Instruções para a inscrição
EXAMES NACIONAIS 2017
COLÉGIO DA RAINHA SANTA ISABEL
Serviço de Psicologia e Orientação
Ana Isabel Athayde/2016-‐2017
Despacho norma-vo n.o 1-‐A/2017 de 10 de fevereiro
Guia Geral de Exames 2017
Prazos de inscrição
•
1ª Fase (Prazo normal) – 13 a 24 de fevereiro
•
2ª Fase (Prazo normal) – 13 a 17 de julho
Os alunos que anularem a matrícula após o prazo de inscrição para a
1.ª fase, devem inscrever-‐se ou atualizar a sua inscrição nos dois dias
úteis seguintes ao da anulação da matrícula;
Os alunos do ensino secundário, que pretendam concluir disciplinas
cujo ano terminal frequentaram sem aprovação, devem inscrever-‐se
ou alterar a sua condição para alunos autopropostos, mediante o
preenchimento de um novo boleam, para os exames finais nacionais
ou provas de equivalência à frequência da 1.ª fase, nos dois dias úteis
seguintes ao da afixação das pautas da avaliação sumaava final do 3.º
Quem deve inscrever-‐se?
Quem pretenda:
•
Obter aprovação em disciplinas dos cursos cienjfico-‐
humanísacos
•
Realizar melhoria de classificação em disciplinas do
ensino secundário nas quais já obaveram aprovação
•
Prosseguir estudos no ensino superior
•
Realizar provas de ingresso
A INSCRIÇÃO NA 1ª FASE É OBRIGATÓRIA PARA
TODOS OS ALUNOS, INTERNOS OU
Alunos internos
•
Alunos dos cursos cienjfico-‐humanísacos, que
frequentem até ao final do ano leavo a disciplina
sujeita a exame final nacional, e que reúnam as
condições de admissão a exame:
–
na avaliação interna da disciplina, a cujo exame se
apresentam, tenham obado uma classificação igual ou
superior a 8 valores no ano terminal e uma
classificação interna final (CIF) igual ou superior a 10
valores, calculada através da média aritméaca
simples, arredondada às unidades, das classificações
de cada um dos anos
Alunos Internos
Os alunos internos que não tenham obado CFD
igual ou superior a 10 valores, após a realização
do exame final da 1.ª fase, mantêm a qualidade
de alunos internos na 2.ª fase de exames do
mesmo ano escolar.
Para os alunos referidos no número anterior, a
CIF apenas se mantém válida até à 2.ª fase de
exames do mesmo ano escolar.
Alunos autopropostos
•
Os alunos dos cursos cienjfico-‐humanísacos que:
–
Tenham estado matriculados no ano terminal da disciplina a
que respeita o exame ou prova e anulado a matrícula até ao 5.º
dia úal do 3.º período leavo;
–
Pretendam concluir disciplinas cujo ano terminal frequentaram
sem aprovação;
–
Pretendam obter aprovação em disciplinas do mesmo curso ou
de curso diferente do frequentado, nas quais não estejam
matriculados, desde que estejam ou tenham estado
matriculados no ano curricular em que essas disciplinas são
terminais;
–
Pretendam melhorar a classificação final de disciplina, nas
situações em que nos termos da lei, os alunos não reúnam
condições para realizar a melhoria na qualidade
de internos (são internos na 2ª fase do ano em que
terminaram a disciplina)
Documentos a apresentar no
ato de inscrição para os exames
Ao preencher o boletim de inscrição
é
obrigatório
identificar as
disciplinas e referir com exatidão os
códigos das provas que vai prestar.
Se o estudante cometer um erro de
identificação ou de código pode
comprometer a validade dos seus
exames.
a) Boleam de inscrição;
b) Fotocópia do bilhete de idenadade, com a apresentação do original para
verificação;
c) Recibo do pedido de atribuição de senha para acesso ao sistema de
candidatura online, disponível no portal da Direção-‐Geral do Ensino Superior
(
hpps://www.dges.gov.pt/online
), caso pretenda concorrer ao ensino
superior público em 2017
d) Alunos que necessitem de alguma condição especial: entregar atestado
médico (asma, diabetes, gotas olhos…).
Pagamentos
•
Os alunos internos do ensino secundário estão isentos do pagamento de qualquer
propina para a inscrição na 1.a fase dos exames finais nacionais, dentro dos prazos
definidos. Apenas pagam 1,75€ do bole-m de inscrição.
•
Os alunos internos que não tenham ob-do aprovação nas disciplinas em que
realizaram exames finais nacionais na 1.ª fase inscrevem-‐se na 2.ª fase, mediante o
pagamento de €3 (três euros) por disciplina.
•
A inscrição nos exames finais nacionais e nas provas de equivalência à frequência
por alunos autopropostos é obrigatória em qualquer uma das duas fases de exames
ou provas, estando sujeita ao pagamento de €3 (três euros) por disciplina, em cada
fase.
•
Os alunos internos e autopropostos que se inscrevam em exames finais nacionais ou
provas de equivalência à frequência, para melhoria de classificação, na 2.ª fase do
ano em que concluíram a disciplina ou nas duas fases de exames do ano
seguinte, estão sujeitos ao pagamento de €10 (dez euros) por disciplina, em cada
uma das fases, não se aplicando o pagamento referido no parágrafo anterior
•
Os alunos que se inscrevam em exames finais nacionais ou provas de equivalência à
frequência para aprovação ou melhoria de classificação, depois de expirados os
prazos de estão sujeitos ao pagamento suplementar de €25 (vinte e cinco euros),
qualquer que seja o número de disciplinas, acrescido da propina de inscrição
correspondente
•
Os alunos que não realizem exames em 2017 e pretendem candidatar-‐se ao ensino
superior com exames nacionais realizados em 2015 e ou 2016 não estão sujeitos ao
pagamento de propina de inscrição, embora tenham de adquirir e preencher o
1ª e 2ª fase
Os exames finais nacionais têm lugar em duas fases com uma única
chamada a decorrer em junho e julho. A 1ª fase dos exames finais
nacionais tem carácter obrigatório para todos os alunos internos e
autopropostos.
Os alunos que faltarem à 1ª fase dos
exames finais nacionais não são
admiados à 2ª fase
(excepto situações especiais)
Faltas à 1ª fase
(art 20º)
1 — Os alunos que faltarem à 1.ª fase dos exames finais nacionais ou das provas de
equivalência à frequência, por moavos graves, de saúde ou outros que lhes não sejam
imputáveis podem, excecionalmente, realizar, na 2.ª fase, as provas ou os exames a que
faltaram, desde que autorizados pelo Presidente do JNE, após análise caso a caso
2 — O encarregado de educação ou o aluno, quando maior, deve apresentar requerimento e
a respeava jusaficação ao diretor da escola no prazo de cinco dias úteis a contar do dia
seguinte ao da realização da prova a que o aluno faltou, prazo após o qual os requerimentos
serão liminarmente indeferidos
6 — O diretor da escola submete na plataforma eletrónica do JNE — Autorização para
realização de provas e exames na 2.ª fase, os processos referidos no número anterior,
devidamente instruídos, para análise e para decisão do Presidente do JNE,
impreterivelmente até ao dia úal seguinte ao prazo referido no n.º 2 do presente arago.
8 — Os exames finais nacionais e as provas de equivalência à frequência realizados na 2.ª
fase, só podem ser ualizados na 2.ª fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior,
no presente ano escolar, seja para o cálculo da média do ensino secundário ou como provas
de ingresso.
Só podem ser admiados à 2.ª fase dos exames finais nacionais e das
provas de equivalência à frequência, mediante inscrição
obrigatória, os alunos que realizaram provas na 1.ª fase, desde que:
•
a) Não tenham obado aprovação nas disciplinas em que realizaram
exames nacionais na 1.ª fase
•
b) Pretendam realizar melhoria de classificação em qualquer
disciplina realizada na 1.ª fase, no mesmo ano leavo;
•
d) Pretendam repear o exame final nacional de qualquer disciplina
realizada na 1.ª fase que se consatua como prova de ingresso ou
para prosseguimento de estudos
2ª fase
Inscrevem-‐se ainda os alunos que:
•
Pretendam realizar exames finais nacionais de
disciplinas que não pertençam ao seu plano de
estudos, desde que tenham realizado na 1.ª fase outro
exame calendarizado para o mesmo dia e hora, sendo
aqueles equiparados a exames da 1.ª fase, para todos
os efeitos.
•
Estejam excluídos por faltas na disciplina e que só
podem inscrever-‐se para o respeavo exame final
nacional na 2.ª fase desse mesmo ano leavo, na
qualidade de autopropostos
Todos os alunos que pretendam realizar provas
e exames na 2.ª fase têm de proceder à
2ª fase
•
Tendo obado aprovação em disciplinas terminais do 11.º ou 12.º ano,
pretendam melhorar a sua classificação podem requerer exames
finais nacionais na 2.ª fase do ano escolar em que concluíram a
disciplina, bem como em ambas as fases de exame do ano escolar
seguinte.
•
Tendo obado aprovação em disciplinas terminais do 11.º ou 12.º ano,
não sujeitas a exame nacional, pretendam melhorar a sua classificação
podem requerer provas de equivalência à frequência apenas na 2.ª
fase do ano escolar em que concluíram a disciplina, bem como em
ambas as fases de provas do ano escolar seguinte.
•
Os alunos internos que tenham obado aprovação em disciplinas, após
a realização dos exames finais nacionais da 1.ª fase, podem realizar os
respeavos exames para melhoria de classificação na 2.ª fase, apenas
na qualidade de alunos internos, ou seja, a CIF mantém–se válida até
2ª fase
Os exames realizados na 2.ª fase de exames:
•
só podem ser ualizados, como provas de ingresso, na
candidatura à 2.ª fase dos concursos de acesso ao ensino
superior, no próprio ano escolar ou nos dois anos
subsequentes;
•
Excecionam-‐se desta limitação os exames de disciplinas
não pertencentes ao plano de estudos realizados na 2.ª
fase por alunos que tenham realizado na 1.ª fase um
exame calendarizado para o mesmo dia e hora.
•
só são considerados no cálculo da classificação final do
ensino secundário na candidatura à 2.ª fase dos concursos
de acesso ao ensino superior do mesmo ano escolar. Na
candidatura em anos subsequentes, estes exames podem
ser considerados no cálculo da classificação final do ensino
secundário para candidatura a qualquer das fases de
acesso ao ensino superior
2ª fase
Efetuada:
•
na 2ª fase do ano em que
concluíram a disciplina (a nota de
frequência ainda conta 70% –
ainda é aluno interno)
ou
•
Em ambas as fases do ano leavo
seguinte (aluno autoproposto –
exame/PEF vale 100%)
Melhorias de Nota para Classificação Final do
Ensino Secundário
Procedimentos para os exames
• Ser portador do cartão de cidadão, bilhete de idenadade ou outro documento de idenaficação que o subsatua;
• Escrever o seu nome apenas na parte destacável do cabeçalho, não o podendo registar em qualquer outro local das folhas de resposta, para além de não poder também escrever outros elementos idenaficaavos;
• Não se encontrar na posse de suportes escritos ou equipamento tecnológico não autorizados, nem sistemas de comunicação móvel, nomeadamente, computadores, telemóveis, smartphones, tablets, relógios com sistemas de comunicação remoto e aparelhos de vídeo ou áudio, quer estejam ligados ou desligados;
• Não escrever expressões desrespeitosas e ou descontextualizadas, nem mesmo invocar matéria não lecionada;
• Não escrever nas zonas sombreadas nem para além das margens da folha de prova;
• Ualizar apenas caneta ou esferográfica de anta indelével preta ou azul, sendo proibido o uso de fita ou anta corretora;
• Ualizar lápis exclusivamente nas situações previstas nas Informações-‐Prova, da responsabilidade do Insatuto de Avaliação Educaava (IAVE);
• Não entregar as folhas de rascunho para classificação;
• Ualizar a língua portuguesa para responder às questões da prova, exceto se se tratar de exame de língua estrangeira;
• Não abandonar a sala antes do tempo regulamentar da prova ou do período de tolerância
A prova pode eventualmente ser anulada a
quem cometa irregularidades durante a
realização dos exames.
A prova é anulada a quem cometa, tente
Material autorizado
•
Só é permiada a ualização do material indicado nas Informações-‐
Prova (IAVE)
•
MÁQUINAS DE CALCULAR:
As máquinas de calcular a ualizar nos exames finais nacionais
devem ser silenciosas, não necessitar de alimentação exterior
localizada, não ter capacidade de comunicação à distância, não ter
fitas, rolos de papel ou outro meio de impressão.
Física e Química A (715) e Economia A (712)
Para os exames finais nacionais de Física e Química A (715) e
Economia A (712), os alunos poderão ser portadores de
calculadoras cienjficas, não alfanuméricas, não programáveis, não
sendo permiado o uso de calculadoras gráficas.
Matemá-ca A (635), Matemá-ca B (735) e Matemá-ca Aplicada
às Ciências Sociais (835)
Para estes exames finais nacionais só é autorizado o uso de
calculadoras que não possuam cálculo simbólico (CAS – Cálculo
Algébrico Simbólico).
Pedido de reapreciação
• Em caso de discordância da classificação atribuída pode solicitar, nos dois dias úteis seguintes à saída das pautas, a consulta da prova, em requerimento próprio
• A escola, nos dois dias úteis após o prazo referido no parágrafo anterior, facultacópia da prova, mediante o pagamento dos encargos.
• Se, após a consulta, o interessado pretender a reapreciação da prova, deve entregar requerimento para esse efeito nos dois dias úteis seguintes ao prazo referido no parágrafo anterior, acompanhado obrigatoriamente de alegação
jusaficaava, e fazendo, no ato da entrega e mediante recibo, depósito da quanaa de €25 (vinte e cinco euros).
• A alegação deve indicar as razões que fundamentam o pedido de reapreciação, as quais apenas podem ser de natureza cienjfica, de juízo sobre a aplicação dos critérios de classificação ou existência de vício processual, não podendo conter elementos idenaficaavos do aluno ou referências à sua situação escolar, sob pena de indeferimento liminar do
processo de reapreciação.
• A prova é reapreciada sempre na sua totalidade, independentemente do número de questões invocadas pelo requerente.
• Se o requerimento de reapreciação incidir exclusivamente sobre erro na soma das cotações, não há lugar à apresentação da alegação nem é devido o depósito de qualquer quanaa.
• O resultado da reapreciação pode ser inferior à classificação inicialmente atribuída à prova, não podendo, no entanto, implicar em caso algum a reprovação do aluno quando este já aver sido aprovado com base na classificação inicial. • Os resultados das reapreciações são afixados na escola
• Do resultado da reapreciação pode ainda haver reclamação, no prazo de dois dias úteis a contar da data da afixação dos resultados da reapreciação.
• Os procedimentos relaavos ao processo de reclamação estão estabelecidos no Regulamento de Provas de avaliação
externa e provas de equivalência à frequência dos ensinos básico e secundário.
• A reapreciação e a reclamação dos exames, quando requeridas pelos interessados, são da competência do JNE. • Os modelos para requerimento de reapreciação e reclamação, bem como para as respeavas alegações encontram-‐se
Alunos pra-cantes despor-vos de
alto rendimento e de seleções
nacionais
Ar-go 41
1 — Os alunos praacantes desporavos de alto rendimento e de seleções nacionais podem requerer a realização de provas finais, exames finais nacionais, provas de equivalência à frequência e exames a nível de escola equivalentes a exames nacionais em época especial, desde que as datas calendarizadas para a realização das mesmas sejam coincidentes com o período de paracipação em compeações desporavas, conforme previsto no arago 17.º do Decreto-‐ -‐Lei n.º 272/2009, de 1 de outubro, e no arago 9.º do Decreto –Lei n.º 45/2013, de 5 de abril.
2 — O requerimento deve ser apresentado pelo encarregado de educação ou pelo próprio aluno, quando maior, ao diretor de escola, que o submete ao Presidente do JNE, via plataforma eletrónica, durante o mês de abril.
3 — O JNE solicita ao Insatuto Português do Desporto e Juventude a validação das datas das compeações desporavas.
4 — O calendário da época especial é divulgado até à segunda semana de junho, realizando -‐se as provas e exames na primeira quinzena de agosto, numa só fase, com uma única chamada.
6 — O JNE analisa os pedidos e informa os alunos, através da respeava escola, do despacho que recaiu sobre o pedido e, no caso de deferimento, é indicada a escola onde se realizam as provas finais e os exames finais nacionais e as respeavas datas.
7 — Após conhecimento do despacho, o encarregado de educação ou o próprio aluno, quando maior, deve confirmar, até ao dia úal anterior ao início da 1.ª fase das provas finais ou dos exames nacionais, junto da escola, as provas finais e os exames finais nacionais a realizar em época especial, depositando, no ato de confirmação e mediante recibo, independentemente do número de provas a realizar, a quanaa de €25 (vinte e cinco euros), que lhe é devolvida após a realização das provas e exames da época especial. A escola informa o JNE
Datas
Po de rá te r l ug ar u m a 2. ª ch am ad a par a a re al izaç ão d os p ré -‐r eq ui si to s par a al gu m as in sa tu iç õe s de e ns in o su pe rio r, nas c on di çõ es e p razo s fix ad os p or de lib er aç ão d a Co m is são N ac io nal d e Ac es so ao E ns in o Su pe rio r. Par a in fo rm aç õe s so br e a ex is tê nc ia, c on di çõ es d e ua lizaç ão e c al en dár io s, co ns ul tar a in sa tu iç ão d e en si no s up er io r e m c au sa.Tolerância
Aos exames finais nacionais do ensino
secundário são concedidos trinta minutos de
tolerância.
Cada exame nacional tem a
validade de 3 anos (ano de
realização e 2 anos seguintes)
como PROVA DE INGRESSO
NOTA IMPORTANTE 12º ano:
A AUSÊNCIA DA FICHA ENES 2017 IMPEDE A
REALIZAÇÃO DA CANDIDATURA
Mesmo que não realize exames em
2017, caso pretenda candidatar-‐se ao
ensino superior com exames
nacionais realizados em 2015 e/ou
2016, deve preencher todos os itens e
entregar o boleam de inscrição, para
efeitos de registo e posterior emissão
da ficha ENES 2017.
LETRA MAIÚSCULA ESFEROGRÁFICA AZUL OU PRETA SEM RASURAS OU EMENDAS
2016/2017
Como consta no
BI, em letras
maiúsculas, sem
abreviaturas
Nº do BI ou do Cartão de Cidadão – Se não aver, solicite na escola um número interno
de iden-ficação
Arquivo de
idenaficação
de emissão do
BI
Como no BI/CC:
dia, mês, ano
De acordo
com o BI/CC
País de onde é
natural
Freguesia,
concelho e
distrito onde
nasceu (
se nasceu no estrangeiro, indique apenas o nome do país)O que pode ser
ualizado pelos
serviços para
eventuais contactos
Através do qual pode ser contactado em caso de necessidade
Colégio da Rainha
Santa Isabel
Planos de estudos ao abrigo do DL 272/2007:
C60 Ciências e Tecnologias C61 Ciências Socioeconómicas C62 Línguas e Humanidades C64 Artes Visuais Informação não definiava nem vinculaava: apenas com fins estajsacos 2009/2010
Código de todos os
exames nacionais
em que se vai
inscrever. Para EEF
só depois de a
Escola fornecer o
código
Designação exacta
da(s) disciplina(s)
cujo(s) exames
nacionais vai realizar
(ou EEF)
Ano terminal da
disciplina (11º ou
12º ano)
S ou N consoante o exame
que vai realizar na
disciplina indicada se
desana ou não a
aprovação no seu curso
do Ensino Secundário
S se está na situação de aluno
interno nessa disciplina no
momento desta inscrição. Se anular
a matrícula até ao 5º dia úal do 3º
período perde a condição de interno
e deve solicitar na Secretaria o
preenchimento de um novo boleam.
Se faz o exame apenas como prova
de ingresso, assinala N
S apenas se pretende
que o exame que vai
realizar seja
considerado para
efeitos de melhoria de
classificação do seu
curso do Secundário e
se for legalmente
permiado
S se pretende ualizar
este exame como
prova de ingresso para
efeitos de acesso ao
Ensino Superior
S se beneficia de
acção social escolar e
indique o escalão
Indique a data de
preenchimento do
Boleam e assine
Colégio da Rainha Santa Isabel