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PROJECTO DE RELATÓRIO

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PR\622556PT.doc APP/3916/A

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ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE

Comissão dos Assuntos Sociais e do Ambiente

29.8.2006

PROJECTO DE RELATÓRIO

sobre a água nos países em desenvolvimento

Co-relatores: Achille Tapsoba (Burkina-Faso) e Eija-Riitta Korhola

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PR\622556PT.doc 3/10 APP/3916/A

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PÁGINA REGULAMENTAR

Na sua reunião de 20 de Novembro de 2005, a Mesa da Assembleia Parlamentar Paritária ACP-UE autorizou a Comissão dos Assuntos Sociais e do Ambiente a elaborar um relatório, nos termos do nº 8 do artigo 2º do Regimento, sobre a água nos países em desenvolvimento. Nas suas reuniões de 14 de Setembro de 2005 e 19 de Novembro de 2005, a Comissão dos Assuntos Sociais e do Ambiente designou co-relatores Achille Tapsoba (Burkina-Faso) e Eija-Riitta Korhola.

Nas suas reuniões de ..., a Comissão dos Assuntos Sociais e do Ambiente procedeu à apreciação do projecto de relatório.

Na última reunião, a comissão aprovou a proposta de resolução.

Encontravam-se presentes no momento da votação ... (co-presidente), ... (co-presidente), ... (vice-presidente), ... (co-relator(a)) e ... .

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APP/3916/A 4/10 PR\622556PT.doc

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PROPOSTA DE RESOLUÇÃO sobre a água nos países em desenvolvimento

A Assembleia Parlamentar Paritária ACP-UE,

– reunida em Bridgetown (Barbados) de 20 a 23 de Novembro de 2006,

– Tendo em conta os artigos 177º, 178º, 179º, 180º, 181º e 181º-A do Tratado que institui a Comunidade Europeia,

– Tendo em conta o acordo de parceria ACP-UE, assinado em Cotonu (Benim) em 23 de Junho de 2000 e, em particular, o seu artigo 32º que reconhece a necessidade de valorizar os recursos naturais dos Estados ACP,

– Tendo em conta os resultados do 4º Fórum Mundial da Água que se realizou na cidade do México de 16 a 22 de Março de 2006,

– Tendo em conta a Agenda 21 aprovada na Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente e o Desenvolvimento, realizada em 1992 no Rio de Janeiro, e, nomeadamente, o seu ponto 18,

– Tendo em conta a Declaração do Milénio, os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) e o relatório final (2005) da equipa do Projecto do Milénio das Nações Unidas sobre a água e o saneamento, intitulado "Saúde, dignidade e desenvolvimento: o que é preciso?",

– Tendo em conta a Declaração política adoptada na Cimeira Mundial sobre

Desenvolvimento Sustentável realizada em Joanesburgo entre 26 de Agosto e 4 de Setembro de 2002 e que definiu as acções prioritárias em cinco domínios essenciais para garantir a realização dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio das Nações Unidas: água e saneamento, energia, saúde, agricultura, biodiversidade,

– Tendo em conta a Cimeira Mundial para o Desenvolvimento Social de Copenhaga (1995) e a sua declaração sobre o abastecimento de água e o saneamento para lutar contra a pobreza,

– Tendo em conta a Conferência Internacional sobre Água Doce de Bona (2001), – Tendo em conta a Conferência das Nações Unidas sobre Água, realizada em Mar Del

Plata, e o seu plano de acção para a avaliação e a utilização dos recursos hídricos (1977), – Tendo em conta a Consulta Global sobre Água Segura e Saneamento, que teve lugar em

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– Tendo em conta o documento-quadro aprovado na 37ª Cimeira da OUA, que prevê que o

nono dos 10 objectivos do NEPAD é "construir e melhorar as infra-estruturas, incluindo nos domínios das tecnologias da informação e da comunicação (TIC), da energia, dos transportes, da água e do saneamento",

– Tendo em conta a Resolução do Parlamento Europeu sobre a gestão da água nos países em desenvolvimento: política e prioridades da UE na cooperação para o desenvolvimento (T5-0377/2003),

– Tendo em conta a iniciativa da União Europeia no domínio da água lançada na Cimeira Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável em 2002,

– Tendo em conta a Facilidade ACP-UE para a Água, lançada em 2004,

– Tendo em conta o relatório sobre o financiamento da água apresentado no 3º Fórum Mundial da Água em Quioto, em Março de 2003,

– Tendo em conta o Relatório mundial das Nações Unidas sobre a valorização dos recursos hídricos, intitulado "Água, uma Responsabilidade Partilhada", apresentado em 9 de Março de 2006,

– Tendo em conta o relatório da Comissão dos Assuntos Sociais e do Ambiente sobre a água nos países em desenvolvimento (ACP/UE 0000/06),

A. Considerando que existem 1,1 mil milhões de pessoas que não têm acesso à água potável e que 2,6 mil milhões não dispõem de saneamento adequado (WHO/UNICEF JMP 2004)1,

B. Considerando que, em virtude do crescimento demográfico, será necessário, até 2015, abastecer 1,1 mil milhões de pessoas com água potável e fornecer saneamento básico a 2,6 mil milhões de pessoas, 400 e 410 milhões das quais, respectivamente, em África; assinalando que as necessidades em água potável aumentarão cada vez mais, tendo em conta que, em 2050, a população mundial deverá ultrapassar os 9 mil milhões de habitantes,

C. Considerando que a importância da água para o desenvolvimento socioeconómico não precisa de ser demonstrada uma vez que constitui uma parte importante das actividades produtivas, desempenha um papel preponderante na agricultura, na pesca, na saúde, na indústria, na energia, na protecção dos ecossistemas e da biodiversidade, bem como em todas as formas de consumo para o bem-estar das populações,

D. Considerando que o acesso à água potável é reconhecido como sendo um direito humano fundamental, reforçado pelas convenções internacionais sobre os direitos

socioeconómicos e culturais, e que a água, indispensável à vida e ao bem-estar do ser humano, não pode ser considerada apenas um produto comercial mas também um bem social,

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E. Considerando que a água e o saneamento constituem temas nucleares e transversais dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) e que a gestão adequada destes domínios é crucial para a consecução dos ODM,

F. Considerando que nenhuma estratégia de luta contra a pobreza pode ignorar as necessidades vitais de água das populações e a necessidade de garantir uma gestão equitativa e sustentável deste recurso essencial, no interesse do conjunto da sociedade, G. Considerando que a promoção de um saneamento ecologicamente sustentável da água

oferece a garantia de uma água segura e a oportunidade de fertilização na agricultura para a produção alimentar; assinalando que os ODM consideram que a água é um elemento fundamental da dimensão ambiental,

H. Considerando que o reduzido acesso à água potável e ao saneamento está na origem de numerosas doenças; que as infecções ligadas à falta de higiene e os riscos sanitários para as populações são correntes na África e que ficam essencialmente a dever-se à

contaminação das fontes de água, à má utilização da água ou a certos comportamentos não higiénicos,

I. Considerando que os recursos hídricos mundiais estão injustamente repartidos: nove países (Brasil, a Federação da Rússia, o Canadá, a Indonésia, a China, a Colômbia, os Estados Unidos, o Peru e a Índia) dispões de 60% da água doce mundial enquanto que os países pobres em água doce são particularmente as ilhas, os pequenos países e os países áridos (entre eles: Israel, a Líbia, a Mauritânia, Cabo Verde, Djibuti e o Kuwait), J. Considerando que três em cada quatro países, frequentemente politica, cultural e

economicamente diferentes, são ribeirinhos dos mesmos rios internacionais e que, na ausência de acordo para uma utilização razoável e equitativa, a água, fonte de vida, torna-se uma potencial fonte de tensões e de diferendos que podem degenerar em conflitos, K. Considerando que, nos países da África e da Ásia, a disponibilidade da água está sujeita a

numerosas variações sazonais e à ocorrência de ciclos periódicos de seca e de inundações, estando ainda certos Estados costeiros e insulares confrontados com o problema das águas salgadas que invadem os lençóis freáticos,

L. Considerando que o fenómeno da seca se fica frequentemente a dever à má utilização dos solos, ao pastoreio intensivo, à desflorestação e à realização de grandes projectos de irrigação não sustentáveis,

M. Considerando que as dinâmicas em curso no que respeita nomeadamente à demografia, à explosão urbanística, à alteração climática, à ecologia e à estrutura económica

representam um grande desafio para a gestão da água nos países em vias de desenvolvimento, nomeadamente os países da região do Sahel,

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produções agrícolas para compensar as precipitações pluviais que não cobrem a

totalidade das necessidades alimentares,

O. Considerando que, para a consecução dos ODM que visam reduzir para metade o número da população mal alimentada, é necessário, durante os próximos 10 anos, um aumento de 50% das actuais necessidades de água para a alimentação,

P. Considerando que, em numerosas zonas rurais africanas, as populações não dispõem de poços, ligação das habitações à rede pública, fontes de água potável ou cisterna de água da chuva,

Q. Considerando que o desenvolvimento e a promoção das tecnologias adequadas de

saneamento, a aplicação de estratégias que mobilizem recursos financeiros endógenos e a participação comunitária permitirão acelerar a nível local, durante a próxima década, as práticas de saneamento sustentável,

R. Considerando que a insuficiência de recursos financeiros para assegurar a renovação das infra-estruturas e a manutenção e gestão dos equipamentos existentes provoca

necessariamente a deterioração dos serviços de água e a exclusão das populações pobres, nomeadamente nas zonas periféricas, devido ao elevado custo dos serviços,

S. Considerando que a gestão racional da água passa pela participação das populações locais, cabendo nomeadamente às mulheres um importante papel nessa gestão quer seja a nível nacional, regional ou local, mas também por uma tarifação adequada que permita que todos tenham acesso à água para cobrir as necessidades essenciais e garantir uma utilização eficaz da água com a correspondente responsabilização dos utentes,

T. Considerando que, nos países em desenvolvimento, os governos não conseguem impor tarifas da água que reflictam os custos de abastecimento,

U. Considerando que a insuficiência de meios técnicos, financeiros e humanos está na origem da má gestão dos recursos hídricos e dos serviços de água,

V. Considerando que as políticas de privatização da gestão dos recursos hídricos e a liberalização dos serviços públicos amplificaram o processo de endividamento externo dos países do Sul, cujos recursos disponíveis são consumidos no reembolso da dívida em vez de serem utilizados para o desenvolvimento sustentável, o acesso à água potável, a educação, a saúde, o alojamento e a energia,

W. Considerando que existe na maior parte dos países em desenvolvimento uma vontade efectiva de ponderação das questões relativas à água, à higiene e ao saneamento nas políticas e estratégias de desenvolvimento (descentralização, luta contra a pobreza, gestão integrada dos recursos hídricos...), bem como iniciativas em prol do financiamento da água e do saneamento (UE, NEPAD, BAD, AMCOW…),

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que é activamente ponderada a questão do défice de financiamento,

Y. Considerando que a União Europeia e os seus Estados-Membros fornecem 1,4 mil milhões de euros por ano para a realização de projectos no domínio da água e do

saneamento nos países em desenvolvimento, o que faz dela o maior contribuinte mundial de ajuda neste domínio,

Z. Considerando que a iniciativa da União Europeia no domínio da água se destina a reforçar a mobilização internacional para realizar os ODM e os objectivos da Cimeira Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável em matéria de água potável e saneamento, através de parcerias regionais estratégicas que envolvam todos os interessados,

nomeadamente os governos, a sociedade civil, as autoridades locais e o sector privado, 1. Reafirma que o acesso indiscriminado de todos à água constitui um direito e considera

que as políticas e estratégias de desenvolvimento e luta contra a pobreza devem ter em conta as necessidades vitais de água das populações, nomeadamente das mais

desfavorecidas, e a necessidade de assegurar um gestão equitativa e sustentável dos recursos hídricos no interesse do conjunto da sociedade;

2. Solicita aos países ACP que desenvolvam estratégias e políticas agrícolas favoráveis às técnicas de irrigação que permitam economizar importantes quantidades de água e que façam do controlo da água uma prioridade no sentido de garantirem a perenidade da segurança alimentar;

3. Recomenda aos Estados ACP que instaurem novos modos de produção e consumo da água com base no gestão sustentável e integrada dos recursos hídricos, tendo em conta a dimensão socioeconómica da água, pondo em relevo uma agricultura ecológica com base na mobilização dos recursos endógenos, a promoção das tecnologias adequadas e a participação de todos os actores;

4. Convida a UE a prestar uma atenção especial aos países ACP gravemente afectados pelos fenómenos de escassez de água, vítimas da seca e da fome, reforçando os recursos financeiros que lhes são consagrados;

5. Lamenta as políticas de privatização da gestão dos recursos hídricos e de liberalização dos serviços públicos nos países ACP, convidando, porém, estes países a privilegiar e desenvolver uma parceria que associe e envolva os interessados na gestão dos serviços de água; considera que estas políticas de privatização amplificaram o processo de

endividamento externo dos países do Sul, cujos recursos disponíveis estão

exclusivamente consagrados ao reembolso da dívida em vez de serem utilizados para o desenvolvimento sustentável, o acesso à água potável, à educação, à saúde, ao alojamento e à energia;

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prevenir e atenuar o impacto negativo das alterações climáticas;

8. Recorda que a sensibilização para as práticas de gestão sustentável é essencial para garantir um abastecimento de água às gerações futuras, reforçar a segurança dos alimentos e melhorar os comportamentos da população nos domínios da higiene e do saneamento;

9. Apela a uma gestão integrada dos recursos hídricos que tenha em conta todas as legítimas utilizações e a satisfação das legítimas necessidades, colocando a tónica na integração da utilização das terras e da água, nos domínios a montante e a jusante, na gestão das zonas costeiras e na gestão das águas de superfície e das águas subterrâneas;

10. Reconhece que os aspectos ligados ao género e à cultura desempenham um papel no desenvolvimento das práticas em matéria de água e saneamento e recorda que todas as abordagens e todas as soluções devem ser adaptadas à cultura local e à repartição dos papéis entre os géneros;

11. Recorda que a realização de progressos em matéria de acesso e gestão sustentável da água nos países em desenvolvimento assenta num forte compromisso político a nível local, na transparência e na responsabilização dos interessados;

12. Recorda a importância da promoção junto dos utilizadores de um comportamento responsável na utilização da água, o que implica a passagem de uma abordagem baseada na oferta para uma gestão da água baseada na procura;

13. Considera que a parceria público/privado (PPP), sistema pelo qual os poderes públicos permanecem proprietários das infra-estruturas e concluem um contrato de gestão com o sector privado, assegurando a todos o acesso à água e garantindo ao público uma tarifação transparente, não deve ser considerada a única solução mas apenas um dos meios de melhorar o acesso à água;

14. Considera que os recursos financeiros mobilizados no âmbito da iniciativa PPTE deverão contribuir para financiar os sectores essenciais que são a água e o saneamento, a educação e a saúde;

15. Exorta a UE e os países ACP a instaurarem instrumentos de financiamento inovadores como a criação de fundos locais, nacionais, regionais e continentais de apoio à política da água e aos actuais instrumentos de financiamento público e privado;

16. Solicita à UE que prossiga as suas iniciativas a favor dos países ACP para o acesso duradouro à água, a fim de tornar o controlo da água uma prioridade estratégica de primeira importância que permita aos países ACP reduzir a vulnerabilidade estrutural dos países mais afectados;

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18. Manifesta a sua preocupação pela redução da ajuda nacional destinada à Facilidade europeia para a Água e solicita que sejam tomadas medidas para restabelecer o seu financiamento;

19. Reconhece a necessidade de um aumento substancial dos recursos financeiros para assegurar a renovação das infra-estruturas, a manutenção e a gestão dos equipamentos de água e de saneamento, melhorar os serviços e aumentar a participação de uma grande parte da população que não tem capacidade para pagar os elevados custos dos serviços de água;

20. Assinala o papel essencial desempenhado pelos países parceiros, defendendo uma abordagem baseada na procura no plano da coordenação das contribuições dos

mutuantes, bem como o aproveitamento das sinergias entre os sectores público e privado e a sociedade civil, a fim de elaborar e aplicar políticas, estratégias e actividades sólidas em matéria de água;

21. Solicita o reforço das instituições e das capacidades no sentido de melhorar a gestão da água e o combate à corrupção mediante o recurso a reformas jurídicas e políticas, o desenvolvimento dos recursos humanos, a formação e a conexão em rede;

22. Convida os países ACP que compartilham uma mesma bacia hidrográfica a melhorar as políticas de coordenação, as estratégias de intervenção e gestão dos recursos hídricos, em especial através da criação e/ou do reforço das capacidades das organizações regionais responsáveis pela política de água com vista a dirimir os conflitos da utilização da água, o que permitiria favorecer a emergência de uma cultura de partilha e de apoio à

responsabilização da gestão dos bens comuns; convida os governos dos países da UE, bem como a comunidade internacional, a apoiar os países ACP nos seus esforços; 23. Solicita a instauração de um amplo diálogo entre os diversos utilizadores da água a nível

local, nacional e transfronteiriço, a fim de desenvolver um planeamento intersectorial eficaz, velar por uma gestão adequada das albufeiras, constituir uma base de dados sobre a água, desenvolver projectos bilaterais, promover a geminação institucional e a

cooperação a longo prazo entre os estabelecimentos de ensino superior, partilhar os conhecimentos locais e preservar os ecossistemas;

Referências

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