NORMA TÉCNICA
DE DISTRIBUIÇÃO
OPERAÇÃO DE REGULADORES DE TENSÃO
DIRETORIA DE ENGENHARIA SUPERINTENDÊNCIA DE
GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA
NORMA TÉCNICA
DE DISTRIBUIÇÃO
NTD – 4.05
OPERAÇÃO DE REGULADORES DE TENSÃO
2ª EDIÇÃO
OUTUBRO – 2014DIRETORIA DE ENGENHARIA
SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA
NORMA TÉCNICA
DE DISTRIBUIÇÃO
OPERAÇÃO DE REGULADORES DE TENSÃO
FICHA TÉCNICA
Coordenação: José Cezar Nonato
Participantes: Arthur Franklin Marques de Campos, Flamarion de Oliveira Cipriano, José Cezar Nonato, Kamila Franco Paiva, Milton Vieira Coqueiro.
2ª Edição:
Colaboradores: Eleomar da Silva Ferreira.
GRNT - Gerência de Normatização e Tecnologia FAX: 3465-9330
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO
NTD – 4.05 OUT/2014
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ... 3 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ... 3 3. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA ... 3
4. COLOCAÇÃO EM OPERAÇÃO DE BANCOS DE REGULADORES DE TENSÃO, SEM
INTERRUPÇÃO NO FORNECIMENTO DE ENERGIA – LIGAÇÃO ESTRELA COM NEUTRO ATERRADO ... 5
5. RETIRADA DE OPERAÇÃO DE BANCOS DE REGULADORES DE TENSÃO, SEM INTERRUPÇÃO
NO FORNECIMENTO DE ENERGIA – LIGAÇÃO ESTRELA COM NEUTRO ATERRADO ... 15
6. RETIRADA DE OPERAÇÃO DE BANCOS DE REGULADORES DE TENSÃO, COM
1. INTRODUÇÃO
Esta Norma tem por objetivo, estabelecer procedimentos os quais deverão ser seguidos quando da Operação em Bancos de Reguladores de Tensão de 7.967 V conectados em estrela aterrada, instalados no sistema elétrico de distribuição aéreo da CEB-D.
Salientamos que o fluxo de potência nestes equipamentos deverá ser sempre no sentido da fonte para carga. O fluxo no sentido inverso DANIFICA o regulador de tensão, exceto nos reguladores de tensão providos de detector de fluxo inverso de potência. Para tanto, é necessário que o detector esteja efetivamente habilitado. A revisão desta norma unificará os procedimentos contidos na NTD 4.05 – Operação de Reguladores de Tensão TOSHIBA e na NTD 4.07 - Operação de Reguladores de Tensão BETEC.
2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
– NTD 2.01 – Padrão de Construção de Rede Rural;
– NTD 2.02 – Padrão de Construção de Rede Aérea de Distribuição Urbana; – NTD 2.04 – Padrão de Conexões para Rede de Distribuição Aérea – RDA;
– NTD 2.06 – Redes e Linhas de Distribuição Aéreas Primárias Compactas –
RLDC Padrões Básicos de Montagem para 13,8/34,5 kV;
– NTD 4.01 – Instruções de Operação do Sistema de Distribuição. 3. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA
3.1. Todo serviço deve ser planejado antecipadamente e executado por equipes
capacitadas de acordo com a NR-10 e com a utilização de ferramentas, instrumentos de medição e equipamentos devidamente especificados pela CEB-D e em boas condições de uso.
3.2. Os serviços em instalações elétricas energizadas em Alta Tensão - AT, bem
como aqueles executados no Sistema Elétrico de Potência - SEP, não podem ser realizados individualmente, de acordo com o Item 10.7.3 da NR-10.
3.3. Todo trabalho em instalações elétricas energizadas em AT, bem como
aquelas que interajam com o Sistema Elétrico de Potência - SEP, somente pode ser realizado mediante ordem de serviço específica para data e local, assinada por superior responsável pela área, de acordo com o Item 10.7.4 da NR-10.
3.5. Antes de iniciar os trabalhos em equipe os seus membros, em conjunto com o responsável pela execução do serviço, devem realizar uma avaliação prévia, estudar e planejar as atividades e ações a serem desenvolvidas no local (reunião ao pé do poste), de forma a atender os princípios técnicos básicos e as melhores técnicas de segurança aplicáveis ao serviço, de acordo com o Item 10.11.7 da NR-10.
3.6. Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de
recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis, de acordo com o Item 10.14.1 da NR-10.
3.7. O local do serviço deverá ser devidamente sinalizado e delimitado, para tanto
deverão ser utilizados cones e fitas refletivas de sinalização.
3.8. A equipe deverá preparar as ferramentas, materiais e equipamentos
necessários para a realização da tarefa.
3.9. A equipe de trabalho deverá priorizar o uso da viatura equipada com o cesto
aéreo isolado, para tanto esta deverá estar devidamente calçadas (rodas dianteiras e traseiras), equilibradas e com os estabilizadores do chassi acionados.
3.10. Caso a equipe de trabalho, por algum motivo, não consiga utilizar a viatura
equipada com o cesto aéreo isolado, deverá adotar o uso de viatura equipada com escada telescópica – giratória ou escada extensiva de fibra. Em qualquer destes casos, deverá adotar os procedimentos prescritos na NR-35 – Trabalho em Altura, ou seja, obrigatoriamente terá que utilizar o método de trabalho para o uso do equipamento de resgate aéreo na execução dos serviços.
3.11. O responsável pelo serviço deverá permanecer no local do serviço e estar
devidamente equipado com sistema que garanta a comunicação permanente, confiável e imediata com o COD REDE durante todo o período de execução do serviço.
3.12. O responsável pelos serviços deverá contatar o COD REDE para solicitar a
liberação do trecho do circuito onde serão executados os serviços. Caso ocorra qualquer anormalidade durante a operação das chaves, a manobra deve ser interrompida e o COD REDE imediatamente comunicado. A manobra só pode ter continuidade após autorização do COD REDE.
3.13. O COD REDE deverá realizar obrigatoriamente o bloqueio de religamento
sempre que executar manobras de abertura ou fechamento de chaves para realização de serviços de operação de reguladores de tensão.
3.14. O responsável pelos serviços deverá contatar o COD REDE para liberar o
trecho do circuito onde foram realizados os serviços, para que seja normalizado o religamento automático do alimentador da instalação envolvida. Caso ocorra qualquer anormalidade durante a operação das chaves, a manobra deve ser interrompida e o COD REDE imediatamente comunicado. A manobra só pode ter continuidade após autorização do COD REDE.
4. COLOCAÇÃO EM OPERAÇÃO DE BANCOS DE REGULADORES DE TENSÃO, SEM INTERRUPÇÃO NO FORNECIMENTO DE ENERGIA – LIGAÇÃO ESTRELA COM NEUTRO ATERRADO
Os bancos de reguladores de tensão instalados no sistema elétrico de distribuição da CEB-D são compostos por três reguladores de tensão monofásicos conectados em estrela em uma linha trifásica com neutro aterrado.
Antes de iniciar os procedimentos relativos à colocação em operação dos Bancos de Reguladores de Tensão, deverão ser observados os seguintes procedimentos:
4.1. Estacionar a viatura obedecendo a seguinte seqüência:
4.1.1. Quando da execução das atividades com uso de cesto aéreo:
– Posicionar a viatura ao lado das estruturas onde encontram-se instalados os
reguladores de tensão;
– Acionar o freio de mão da viatura; – Calçar as rodas da viatura;
– Acionar os estabilizadores do chassi; – Aterrar a viatura.
Figura 1
– Antes de posicionar a viatura certificar-se de que na outra mão da pista não tenha
nenhum obstáculo que venha a dificultar o trânsito de veículos;
– Posicionar a viatura como barreira, ou seja, antepondo-a ao fluxo de tráfego da
pista, conforme figura abaixo:
Figura 2 – Acionar o freio de mão da viatura;
– Calçar as rodas da viatura.
4.2. Equipar-se com luvas em vaqueta e os demais equipamentos de proteção
individual de uso obrigatório tais como: óculos de segurança, capacete, botinas, uniforme RF, etc;
4.3. Sinalizar e delimitar a área de trabalho utilizando cones e fitas refletivas de
sinalização;
4.4. Preferencialmente deverá ser utilizada a viatura com o cesto aéreo isolado. Na
impossibilidade de utilizar viatura com cesto aéreo, deve-se posicionar as escadas nas estruturas onde será executada a operação do banco de reguladores de tensão, seguindo-se as prescrições estabelecidas no Item 3. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA.
4.5. Executar a montagem da vara de manobra utilizando dois estágios para a
operação em cesto aéreo isolado ou três estágios para operação em escada;
4.6. Quando da utilização de escadas para a realização dos serviços, instalar o
sistema de resgate;
4.7. Equipar-se com cinto de segurança do tipo pára-quedista;
4.8. Solicitar ao COD REDE o bloqueio do relé de religamento (relé 79) do circuito
4.9. Sendo utilizado o cesto aéreo, deve-se proceder a conexão do cinto de
segurança através do cordão umbilical no olhal existente na extremidade da lança. Quando da utilização de escada, conectar o cinto de segurança à linha de vida através do trava-quedas;
4.10. Posicionar o cesto aéreo de maneira a possibilitar a realização dos serviços
com segurança. Para o caso de utilização de escadas, deve-se subir na escada e passar o talabarte do cinto de segurança tipo paraquedista em torno do poste ou em um degrau da escada, de acordo com a estrutura existente no local;
4.11. Ao utilizar escadas deve-se amarrar a parte superior da escada à plataforma,
conforme Anexos 1 e 6 ou ao poste conforme for o caso;
4.12. Testar existência de tensão no tanque do regulador de tensão, utilizando o
detector de tensão;
4.13. Verificar se as partes metálicas dos reguladores de tensão estão rigidamente
aterradas;
ATENÇÃO: As operações descritas a seguir deverão ser executadas em cada
regulador de tensão antes de passar a operação seguinte;
4.14. Verificar o estado geral da estrutura e do regulador de tensão, conforme
Anexos 1, 5 e 6.
4.15. Certificar-se de que o regulador de tensão está “BY-PASSADO” através da
chave faca de “BY-PASS”, conforme “PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DAS CHAVES” indicada na estrutura, com as demais chaves facas abertas (fonte e carga);
4.16. Verificar se o regulador de tensão é provido de válvula de alívio de pressão; 4.17. Nos casos em que o Regulador de Tensão não possua a válvula de alívio de
pressão, executar a retirada dos bujões do “RESPIRADOURO UNIDIRECIONAL” (superior e inferior);
NOTAS:
1) Para retirada dos bujões deverá utilizar o sistema de resgate mencionado no item
4.9;
2) Quando da retirada dos bujões pode escorrer um pouco de óleo pelo
“RESPIRADOURO” inferior o que é perfeitamente normal;
3) Ao retirar os bujões do respiradouro unidirecional, acondicioná-los dentro da caixa
FIGURA 3
4.18. Verificar se os cabos estão conectados corretamente às buchas do regulador
de tensão, ou seja:
– Cabo da “FONTE” conectado à bucha “F”; – Cabo da “CARGA” conectado à bucha “C”; e
– Cabo de “NEUTRO CONTÍNUO” conectado à bucha “FC”. NOTAS:
1) Para colocar o regulador de tensão em operação faz-se necessário a existência
de neutro contínuo na estrutura;
2) As indicações “F”; “C” e “FC” deverão estar gravadas ao lado das respectivas
buchas.
4.19. Se a ligação dos terminais internos do regulador de tensão com a “CAIXA DE
CONTROLE” for executada através de tomada múltipla e multi-cabo, ver Anexo 14, verificar se a tomada esta bem conectada.
NOTAS:
1) Não retire a tomada múltipla com o regulador de tensão energizado. 2) Não energize o regulador de tensão com a tomada múltipla desconectada.
4.20. Observar o nível do óleo do regulador de tensão através do indicador
localizado no tanque.
NOTA: O regulador de tensão só poderá entrar em operação se o nível de óleo
estiver no limite necessário, indicado no visor.
4.21. Abrir a tampa da “CAIXA DE CONTROLE” do regulador de tensão.
4.22. Verificar se a chave “NORMAL – DESLIGA – EXTERNO” está na posição
“DESLIGA”, caso não esteja colocar na posição “DESLIGA”.
NOTA: Esta operação visa resguardar o relé regulador de tensão do surto de tensão
provocado quando do fechamento da chave faca do lado da “FONTE”.
4.23. Executar o teste de ar nas luvas de borracha de AT, visando detectar alguma
perfuração.
4.24. Substituir as luvas em vaqueta pelas luvas isolantes de borracha para 17 kV
(classe 2) para trabalhos na rede de AT com luvas de cobertura;
4.25. Executar o fechamento da chave faca do lado da “FONTE”, conforme placa
indicada na estrutura;
4.26. Executar os ajustes no “RELÉ REGULADOR DE TENSÃO”, Anexos de 7 a 13
conforme o caso, localizado na “CAIXA DE CONTROLE” do regulador de tensão, de acordo com os valores pré-estabelecidos para:
•••• Tensão de referência;
•••• Sensibilidade/ Insensibilidade;
•••• Temporização;
•••• Ajuste de bloqueio;
NOTA:
1) Além de possibilitar os ajustes anteriormente descritos, o “RELÉ REGULADOR
DE TENSÃO” dispõe de:
•••• Indicação luminosa de “ELEVAR” e “ABAIXAR” TAP’s;
Essa indicação, fornecida através de “LED”, mostra a tendência de operação do regulador de tensão (elevando ou abaixando TAP).
•••• Indicação Luminosa de Posição “NEUTRA”;
Esta indicação, também fornecida através de “LED”, possibilita a confirmação da posição neutra do regulador de tensão (TAP ZERO), em conjunto com o indicador digital de posição.
•••• Chave Comutadora para Alimentação “NORMAL – DESLIGA – EXTERNA”
Através desta chave podemos selecionar a forma de alimentação do regulador de tensão, que pode ser executada de duas maneiras, quais sejam:
– Alimentação “NORMAL” – Quando executada através do circuito primário no qual
o regulador de tensão encontra-se ligado.
– Alimentação “EXTERNA” – Executada por meio de bornes destinados para este
fim, os quais estão localizados no painel frontal do “RELÉ REGULADOR DE TENSÃO”.
– Esta forma de alimentação somente deve ser utilizada para execução de ensaios
no regulador de tensão em laboratório, devendo neste caso o regulador de tensão ser alimentado em 220V.
•••• Contador de Operações;
Destina-se a executar a contagem do número de operações realizadas pelo regulador de tensão.
•••• Bornes para Alimentação Externa;
Destinam-se a receber a alimentação “EXTERNA”, quando da realização de ensaios no regulador de tensão em laboratório.
•••• Bornes para Leitura de Tensão Regulada;
Através desses bornes obtemos o valor da tensão no secundário do TP de saída, que multiplicada pela relação de transformação do TP, nos fornece o valor da tensão regulada.
Exemplo referente ao TAP 1:
Para uma tensão lida igual a 120 V temos: 120V x 66,4 = 7.967 V
•••• Fusíveis de Vidro para Motor e Painel;
Tem como finalidade proteger contra sobrecorrente tanto o motor do sistema de comutação quanto o painel de controle, que compreende o “RELÉ REGULADOR DE TENSÃO”.
•••• Indicador Digital de Posição;
Indica a posição do TAP do comutador sob carga.
•••• Controle da Faixa de Regulação – Ajuste do Bloqueio;
Ajusta a faixa de regulação nos valores de mais ou menos 5 a 10%, em degraus de 1,25% cada.
Atenção: Não execute o ajuste da faixa de regulação, ou seja, o ajuste do bloqueio
do regulador de tensão, com o motor do comutador de derivações em carga em movimento.
4.27. Os reguladores de tensão de potência nominal de 167 kVA, com relé
TB-IR300, são providos de “DETECTOR DE FLUXO INVERSO” que permite a operação do regulador de tensão com fluxo de potência invertido, ou seja, no sentido da carga para a fonte, cujo comando também se encontra instalado na “CAIXA DE CONTROLE” desses equipamentos.
Esses reguladores de tensão têm as seguintes características adicionais de funcionamento:
a) Inversão no sentido de rotação do motor do comutador de derivações em carga; b) Conexão do relé regulador a um TP (externo) no lado da fonte do regulador de
tensão; e
c) Inversão da polaridade do compensador de queda de tensão na linha.
Para que esse regulador de tensão opere com fluxo inverso, é necessário que o “DETECTOR DE FLUXO INVERSO” esteja efetivamente habilitado (LIGADO).
Apresentamos a seguir, o diagrama esquemático das duas situações de operação.
Figura 5
Situação Invertida: Fluxo de potência no sentido da carga para fonte.
Figura 6
4.27.1. Para colocar os reguladores de tensão (de potência nominal de 167 kVA e
relé TB-IR300) com “DETECTOR DE FLUXO INVERSO” em operação e habilitando o fluxo inverso, deverão ser observados os seguintes procedimentos:
4.27.1.1. Posicionar a chave “MODO DE OPERAÇÃO” na posição “DESLIGA”; 4.27.1.2. Posicionar a chave “TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO” na posição “NORMAL”; 4.27.1.3. Posicionar a chave “LIGA” – “DESLIGA”, existente no módulo do
“DETECTOR DE FLUXO INVERSO”, na posição “LIGA”. Assim que o “DETECTOR DE FLUXO INVERSO” for ligado, um dos “LED’s” nele existente acenderá, indicando se o fluxo de potência é normal ou inverso;
4.27.1.4. Posicionar a chave “MODO DE OPERAÇÃO” na posição “AUTO”; NOTAS:
1) Nunca opere o “DETECTOR DE FLUXO INVERSO” com a chave “MODO DE
2) Para os demais reguladores providos de “DETECTOR DE FLUXO INVERSO” não
há necessidade de executar estes procedimentos, haja visto que já possuem esta condição automatizada.
4.28. Posicionar a chave “MODO DE OPERAÇÃO” na posição “DESLIGA” para
qualquer dos lados.
4.29. Posicionar a chave “TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO” na posição “NORMAL”. 4.30. Verificar através do “INDICADOR DIGITAL DE POSIÇÃO”, se o regulador de
tensão encontra-se no TAP “ZERO”, e se a indicação luminosa de posição “NEUTRA” confirma esta posição (LED ACESO).
NOTA: Em hipótese alguma o regulador de tensão poderá entrar em operação com
o TAP fora da posição “ZERO”.
4.31. Caso o regulador de tensão esteja com o TAP fora da posição “ZERO”,
executar a comutação através da chave “MODO DE OPERAÇÃO”, colocando-a na posição “ELEVAR” ou “ABAIXAR”, conforme for o caso, até que o comutador de derivações em carga atinja o TAP “ZERO”.
4.32. Posicionar a chave “MODO DE OPERAÇÃO” na posição “DESLIGA” para
qualquer dos lados.
4.33. Pressionar o botão “LIMPAR” memória ou navegar no menu do relé digital,
para zerar as informações contidas na memória.
NOTA: Desta forma, estará limpando a memória do indicador, ou seja, apagando os
registros das posições “MÁXIMAS” e “MINIMAS” atingidas pelo comutador. Esta operação visa o acompanhamento futuro da faixa de regulação.
4.34. Posicionar a chave “TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO” na posição “DESLIGA”. 4.35. Executar o teste de ar nas luvas de borracha de AT, visando detectar alguma
perfuração.
4.36. Calçar as luvas isolantes de borracha para 17 kV (classe 2) para trabalhos na
rede de AT com luvas de cobertura.
4.37. Executar o fechamento da chave faca do lado da “CARGA”, conforme placa
indicada na estrutura;
4.38. Executar a abertura da chave faca do “BY-PASS”, utilizando o loadbuster,
4.39. Posicionar a chave “TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO” na posição “NORMAL”. 4.40. Efetuar a leitura da tensão no TAP zero, conectando o voltímetro nos bornes
(voltímetro) no painel do relé regulador de tensão localizado na caixa de controle.
4.41. Posicionar a chave “MODO DE OPERAÇÃO” na posição “AUTO”.
4.42. Aguardar o tempo ajustado no “POTENCIÔMETRO DE TEMPORIZAÇÃO”. 4.43. Efetuar a leitura da tensão regulada, conectando o voltímetro nos bornes
(voltímetro) no painel do relé regulador de tensão localizado na caixa de controle.
NOTA: Para efetuar a leitura de tensão regulada no relé (TB-IR600) a chave
seletora de fluxo normal ou inverso tem que estar posicionada de acordo com o fluxo de carga.
4.44. Anotar os dados conforme indicado na Ficha de Controle de Reguladores de
Tensão – Anexo 15.
NOTA: Estes dados visam subsidiar a Área de Engenharia de Sistemas no tocante
ao desempenho destes equipamentos.
4.45. Fechar a tampa da “CAIXA DE CONTROLE” do regulador de tensão.
4.46. Ao utilizar escadas deve-se desamarrar a parte superior da escada da
plataforma ou do poste conforme for o caso.
4.47. Soltar o talabarte do engate do cinto de segurança, quando utilizar escada. 4.48. Descer o cesto aéreo ou descer da escada.
4.49. Desconectar o cinto de segurança do olhal do cesto aéreo ou da linha de vida. 4.50. Desequipar-se do cinto de segurança e talabarte.
4.51. Equipar-se com as luvas em vaqueta.
4.52. Quando da utilização de escadas para a realização dos serviços, retirar o
sistema de resgate.
4.53. Recolher todos os materiais e equipamentos colocando-os em local adequado
4.54. Comunicar ao COD REDE que foram concluídos os serviços de colocação em
operação do banco de reguladores de tensão, solicitando o desbloqueio do relé de religamento (relé 79) do circuito.
4.55. Remover a sinalização da área de trabalho (cones e fitas refletivas).
5. RETIRADA DE OPERAÇÃO DE BANCOS DE REGULADORES DE TENSÃO, SEM INTERRUPÇÃO NO FORNECIMENTO DE ENERGIA – LIGAÇÃO ESTRELA COM NEUTRO ATERRADO
Os bancos de reguladores de tensão instalados no sistema elétrico de distribuição da CEB-D são compostos por três reguladores de tensão monofásicos conectados em estrela em uma linha trifásica com neutro aterrado.
Antes de iniciar os procedimentos relativos à retirada de operação dos Bancos de Reguladores de Tensão, deverão ser observados os seguintes procedimentos:
5.1. Estacionar a viatura obedecendo a seguinte sequência:
5.1.1. Quando da execução das atividades com uso de cesto aéreo:
– Posicionar a viatura ao lado das estruturas onde encontram-se instalados os
reguladores de tensão;
– Acionar o freio de mão da viatura; – Calçar as rodas da viatura;
– Acionar os estabilizadores do chassi; – Aterrar a viatura.
Figura 7
5.1.2. Quando da execução das atividades com uso de escadas:
– Antes de posicionar a viatura certificar-se de que na outra mão da pista não tenha
nenhum obstáculo que venha a dificultar o trânsito de veículos;
– Posicionar a viatura como barreira, ou seja, antepondo-a ao fluxo de tráfego da
Figura 8 – Acionar o freio de mão da viatura;
– Calçar as rodas da viatura.
5.2. Equipar-se com luvas em vaqueta e os demais equipamentos de proteção
individual de uso obrigatório tais como: óculos de segurança, capacete, botinas, uniforme RF, etc;
5.3. Sinalizar e delimitar a área de trabalho utilizando cones e fitas refletivas de sinalização;
5.4. Preferencialmente deverá ser utilizada a viatura com o cesto aéreo isolado.
Na impossibilidade de utilizar viatura com cesto aéreo, deve-se posicionar as escadas nas estruturas onde será executada a operação do banco de reguladores de tensão, seguindo-se as prescrições estabelecidas no Item 3. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA.
5.5. Executar a montagem da vara de manobra utilizando dois estágios para a
operação em cesto aéreo isolado ou três estágios para operação em escada;
5.6. Quando da utilização de escadas para a realização dos serviços, instalar o
sistema de resgate;
5.7. Equipar-se com cinto de segurança do tipo pára-quedista;
5.8. Solicitar ao COD REDE o bloqueio do relé de religamento (relé 79) do circuito
onde encontra-se instalado o banco de reguladores de tensão, bem como a sua confirmação;
5.9. Sendo utilizado o cesto aéreo, deve-se proceder a conexão do cinto de
5.10. Posicionar o cesto aéreo de maneira a possibilitar a realização dos serviços
com segurança. Para o caso de utilização de escadas, deve-se subir na escada e passar o talabarte do cinto de segurança tipo paraquedista em torno do poste ou em um degrau da escada, de acordo com a estrutura existente no local;
5.11. Ao utilizar escadas deve-se amarrar a parte superior da escada à plataforma,
conforme Anexos 1 e 6 ou ao poste conforme for o caso;
5.12. Testar existência de tensão no tanque do regulador de tensão, utilizando o
detector de tensão;
5.13. Verificar se as partes metálicas dos reguladores de tensão estão rigidamente
aterradas;
ATENÇÃO: As operações descritas a seguir deverão ser executadas em cada
regulador de tensão antes de passar a operação seguinte;
5.14. Verificar o estado geral da estrutura e do regulador de tensão, conforme
Anexos 1, 5 e 6.
5.15. Certificar-se de que o regulador de tensão está com a chave faca de
“BY-PASS” aberta, conforme “PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DAS CHAVES” localizada na estrutura, com as demais chaves facas fechadas (fonte e carga).
5.16. Abrir a tampa da “CAIXA DE CONTROLE” do regulador de tensão.
5.17. Verificar no “DISPLAY” do “INDICADOR DIGITAL DE POSIÇÃO”, em qual
TAP encontra-se o regulador de tensão.
5.18. Caso o regulador de tensão esteja com o TAP fora da posição “ZERO”,
(anotar o TAP encontrado e valor da tensão) executar a comutação através da chave “MODO DE OPERAÇÃO”, colocando-a na posição “ELEVAR” ou “ABAIXAR”, conforme for o caso, até que o comutador de derivações em carga atinja o TAP “ZERO” (anotar o valor da tensão).
5.19. Posicionar a chave “MODO DE OPERAÇÃO” na posição “DESLIGA”.
5.20. Verificar se a indicação luminosa de posição “NEUTRA” (LED) confirma o
posicionamento do comutador do regulador de tensão no TAP “ZERO”.
5.21. NOTA: Em hipótese alguma o regulador de tensão poderá ser retirado de
5.22. Se o regulador de tensão for provido de “DETECTOR DE FLUXO INVERSO”,
(de potência nominal de 167 kVA e relé TB-IR300) deverão ser observados os procedimentos descritos nos subitens abaixo:
5.23. Verificar se o fluxo de potência do circuito encontra-se no sentido da fonte
para carga, indicação do led “NORMAL”.
NOTA: Se o led do módulo “DETECTOR DE FLUXO INVERSO” indicar fluxo
“INVERSO”, não poderá ser desligado.
5.23.1. Se o módulo indicar fluxo normal posicionar a chave “LIGA-DESLIGA”,
existente no módulo do “DETECTOR DE FLUXO INVERSO”, na posição “DESLIGA”.
5.24. Anotar o número de operações registradas no “CONTADOR DE
OPERAÇÕES DO COMUTADOR”, TAP’s máximo e mínimo, ajustes existentes, bem como os números série e número de controle CEB correspondentes. Estes procedimentos visam subsidiar a Área de Engenharia no tocante ao desempenho destes equipamentos.
5.25. Posicionar a chave “TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO” na posição “DESLIGA”. 5.26. Fechar a tampa da “CAIXA DE CONTROLE” do regulador de tensão.
5.27. Executar o teste de ar nas luvas de borracha de AT, visando detectar alguma
perfuração.
5.28. Substituir as luvas em vaqueta pelas luvas isolantes de borracha para 17 kV
(classe 2) para trabalhos na rede de AT com luvas de cobertura.
5.29. Apanhar a vara de manobra e executar o fechamento da chave faca do
“BY-PASS”, conforme indicação de “PLACA” localizada na estrutura.
5.30. Abrir a chave faca do lado da “CARGA”, utilizando o loadbuster, conforme
indicação de “PLACA” localizada na estrutura.
5.31. Abrir a chave faca do lado da “FONTE”, utilizando o loadbuster, conforme
indicação de “PLACA” localizada na estrutura.
NOTA: Se o(s) regulador(es) de tensão for(em) permanecer no local a chave faca do
lado da “FONTE” deverá permanecer fechada. Quando da retirada, a abertura da mesma deverá ser realizada com o loadbuster.
5.32. Retirar as luvas de cobertura e de AT, descalçando-as uma da outra e
5.33. Equipar-se com as luvas em vaqueta.
5.34. Verificar se o regulador de tensão é provido de válvula de alívio de pressão; 5.35. Nos casos em que o Regulador de Tensão não possua a válvula de alívio de
pressão, executar a colocação dos bujões do “RESPIRADOURO UNIDIRECIONAL” (superior e inferior), que estarão dentro da caixa de controle;
FIGURA 9
5.36. Ao utilizar escadas deve-se desamarrar a parte superior da escada da
plataforma ou do poste conforme for o caso;
5.37. Soltar o talabarte do engate do cinto de segurança, quando utilizar escada. 5.38. Descer o cesto aéreo ou descer da escada.
5.39. Desconectar o cinto de segurança do olhal do cesto aéreo ou da linha de vida. 5.40. Desequipar-se do cinto de segurança e talabarte.
5.41. Quando da utilização de escadas para a realização dos serviços, retirar o
sistema de resgate.
5.42. Recolher todos os materiais e equipamentos colocando-os em local adequado
5.43. Comunicar ao COD REDE que foram concluídos os serviços de retirada de
operação do banco de reguladores de tensão, solicitando o desbloqueio do relé de religamento (relé 79) do circuito.
5.44. Remover a sinalização da área de trabalho (cones e fitas refletivas).
6. RETIRADA DE OPERAÇÃO DE BANCOS DE REGULADORES DE TENSÃO, COM INTERRUPÇÃO NO FORNECIMENTO DE ENERGIA – LIGAÇÃO ESTRELA COM NEUTRO ATERRADO
Os procedimentos constantes deste item, somente serão aplicados nos seguintes casos:
a) nível de óleo do regulador de tensão fora de visualização pelo indicador;
b) quando o comutador não atender ao comando da chave “MODO DE
OPERAÇÃO”;
c) quando o “INDICADOR DIGITAL DE POSIÇÃO” não estiver funcionando
(apagado) ou com indicações duvidosas;
d) quando o led de indicação de posição “NEUTRA” não estiver aceso; e e) quando o circuito de potência apresentar anormalidade.
NOTA: Antes de verificar as anormalidades citadas nas alíneas acima verificar se os
fusíveis do painel e motor localizados no relé eletrônico do regulador de tensão não estejam interrompidos (queimados).
Antes de iniciar os procedimentos relativos à retirada de operação dos Bancos de Reguladores de Tensão, deverão ser observados os seguintes procedimentos:
6.1. Estacionar a viatura obedecendo a seguinte sequência:
6.1.1. Quando da execução das atividades com uso de cesto aéreo:
– Posicionar a viatura ao lado das estruturas onde encontram-se instalados os
reguladores de tensão;
– Acionar o freio de mão da viatura; – Calçar as rodas da viatura;
Figura 10
6.1.2. Quando da execução das atividades com uso de escadas:
– Antes de posicionar a viatura certificar-se de que na outra mão da pista não tenha
nenhum obstáculo que venha a dificultar o trânsito de veículos;
– Posicionar a viatura como barreira, ou seja, antepondo-a ao fluxo de tráfego da
pista, conforme figura abaixo:
Figura 11 – Acionar o freio de mão da viatura;
– Calçar as rodas da viatura.
6.2. Equipar-se com luvas em vaqueta e os demais equipamentos de proteção
individual de uso obrigatório tais como: óculos de segurança, capacete, botinas, uniforme RF, etc;
6.3. Sinalizar e delimitar a área de trabalho utilizando cones e fitas refletivas de
sinalização;
6.4. Preferencialmente deverá ser utilizada a viatura com o cesto aéreo isolado. Na
6.5. Executar a montagem da vara de manobra utilizando dois estágios para a
operação em cesto aéreo isolado ou três estágios para operação em escada;
6.6. Quando da utilização de escadas para a realização dos serviços, instalar o
sistema de resgate;
6.7. Equipar-se com cinto de segurança do tipo pára-quedista;
6.8. Solicitar ao COD REDE o bloqueio do relé de religamento (relé 79) do circuito
onde encontra-se instalado o banco de reguladores de tensão, bem como a sua confirmação;
6.9. Sendo utilizado o cesto aéreo, deve-se proceder a conexão do cinto de
segurança através do cordão umbilical no olhal existente na extremidade da lança. Quando da utilização de escada, conectar o cinto de segurança à linha de vida através do trava-quedas;
6.10. Posicionar o cesto aéreo de maneira a possibilitar a realização dos serviços
com segurança. Para o caso de utilização de escadas, deve-se subir na escada e passar o talabarte do cinto de segurança tipo paraquedista em torno do poste ou em um degrau da escada, de acordo com a estrutura existente no local;
6.11. Ao utilizar escadas deve-se amarrar a parte superior da escada à plataforma,
conforme Anexos 1 e 6 ou ao poste conforme for o caso;
6.12. Verificar se as partes metálicas dos reguladores de tensão estão rigidamente
aterradas;
ATENÇÃO: As operações descritas a seguir deverão ser executadas em cada
regulador de tensão antes de passar a operação seguinte;
6.13. Verificar o estado geral da estrutura e do regulador de tensão, conforme
Anexos 1, 5 e 6.
6.14. Certificar-se de que o regulador de tensão está com a chave faca de
“BY-PASS” aberta, conforme “PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DAS CHAVES” localizada na estrutura, com as demais chaves facas fechadas (fonte e carga).
6.15. Testar existência de tensão no tanque do regulador de tensão, utilizando o
detector de tensão.
6.17. Identificando a existência de alguma das anormalidades descritas na
introdução deste item, solicitar ao COD REDE o bloqueio do relé de religamento (relé 79) e o desligamento do circuito onde encontra-se instalado o banco de reguladores de tensão, bem como a sua confirmação.
6.18. Executar o teste de ar nas luvas de borracha de AT, visando detectar alguma
perfuração.
6.19. Substituir as luvas em vaqueta pelas luvas isolantes de borracha para 17 kV
(classe 2) para trabalhos na rede de AT com luvas de cobertura.
6.20. Após a confirmação do desligamento e bloqueio do circuito por parte do COD
REDE, apanhar a vara de manobra com o detector de tensão nela instalado, e executar o teste no circuito para comprovar o seu desligamento.
6.21. Confirmada a ausência de tensão no circuito, desacoplar o detector de tensão
da vara de manobra e instalar o cabeçote fixo.
6.22. Abrir a chave faca do lado da “CARGA”, conforme indicação de “PLACA”
localizada na estrutura.
6.23. Abrir a chave faca do lado da “FONTE”, conforme indicação de “PLACA”
localizada na estrutura.
NOTA: Se o(s) regulador(es) de tensão for(em) permanecer no local a chave faca do
lado da “FONTE” deverá permanecer fechada. Quando da retirada a abertura da mesma deverá ser realizada com o loadbuster.
6.24. Fechar a chave faca do “BY-PASS”, conforme indicação de “PLACA” localizada
na estrutura.
6.25. Solicitar ao COD REDE o religamento do circuito no qual o banco de
reguladores de tensão encontra-se instalado.
6.26. Retirar as luvas de cobertura e de AT, descalçando-as uma da outra e
acondicionando-as na bolsa adequada.
6.27. Equipar-se com as luvas em vaqueta.
6.28. Verificar se o regulador de tensão é provido de válvula de alívio de pressão. 6.29. Nos casos em que o Regulador de Tensão não possua a válvula de alívio de
NOTA: Executar o procedimento acima apenas se as chaves faca da “FONTE” e
“CARGA” permanecerem abertas.
FIGURA 12
6.30. Ao utilizar escadas deve-se desamarrar a parte superior da escada da
plataforma ou do poste conforme for o caso.
6.31. Soltar o talabarte do engate do cinto de segurança, quando utilizar escada. 6.32. Descer o cesto aéreo ou descer da escada.
6.33. Desconectar o cinto de segurança do olhal do cesto aéreo ou da linha de vida. 6.34. Desequipar-se do cinto de segurança e talabarte.
6.35. Quando da utilização de escadas para a realização dos serviços, retirar o
sistema de resgate.
6.36. Recolher todos os materiais e equipamentos colocando-os em local adequado
na viatura.
6.37. Comunicar ao COD REDE que foram concluídos os serviços de retirada de
operação do banco de reguladores de tensão, solicitando o desbloqueio do relé de religamento (relé 79) do circuito.
ANEXO 4 – PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DAS CHAVES FACAS INSTALADAS NAS ESTRUTURAS DOS BANCOS DE REGULADORES DE TENSÃO
NOTAS:
1) Cotas em centímetros
2) Todas as chaves facas da estrutura do banco de reguladores de tensão, deverão
ser identificadas com os dizeres: “FONTE”, “CARGA”, “BY PASS” e identificação do banco de reguladores por exemplo: RG 0056. Escritos nessa placa;
3) Esta placa deverá ser confeccionada com chapa nº 16 USG, pintada com tinta de
NOTAS:
1) O neutro contínuo deverá ficar a 7,20 m do solo;
3) Deverão ser afixadas, com parafusos, placas identificando as chaves-facas com
os dizeres “FONTE”, “CARGA” e “BY PASS”;
4) Todos os reguladores de tensão deverão ser solidamente conectados ao neutro
contínuo, através de conector existente para este fim, em cada um desses equipamentos;
5) O material previsto para encabeçamento do condutor neutro não é utilizado na
estrutura central;
6) Para as ligações usar cabo CAA, de mesma bitola do condutor da rede;
LISTA DE MATERIAIS PARA REDE CONVENCIONAL
Quant. Descrição
6 Alça preformada de distribuição 3 Armações de estribo
30 Arruela redonda de pressão
ADEQ. Cabo de alumínio com alma de aço 9 Chave faca unipolar
12 Cinta circular 15 Conector cunha
18 Conector terminal de compressão por parafuso
9 Conector tipo cunha para conexões do neutro e aterramento ADEQ. Cordoalha de aço cobreado 6,4 mm
6 Cruzeta cantoneira 15 Estribo
6 Gancho olhal
15 Grampos de linha viva
3 Haste de aterramento aço cobreado 6 Isolador de ancoragem polimérico
3 Isoladores tipo roldana para fixação do neutro 6 Manilha sapatilha
12 Mão francesa plana 6 Olhal para parafuso
30 Parafuso de cabeça abaulada M 16 x 45 12 Parafusos de cabeça quadrada M 16 x 45
3 Para-raios
3 Poste circular 11/600 3 Regulador de tensão 6 Sela para cruzeta
LISTA DE MATERIAIS PARA REDE COMPACTA
Quant. Descrição
2 Alça preformada de distribuição 3 Armações de estribo
30 Arruela redonda de pressão
ADEQ. Cabo de alumínio coberto para rede compacta 9 Chave faca unipolar
13 Cinta circular
ADEQ. Cobertura tipo manta 15 Conector cunha
18 Conector terminal de compressão por parafuso
9 Conector tipo cunha para conexões do neutro e aterramento ADEQ. Cordoalha de aço cobreado 6,4 mm
6 Cruzeta cantoneira 15 Estribo
6 Gancho olhal
6 Grampo de ancoragem polimérico para rede compacta 15 Grampos de linha viva
3 Haste de aterramento aço cobreado 6 Isolador de ancoragem polimérico
3 Isoladores tipo roldana para fixação do neutro 6 Manilha sapatilha
12 Mão francesa plana 7 Olhal para parafuso
31 Parafuso de cabeça abaulada M 16 x 45 12 Parafusos de cabeça quadrada M 16 x 45
3 Para-raios
3 Poste circular 11/600 3 Regulador de tensão
2 Sapatilha de aço para ancoragem 6 Sela para cruzeta
NOTAS:
1) Cotas em milímetros;
2) O neutro contínuo deverá ficar a 7,20 m do solo; 3) Esta estrutura não comporta rede de BT;
4) Deverão ser afixadas com parafusos as placas identificando as chaves facas com
os dizeres “FONTE”, “CARGA” e “BY PASS”;
5) Todos os reguladores de tensão deverão ser solidamente conectados no neutro
contínuo através de conector existente para este fim, em cada um desses equipamentos;
6) Os jumpers dos terminais inferiores das chaves by pass deverão ser executados
com cabo isolado de classe 15 kV, removendo-se sua blindagem e sua camada semi-condutora externa.
LISTA DE MATERIAIS PARA REDE CONVENCIONAL
Quant. Descrição
18 Alça preformada de distribuição 3 Armações de estribo
60 Arruela redonda de pressão ADEQ. Cabo de aço de 6,4 mm
30 Cinta circular 15 Conector cunha
18 Conector terminal de compressão por parafuso
9 Conector tipo cunha para conexões do neutro e aterramento ADEQ. Cordoalha de aço cobreado 6,4 mm
12 Cruzeta cantoneira 15 Estribo
6 Gancho olhal
15 Grampos de linha viva
3 Haste de aterramento aço cobreado 6 Isolador de ancoragem polimérico
3 Isoladores tipo roldana para fixação do neutro 6 Manilha sapatilha
24 Mão francesa plana 6 Olhal para parafuso
56 Parafuso de cabeça abaulada M 16 x 45 24 Parafusos de cabeça quadrada M 16 x 45
3 Para-raios
3 Poste circular 11/600 3 Poste circular 12/600 3 Regulador de tensão 12 Sapatilha de aço 30 Sela para cruzeta
LISTA DE MATERIAIS PARA REDE COMPACTA
Quant. Descrição
20 Alça preformada de distribuição 3 Armações de estribo
60 Arruela redonda de pressão ADEQ. Cabo de aço de 6,4 mm
ADEQ. Cabo de alumínio com alma de aço 6 Chapa de aço para fixação de estai 9 Chave faca unipolar
31 Cinta circular
ADEQ. Cobertura tipo manta 15 Conector cunha
18 Conector terminal de compressão por parafuso
9 Conector tipo cunha para conexões do neutro e aterramento ADEQ. Cordoalha de aço cobreado 6,4 mm
12 Cruzeta cantoneira 15 Estribo
6 Gancho olhal
6 Grampo de ancoragem polimérico para rede compacta 15 Grampos de linha viva
6 Isolador de ancoragem polimérico
3 Isoladores tipo roldana para fixação do neutro 6 Manilha sapatilha
24 Mão francesa plana 7 Olhal para parafuso
57 Parafuso de cabeça abaulada M 16 x 45 24 Parafusos de cabeça quadrada M 16 x 45
3 Para-raios
LEGENDA DO ANEXO 10
Item Descrição
01 Chave comutadora para alimentação “NORMAL” e “EXTERNA”
02 Bornes para alimentação “EXTERNA”
03 Bornes para medição da tensão regulada
04 Porta fusível para fusível de 0,5 A de proteção do painel
05 Porta fusível para fusível de 4,0 A de proteção do motor do sistema de comutação
06 Chave “MODO DE OPERAÇÃO”
07 Indicação luminosa de posição “NEUTRA” – TAP “ZERO”
08 Chave para ajuste de bloqueio de “MÁXIMO” da faixa de regulação
09 Chave para ajuste de bloqueio de “MÍNIMO” da faixa de regulação
10 Display para indicação do TAP em que se encontra o comutador de derivação em carga
11 Indicação luminosa de bloqueio no sentido de elevar
12 Indicação luminosa de bloqueio no sentido de abaixar
13 Chave para verificação dos valores “MÁXIMOS” e “MÍNIMOS” atingidos pelo comutador de derivação em carga
14 Chave para apagar memória
15 Chave para selecionar a tensão de referência – Ajuste Grosso
16 Chave para selecionar a tensão de referência – Ajuste Fino
17 Chave para selecionar a insensibilidade
18 Chave para selecionar o tempo de início da comutação
19 Chave para selecionar o modo de tempo que pode ser linear ou inverso
20 Indicação luminosa de tensão baixa
21 Indicação luminosa de tensão alta
22 Chave para selecionar a queda de tensão resistiva na linha
23 Chave para selecionar a polaridade da queda de tensão resistiva
24 Chave para selecionar a queda de tensão reativa na linha
25 Chave para selecionar a polaridade da queda de tensão reativa
ANEXO 15 – FICHA DE CONTROLE DE REGULADORES DE TENSÃO
FICHA DE CONTROLE DE REGULADORES DE TENSÃO
PARAMETRIZAÇÃO DO RELÉ ELETRÔNICO
- TENSÃO DE REFERÊNCIA: VOLTS - INSENSIBILIDADE: % - TEMPORIZAÇÃO: SEGUNDOS - BLOQUEIO: - + -VR: -VX INFORMAÇÕES ADICIONAIS
- ACEITA A CONDIÇÃO DE FLUXO INVERSO SIM ( ) NÃO ( )
- CIRCUITO : - NÚMERO DO BANCO DE REGULADORES DE TENSÃO:
DADOS DE PLACA E MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS
DATA DE FABRICAÇÃO: /
VOLUME DO ÓLEO MINERAL ISOLANTE: LITROS
PESO TOTAL: KGF NÚMERO DE OPERAÇÕES ENCONTRADO: NÚMERO DE OPERAÇÕES DEIXADO: TIPO DE RELÉ ELETRÔNICO: TB TIPO DE RELÉ ELETRÔNICO INDICAÇÃO: TB TAP ENCONTRADO: VOLTS TENSÃO TAP ZERO: VOLTS TENSÃO TAP ESTABILIZADO DEIXADO: VOLTS TAP ESTABILIZADO DEIXADO: MEMÓRIA RELÉ ELETRÔNICO: - +
kVA - 7620 VOLTS ± 10% EM 32 DEGRAUS DE 5/8 % APÈRES TIPO DE PARA RAIO DE BY PASS:
DADOS DE PLACA E MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS
DATA DE FABRICAÇÃO: /
VOLUME DO ÓLEO MINERAL ISOLANTE: LITROS
PESO TOTAL: KGF NÚMERO DE OPERAÇÕES ENCONTRADO: NÚMERO DE OPERAÇÕES DEIXADO: TIPO DE RELÉ ELETRÔNICO: TB TIPO DE RELÉ ELETRÔNICO INDICAÇÃO: TB TAP ENCONTRADO: VOLTS TENSÃO TAP ZERO: VOLTS TENSÃO TAP ESTABILIZADO DEIXADO: VOLTS TAP ESTABILIZADO DEIXADO: MEMÓRIA RELÉ ELETRÔNICO: - +
kVA - 7620 VOLTS ± 10% EM 32 DEGRAUS DE 5/8 % APÈRES TIPO DE PARA RAIO DE BY PASS:
DADOS DE PLACA E MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS
TIPO: HCMR DATA DE FABRICAÇÃO: /
VOLUME DO ÓLEO MINERAL ISOLANTE: LITROS
PESO TOTAL: KGF NÚMERO DE OPERAÇÕES ENCONTRADO: NÚMERO DE OPERAÇÕES DEIXADO: TIPO DE RELÉ ELETRÔNICO: TB TIPO DE RELÉ ELETRÔNICO INDICAÇÃO: TB TAP ENCONTRADO: VOLTS TENSÃO TAP ZERO: VOLTS TENSÃO TAP ESTABILIZADO DEIXADO: VOLTS TAP ESTABILIZADO DEIXADO: MEMÓRIA RELÉ ELETRÔNICO: - +