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Formulário de Referência CIA SEGUROS ALIANCA BAHIA Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

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Academic year: 2021

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(1)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes 25 4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam administradores,

ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores

31

4.1 - Descrição dos fatores de risco 18

4.2 - Descrição dos principais riscos de mercado 22

4.7 - Outras contingências relevantes 34

4.5 - Processos sigilosos relevantes 32

4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos e relevantes em

conjunto 33

4. Fatores de risco

3.7 - Nível de endividamento 15

3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas 14

3.9 - Outras informações relevantes 17

3.8 - Obrigações 16

3.2 - Medições não contábeis 9

3.1 - Informações Financeiras 8

3.4 - Política de destinação dos resultados 11

3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido 13

3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras 10

3. Informações financ. selecionadas

2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores 5

2.3 - Outras informações relevantes 7

2. Auditores independentes

1.1 – Declaração do Diretor Presidente 2

1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis 1

1.3 - Declaração do Diretor Presidente/Relações com Investidores 4

1.2 - Declaração do Diretor de Relações com Investidores 3

1. Responsáveis pelo formulário

Índice

(2)

8.2 - Alterações significativas na forma de condução dos negócios do emissor 64

8.1 - Negócios extraordinários 63

8.3 - Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamente relacionados com suas atividades operacionais

65 8. Negócios extraordinários

7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades 56

7.4 - Clientes responsáveis por mais de 10% da receita líquida total 55 7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais 53

7.8 - Políticas socioambientais 61

7.9 - Outras informações relevantes 62

7.6 - Receitas relevantes provenientes do exterior 59

7.7 - Efeitos da regulação estrangeira nas atividades 60

7.2 - Informações sobre segmentos operacionais 50

7.1 - Descrição das principais atividades do emissor e suas controladas 49 7. Atividades do emissor

6.3 - Breve histórico 45

6.6 - Outras informações relevantes 48

6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM 44

6.5 - Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de recuperação judicial ou extrajudicial 47 6. Histórico do emissor

5.2 - Política de gerenciamento de riscos de mercado 37

5.1 - Política de gerenciamento de riscos 36

5.3 - Descrição dos controles internos 39

5.5 - Outras inf. relev. - Gerenciamento de riscos e controles internos 43

5.4 - Alterações significativas 42

5. Gerenciamento de riscos e controles internos

4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados 35

Índice

(3)

12.3 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração 107 12.4 - Descrição da cláusula compromissória para resolução de conflitos por meio de arbitragem 108 12.5/6 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal 109

12.1 - Descrição da estrutura administrativa 97

12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais 104 12. Assembleia e administração

11.1 - Projeções divulgadas e premissas 94

11.2 - Acompanhamento e alterações das projeções divulgadas 95

11. Projeções

10.8 - Plano de Negócios 91

10.9 - Outros fatores com influência relevante 93

10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras 80

10.2 - Resultado operacional e financeiro 79

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais 74

10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor 81

10.7 - Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras 90 10.6 - Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras 89

10.5 - Políticas contábeis críticas 82

10. Comentários dos diretores

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.b - Ativos intangíveis 71

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes - outros 67

9.2 - Outras informações relevantes 73

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.a - Ativos imobilizados 68

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades 72 9. Ativos relevantes

8.4 - Outras inf. Relev. - Negócios extraord. 66

Índice

(4)

14. Recursos humanos

13.12 - Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou de aposentadoria

142 13.10 - Informações sobre planos de previdência conferidos aos membros do conselho de administração e aos

diretores estatutários

140 13.11 - Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e

do conselho fiscal 141

13.13 - Percentual na remuneração total detido por administradores e membros do conselho fiscal que sejam

partes relacionadas aos controladores 143

13.15 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal reconhecida no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor

145

13.16 - Outras informações relevantes 147

13.14 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados por órgão, recebida por

qualquer razão que não a função que ocupam 144

13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 129 13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria estatutária 133 13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria não estatutária 121 13.2 - Remuneração total do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 125

13.7 - Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatuária

136 13.8 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.5 a 13.7 - Método de

precificação do valor das ações e das opções 137

13.9 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por administradores e conselheiros fiscais - por órgão

138 13.5 - Remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatuária 134 13.6 - Informações sobre as opções em aberto detidas pelo conselho de administração e pela diretoria estatuária 135 13. Remuneração dos administradores

12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e controladores

114 12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas,

controladores e outros

115

12.13 - Outras informações relevantes 120

12.11 - Acordos, inclusive apólices de seguros, para pagamento ou reembolso de despesas suportadas pelos

administradores 118

12.12 - Práticas de Governança Corporativa 119

Índice

(5)

18.1 - Direitos das ações 175 18. Valores mobiliários

17.3 - Informações sobre desdobramentos, grupamentos e bonificações de ações 172

17.2 - Aumentos do capital social 171

17.1 - Informações sobre o capital social 170

17.5 - Outras informações relevantes 174

17.4 - Informações sobre reduções do capital social 173

17. Capital social

16.3 - Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e demonstração do caráter estritamente comutativo das condições pactuadas ou do pagamento compensatório adequado

168

16.4 - Outras informações relevantes 169

16.1 - Descrição das regras, políticas e práticas do emissor quanto à realização de transações com partes

relacionadas 166

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas 167

16. Transações partes relacionadas

15.4 - Organograma dos acionistas e do grupo econômico 159

15.3 - Distribuição de capital 158

15.1 / 15.2 - Posição acionária 153

15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja parte 162

15.7 - Principais operações societárias 164

15.8 - Outras informações relevantes 165

15.6 - Alterações relevantes nas participações dos membros do grupo de controle e administradores do emissor 163 15. Controle e grupo econômico

14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados 150

14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos 149

14.5 - Outras informações relevantes 152

14.4 - Descrição das relações entre o emissor e sindicatos 151

Índice

(6)

21.1 - Descrição das normas, regimentos ou procedimentos internos relativos à divulgação de informações 193

21.4 - Outras informações relevantes 197

21.2 - Descrição da política de divulgação de ato ou fato relevante e dos procedimentos relativos à manutenção de sigilo sobre informações relevantes não divulgadas

194 21.3 - Administradores responsáveis pela implementação, manutenção, avaliação e fiscalização da política de

divulgação de informações

196 21. Política de divulgação

20.1 - Informações sobre a política de negociação de valores mobiliários 191

20.2 - Outras informações relevantes 192

20. Política de negociação

19.1 - Informações sobre planos de recompra de ações do emissor 188 19.2 - Movimentação dos valores mobiliários mantidos em tesouraria 189

19.3 - Outras inf. relev. - recompra/tesouraria 190

19. Planos de recompra/tesouraria

18.5 - Outros valores mobiliários emitidos no Brasil 180

18.6 - Mercados brasileiros em que valores mobiliários são admitidos à negociação 181 18.2 - Descrição de eventuais regras estatutárias que limitem o direito de voto de acionistas significativos ou que

os obriguem a realizar oferta pública

176 18.3 - Descrição de exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou políticos previstos no

estatuto

177 18.4 - Volume de negociações e maiores e menores cotações dos valores mobiliários negociados 178

18.11 - Descrição das ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor relativas a ações de emissão de terceiros 186 18.7 - Informação sobre classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação em mercados estrangeiros 182

18.12 - Outras infomações relevantes 187

18.8 - Títulos emitidos no exterior 183

18.9 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor

184 18.10 - Destinação de recursos de ofertas públicas de distribuição e eventuais desvios 185

Índice

(7)

Cargo do responsável Diretor Presidente

Cargo do responsável Diretor Presidente/Relações com Investidores

Nome do responsável pelo conteúdo do

formulário Antônio Tavares da Câmara

Nome do responsável pelo conteúdo do

formulário Paulo Sérgio Freire de Carvalho Gonçalves Tourinho

Os diretores acima qualificados, declaram que: a. reviram o formulário de referência

b. todas as informações contidas no formulário atendem ao disposto na Instrução CVM nº 480, em especial aos arts. 14 a 19

c. o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do emissor e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos

1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis

(8)

1.1 – Declaração do Diretor Presidente

(9)

1.2 - Declaração do Diretor de Relações com Investidores

(10)

1.3 - Declaração do Diretor Presidente/Relações com Investidores

1.3 – Declaração do Diretor Presidente e Diretor de Relação com investidores

Não se aplica, tendo em vista que os cargos não são cumulados pelo mesmo administrador, vide itens 1.1 e 1.2.

(11)

JOSÉ RENATO ANDRADE MENDONÇA 15/04/2009 a 31/03/2014 083.901.935-15 AV. TANCREDO NEVES, Nº 1632, CAMINHO DAS ÁRVORES, Salvador, BA, Brasil, CEP 41820-020, Telefone (71) 31314530, Fax (71) 31134500, e-mail: renato.mendonca@performanceonline.com.br

Nome/Razão social PERFORMANCE AUDITORIA E CONSULTORIA EMPRESARIAL S/S

CPF/CNPJ 41.968.512/0001-23

Tipo auditor Nacional

Possui auditor? SIM

Código CVM 567-3

Período de prestação de serviço 15/04/2009 a 31/03/2014

Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância

da justificativa do emissor Não se aplica, tendo em vista que não houve discordância por parte da empresa de auditoria substituída.

Nome responsável técnico Período de prestação de

serviço CPF Endereço

Justificativa da substituição Os auditores foram substituídos pela Audicont Auditores e Consultores devido a rotatividade exigida pelo art. 31 da Instrução CVM Nº 309/99.

Descrição do serviço contratado Informações trimestrais e anuais para CVM, Questionário do FIP, relatórios circunstanciados para SUSEP e auditorias dos balanços semestrais.

Montante total da remuneração dos auditores

independentes segregado por serviço R$ 17.807,33 pelos serviços de auditoria externa prestados durante o 1º trimestre do esxercicio social de 2014

2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores

PÁGINA: 5 de 197

(12)

ADEILDO OSÓRIO DE OLIVEIRA 01/05/2016 006.334.965-53 RUA CORONEL ALMERINDO REHEM - SALA 605/612, Nº 126, CAMINHO DAS ARVORES, Salvador, BA, Brasil, CEP 41820-768, Telefone (71) 33418977, Fax (71) 33418404, e-mail: audicont@audicont.com.br Justificativa da substituição Não aplicável, tendo em vista que a prestação do serviço ainda está em curso. A Audicont assumiu os trabalhos de auditoria

durante o exercício social de 2014 em função da rotatividade exigida pelo art. 31 da Instrução CVM nº 308/99, permanecendo por eles responsável.

Montante total da remuneração dos auditores

independentes segregado por serviço Pelos serviços de auditoria externa: (i) R$ 174.000,00 durante o exercício social de 2014; (ii) R$ 186.180,00 durante o exercício social de 2015; e (iii) R$ 208.680,00 durante o exercício social de 2016.

Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância

da justificativa do emissor Não houve necessidade de justificar, tendo em vista que a Audicont ainda não foi substituída.

Possui auditor? SIM

Nome responsável técnico Período de prestação de serviço

CPF Endereço

Nome/Razão social AUDICONT AUDITORES E CONSULTORES

Tipo auditor Nacional

Código CVM 647-5

Descrição do serviço contratado Informações trimestrais e anuais para CVM, Questionário do FIP, relatórios circunstanciados para SUSEP e auditorias dos balanços semestrais.

Período de prestação de serviço 01/05/2016

CPF/CNPJ 13.069.281/0001-80

PÁGINA: 6 de 197

(13)

2.3 - Outras informações relevantes

2.3. Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes

A Companhia não identificou outras informações relevantes relacionadas a políticas ou procedimentos adotados para evitar a existência de conflito de interesse, perda de independência ou objetividade de seus auditores independentes. A Companhia também não identificou a existência de transferências relevantes de serviços ou recursos entre os auditores e partes relacionadas com a Companhia.

(14)

Resultado Diluído por Ação 7,29 6,01 4,70

Resultado Básico por Ação 7,285725 6,013506 4,700410

Valor Patrimonial da Ação (Reais

Unidade) 27,165802 24,157040 23,296236

Número de Ações, Ex-Tesouraria

(Unidades) 7.680.000 7.680.000 7.680.000

Resultado Líquido 55.954.368,45 46.183.725,66 36.099.149,35

Resultado Bruto 55.785.400,79 46.197.522,74 35.980.283,69

Rec. Liq./Rec. Intermed. Fin./Prem. Seg. Ganhos

43.353.880,46 47.596.370,49 49.393.335,10

Ativo Total 515.319.005,12 475.859.804,56 462.871.301,54

Patrimônio Líquido 208.633.359,32 185.526.067,92 178.915.093,32 3.1 - Informações Financeiras - Individual

(Reais) Exercício social (31/12/2016) Exercício social (31/12/2015) Exercício social (31/12/2014)

PÁGINA: 8 de 197

(15)

3.2 - Medições não contábeis

3.2. Caso o emissor tenha divulgado, no decorrer do último exercício social, ou deseje divulgar neste formulário medições não contábeis, como Lajida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ou Lajir (lucro antes de juros e imposto de renda), o emissor deve:

a. informar o valor das medições não contábeis

Não aplicável, tendo em vista que a Companhia não divulgou nos três últimos exercícios sociais medições não contábeis, e não pretende divulgá-las neste formulário.

b. fazer as conciliações entre os valores divulgados e os valores das demonstrações financeiras auditadas

Não aplicável, tendo em vista que a Companhia não divulgou nos três últimos exercícios sociais medições não contábeis, e não pretende divulgá-las neste formulário

c. explicar o motivo pelo qual entende que tal medição é mais apropriada para a correta compreensão da sua condição financeira e do resultado de suas operações

Não aplicável, tendo em vista que a Companhia não divulgou nos três últimos exercícios sociais medições não contábeis, e não pretende divulgá-las neste formulário.

(16)

3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras

3.3. Identificar e comentar qualquer evento subsequente às últimas demonstrações financeiras de encerramento de exercício social que as altere substancialmente

Não houve eventos subsequentes relevantes que afetassem substancialmente as demonstrações contábeis do último exercício social.

(17)

3.4 - Política de destinação dos resultados

3.4. Descrever a política de destinação dos resultados dos 3 últimos exercícios sociais, indicando:

a. regras sobre retenção de lucros

A Companhia constitui as reservas previstas na Lei 6.404/76, e seu estatuto social não prevê regras para constituição de reservas estatutárias. Assim, conforme previsto no artigo 30 de seu estatuto social e nos termos do artigo 193 da referida Lei, depois de (i) deduzidos do resultado do exercício eventuais prejuízos acumulados e a provisão para o imposto de renda e (ii) determinadas as participações de empregados, a critério da Diretoria, e de administradores, por proposta do Conselho de Administração, a Companhia destina, anualmente, 5% (cinco por cento) do lucro líquido do exercício à constituição da Reserva Legal, respeitado o limite de 20% (vinte por cento) do capital social.

Além das reservas previstas na legislação, eventuais retenções são realizadas com base em orçamento de capital apresentado pela Administração.

Nos últimos três exercícios sociais, a Companhia realizou as retenções abaixo elencadas: Tipo de Retenção 2016 2015 2014 Reserva Legal R$ 1.225.564,47 R$ 2.309.186,28 R$1.804.957,47 Orçamento de Capital - R$ 10.000.000,00 R$ 10.358.739,54 Total R$ 1.225.564,47 R$ 12.309.186,28 R$ 1.804.957,47

b. regras sobre distribuição de dividendos

Conforme previsto no artigo 30 de seu estatuto social, o lucro líquido da Companhia é o resultado do exercício que remanescer depois de deduzidos os prejuízos, a provisão para o imposto de renda e as participações de que trata o artigo 190 da Lei 6.404/76.

Após eventuais acréscimos decorrentes da prescrição de dividendos de exercícios anteriores e da realização da reserva de reavaliação, a Companhia destina 5%

(18)

3.4 - Política de destinação dos resultados

(vinte e cinco por cento) à distribuição do dividendo obrigatório, nos termos do artigo 202 da Lei 6.404/76.

Além disso, conforme o art. 5°, §1°, do Estatuto Social da Companhia, as ações preferenciais gozam do direito de receber um dividendo anual majorado, não cumulativo, no mínimo, 10% superior àquele atribuído às ações ordinárias.

Nos últimos três exercícios sociais, a Companhia distribuiu a seus acionistas os valores abaixo elencados:

2016 2015 2014 Total distribuído R$ 62.195.677,24 R$ 37.111.674,87 R$ 33.186.600,97

c. periodicidade das distribuições de dividendos

Nos termos do artigo 30 do estatuto social da Companhia, os dividendos serão distribuídos anualmente. No entanto, conforme autorizado pelo disposto no artigo 16, e.1, o Conselho de Administração poderá declarar dividendos intermediários, na forma da lei.

d. eventuais restrições à distribuição de dividendos impostas por legislação ou regulamentação especial aplicável ao emissor, assim como contratos, decisões judiciais, administrativas ou arbitrais

Não houve restrições à distribuição de dividendos nos últimos 3 exercícios sociais.

(19)

Preferencial 28.842.327,42 29/05/2017 17.945.003,72 30/05/2016 12.660.681,65 29/05/2015

Dividendo Prioritário Mínimo

Ordinária 26.220.297,64 29/05/2017 16.313.639,74 30/05/2016 11.509.710,60 29/05/2015

Dividendo Obrigatório

Lucro líquido retido Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo 3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido

Data da aprovação da retenção 31/03/2016 31/03/2015

Dividendo distribuído em relação ao lucro líquido ajustado 100,000000 77,410000 70,000000

Lucro líquido ajustado 55.062.625,06 44.258.643,46 34.529.131,79

(Reais) Exercício social 31/12/2016 Exercício social 31/12/2015 Exercício social 31/12/2014

Lucro líquido retido 0,00 10.000.000,00 10.358.739,54

Dividendo distribuído total 55.062.625,06 34.258.643,46 24.170.392,25

Taxa de retorno em relação ao patrimônio líquido do emissor 26,820000 24,890000 20,170000

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(20)

3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas

3.6. Informar se, nos 3 últimos exercícios sociais, foram declarados dividendos a conta de lucros retidos ou reservas constituídas em exercícios sociais anteriores

Na Assembleia Geral Ordinária realizada no dia 30/03/2017, foi declarado o montante de R$ 7.133.052,18 (sete milhões cento e trinta e três mil cinquenta e dois reais e dezoito centavos ) para pagamento de dividendos com base em parcela da Reserva de Lucros retida com base em orçamento de capital, referente ao exercício encerrado em 31.12.2011, sendo o valor dos dividendos de R$ 0,88 por ação ordinária e R$ 0,97 por ação preferencial.

Na Assembleia Geral Ordinária realizada no dia 31/03/2016, foi declarado o montante de R$ 2.853.031,41 (dois milhões, oitocentos e cinquenta e três mil, trinta e um reais e quarenta e um centavos) para pagamento de dividendos à conta do lucro retido com base em orçamento de capital, referente ao exercício encerrado em 31.12.2010, sendo o valor dos dividendos de R$ 0,353798538 por ação ordinária e R$ 0,389178392por ação preferencial.

Na Assembleia Geral Ordinária realizada no dia 31/03/2015, foi declarado o montante de R$ 9.016.208,72 (nove milhões, dezesseis mil, duzentos e oito reais e setenta e dois centavos) para pagamento de dividendos com base em parcela da Reserva de Lucros retida com base em orçamento de capital referente ao exercício encerrado em 31.12.2009, sendo o valor dos dividendos de R$ 1,118081438 por ação ordinária e R$ 1,229889582 por ação preferencial.

(21)

31/12/2016 306.685.645,80 Índice de Endividamento 1,46997415 3.7 - Nível de endividamento

Exercício Social Soma do Passivo Circulante e Não Circulante

Tipo de índice Índice de endividamento

Descrição e motivo da utilização de outro índice

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(22)

3.8. Em forma de tabela, separando por obrigações (empréstimos, financiamentos e títulos de dívida) com garantia real, com garantia flutuante e quirografárias, ou com outro tipo de garantia ou privilégio, indicar o montante de obrigações do emissor de acordo com o prazo de vencimento: a. inferior a 1 ano; b. superior a 1 ano e inferior a 3 anos; c. superior a 3 anos e inferior a 5 anos; d. superior a 5 anos.

A Companhia não possui obrigações com natureza de empréstimo ou financiamento, tampouco há títulos de dívida de sua emissão. Assim, e em linha com recomendação introduzida pelo OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SEP/Nº01/2017, de 23 de fevereiro de 2017, a Companhia não inclui neste item do Formulário de Referência suas obrigações tributárias, trabalhistas, provisões e dividendos a pagar.

Justificativa para o não preenchimento do quadro:

3.8 - Obrigações

(23)

3.9 - Outras informações relevantes

3.9. Outras informações julgadas relevantes

A Companhia informa que não declarou juros sobre capital próprio nos últimos três exercícios sociais e que todos os aspectos financeiros relevantes foram contemplados nos itens anteriores.

De todo modo, a Companhia esclarece que não há disposições sobre cross-default nos contratos representativos de dívida, inclusive entre a Companhia e outras companhias integrantes de seu grupo econômico, e que tampouco foram emitidos valores mobiliários que impactem no seu índice de endividamento.

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4.1 - Descrição dos fatores de risco

4. Fatores de risco

4.1. Descrever fatores de risco que possam influenciar a decisão de investimento, em especial, aqueles relacionados:

a. ao emissor

A Companhia decide o volume de prêmio desejado em função de sua capacidade financeira para honrar os compromissos com eventos futuros (sinistros). Os recursos financeiros para a cobertura das reservas técnicas são aplicados, segundo a determinação da Resolução do Conselho Monetário Nacional, no segmento de renda fixa, renda variável e imóveis, inclusive em letras financeiras do tesouro.

O processo de determinação dessas provisões técnicas, contudo, está sujeito à incerteza quanto ao valor final para liquidação dos sinistros no futuro porque eles poderão ser influenciados por índices de atualização, mudanças na legislação.

Nesse sentido, a Companhia esclarece que o dimensionamento das provisões técnicas leva em consideração, principalmente, o histórico do desenvolvimento do valor dos sinistros desde a sua ocorrência até a sua liquidação definitiva, a utilização de metodologias atualizadas e reconhecidas pela comunidade atuarial e o entendimento dos processos e sistemas da Companhia, através do contato permanente com os departamentos operacionais de sinistros e subscrição.

Entretanto, a fixação de um nível apropriado de provisões de sinistros é um processo inerentemente incerto. Os sinistros reais e as despesas de sinistros poderão divergir, em alguns casos significativamente, das estimativas de provisões refletidas nas Demonstrações Financeiras, seja em função do aumento no número de sinistros, seja em função da constatação posterior de que os custos para a liquidação dos sinistros existentes são superiores aqueles inicialmente estimados. Se as perdas reais forem significativamente superiores às estimativas, a Companhia poderá ser exposta a um aumento significativo em suas provisões técnicas.

b. a seu controlador, direto ou indireto, ou grupo de controle

A Companhia não identificou riscos materiais relacionados a seu controlador ou a seu grupo de controle.

c. a seus acionistas

A Companhia não identificou riscos materiais relacionados a seus acionistas.

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4.1 - Descrição dos fatores de risco d. a suas controladas e coligadas

A Companhia possui uma única sociedade controlada, a subsidiária integral Compañia de Seguros Aliança da Bahia Uruguay S.A., e duas sociedades coligadas, a Brasilcap Capitalização S.A. e a Companhia de Participações Aliança da Bahia. As operações realizadas pelas sociedades coligadas e pela sociedade controlada não representam riscos relevantes.

e. a seus fornecedores

A Companhia não opera com volume de compras que gerem riscos associados a fornecedores.

f. a seus clientes

Todos os prêmios recebidos são devidamente aplicados, estando a Companhia com suficiência de coberturas de provisões técnicas, não ensejando riscos a clientes.

g. aos setores da economia nos quais o emissor atue

A Companhia aloca os seus recursos nos segmentos de renda fixa, de renda variável e de imóveis, em conformidade com a Resolução Conselho Monetário Nacional.

Fatores de risco associados a eventos econômicos ou financeiros podem exercer grande influência nos resultados da Companhia, afetando não apenas a evolução de suas receitas com a venda de produtos e serviços, como também o retorno das aplicações de recursos financeiros. O elevado grau de incerteza que tem caracterizado a economia mundial e, principalmente, a conjuntura política do país nos últimos anos (sobretudo ao longo dos exercícios sociais de 2016 e corrente) tem igualmente gerado grandes oscilações no desempenho da economia brasileira.

h. à regulação dos setores em que o emissor atue

A Companhia está sujeita à regulação do setor de seguros, estando em situação regular perante a SUSEP. Havendo eventuais pendências, serão empenhados esforços para sua regularização.

i. aos países estrangeiros onde o emissor atue

A Companhia atua no Uruguai através de sua subsidiaria Compãnia de Seguros Aliança da Bahia Uruguay S.A que atua no ramo de seguros de transportes de forma independente em relação à Companhia, em obediência ao órgão regulador desse país.

(26)

4.1 - Descrição dos fatores de risco j. a questões socioambientais

Tendo em vista seu objeto social, não existem impactos socioambientais associados à atividade da Companhia.

(27)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

(28)

4.2 - Descrição dos principais riscos de mercado

4.2. Descrever, quantitativa e qualitativamente, os principais riscos de mercado a que o emissor está exposto, inclusive em relação a riscos cambiais e a taxas de juros.

Os principais fatores de risco a que a Companhia e suas controladas estão expostas refletem aspectos econômico-financeiros, em especial o comportamento de certas variáveis macroeconômicas, como de juros, e as características dos instrumentos financeiros que a Companhia e suas controladas utilizam, bem como suas contrapartes. A administração dos riscos envolvidos nessas operações é efetuada através de mecanismos do mercado financeiro que minimizam a exposição dos ativos e passivos da Companhia, protegendo seu patrimônio.

Riscos relacionados à instabilidade e volatilidade nos mercados financeiros globais

A instabilidade nos mercados financeiros globais poderá afetar materialmente a capacidade da Companhia de acesso ao crédito em condições financeiras aceitáveis. Se a volatilidade do mercado financeiro causar saída de capital ou significativas variações cambiais, poderão ocorrer pressões inflacionárias e, por consequência, as despesas operacionais da Companhia, em Reais, poderão ser afetadas.

A Companhia considera que não existem riscos inerentes relevantes em relação a: (i) créditos, uma vez que estes estão associados a operações canceláveis, caso não sejam liquidados nos termos contratados, e são pulverizados; e (ii) risco de perdas com sinistros retidos, visto que os valores segurados estão sempre dentro dos limites operacionais determinados pelas normas da SUSEP.

A Companhia não tem por política operar com instrumentos derivativos, dirigindo os seus investimentos e aplicações a instrumentos financeiros de baixo risco, exceto no que se refere às aplicações de renda variável (ações de outras Companhias). Estas são direcionadas às empresas de primeira linha.

Riscos de mercado

A Companhia não possui riscos de mercado relacionados a riscos cambiais, tendo em vista que a Companhia não detém ativos e passivos relevantes em moeda estrangeira, com a exceção do investimento na controlada Compañia de Seguros Aliança da Bahia Uruguay S.A.

Com relação à taxa de juros, a Companhia tem aplicado em CDB/DI visando a uma melhor remuneração. Apesar da política de investimentos da Companhia ser

(29)

4.2 - Descrição dos principais riscos de mercado

bastante conservadora, com aplicação em CDB de bancos de primeira linha e em ações de empresas absolutamente sólidas, tais como, Banco Bradesco, Banco do Brasil, e Vale, a política de juros vem reduzindo os ganhos e a bolsa, em 2016, favoreceu a Companhia.

No exercício findo em 31.12.2016 o montante de aplicação atingiu o valor de R$ 97.712.142,22 (noventa e sete milhões setecentos e doze mil cento e quarenta e dois reais e vinte e dois centavos).

A Companhia, por força da determinação da SUSEP, diversifica suas aplicações também em títulos de renda variável sujeitos a oscilação de mercado, o que pode afetar seu resultado financeiro. Em 31.12.2016 o total de aplicações em ações atingiu o valor de R$ 31.815.370,55 ( Trinta e um milhões oitocentos e quinze mil trezentos e setenta reais e cinquenta e cinco centavos) As demais aplicações substanciais foram feitas em quotas de fundos de investimentos administradas pelo Consórcio DPVAT, no montante de R$ 66.031.918,63 ( sessenta e seis milhões trinta e um mil novecentos e dezoito reais e sessenta e três centavos).

Também, foram aplicados R$ 3.315.837,92 ( três milhões trezentos e quinze mil oitocentos e trinta e sete reais e noventa e dois centavos) em títulos da Dívida Pública.

(30)

4.2 - Descrição dos principais riscos de mercado

(31)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

4.3. Processos judiciais, administrativos ou arbitrais em que o emissor ou suas

controladas sejam parte, discriminando entre trabalhistas, cíveis e outros: (i)

que não estejam sob sigilo, e (ii) que sejam relevantes para os negócios do

emissor ou de suas controladas.

I. Processos judiciais

a. Processos Tributários.

Processo nº 0003196-41.1999.4.01.3300 (n.º antigo: 1999.33.00.003195-6) a. Juízo

6ª Vara da Justiça Federal b. Instância

Superior

c. Data de instauração 30.03.1999

d. Partes no processo Autor: Companhia de Seguros Aliança da Bahia; Réu:

Delegado da Receita Federal em Salvador e. Valores, bens ou direitos

envolvidos

R$ 48.225.760,51 f. Principais fatos

Mandado de Segurança visando obter do judiciário o reconhecimento do direito de não proceder ao recolhimento da COFINS com base na Lei 9.718/98. Concedido provimento parcial ao Recurso Extraordinário nº 393.678 interposto por essa Companhia. Apresentado Agravo Regimental contra referida decisão. Aguardando julgamento do aludido Agravo, que se encontra sobrestado em razão do julgamento do

"leading case". g. Chance de perda

Possível h. análise do impacto em caso

de perda do processo

Não haverá impacto, pois as despesas relativas ao tributo já foram devidamente contabilizadas no resultado da Empresa e, além disso, o valor foi depositado judicialmente.

i. Valor provisionado R$ 48.225.760,51

(32)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes Processo nº 0025166-24.2004.4.01.3300 (n.º antigo: 2004.33.00.025170-0) a. Juízo

6ª Vara da Justiça Federal

b. Instância 2ª Instância c. Data de instauração 08.11.2004

d. Partes no processo Autor: Companhia de Seguros Aliança da Bahia; Réu: União Federal e. Valores, bens ou direitos envolvidos R$ 2.878.206,50 f. Principais fatos

Ação Declaratória c/c com Ordinária de Repetição de Indébito objetivando ver reconhecido o direito da Autora ser restituída dos valores indevidamente compensados com estimativas de Contribuição Social sobre o Lucro - CSLL, referente aos meses de março, abril, maio e junho de 1996, diante do direito assegurado à Autora pelo Poder Judiciário nos autos da Ação Ordinária nº 96.00.08598-6. Prolatada sentença julgando improcedente o pedido deduzido na inicial. Interposta Apelação pela Companhia, a qual se encontra pendente de julgamento.

g. Chance de perda Remota h. análise do impacto em caso de perda do processo

Não haverá impacto adverso no patrimônio, na capacidade financeira ou nos negócios da Companhia ou de suas controladas, pois o que a Companhia pleiteia nesse processo é a restituição de valores indevidamente recolhidos.

i. Valor provisionado Não há

As chances de êxito da ação em referência foram definidas levando-se em consideração a prova documental produzida, e, ainda, o Laudo Pericial apresentado aos autos, que corroboram com a tese ventilada, no sentido de que a Companhia tem direito a restituição dos valores referentes às estimativas de CSLL apuradas no período de 03/1996 a 06/1996, extintas mediante compensação, em decorrência do direito que lhe foi assegurado pelo Poder Judiciário nos autos da Ação Ordinária n.º 0008598-11.1996.4.01.3300 (n.º antigo: 96.00.08598-6), que, ao reconhecer a ilegalidade do Decreto n.º 332/1991, garantiu à Companhia a possibilidade de reconhecer os efeitos da Correção Monetária Complementar (prevista no art. 3º da Lei n.º 8.200/1991) na base de cálculo da CSLL, de forma a (i) deduzir os encargos de amortização, depreciação e baixa

(33)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

decorrentes da referida correção, contabilizados a partir do ano de 1996 e (ii) excluir do lucro líquido, para fins de apuração da base de cálculo da CSLL apurada a partir de 1996, os valores não deduzidos no período compreendido entre 1991 e 1995, por força de ilegal imposição veiculada pelo Decreto n.º 332/1991.

Destacamos que, em que pese a decisão de 1ª instância tenha sido desfavorável à Companhia, esta decorreu da adoção, pelo Juízo competente, das premissas equivocadas de que (i) a Companhia estaria a pleitear na presente ação a restituição de “valores indevidamente recolhidos” nos anos de 1991 a 1995; e (ii) os valores relativos ao ano de 1996 se referem, na verdade, ao ano de 1994, desconsiderando, por completo, o instituto da compensação tributária, premissas estas que provavelmente serão desconstituídas quando do julgamento pelo Tribunal de 2ª instância.

Processo nº 0013218-37.1994.4.01.3300 (n.º antigo:

94.00.11582-2)

a. Juízo

1ª Vara da Justiça Federal

b. Instância 1ª Instância c. Data de instauração 04.11.1994

d. Partes no processo Autor: Companhia de Seguros Aliança da Bahia; Réu: União Federal

e. Valores, bens ou direitos envolvidos R$ 8.722.826,16 f. Principais fatos

Ação Cautelar ajuizada com vistas garantir a inexigibilidade de recolhimentos mensais a título de PIS, previamente ao ajuizamento da Ação Ordinária n.º 0013218-37.1994.4.01.3300 (n.º antigo: 94.00.13232-8) em que se discutia a base de cálculo do PIS, do período de outubro de 1994 a dezembro de 1999. Aguarda-se, atualmente, o encerramento da Ação Cautelar em referência, em razão de pleito de levantamento do PIS depositado relativo ao período de outubro de 1994 a setembro de 1997,

cuja decadência foi reconhecida nos autos do PAF n.º

10580.011058/2002-29. g. Chance de perda Possível h. análise do impacto em caso de perda do processo

Não haverá impacto, pois as despesas relativas ao tributo já foram devidamente contabilizadas no resultado da Empresa e, além disso, o valor foi depositado judicialmente.

i. Valor provisionado R$ 8.722.826,16

(34)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

A Companhia entende que os processos acima mencionados são relevantes, tendo em vista os valores envolvidos. A Companhia esclarece que, em seu julgamento, não há processos que capazes de influenciar a decisão do público investidor em decorrência de eventuais riscos de imagem ou jurídicos.

II. Processos administrativos:

b) Processos Tributários

Processo 10580.726654/2013-60 a. Juízo

Secretaria da Receita Federal

b. Instância 1ª Instância c. Data de instauração 05.08.2013

d. Partes no processo Autor: Secretaria da Receita Federal; Réu: Companhia de Seguros Aliança da Bahia e. Valores, bens ou direitos envolvidos R$ 2.317.537,05 f. Principais fatos

Auto de Infração lavrado com vistas à exigência de débitos de IRPJ, em razão de suposta compensação indevida de prejuízos fiscais, apurados nos anos anteriores ao exercício de 2008. Apresentada impugnação. Aguardando julgamento. g. Chance de perda Remota h. análise do impacto em caso de perda do processo

O valor acima apontado impactaria negativamente no resultado do exercício na remota hipótese de perda do processo.

i. Valor provisionado Não há

As chances de êxito da ação em referência foram mensuradas a partir da avaliação das normas de regência da matéria e da jurisprudência administrativa, especificamente em relação a (a) impossibilidade de o Fisco Federal glosar compensações de prejuízos fiscais cuja apuração e

(35)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

registro já haviam sido homologados tacitamente, e/ou (b) acaso reste ultrapassada a preliminar da decadência –pelo fato da total subsistência do saldo de prejuízo fiscal apurado pela Companhia, bem como das compensações realizadas.

Processo

10580.726654/2013-60

a. Juízo

Secretaria da Receita Federal

b. Instância 1ª Instância c. Data de instauração 05.08.2013

d. Partes no processo Autor: Secretaria da Receita Federal; Réu: Companhia de Seguros Aliança da Bahia e. Valores, bens ou direitos envolvidos R$ 5.727.300,94 f. Principais fatos

Auto de Infração lavrado com vistas à exigência de débitos de CSLL, em razão do cometimento de supostas infrações à legislação de regência da CSLL, quais sejam (i) não terem sido adicionados à base de cálculo ajustada da CSLL o valor das despesas referentes a tributos com exigibilidade suspensa que foram contabilizadas nos anos-calendário de 2007 a 2011; (ii) não terem sido adicionados à base de cálculo ajustada da CSLL o valor das despesas referentes à participação nos lucros dos Administradores, nos anos de 2007 a 2011; (iii) ter sido realizada uma exclusão indevida na base de cálculo ajustada da CSLL, dos anos de 2007 a 2009, dos encargos de depreciação, amortização, exaustão e custo de bens baixados do ativo permanente referentes à correção monetária complementar (IPC/BTNF), adicionados ao Lucro Líquido nos exercícios de 1991 a 1995, em virtude de equivocada interpretação da decisão judicial definitiva proferida nos autos da Ação Ordinária n° 96.008598-6; e (iv) terem sido indevidamente considerados na composição do saldo da base negativa de CSLL, os ajustes de exercícios anteriores contabilizados nos anos de 1999 e 2001, assim como não foi considerada a suposta perda relativa à cisão parcial do patrimônio da Companhia, ocorrida em 30.11.1999. Apresentada impugnação. Aguardando julgamento.

g. Chance de perda

Possível para a infração (i) e (iii) acima descritas; e remota para as infrações (ii) e (iv).

(36)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

h. análise do impacto em caso de perda do processo

O valor acima apontado impactaria negativamente no resultado do exercício na hipótese de perda do processo.

i. Valor provisionado Não há

Observação: A Companhia entende que os processos acima mencionados são

relevantes, tendo em vista os valores envolvidos.

4.3.1. Indicar o valor total provisionado, se houver, dos processos descritos no

item 4.3.

A Companhia de Seguros Aliança da Bahia informa que o valor total provisionado dos processos descritos no tem 4.3.equivale a R$ 56.948.586,67 (cinquenta e seis milhões, novecentos e quarenta e oito mil, quinhentos e oitenta e seis reais e sessenta e sete centavos).

(37)

4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam administradores, ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores

4.4. Descrever os processos judiciais, administrativos ou arbitrais, que não estejam sob sigilo, em que o emissor ou suas controladas sejam parte e cujas partes contrárias sejam administradores ou administradores, controladores ou ex-controladores ou investidores do emissor ou de suas controladas, informando:

Processo n° 0324825-97.2012.8.05.0001

a. Juízo 8ª Vara dos Feitos de Rel de Cons Civ e Comerciais – Salvador

b. Instância 1ª instância c. Data de instauração 28.03.2012 d. Partes no processo

Autor: Patrimonial Mundo Novo Ltda. e outro; Réu: Companhia de Seguros Aliança da Bahia

e. Valores, bens ou diretos

envolvidos

R$100.000,00

f. Principais fatos Pedido de (i) determinação de que os votos de alguns acionistas não sejam computados nas eleições em separado do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal da Companhia na Assembleia Geral Ordinária referente ao ano de 2012 e nas assembleias seguintes ou, sucessivamente, (ii) suspensão dos efeitos das deliberações a serem tomadas em assembleias que envolvam a eleição da composição do Conselho de Administração e (iii) em relação ao Conselho Fiscal, que se suspendesse a eleição em separado.

g. Chance de perda Possível

h. Análise do impacto em caso de perda do processo

Não há impacto negativo

i. Valor

provisionado

Não aplicável

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4.5 - Processos sigilosos relevantes

4.5. Em relação aos processos sigilosos relevantes em que o emissor ou suas controladas sejam parte e que não tenham sido divulgados nos itens 4.3 e 4.4 acima, analisar o impacto em caso de perda e informar os valores envolvidos.

Não há processos sigilosos relevantes em que a Companhia ou suas controladas sejam partes que não tenham sido divulgados nos itens anteriores.

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4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos e relevantes em conjunto

4.6. Descrever os processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, baseados em fatos e causas jurídicas semelhantes, que não estejam sob sigilo e que em conjunto sejam relevantes, em que o emissor ou suas controladas sejam parte, discriminando entre trabalhistas, tributários, cíveis e outros, e indicando: a. valores envolvidos; b. prática do emissor ou de sua controlada que causou tal contingência

Não há processos judiciais, administrativos ou arbitrais, repetitivos ou conexos, baseados em fatos e causas jurídicas semelhantes, que não estejam sob sigilo e que em conjunto sejam considerados relevantes.

4.6.1. Indicar o valor total provisionado, se houver, dos processos descritos no item 4.6

Não há valores provisionados, considerando que não há processos indicados no item 4.6.

(40)

4.7 - Outras contingências relevantes

4.7. Descrever outras contingências relevantes não abrangidas pelos itens anteriores

A Companhia e suas controladas não possuem outras contingências relevantes não abrangidas nos itens 4.3 e 4.4.

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4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados

4.8. Em relação às regras do país de origem do emissor estrangeiro e às regras do país no qual os valores mobiliários do emissor estrangeiro estão custodiados, se diferente do país de origem, identificar: a. restrições impostas ao exercício de direitos políticos e econômicos; b. restrições à circulação e transferência dos valores mobiliários; c. hipóteses de cancelamento de registro, bem como os direitos dos titulares de valores mobiliários nessa situação; d. hipóteses em que os titulares de valores mobiliários terão direito de preferência na subscrição de ações, valores mobiliários lastreados em ações ou valores mobiliários conversíveis em ações, bem como das respectivas condições para o exercício desse direito, ou das hipóteses em que esse direito não é garantido, caso aplicável; e. outras questões do interesse dos investidores

Não aplicável, tendo em vista que a Companhia não é um emissor estrangeiro.

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5.1 - Política de gerenciamento de riscos

5. Política de gerenciamento de riscos e controles internos

5.1. Em relação aos riscos indicados no item 4.1, informar: a. se o emissor possui uma política formalizada de gerenciamento de riscos, destacando, em caso afirmativo, o órgão que a aprovou e a data de sua aprovação, e, em caso negativo, as razões pelas quais o emissor não adotou uma política; b. os objetivos e estratégias da política de gerenciamento de riscos, quando houver, incluindo: i. os riscos para os quais se busca proteção; ii. os instrumentos utilizados para proteção; iii. a estrutura organizacional de gerenciamento de riscos; c. a adequação da estrutura operacional e de controles internos para verificação da efetividade da política adotada

A Companhia informa que não possui, atualmente, uma política formalizada de gerenciamento de riscos. Conforme exposto no item 4.1 deste Formulário, a Companhia não se encontra

exposta a riscos que possam impactar de maneira relevante seu resultado, já que (i) a

Companhia decide o volume de prêmio desejado em função de sua capacidade financeira para

honrar os compromissos com eventos futuros; e (ii) possui cobertura suficiente para suas

provisões técnicas. Não obstante, a Companhia esclarece que o assunto foi endereçado e ainda está sendo discutido para sua implementação até 31/12/2017.

(43)

5.2 - Política de gerenciamento de riscos de mercado

5.2. Em relação aos riscos de mercado indicados no item 4.2, informar:

a. se o emissor possui uma política formalizada de gerenciamento de riscos de mercado, destacando, em caso afirmativo, o órgão que a aprovou e a data de sua aprovação, e, em caso negativo, as razões pelas quais o emissor não adotou uma política

Atualmente, a Companhia não possui uma política formalizada de gerenciamento de riscos, mas já está estudando sua implementação.

b. os objetivos e estratégias da política de gerenciamento de riscos de mercado, quando houver, incluindo:

Embora ainda não possua política formalizada, a Companhia adere às seguintes estratégias:

i. os riscos de mercado para os quais se busca proteção

Os riscos para os quais a Companhia busca proteção são aqueles relacionados às atividades do setor de seguros, devidamente apontados no item 4.2 deste Formulário.

ii. a estratégia de proteção patrimonial (hedge)

Os recursos da Companhia são aplicados nos segmentos de renda fixa, variável e imóveis, na forma da regulamentação expedida pelo Conselho Monetário Nacional.

iii. os instrumentos utilizados para proteção patrimonial (hedge)

Para a cobertura das provisões técnicas a Companhia diversifica suas aplicações em CDB/DI, ações, quotas de fundos de investimentos (Consórcio DPVAT), Letras Financeiras do Tesouro e imóveis.

iv. os parâmetros utilizados para o gerenciamento desses riscos

(44)

5.2 - Política de gerenciamento de riscos de mercado

A Companhia direciona suas aplicações e resgates em função do desempenho dos índices de mercado, com a definição de estratégias conservadoras, observando a regulamentação aplicável.

A Companhia aperfeiçoa suas análises comparativas para melhor monitoramento.

v. se o emissor opera instrumentos financeiros com objetivos diversos de proteção patrimonial (hedge) e quais são esses objetivos

A Companhia não opera instrumentos financeiros com objetivos diversos de proteção patrimonial.

vi. a estrutura organizacional de controle de gerenciamento de riscos de mercado

Os responsáveis pela área financeira acompanham as oscilações, as tendências e as melhores taxas, em cumprimento das orientações da administração da Companhia. A Companhia não adota uma política formal de controle de gerenciamento de risco, cabendo aos responsáveis pela área financeira o monitoramento e avaliação periódica dos riscos, com o objetivo de diminuir ao mínimo a exposição a tais riscos e desenvolver da melhor maneira seus negócios.

c. a adequação da estrutura operacional e controles internos para verificação da efetividade da política adotada

Não aplicável, tendo em vista a ausência de uma política formal de gerenciamento de riscos de mercado.

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5.3 - Descrição dos controles internos

5.3. Em relação aos controles adotados pelo emissor para assegurar a elaboração de demonstrações financeiras confiáveis, indicar:

a. as principais práticas de controles internos e o grau de eficiência de tais controles, indicando eventuais imperfeições e as providências adotadas para corrigi-las

A Companhia, através de seus setores financeiro e operacional, exerce o controle das atividades, que são fiscalizadas também pelo setor contábil. Além disso,

Companhia conta com serviços de auditoria interna para emissão de relatórios anuais de avaliação dos processos de gestão, objetivando detectar e mensurar situações de riscos, bem como para oferecer alternativas e possíveis soluções.

Tanto em 2016, como em exercícios passados, os relatórios de avaliação dos controles internos não detectaram situação que viesse a colocar em risco a confiabilidade das demonstrações financeiras da Companhia. Ademais, os relatórios da auditoria interna também são avaliados pelos Auditores Independentes. A Companhia acredita, portanto, que o grau de eficiência dos controles internos tem sido satisfatório.

b. as estruturas organizacionais envolvidas

As estruturas organizacionais envolvidas no processo descrito acima são os setores financeiro, operacional e contábil, bem como os auditores internos e externos da Companhia, que seguem a orientação da Diretoria relacionada a controles internos..

Responsabilidade de cada setor:

Financeiro – Controla as aplicações e escolhe as melhores taxas. Operacional – Escolha dos riscos e liquidação cuidadosa dos sinistros. Contábil – Análise das contas

c. se e como a eficiência dos controles internos é supervisionada pela administração do emissor, indicando o cargo das pessoas responsáveis pelo referido acompanhamento.

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5.3 - Descrição dos controles internos

O grau de eficiência dos controles internos é supervisionado, principalmente, pelos auditores, internos e externos, que apresentam comentários a respeito em seus respectivos relatórios. Esses documentos, por sua vez, são submetidos aos membros da Diretoria e do Conselho de Administração da Companhia.

Os controles internos são executados pelos responsáveis dos seguintes cargos: Chefe dos Setores de sinistros, financeiro, contabilidade, pessoal e impostos.

d. deficiências e recomendações sobre os controles internos presentes no relatório circunstanciado, preparado e encaminhado ao emissor pelo auditor independente, nos termos da regulamentação emitida pela CVM que trata do registro e do exercício da atividade de auditoria independente.

Os Auditores Independentes, em seus relatórios, não apontaram qualquer deficiência relevante nos controles internos, tampouco apresentaram qualquer recomendação para seu aprimoramento.

e. comentários dos diretores sobre as deficiências apontadas no relatório circunstanciado preparado pelo auditor independente e sobre as medidas corretivas adotadas

Não aplicável, tendo em vista que o relatório circunstanciado preparado pelos auditores independentes não apontou deficiências. Não obstante, a Companhia ressalta que, sempre que necessário, as observações constantes do relatório dos auditores independentes são respondidas.

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5.3 - Descrição dos controles internos

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5.4 - Alterações significativas

5.4. Informar se, em relação ao último exercício social, houve alterações significativas nos principais riscos a que o emissor está exposto ou na política de gerenciamento de riscos adotada, comentando, ainda, eventuais expectativas de redução ou aumento na exposição do emissor a tais riscos

Em relação ao último exercício social, não houve alterações significativas nos principais riscos. A expectativa é de que as controladas da Companhia apresentem bons resultados, as ações cotadas em bolsas reajam à política econômica do país e as demais aplicações rendam o suficiente para se preservar o equilíbrio financeiro da Companhia.

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5.5 - Outras inf. relev. - Gerenciamento de riscos e controles internos

5.5. Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes

Não existem outras informações que a Companhia julgue relevantes sobre esta seção.

(50)

6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM

Data de Constituição do Emissor

País de Constituição Prazo de Duração Data de Registro CVM

Forma de Constituição do Emissor

20/07/1977 14/05/1870

Sociedade Anônima

Brasil

Prazo de Duração Indeterminado

(51)

6.3 - Breve histórico

6.3. Breve histórico do emissor

A Companhia de Seguros Aliança da Bahia foi fundada em 15 de janeiro de 1870, pelo emérito Comendador José Pinto da Silva Moreira, que exerceu a sua direção pelo período de 36 anos.

A partir de 1906, a Presidência da Companhia foi ocupada pelo Diretor, Comendador José Rodrigues Pedreira, que durante o período de 44 anos, ocupou o cargo de Diretor Presidente.

Em seguida, a Presidência da Companhia foi assumida pelo Dr. Pamphilo Dutra Freire de Carvalho, que a exerceu até o ano de 1951. Em Assembleia Geral Extraordinária, realizada na data de 29 de janeiro de 1952, foi eleito o seu sucessor, sendo escolhido o Dr. Pamphilo Pedreira Freire de Carvalho, reconduzido para a Presidência da Diretoria por vários mandatos, sendo, também, o primeiro a assumir o cargo de Presidente do Conselho de Administração da Companhia, órgão criado pela Lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976, vindo a ser reeleito sucessivamente até o ano de 1996.

Através da Assembleia Geral Ordinária/Extraordinária realizada em 26 de março de 1997, foi eleito o Sr. Paulo Sérgio Freire de Carvalho Gonçalves Tourinho, Diretor da Companhia desde 1964, para assumir o cargo de Presidente do Conselho de Administração da Companhia de Seguros Aliança da Bahia. Ressaltamos que todas essas administrações foram e vêm sendo conduzidas com profícua sabedoria, desfrutando de credibilidade nos meios sociais, comerciais e financeiros.

Organizada sob o nome de “Companhia Aliança da Bahia”, foi autorizada a operar em Seguros Marítimos e Terrestres pelos Decretos 4.529 e 4.785 de, respectivamente, 30.05.1870 e 06.09.1871. Tais autorizações foram confirmadas pela Carta Patente nº 16, de 17 de junho de 1903. A Companhia obteve a sua atual denominação em 17 de maio de 1948, constante do Decreto nº 24.972.

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6.3 - Breve histórico

Em 1973, foi concedida pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP a Carta Patente nº 462, com o objetivo de ampliar suas operações em seguros do ramo Vida.

A Companhia possui sucursais nos estados de Rio de Janeiro e São Paulo, além da Bahia e representações nos estados do Ceará, Minas Gerais e Goiás e uma subsidiária integral no Uruguai, denominada Compañia de Seguros Aliança da Bahia Uruguay S/A, desde 24 de maio de 1993.

As decisões políticas setoriais e macroeconômicas não afetaram os negócios da Companhia. Além disso, nos últimos 3 exercícios sociais, não foram realizados quaisquer eventos societários relevantes, tais como incorporações, fusões, cisões, incorporações de ações, alienações ou aquisições de controle. Do mesmo modo, a Companhia não sofreu perdas ou sinistros relevantes.

Além disso, conforme item 6.5 abaixo, não houve pedido de falência, de recuperação judicial ou extrajudicial da Companhia.

(53)

6.5 - Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de recuperação judicial ou extrajudicial

6.5. Indicar se houve pedido de falência, desde que fundado em valor relevante, ou de recuperação judicial ou extrajudicial do emissor, e o estado atual de tais pedidos.

Não houve pedido de falência, de recuperação judicial ou extrajudicial da Companhia.

(54)

6.6 - Outras informações relevantes

6.6. Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes

Com relação à Companhia:

O último evento relevante ocorreu em dezembro de 2013, quando a Companhia alienou a totalidade da participação que detinha no IRB – Brasil Resseguros S/A., gerando um ganho de capital de R$ 6.280 mil.

Com relação às sociedades controladas:

Não houve, nos três últimos exercícios sociais, nenhum evento societário, tais como incorporações, fusões, cisões, incorporações de ações, alienações e aquisições de controle societário, aquisições e alienações de ativos importantes, pelos quais a sociedade controlada da Companhia tenha passado.

Com relação às sociedades coligadas:

Não houve, nos três últimos exercícios sociais, nenhum evento societário, tais como incorporações, fusões, cisões, incorporações de ações, alienações e aquisições de controle societário, aquisições e alienações de ativos importantes, pelos quais as sociedades coligadas à Companhia tenham passado.

(55)

7.1 - Descrição das principais atividades do emissor e suas controladas

7. Atividades do emissor

7.1. Descrever sumariamente as atividades principais desenvolvidas pelo emissor e

suas controladas

Atividades desenvolvidas pelo emissor:

A Companhia de Seguros Aliança da Bahia, constituída em 1870, tem por objeto social operações nos segmentos de seguros de pessoas e de danos. Atualmente, os ramos principais em que a Companhia opera são aqueles relacionados a seguros de vida, acidentes pessoais além de participar do consórcio DPVAT.

A partir do segundo semestre de 2010, a Companhia deixou de auferir receita da Companhia de Seguros Aliança do Brasil, com cotação de prêmios, bem como suspendeu a cobertura de responsabilidade civil de veículos (RCF Veículos). Por conseguinte, as operações de cosseguros aceitos foram suspensas, restando os acertos de operações que se encontravam em curso.

A Companhia, além da matriz em Salvador, possui duas sucursais, uma em São Paulo e outra no Rio de Janeiro, além de representantes em Minas Gerais, Ceará e Goiás. Ainda, a Companhia opera através de uma subsidiária integral no Uruguai, denominada Compañia de Seguros Aliança da Bahia Uruguay S.A.

Atividades desenvolvidas pelas controladas:

A subsidiária Compañia de Seguros Aliança da Bahia Uruguai S.A. foi autorizada a funcionar a partir de 24 de maio de 1993 pelo Poder Executivo do Uruguai no ramo de seguros de transporte.

(56)

7.2 - Informações sobre segmentos operacionais

7.2. Em relação a cada segmento operacional que tenha sido divulgado nas últimas demonstrações financeiras de encerramento de exercício social ou, quando houver, nas demonstrações financeiras consolidadas, indicar as seguintes informações:

a. Produtos e serviços comercializados

A Companhia possui como objeto social a operação de seguros. Nos exercícios sociais de 2016, 2015 e 2014, os principais ramos operados foram:

a) Acidentes pessoais b) Vida em grupo c) Consórcio DPVAT

b. Receita proveniente do segmento e sua participação na receita líquida do emissor Exercício social de 2016 R$ mil % Acidentes Pessoais 10 - Vida em Grupo 625 1,53 Consórcio DPVAT 37.369 89,99 Uruguai 3.520 8,48 Outros - Total 41.524 100,00 Exercício social de 2015 R$ mil % Acidentes Pessoais 1.629 3,62 Vida em Grupo 619 1,37 Consórcio DPVAT 38.923 86,43 Uruguai 3.861 8,58 Outros - - Total 45.032 100,00

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