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Paulo Fernando da Silva (Mestrando UNESP/Marília)

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Academic year: 2021

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II Colóquio da Pós-Graduação em Letras UNESP – Campus de Assis

ISSN: 2178-3683 www.assis.unesp.br/coloquioletras coloquiletras@yahoo.com.br 920 O O FFIIMM DDAA AARRTTEE:: AAPPRROOXXIIMMAAÇÇÕÕEESS AAOO PPEENNSSAAMMEENNTTOO DDEE AARRTTHHUURR CC.. DDAANNTTOO Paulo Fernando da Silva (Mestrando – UNESP/Marília)

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REESSUUMMOO:: A obra de arte, desde o advento da pop art e de outros movimentos similares, tem sofrido vários questionamentos, como por exemplo: “o que distingue um objeto comum de uma obra de arte?”, “beleza e arte são essencialmente juntas?”. Enfrentando essas questões, propomos uma leitura filosófica da teoria de Arthur C. Danto, que interpreta as transformações ocorridas na arte a partir da década de 60, com especial atenção às obras de Duchamp, que preconizou o que ele nomeia como transfiguração do banal: objetos comuns apresentados como arte. Assim, Danto desenvolve uma teoria do fim da arte que se refere diretamente a Hegel. Destarte, a ideia de um fim da arte não significa propriamente sua morte, mas o fim das restrições históricas à criação artística e, mais precisamente, o fim de uma era da arte: a era da estética. Desta forma, o valor artístico de uma obra de arte se torna independente de suas qualidades exteriores, ou seja, estéticas.

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PAALLAAVVRRAASS--CCHHAAVVEE: Fim da arte; Danto; estética; filosofia da arte. :

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Innttrroodduuççããoo::

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obra de arte que antes era entendida a partir do modelo da estética de Baumgarten, e cultivada por quase seis longos séculos, teve seu fim (re) anunciado. A arte, agora, deve então ser analisada filosoficamente, uma vez que extrapolou os limites colocados pela crítica de arte moderna, pois é “característica dos historiadores da arte que a arte seja explicada unicamente pela arte” (DANTO, 2000, p. 26) e suas insuficientes explicações não mais respondem a contento aos questionamentos suscitados no interior da própria arte, pois a partir da pop art “nenhuma arte é mais historicamente imperativa comparada com qualquer arte. Nenhuma arte é historicamente mais verdadeira do que outra, nem em especial mais falsa” (DANTO, 2006, p. 31). Não obstante, desde o pluralismo das obras de arte da década de 60, várias questões vêm sendo levantadas e nossa aproximação ao pensamento de Danto parte da questão principal, já coloca por ele, de determinar como ocorre a relação entre a obra e o objeto. Inerente a essa questão está o problema da ontologia da obra de arte e a teoria que anunciou o seu fim. Assim sendo, não fica difícil perceber na teoria desenvolvida por Danto a forte influência do pensamento hegeliano, ao qual, também, nos remeteremos a fim de melhor entender a leitura proposta por nosso autor. Entretanto, vale frisar que o enfoque da filosofia da arte hegeliana por Danto e, consequentemente, em nosso artigo, não se dirige propriamente à questão da morte da arte1 já defendida pelo professor de Jena, mas sim ao recorte acima definido.

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O ((rree))aannúúnncciioo ddoo ffiimm ddaa aarrttee

Logo na introdução dos Cursos de Estética, Hegel define o termo estética como aquele que designa a ciência do sentido (Empfinden) e como filosofia da bela arte a verdadeira expressão para Ciência, no caso, da arte. A estética, como salienta Hegel, é a “ciência que trata do belo em geral, mas tão-somente do belo da arte” (HEGEL, 1999, p. 27), o belo que visa proporcionar a satisfação, o gosto. No dizer de Hegel, “o gosto é dirigido somente à superfície externa em que jogam os sentimentos” e, continua, “o assim chamado ‘bom gosto’ teme os efeitos profundos da arte e silencia quando as exterioridades e os incidentes desaparecem” (HEGEL, 1975 apud DANTO, 2000, p. 18). Uma vez que a arte atende somente aos gostos e sua crítica se restringe à arte em si mesma (história), ficando cada vez mais evidente as barreiras entre vida e arte:

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a arte, considerada em sua vocação mais elevada, é e permanece para nós coisa do passado. Com isso, para nós ela perdeu verdade e vida genuínas, tendo sido transferida para nossas ideias em vez de manter o seu destino primeiro na realidade e ocupado seu lugar mais elevado. O que agora é estimulado em nós por obras de arte não é apenas a satisfação imediata, mas também o nosso julgamento, uma vez que submetemos à nossa consideração intelectual o conteúdo da arte, e os meios de apresentação da obra de arte, e a adequação ou inadequação de um ao outro. (HEGEL, 1975 apud DANTO, 2006, p. 35)

A arte, em sua essência verdadeira, mantém uma relação contínua com a realidade e, por isso, um modo objetivo de representar e refletir sobre o mundo que aí está, pois a capacidade inata do ser humano de representar o seu meio é um processo que demanda pensamento. Desta forma, a arte compreendida como estética, cede lugar à filosofia da bela arte, pois, como ecoou Danto:

o conceito de gosto desapareceu da avaliação crítica das obras de arte [...] Duchamp, sozinho, demostrou que é inteiramente possível algo ser arte sem ter qualquer relação com o gosto, bom ou ruim. Assim, ele pôs um fim naquele período do pensamento e da prática estéticos comprometidos [...] com o ‘Padrão do Gosto’ (DANTO, 2000, p. 21).

O que Duchamp preconizou, na avaliação de Danto, foi mais que inserir formalmente objetos pouco comuns no ambiente artístico, no caso, propriamente, as galerias. Duchamp, na verdade, como afirma Danto, de forma mais objetiva, realizou aquilo que Hegel já dissera acerca da consideração intelectual da obra de arte e seu conteúdo:

a filosofia da arte é, por essa razão, uma necessidade maior em nossos dias do que fora nos dias em que a arte por si só produzia uma completa satisfação. A arte nos convida a uma consideração intelectual, e isso não com a finalidade de criar arte novamente, mas para conhecer filosoficamente o que a arte é (HEGEL, 1975 apud DANTO, 2000, p. 35).

Para Danto, Duchamp, ao revolucionar a representação artística por meio de objetos do cotidiano (Lebenswelt), tentou distanciar a discussão sobre o que transformou tais objetos em arte, isso sem qualquer consideração estética.

Contudo, é importante frisar que o pensamento (de Hegel ou de Danto) não pretende postular uma teoria filosófica de arte que desconsidere por completo a beleza que proporciona gosto ou satisfação. Antes, como diz Danto, tal pensamento

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Desta forma, devemos entender também que o que se apresenta como fim da arte não é propriamente o fim da existência da arte, no sentido de se extinguir essa manifestação própria dos seres humanos, mas sim o fim de um tipo de arte que privilegiava e se restringia a atender às necessidades exclusivas dos sentidos em detrimento de um tipo de arte que busca superar a dicotomia entre realidade e obra, visando “restabelecer os vínculos entre vida e arte” (DANTO, 2000, p. 23), ou seja: mesmo que não se apresente satisfação ou beleza, a arte pode se manifestar através daquilo que não propriamente era considerado arte (o banal), garantindo a si mesma a prerrogativa de representar através de objetos inusitados ou destituídos de qualquer forma/relação estética, independentemente do gosto, o seu conteúdo, que por meio de um caminho processual, assim como o espírito, revela sua manifestação histórico-conceitual.

Segundo Hegel, (para retornarmos o seu Cursos de Estética):

a ciência da arte é, pois, em nossa época muito mais necessária do que em épocas na qual a arte por si só, enquanto arte, proporcionava plena satisfação. A arte nos convida a contemplá-la por meio do pensamento e, na verdade, não para que possa retomar seu antigo lugar, mas para que seja conhecido cientificamente o que é arte (HEGEL, 1999, p. 35)

Inerente a isso, cabe salientar que “a filosofia da arte não se ocupa com prescrições para os artistas, assim como não pretende fornecer-lhes regras, mas precisa descobrir o que é belo em geral e como ele se mostrou no que existe, nas obras de arte” (HEGEL, 1999, p. 42). Desta forma, Danto, tendo já herdado boa parte da reflexão de Hegel, define como problema fundamental da filosofia da arte explicar a relação entre obra e objeto, uma vez que as diferenças materiais não mais seriam realmente necessárias para distinguir a obra de arte da coisa real. Em outras palavras, a grande contribuição de Danto à filosofia da arte foi apresentar uma “uma análise da diferença ontológica da obra de arte e os objetos comuns que eventualmente lhes são indistinguíveis” (DANTO, 2005, p. 20).

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Reellaaççããoo oobbrraa ddee aarrttee ee oobbjjeettoo oouu AAoonnttoollooggiiaaddaaoobbrraaddeeaarrttee

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foca a questão da arte. Antes, para Kant, na contemplação estética, o ser humano é totalmente livre e estimulado à liberdade, sendo esta baseada no prazer. Também, o julgamento da obra de arte está alicerçado nessa satisfação, nessa total liberdade, em um conceito universal de beleza desinteressado: uma contemplação estética pura.

Diferentemente, a proposta hegeliana de uma filosofia da arte, que é também uma crítica direta à concepção kantiana, rejeita a possibilidade de se falar de estética. A arte, para Hegel, é uma manifestação do espírito, uma instância superior de conhecimento que procede, assim como o espírito, dialeticamente por meio de um caminho processual, histórico-conceitual, e não mera ideia desprovida de qualquer ligação com a realidade.

Guardadas as devidas proporções, assim como Hegel criticou a concepção moderna de arte, o movimento que preconizou a crítica aos manifestos buscou denunciar a dissociação entre vida e arte e reinventou um novo modo de se fazer arte. Apresentando o paradigma da transfiguração do lugar comum como manifestação do espírito na história, na leitura de Danto, tal atividade artística, necessariamente, proporciona à arte uma dimensão mais intelectual (conceitual) e menos formal (estética). Em outras palavras: deixou-se o belo e ficou o conteúdo.

Essa crítica inicial explica a opção dos artistas (a partir de Duchamp) de usar objetos banais, de uso do cotidiano, como por exemplo pentes, urinol, produtos de supermercado e tantos outros como obra de arte. A destituição da beleza foi o primeiro passo para a crítica à arte baseada somente no estético. Na sequência, dentre outras questões, uma das mais importantes é: como tais objetos podem ser considerados obra de arte? Qual a diferença entre a caixa de sabão que está na galeria daquela que se encontra no supermercado? Não cairíamos num relativismo total da arte a ponto de afirmar que tudo pode ser arte? Aqui se coloca a questão crucial e, por suposto, a questão que diferencia o filósofo do crítico de arte: enquanto este se preocupa com a interpretação da arte através da história da arte, aquele se preocupa com o que há de filosófico na obra, isto é, sua ontologia.

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Pode-se observar que o espírito tem a capacidade de se observar, de ter uma consciência e, na verdade, de ter uma consciência pensante sobre si mesmo e sobre tudo o que dele decorre. Pois, é justamente o

pensar que constitui a natureza mais íntima e essencial do espírito.

Este somente se comporta segundo sua natureza essencial quando está verdadeiramente presente nesta consciência pensante de si e de seus produtos, não importando o grau de liberdade e de arbítrio que ainda possam ter. A arte e suas obras, decorrentes do espírito e geradas por ele, são elas próprias de natureza espiritual, mesmo que sua exposição acolha em si mesma a aparência da sensibilidade e impregne de espírito o sensível. (1999, p. 36)

O ato de pensar, além de ser a essência do espírito, é o que possibilita sua própria observação, o próprio pensar a si mesmo. Essa essencialidade do espírito, além de capacitá-lo a ter uma consciência de si mesmo lhe permite ter também uma consciência pensante de si e pensante de sua consciência. Esse espírito, diferentemente da ideia de deus defendida por Aristóteles, mesmo tendo sua essência no pensar, não se limita a pensar somente a si, pensa também seus produtos, ou seja, neste caso, a obra de arte. Esta, que decorre do espírito, é de natureza espiritual, mesmo quando objetivada, e é pensada pelo espírito, pois este somente se comporta segundo sua natureza essencial quando está verdadeiramente presente nesta consciência pensante de si e de seus produtos. A obra de arte, de natureza espiritual (significado), quando objetivada, isto é, determinada sensivelmente (forma/objeto), torna compreensível o espírito, pois, “neste sentido, a arte já está mais próxima do espírito e de seu pensar do que a natureza apenas exterior e destituída de espírito” (HEGEL, 1999, p. 35), porque revela, mesmo que parcialmente, aquilo que provém do espiritual. Pois, para Hegel:

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consequência transformada em algo estranho a si mesma, não escapa do abraço do espírito que a si a reconduz e a transforma novamente em pensamento. Destarte, nessa

ocupação com o outro de si mesmo, o espírito pensante se trai, a ponto de esquecer-se e de abandonar-se, nem é tão impotente, a ponto de não poder apreender o que se distingue dele. Na verdade, ele apreende conceitualmente a si e a seu oposto. Pois o conceito é o universal que se mantém em suas particularidades, abraça a si e ao outro e, assim, é a força e a atividade de novamente superar o estranhamento para o qual caminha (HEGEL, 1999, p. 35-6)

E, complementando, afirma Hegel que

o conceito filosófico do belo, para apenas indicar previamente sua verdadeira natureza, deve conter em si mesmo mediados os dois extremos indicados, na medida que reúne a universalidade metafísica com a determinidade da particularidade real. (HEGEL, 1999, p. 45). Podemos então atestar com o filósofo que:

É por isso que a obra de arte, na qual o pensamento se aliena, pertence ao âmbito do pensamento conceitual. O espírito por seu lado, satisfaz na obra de arte somente a necessidade de sua mais própria natureza, na medida em que submete à consideração científica. Pois, pelo fato de sua essência e conceito residir no pensamento, ele só satisfaz, em última instância, quando também impregnou de pensamento todos os produtos de sua atividade e os transformou, assim, verdadeiramente em partes integrantes de si (HEGEL, 1999, p. 36)

Diante disso, após observar a arte posterior a Duchamp e recorrer à tese hegeliana, Danto concebe a arte como algo que deve sempre ter significado, uma designação para representar o real. Mais que uma forma agradável, deve-se observar na obra de arte seu contexto histórico e a intenção do autor, pois, agora, desprovida de beleza, a arte pós-Duchamp necessita de um apoio filosófico para a compreensão de seu existir, sua natureza.

Essa dimensão intelectual tomada pela arte é uma profunda mudança de paradigma, já anunciada por Hegel, mas que no entender de Danto, somente agora, com a pop art, se realizou plenamente. Todo esse processo foi ocasionado pelo próprio movimento interno da arte, pois o espírito que é pensamento e sua consciência de si mesmo, revela o ato de pensar a si e a seu produto e a consciência de ambos, possibilitando uma leitura cada vez mais atenta e coerente do momento histórico, expresso nas mais diversas manifestações de obra de arte.

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pluralidade/diversidade encara a arte como encarnada e indissociável da vida em seu momento histórico. Após Duchamp é impossível pensar arte somente pelo viés estético. Hegel, já havia afirmado que:

no que diz respeito à falta de dignidade do elemento artístico de modo geral, a saber, da aparência e de suas ilusões, esta objeção seria correta caso a aparência pudesse ser tomada como “algo que deve ser (Nichtseinsollende). Contudo, a própria aparência é essencial para a essência; a verdade nada seria se não se tornasse aparente e aparecesse (schiene und erschiene), se não fosse para alguém, para si mesma como também para o espírito em geral [...] a aparência em geral não pode ser objeto de censura, mas somente o modo particular de aparecer segundo o qual a arte dá efetividade ao que é verdadeiro em si mesmo (1999, p. 33)

Pode-se dizer que é o fim do paradigma de arte baseado apenas no ponto de vista universal, pois é o ponto de vista abstraído, não é o ponto de vista de ninguém, pois está em suspenso e não tem relação com a realidade (exceto naquilo que deveria ser). Diferentemente, o processo já acima explicitado em que o espírito observa a si mesmo e ao seu outro em seus produtos, não torna a arte inferior ou menos verdadeira. Muito pelo contrário, a arte para ser arte deve se manifestar, se determinar e, uma vez determinada

como obra de arte, a caixa de Brillo Box [por exemplo] faz mais do que afirmar que é uma caixa de sabão dotada de surpreendentes atributos metafóricos. Ela faz o que toda obra de arte sempre fez: exteriorizar uma maneira de ver o mundo, expressar o interior de um período cultural, oferecendo-se como espelho para flagrar a consciência dos nossos reis (DANTO, 2005, p. 297)

Esse campo, estritamente filosófico, é o campo da natureza da obra de arte. Esta, como afirma Danto, é o objeto mais o significado. Diferentemente das outras caixas de sabão que se estão no supermercado, a caixa de Brillo Box carrega consigo o conceito que apreende o que há de artístico e o que há de determinidade objetiva e essencialmente histórica, expressando o seu contexto e a intenção do artista. Assim, sua ontologia reside na unidade procedente da relação entre objeto e significado.

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Coonncclluussããoo

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havia defendido Hegel no século XIX quando tratava da arte como expressão histórica. Danto também tem contribuído para um melhor entendimento da arte contemporânea. Esta, no seu ver, possui as novas manifestações de arte carregadas de atributos cognitivos e, não somente, estéticos.

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Reeffeerrênêncciiaass bbiibblliiooggrrááffiiccaass

DANTO, Arthur C. A transfiguração do lugar-comum: uma filosofia da arte. São Paulo: Cosac & Naify, 2005.

______. Após o fim da arte: a arte contemporânea e os limites da historia, São Paulo: Odysseus Editora; Edusp, 2006.

DANTO, Arthur C. Marcel Duchamp e o fim do gosto: uma defesa da arte

contemporânea. Disponível em: http://www.cap.eca.usp.br/ars12/arthur_danto.pdf. Acesso em: 15 maio 2010.

Referências

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