriedade vasodilatadora (+++), portanto ação curta
- anestesia pulpar: 5 a 10 min - anestesia em tecido mole 1 a 2h Associado a um vasoconstritor
- anestesia em tecido mole 3 a 5h O mais seguro para uso em gestantes saudáveis. Utilizar no máximo 2 tubetes. Concentrações mais utilizadas:
2% sem vasoconstritor 2% com adrenalina 1:100.00/ 1:200.000 (anestésico seguro) 2% com noradrenalina 1:50.000 2% com fenilefrina 1:25.000
Prilocaína
Inicio da ação em 2 a 4 min
Media propriedade vasodilatadora (++) Associado a um vasoconstritor (felipressina) - Anestesia pulpar 40min
- Anestesia em tecido mole 165min Contra indicação: pacientes com meteglobina idiopática ou congênita, anemia que fazem uso de acetaminofeno ou fenacetina Concentrações mais utilizadas
4% sem vasoconstritor 3% felipressina
Mepivacaína
Toxidade semelhante a lidocaína Boa eficácia
Inicio da ação em 1,5 a 2 min
Baixa propriedade vasodilatadora (+) Sem vasoconstritor
Anestesia pulpar 20 a 40min Anestesia em tecido mole 2 a 3h
Indicado também para pacientes que não fazem uso de nenhum vasoconstritor Associado a um vasoconstritor
Anestesia pulpar 60min
Anestesia em tecido mole 2 a 5h
3% sem vasoconstritor 2% com adrenalina 1:100.00/1:200.00 2% com noradrenalina 1:100.00
Bupivacaína
Longa duraçãoPouco utilizada na clinica odontológica Potencia quatro vezes maior que a lidocaína/prilocaina/mepivacaina Inicio de ação em 6-10min Maior toxidade
A que apresenta maior propriedade vasodilatadora (++++)
Associada a um vasoconstritor - Anestesia pulpar 3h
- Anestesia em tecido mole 12h Contra indicado em crianças menos de 12 anos
0,5% com adrenalina 1:100.00
Articaína
Inicio de ação em 1 a 2 min
Media propriedade vasodilatadora (++) Elevada lipossolubilidade – possibilita uma maior difusão nos tecidos
Elevada potencia e baixa toxidade Associada com vasoconst.
- Anestesia pulpar 70 min - Anestesia em tecido mole 2,5h - Infiltração maxilar 4h
Contra indicado em pacientes alérgicos a sulfa
Vasoconstritores
1. Adrenalina 2. Noradrenalina 3. Epinefrina 4. Felipressina Vantagens clinicasReduzem o fluxo sanguíneo no local na punção Retardam a absorção dos anestésicos
Maior tempo de ação do anestésico
Menor risco de toxidade – níveis menores de anestésicos no sangue
Torna os anestésicos mais seguros Aminas simpaticomiméticas
Podem elevar a pressão arterial: Catecolaminas/ adrenalina/ Epinefrina/ noradrenalina/ norepinefrina
Não catecolaminas/ fenilefrina Vasopressina
Maior risco de alterações cardiovasculares: felipressina
Aminas simpaticomimética Adrenalina
Epinefrina
Inibe receptores a e b/ mais potente/ segura na concentração 1:100.000 Noradrenalina Norepinefrina Inibe receptores a (90%) e b (10%) Maior risco de elevar a PA
Fenilefrina Ligação estável nos receptores a e b Duração maior em relação a adrenalina Aumento o risco de PA Vasopressina Felipressina
Análogo ao hormônio vasopressina Associada a prilocaína
Atua sob receptores a nível de veias Menor risco de aumentar PA e arritmia
Não exerce efeito sobre a transmissão nervosa adrenérgica arritmia
Não recomendada quando necessária
hemostasia – atua na circulação venosa e não arterial
Não indicada para gestantes
Contra indicações absolutas
Angina instável
Infarto do miocárdio recente
Cirurgia recente de revascularização Hipertensão descompensada
Doença cardiovascular congestiva não tratada ou não controlada
Usuários de cocaína Usuários de anfetamina Diabéticos não controlados
Articaí na 4% Epinefr ina Lidocaí na 2% Epinefr ina Me pi 3% Se m vas o Prilo 3% Felipress ina Paciente saudável Hipertenso controlado Hipertenso descompen sado Diabético Hepatopata Nefropata Asmático Gestante
Calculo da dose
Concentração
Doses máximas recomendadas Peso corporal Volume Anestésico local Dose máxima (kg) Máxima absoluta N° de tubetes Lidocaína 2% 4,4mg 300mg 8,3 Lidocaína 3% 4,4mg 300mg 5,5 Mepivacaína 2% 4,4mg 300mg 8,3 Mepivacaína 3% 4,4mg 300mg 5,5 Articaína 4% 7mg 500mg 6,9 Prilocaína 3% 6mg 400mg 7,4 Bupivacaína 0,5% 1,3mg 90mg 10