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2º Simpósio internacional de história das religiões. XV Simpósio nacional de história das religiões ABHR 2016

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2º Simpósio internacional de história das religiões XV Simpósio nacional de história das religiões

ABHR 2016

O Currículo, o gênero e a religião: os possíveis elos nos direitos humanos Alcione Taveira Ribeiro¹

Tatiana Modesto Pimentel (2)

1.Introdução

O artigo examina o currículo como proposta de valorização dos direitos humanos no que se refere ao gênero na diversidade religiosa na escola pública. No Brasil a pluralidade religiosa faz parte do comportamento cultural desde os primórdios da colonização, em razão das misturas religiosas dos povos conquistadores que trouxeram suas tradições religiosas que se fundiram às crenças dos povos indígenas, primeiros habitantes dessa nação, além dessa influência aborígene e de credos de outros grupos étnicos, tais como os africanos, espanhóis, judeus, entre outros. Essa integração construiu um mosaico de práticas religiosas. A influência da mulher nesse processo de preservação e ressignificação das crenças religiosas, deu-se em razão da difusão dos conhecimentos vivenciados e transmitidos aos familiares. Com objetivo de minimizar a violência religiosa no contexto escolar, o currículo laico visa valorizar os direitos humanos, no que se refere às liberdades religiosas nas escolas públicas.

Palavras Chaves: Currículo, Religião, Gênero e Direitos humano

1- Alcione Taveira Ribeiro – Mestranda CET - Universidade de Brasília. Membro do Grupo de Pesquisa Gênero e Interdisciplinaridade UnB/ CNPq.

2- Tatiana Modesto Pimentel - Mestranda CET - Universidade de Brasília. Membro do Grupo de Pesquisa Gênero e Interdisciplinaridade UnB/ CNPq.

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2.Problemática

Tratar a questão da Liberdade Religiosa é um assunto complexo e delicado, visto que o tema envolve na atualidade o desafio de conviver em um mundo plural onde em muitos países a intolerância religiosa se faz presente, e preocupante.

No Brasil, desde a Constituição de 1824 já era aceito o culto de outras religiões, mas deveria ser feito em casa, de maneira doméstica, onde não podia ter a identificação oficial de igreja ou centro religioso de qualquer que não fossem católicos. Assim, percebemos que nesta época as pessoas eram enganadas já que não tinham o direito de expressar em público sua religião.

Desde os primórdios, a religião sempre exerceu um domínio, e segundo Paulo Nader:

Durante muito tempo, a datar das épocas mais longínquas da história, a Religião exerceu um domínio global sobre as pessoas. A ausência do conhecimento científico era suprida pela fé. As crenças religiosas criavam as explicações necessárias. Em direção ao pensamento da época, Deus não só acompanhava os acontecimentos terrestres, mas neles interferia. Por sua vontade e determinação, ocorriam fenômenos que afetavam os interesses humanos. Diante das tragédias, viam-se os castigos divinos; com a fartura, via-se o prêmio.

Em nome de Deus, o cristianismo define novas concepções de trabalho e lazer reafirmando a situação de exploração.

A Constituição brasileira de 1988, considerada um documento cidadão perante os direitos humanos, consagrou a liberdade de religião, prescrevendo que o Brasil é um país laico.

“Liberdade é uma palavra que o sonho humano alimenta, não há ninguém que explique e ninguém que não entenda” (Cecilia Meireles).

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Sendo assim, de acordo com a constituição, nosso Estado não pode adotar, incentivar ou promover qualquer deus ou religião. As pessoas têm a liberdade de escolher sua religião. O Estado presta proteção e garantia ao livre exercício religioso, mas deve existir uma divisão entre o Estado e a Igreja de forma que suas decisões não sejam norteadas por doutrinas religiosas.

A Constituição Federal, no artigo: 5° VI, estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença, assegurando o livre exercício dos cultos religiosos e garantindo, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e as suas liturgias.

3.Objetivos

Examinar a inclusão do currículo como proposta de valorização dos direitos humanos no que se refere ao gênero e a diversidade religiosa na escola, tendo como objetivos específicos, comprovar se as ações propostas nos documentos legais se fazem cumprir, observando o grau de conhecimento por parte dos professores e demais agente educacionais relativo à documentação estudada.

4. Metodologia

Utilizando da pesquisa bibliográfica e análise documental “é uma modalidade de estudos e análise de documentos de domínio científico” ( Oliveira, 2007,p.69); lançamos mão dos documentos oficiais, utilizando do currículo da educação básica do Distrito Federal, Parâmetros Curriculares Nacional – PCNs, bem como da Constituição Federal de 1988 para abordar o tema proposto, mostrando que o direito à liberdade religiosa e a sua pluralidade faz parte no Brasil.

5.Desenvolvimento

No período da sua descoberta, os índios que aqui viviam, tinham a natureza como lar e formação. Nas tribos os mais novos eram instruídos pelos mais velhos na mata, no campo, nos vales e na correnteza dos rios; aprendiam as Ciências naturais, cosmologia, história e a fé nos Deuses da Natureza. Enfim, educar entre os índios era uma constante.

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Com a vinda dos jesuítas, ao se fixarem na nova terra, logo implantaram uma forma de discriminação da fé dos que aqui viviam. Utilizando-se da escola no intuito de educar os colonos portugueses, catequizando os índios na religião católica, retirando a língua materna dos índios impondo noções básicas da língua portuguesa e história cristã.

Observamos assim que a exploração foi constituída desde os primórdios, onde a nobreza era educada para a prática de colonizar e governar que era o ideal, tendo formação musical e intelectual e aos pobres a subserviência.

Nesta época o lazer era visto como ócio, sinônimo de preguiça conforme cita Werneck “ Dentre outros aspectos, esse código moral era, ao mesmo tempo, baseado na condenação do lazer” (2000 P.33).

Adiantando um pouco o tempo, com a chegada do Marques de Pombal, o ensino passa a ter não apenas a idéia de catequizar, mas um novo conceito, pensando em formar pessoas da elite para que o poder não escapasse das suas mãos, enfim, um bem para poucos e a continuidade da descriminação.

Em 1961 foi criada a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a Lei nº 4024/61. Está foi a primeira a arregimentar todos os níveis de ensino. Com a criação desta lei, cada Estado, município, cada escola trabalha visando atingir um meio de preparar o individuo para que tenha ferramentas (intelectuais, morais e espirituais) para se colocar no mundo, e neste construir história e aprender, tendo o direito de concluir seu processo educacional básico e consequentemente prosseguir para estudos em nível superior.

Sob essa orientação, observa-se que mesmo com alguns avanços sociais para a educação, esta não garantia ao cidadão o respeito à diversidade religiosa promovendo uma escola laica.

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O fator essencial para esse progresso é a cidadania, definida como competência humana de fazer-se sujeito, para fazer história própria e coletivamente organizada (Demo, 1995 p.1).

Vale ainda destacar, que pode ser indispensável para a formação do cidadão o respeito a diversidade religiosa, assim, fica claro que a religião é um assunto pessoal no qual a pessoa tem o direito de escolher a religião que deseja praticar, sendo garantido por lei que não pode ser discriminado pela sua escolha, devendo os outros respeitar e o governo garante essa liberdade de escolha.

No Brasil, o artigo 33 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, prevista no texto da Constituição de 1988, determina que a educação religiosa nas escolas públicas assegure “o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedada qualquer forma de proselitismo” (Brasil, 1988). Isto é: é obrigatório respeitar a liberdade religiosa do aluno; sendo proibido tentar convertê-lo para esta ou aquela religião.

Esta lei orientou a construção dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs, um referencial de qualidade para a educação do Ensino Fundamental, e dá ao professor a oportunidade de discutir e refletir a respeito dos aspectos do cotidiano, garantindo o respeito as diversidades culturais, étnicas, religiosas e políticas, ajudando a elaborar a proposta curricular da escola de acordo com sua realidade, oportunizando uma aprendizagem as crianças da realidade, que vivem, já que somos uma sociedade múltipla, para que as mesmas cresçam como cidadãos conhecedores do seu papel na sociedade, oferecendo oportunidades para reflexão se tornando um cidadão ativo e participativo.

De acordo com o Currículo em Movimento da Educação Básica do Distrito Federal:

O Ensino Religioso está em plena construção em nosso país. Como consequência de uma história predominantemente cristã, ainda deixa muitas

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dúvidas e poucas certezas, sobre respeitar regras advindas do contexto educacional público que é pedagógico, laico e pluralista (Brasília, 2014 p.134).

Sendo assim, percebe-se que o Ensino Religioso não é um espaço para favorecer esta ou aquela religião, o importante é mostrar ao aluno que ele deve respeitar a diversidade, que cada um tem sua crença, sua maneira de pensar e é importante o respeito pela liberdade de escolha do outro.

Colaborando com isto, o currículo do Distrito Federal, cita que a diversidade “significa diferença, dessemelhança, heterogeneidade, desigualdade” (GDF, 2013 p. 38). Uma dessas características é vista aqui neste artigo como a religiosidade.

O primeiro documento que relata o direito de ter e praticar uma religião como um dos direitos fundamentais dos seres humanos é o artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), declarando que:

Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião; este direito implica a liberdade de mudar de religião ou de convicção, assim como a liberdade de manifestar a religião ou convicção, sozinho ou em comum, tanto em público como em privado, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pelos ritos (ONU, 1948).

O Código Penal Brasileiro, por sua vez, considera crime (punível com multa e até detenção) zombar publicamente alguém por motivo de crença religiosa, impedir ou perturbar cerimônia e ofender publicamente imagens e outros objetos de culto religioso.

Dessa forma, é importante pensar o direito à liberdade religiosa e a separação entre Estado e Igreja, recorrendo contra a influência de grupos religiosos e não religiosos em nome de seu direito à liberdade.

A contínua reflexão sobre o direito à liberdade religiosa e, por consequência, o respeito à pluralidade desta mostrando que a mesma enseja por liberdade e que sua concretização segue sendo um desafio que merece a atenção do Estado, responsável

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por garantir a efetividade de tais direitos no cotidiano, proporcionando condições para que todos os seus cidadãos e cidadãs possam exercer seu direito humano à liberdade religiosa ou crença no ambiente escolar.

Diante do acima exposto, a escola deve ser um espaço de tolerância e convivência, onde os indivíduos possam expressar seus credos de forma livre, dentro e fora da sala de aula, mostrando como este ambiente pode servir como um instrumento de disseminação de uma cultura para promover este direito.

No artigo 18 do Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos (1966), fica claro que o Estado tem a obrigação de garantir esse direito.

(...) Os Estados-Signatários no presente Pacto comprometem-se a respeitar a liberdade dos pais e dos tutores legais, se for o caso, de modo a garantir que os filhos recebam uma educação religiosa e moral que esteja de acordo com as suas próprias convicções.

Nesta mesma linha argumentativa, a Declaração sobre a Eliminação de Todas as formas de discriminação, intolerância de Religião, adotado em 1981, insta todos os Estados para efetivar medidas eliminando a discriminação desta.

O Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos – PNEDH, relata em poucas linhas o reconhecimento de que a educação contribui para “exercitar a tolerância, o respeito e a valorização das diversidades, no que se refere à Educação Básica e à Educação Superior” (PNEDH, 2006 p. 18).

O item dos princípios norteadores cita que “a educação em direitos humanos deve estruturar-se na diversidade cultural e ambiental” (PNEDH, 2006 p.24), reforçando a garantia, entre outros elementos, da equidade religiosa.

No que tange a SEDH, Cartilha Diversidade Religiosa e Direitos Humanos “fomentar a inclusão, no currículo escolar, das temáticas relativas a gênero, identidade de gênero, raça e etnia, religião, orientação sexual, pessoas com deficiências, entre outros, bem como todas as formas de discriminação e violações de direitos,

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assegurando a formação continuada dos(as) trabalhadores(as) da educação para lidar criticamente com esses temas.

Desta maneira, a escola pode crescer construindo o conhecimento e proporcionando capacidade crítica para pensar e discernir, objetivando aprendizes questionadores e não seres manipulados. A necessidade do respeito à diversidade, a pluralidade religiosa e à diferença, é mostrada, estabelecendo uma inter-relação entre os conceitos de religião, educação e direitos humanos

Assim sendo, como informa Demo:

Para fazer história é preciso saber pensar e fazer. A construção do conhecimento. mais potente do pensar e do fazer, trazendo para a educação o compromisso construtivo ineludível. ( 1995 p.12, ).

Outro aspecto a ser relatado diz respeito a relação de gênero. De acordo com os dados estatísticos o gênero feminino investe mais em religião do que os homens. Porém grande é o equívoco. Historicamente é mostrado pelos discursos e práticas religiosas que o gênero masculino domina a produção do que é sagrado nas diversas sociedades, onde as mulheres estão ausentes dos espaços das políticas pastorais e organizacionais das instituições religiosas, nas quais, a dominação é masculina. A população feminina dá-se no campo das práticas, onde observa-se nos templos religiosos a grande presença destas, que levam junto sua família.

Faz-se importante lembrar que nos estudos de gênero, um dos objetivos, é desconstruir o preconceito de que a biologia determina o feminino, enquanto que a cultura ou a dimensão humana é uma criação masculina. Conforme as ideias de Simone de Beauvoir a construção do ser mulher ou do ser homem é um papel social construído pelo mundo onde ele e ela vivem (2008).

Observa-se que se tem a premissa fundamental de que ‘feminino’ e ‘masculino’ são menos fatos biológicos do que construções sociais e culturais. Consequentemente, nesta linha do pensamento feminista as religiões são suas

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principais divergentes, já que estas em ‘a natureza humana’ como resultado de uma determinação divina intocável.

As religiões têm, nítida ou oculta, em sua essência teológica, em sua prática histórica e institucional, uma visão antropológica particular que mostra e delimita os papéis que definem masculinos e femininos. O modo de falar das sociedades, mostram e refletem os valores aprendidos pelas religiões, onde o lugar das mulheres até então não é um dos mais felizes. 0bserva-se ao entrar em várias igrejas que forte é a presença feminina dentro das mesmas.

6. Considerações finais

É importante observar que algumas dificuldades são enfrentadas pelas escolas, como exemplo é saber se o ensino religioso está atendendo as determinações da Constituição e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), sendo facultativo, e assegurando o respeito à diversidade de credos e não tentando impor um dogma ou converter alguém. Neste mesmo pensamento como garantir que uma diretora ou um professor não priorize mais a religião com a qual simpatizam na hora de ensinar. Como equilibrar? Como garantir que o aluno que optar por não assistir a aula não seja discriminado? Enfim, é bom lembrar que a mesma carta magna determina que o Estado brasileiro é laico e, por meio de suas instituições, deve se manter neutro em relação a temas religiosos.

Diante disso, percebe-se a necessidade dos professores estudarem e atualizarem acerca da cultura e sociedade que cada religião está inserida, para que possam ter noção dos princípios básicos, e de seus contextos históricos culturais, para oportunizar aprendizagens para a formação integral do ser humano, estabelecendo diálogos, tendo propósitos coerentes e éticos respeitando às diferenças religiosas , agindo como mediador dos estudantes, mostrando que mais importante do que falar de religião como dogma de fé, talvez seja fazer com que a escola seja um espaço de tolerância, respeito e convivência, onde os indivíduos possam expressar seus credos de

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forma livre, dentro e fora da sala de aula, visto que a liberdade religiosa é um dos direitos fundamentais da humanidade.

7.Referênciais Bibliográficos

‘ABDU’L–BAHÁ. Respostas as algumas perguntas. Tradução: Leonora Stirling Armstrong, 4ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Bahá’í do Brasil, 1979.

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DEMO, Pedro. OLIVEIRA,Liliane Lúcia Nunes de A. Cidadania e Direitos Humanos: Sob o olhar das Políticas Públicas .1995

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DEMO, Pedro. Cidadania Tutelada e Cidadania Assistida, 1995 editora Autores Associados Campinas – SP

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