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o quinto ciclo do programa - ARTE+CARE #5 - vamos apoiar a campanha #IPNRESISTE do Instituto Pretos Novos (IPN).Localizado na Rua Pedro Ernesto, no bairro da Gamboa, região central da cidade do Rio de Janeiro, o IPN tem como missão estimular e promover a construção de memórias referentes à cultura africana e afro-brasileira, além de fomentar a reflexão sobre a escravidão e a igualdade racial no Brasil. É responsável pela gestão do Sítio Arqueológico Cemitério dos Pretos Novos e do
Memorial dos Pretos Novos. A sede do IPN dispõe de uma biblioteca
especializada, além de uma galeria de arte contemporânea. São oferecidos diversos cursos e oficinas voltados tanto para professores quanto para moradores da região e ao público em geral.
#IPNRESISTE é uma campanha de sustentabilidade que visa preservar o pleno funcionamento e a manutenção de um espaço histórico-cultural que, atualmente, não possui patrocinadores nem apoiadores governamentais ou institucionais. Neste meio tempo, vem mantendo suas portas abertas graças ao empenho de uma equipe de profissionais voluntários e das doações dos amigos e visitantes.
Exposição permanente no Museu Memorial dos Pretos Novos, onde está localizado o Sítio Arqueológico do Cemitério dos Pretos Novos, eixo central
do debate sobre a memória da escravidão no Brasil. Merced Guimarães, presidente e fundadora do IPN em frente à sede da
instituição, na Rua Pedro Ernesto, no bairro da Gamboa, Rio de Janeiro.
+55 21 2516 7089
+55 21 97015 3267 (Whatsapp) +55 21 96465 9983 (Whatsapp) www.pretosnovos.com.br
pretosnovos@pretosnovos.com.br Rua Pedro Ernesto, 32
ARTE+CARE é um projeto desenvolvido pela PORTAS VILASECA GALERIA que tem o objetivo de fomentar a produção artística e sua comercialização colaborativa em um período de intensas transformações no cenário socioeconômico mundial.
O impacto nos fluxos produtivos dos sistemas das artes é enorme e captar as mudanças já em curso é uma missão complexa e desafiadora. É urgente que voltemos nossa atenção para esses setores, considerando seu impacto e importância na economia e na sociedade como um todo.
Neste contexto, a PORTAS VILASECA GALERIA tem refletido não só sobre as melhores estratégias para aperfeiçoar a dinâmica de sua atuação, seja a partir de novas ações de relacionamento com o público e de divulgação dos trabalhos de seus artistas representados, mas também através da ativação de um movimento colaborativo de estímulo e fortalecimento de outros agentes e organizações.
À vista disso, ARTE+CARE surge como um programa para apoiar nossos artistas representados e, ao mesmo tempo, ajudar pessoas, organizações e iniciativas de cuidado e proteção àqueles mais atingidos durante esses tempos incertos: artistas e outros trabalhadores da cultura que enfrentam dificuldades econômicas, crianças e comunidades vulneráveis.
Todo sábado, vamos disponibilizar nas nossas redes sociais e em nosso perfil no Artsy séries de trabalhos inéditos e com preços acessíveis (entre R$ 900,00 e R$ 2000,00 cada), desenvolvidas exclusivamente para o programa ARTE+CARE por um artista representado pela PORTAS VILASECA GALERIA. Ao mesmo tempo, uma parte do valor comercializado será destinada mensalmente a ações e projetos relevantes de interesse público nos campos da cultura, da saúde e da atenção básica. Nossos artistas irão desenvolver suas obras a partir de materiais disponíveis em seus ateliês durante esses tempos de isolamento social. Neste PDF, compartilhamos “Atratus”, série inédita do artista GABRIEL SECCHIN. Na próxima semana, a artista JULIA DEBASSE participa com novos trabalhos.
Para o 5º ciclo do programa - ARTE+CARE #5 - vamos apoiar a campanha #IPNRESISTE, que visa preservar a sustentabilidade do Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos (IPN), atualmente sem patrocinadores, nem apoiadores governamentais ou institucionais. Localizado no bairro da Gamboa, região central do Rio de Janeiro, o IPN tem como missão estimular e promover a construção de memórias referentes à cultura africana e afro-brasileira, além de fomentar a reflexão sobre a escravidão e a igualdade racial no Brasil.
Ficam assim distribuídos os valores arrecadados com cada venda: 50% para o artista proponente, 35% para a galeria e 15% para a iniciativa do mês.
Atratus, 2020
Gabriel Secchin
“Funeral celeste”, ou “enterro celestial”, é um ritual que
expõe o cadáver ao ar livre, para que aves de rapina, como
abutres, possam se alimentar. É considerado pelos
budistas
tibetanos
um
ato
de
generosidade
e
impermanência da vida.
No Brasil, o animal carniceiro mais comum é o
urubu-de-cabeça-preta (Coragyps atratus). O epíteto
específico "atratus" (vestido de luto) costuma designar
espécies de animais que apresentam coloração escura
predominante. Nesta série homônima, o artista Gabriel
Secchin buscou em outros seres vivos de nomenclatura
semelhante a representação dessa cerimônia.
Gabriel Secchin Aleurotrachelus, 2020
Pastel oleoso e bastão de óleo sobre papel 15 x 24,2 cm
Edição: única
Gabriel Secchin Cephalotes, 2020
Pastel oleoso e bastão de óleo sobre papel 15 x 24,2 cm
Edição: única
Gabriel Secchin Colobocentrotus, 2020
Pastel oleoso e bastão de óleo sobre papel 15 x 24,2 cm
Edição: única
Gabriel Secchin Coragyps, 2020
Pastel oleoso e bastão de óleo sobre papel 15 x 24,2 cm
Edição: única
Gabriel Secchin Culex, 2020
Pastel oleoso e bastão de óleo sobre papel 15 x 24,2 cm
Edição: única
Gabriel Secchin Dasyatis, 2020
Pastel oleoso e bastão de óleo sobre papel 15 x 24,2 cm
Edição: única
Gabriel Secchin Dendrocopos, 2020
Pastel oleoso e bastão de óleo sobre papel 15 x 24,2 cm
Edição: única
Gabriel Secchin Gasteranthus, 2020
Pastel oleoso e bastão de óleo sobre papel 15 x 24,2 cm
Edição: única
Gabriel Secchin Phellodon, 2020
Pastel oleoso e bastão de óleo sobre papel 15 x 24,2 cm
Edição: única
Gabriel Secchin Prionyx, 2020
Pastel oleoso e bastão de óleo sobre papel 15 x 24,2 cm
Edição: única
Gabriel Secchin Rhianodes, 2020
Pastel oleoso e bastão de óleo sobre papel 15 x 24,2 cm
Edição: única
Gabriel Secchin Tahmnophis, 2020
Pastel oleoso e bastão de óleo sobre papel 15 x 24,2 cm
Edição: única
Gabriel Secchin Xenostrobus, 2020
Pastel oleoso e bastão de óleo sobre papel 15 x 24,2 cm
Edição: única
GABRIEL SECCHIN nasceu em 1989 no Rio de Janeiro (RJ, Brasil), onde vive e trabalha.
Bacharel em Design pela PUC-RJ, estudou pintura com Luiz Ernesto e Bruno Miguel na Escola de Artes Visuais (EAV) do Parque Lage, também no Rio de Janeiro.
Na sua prática artística, tem um interesse especial pelos contrastes e pelas tensões visuais e conceituais de elementos que, embora vindos de diferentes contextos, são impelidos a desenvolver um diálogo. Com doses de humor e sátira, sua obra em pintura explora a incongruência de alguns aspectos da vida humana. Para Secchin, o uso de cores vibrantes e elementos mais realistas funciona como uma isca para que o observador tenha acesso a elementos imprevisíveis, delicados, banais ou até mesmo irresponsáveis, capazes de gerar algum nível de desconforto.
Entre suas exposições individuais mais importantes, destacamos: Autoclave, curadoria do artista e texto de Victor Mattina, Portas Vilaseca Galeria, Rio de Janeiro, RJ, Brasil (2019); Golden Era, em colaboração com Felipe Barsuglia, curadoria do artista, com áudio/texto de Negro Leo, Salão Lenny Niemeyer, Rio de Janeiro, RJ, Brasil (2019); Stracciatella/Flocos, curadoria do artista, GC2 Contemporary, Terni, Itália (2017); O
Testemunho, curadoria de Bernardo Mosqueira, Portas Vilaseca Galeria, Rio de Janeiro, RJ, Brasil (2014). Nos últimos anos, tem participado de
inúmeras exposições coletivas, entre elas: MOLT BÉ!, curadoria de Raphael Fonseca, Portas Vilaseca Galeria, Rio de Janeiro, RJ, Brasil (2018);
Projeto Farol–Alegoria, curadoria de Luiz Ernesto e Bruno Miguel, Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto, Rio de Janeiro, RJ, Brasil (2017); Glimpse, Pilotenkueche/Spinerai, Leipzig, Alemanha (2016); Pra Começar, curadoria de Jaime Portas Vilaseca, Portas Vilaseca Galeria, Rio de
Janeiro, RJ, Brasil (2015); Novas Aquisições 2012/2014 Coleção Gilberto Chateaubriand, curadoria de Luiz Camillo Osorio e Marta Mestre, Museu de Arte Moderna – MAM, Rio de Janeiro, RJ, Brasil (2014); 9º Abre Alas, curadoria de Daniela Castro, João Modé e Alexandre Sá, A Gentil Carioca, Rio de Janeiro, RJ, Brasil (2013); entre outras. Já participou de residências artísticas na Alemanha (Pilotenkueche, em Leipzig, 2016) e na Islândia (Wildfjords Artist Residency – WFAR, em Isafjordur, 2015). Seus trabalhos fazem parte da Coleção Gilberto Chateaubriand do MAM – Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
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Jaime Portas Vilaseca
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