• Nenhum resultado encontrado

Planificación de hospitales y otros servicios de salud

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Planificación de hospitales y otros servicios de salud"

Copied!
13
0
0

Texto

(1)

+&

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

O r g a n i z a c i ó n P a n a m e r i c a n a ¿e la S a l u d O r g a n i z a c i ó n M u n d i a l de la S a l u d

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

XV

I

I

Conferencia Sanitaria Panamericana

el

Comité

W a s h i n g t o n , D . C . , E . U . A .

S e p t i e m b r e - O c t u b r e 7966

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Tema

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

u3 d e l promama provisional

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

CSP17/19 ( Esp

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

e

19 agosto 1966

.. ,

ORIGINAL: E S P ~ O L PLAIIIFICACION DE HOSPITALES

Y

OTROS SERVICIOS DE SALUD

"

De conformidad con el p&rrafo 4 de la parte d i s p o s i t i v a de la Resoluci8n XVI, adoptada por e l Comite Ejecutivo en su 52a0 Reunign, e l

Director de l a Oficina somete a la consideraci6n de la Conferencia el

presente informe I'sobre los progresos alcamados en la p l a n i f i c a c i 6 n de

l a atenci6n rngdica incorporada a los s e r v i c i o s de s a l u d o coordinada con

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

eXhs"

o

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

r)

E l Consejo Directivo de la OPS en su XV Reuní&

(XVI

Reuni6n d e l

Comit6 Regional para las Am6ricas de la 0%) adopt8 las Resoluciones XXV

y

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

XL

que se r e f i e r e n , la primera, a fIPlanificaci6n de h o s p i t a l e s y otros

s e r v i c i o s de salud", y l a segunda, a un "Estudio de las r e l a c i o n e s en-

t r e los programas m6dicos de las i n s t i t u c i o n e s de seguridad s o c i a l y las secretarfas o m i n i s t e r i o s de salud asf como o t r o s organismos gubernamen-

tales de salud", Por medio de estas r e w l u c i o n e s , el Consejo Directivo e n c o m e d al Director de la Oficina que convocara un Comitg Asesor para e s t u d i a r e l p r i m e r tema y un Grupo de Estudio que debia encargarse de

p r e s e n t a r

m

informe a l a Orgmizacidn sobre SUS puntos de v i s t a para

promover una mejor c o o r d i n a c i d n e n t r e l o s d i f e r e n t e s programas de aten-

cign rngdica, Estas reuniones fueron convocadas por el, Director de la

Oficina en j u l i o de 1965 y los documentos, informes y resoluciones per-

tinentes fueron sometidos

a

l a XV Reunibn d e l Cornejo Directivo I (xvI1

Comitg Regional OMS)

,

e l que tom6 nota de los mismos en s u s Resoluciones

XXXVII

y

m,

respectivamente. Con posterioridad, fueron impresos por

la Oficina en l a h b l i c a c i i h C i e n t g f i c a

NQ

129 "Administraci6n de Servi- c i o s de A.i;enci&n Mgdica",

Siguiendo su p o l P t i c a de amplia cooperacidn con otros organis- mos del

Sistema

Interamericano, e l D i r e c t o r s o l i o i t 6 y obtuvo l a

m&

franca y decidida colaboración d e l BID en cuanto a los e s t u d i o s referen-

t e s a p M i c a c i 6 n de h o s p i t a l e s y de la OEA en r e l a c i h con e l a d l i s i s - _ .

de la c o o r d i n a c i h de l a atenci6n médica en &&rica Latina. El D i r e & o r

desea destacar e l e s p b i t u de comprensí& que estos organismos d e l Si&.tlema

Interemericano demostraron a l enviar a mas representantes para trabajar junto con l o s a s e s o r e s de la OPS e ,

incluso,

para

financiar p a r t e de l o s

gastos derivados d e e s t o s e6tUdiOS0

(2)

CSP17/19

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

(E6p

-

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

}

P @ n a

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

2

Sobre la base de e s t o s e s t u d i o s , e l Consejo Directivo formul6 re- comendaciones a l Director para r e f o r z a r e l asesoramiento a l o s p a i s e s en l o que respecta a la administraci6n de s e r v i c i o s médicos, incluyendo l a

planif icacian de h o s p i t a l e s

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

y la coordinacidn de la atenci8n m6dica. Fa-

ra cumplir con e s t e cometido, e l D i r e c t o r e s t a b l e c i ó una Oficina de Adrni-

n i s t r a c i b n de Servicios M&dicoso

&a p r s c t i c a ha demostrado que e s t o s e s t u d i o s s o b r e p l a n i f i c a c i g n de h o s p i t a l e s y coordinacidn de l a atencidn mgdica est& estrecha e fntimamen-

t e correlacionados, por cuanto un pro&" de construcciones hospitalarias

&o puede ser formulado a n i v e l n a c i o n a l

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

una

vez que se han coordinado

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

l o s

r e c u r s o s e x i s t e n t e s y se ha logrado 6u u t i l i z a c i ó n mhima, con l o c u a l s e

p o d d h a c e r una estimaci6n realista de las necesidades hospitdlarias, l a

cual constituye l a base del programa de conitrucciones para una comunidad determinada o

Encuesta sobre coordinac26n de la atencibn rngdica en Amgrica Latina

E l Consejo Directivo en

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

su XTT Reunidn adoptd I la Resolucidn

XXIX,

por la cual selecciond e l tema "Medios para promover y hacer efectiva l a c o o r d i n a c i h e n t r e l o s s e r v i c i o s y programas e n l o s M i n i s t e r i o s de Salud, las i n s t i t u c i o n e s de seguridad social y o t r a s que d e s a r r o l l e n a c t i v i d a d e s relacionadas con fa salud" para las Discusiones T6cnicas que ten&n l u g a r

durante. l a

XVII

Conferencia Sanitaria Panamericana (XVIII

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Reunibn d e l Co-

mité

Regional para las Amdricas de l a OMS) o Por o t r a p a r t e , en l a Resolu-

ci6n

XIX

e l Consejo Directivo puso de r e l i e v e que en la p1anjficac;ibn in-

tegral del s e c t o r s a l u d deben p a r t i c i p a r las i n s t i t u c i o n e s de seguridad

s o c i a l , y que como paso previo es necesario realizar una encuesta para

analizar las c a r a c t e r i s t i c a s que presentan en LOS d i s t i n t o s paises los

s e r v i c i o s de atención rngdica t a n t o de l o s Ministerios de Salud como de

laa i n s t i t u c i o n e s d e seguridad s o c i a l o Con e l objeto de o f r e c e r a los p a r t i c i p a n t e s en las Discusiones Técnicas informacian o b j e t i v a que s i r v a

de barse al andlisis d e l problema, la OPS, con l a c o l a b o r a c i h de l a OEA,

ha llevado a cabo durante e l presente año uga encuesta en 10 pabes lati-

noamericanos que voluntariamente decidieron participar en e l l a , a saber: Brasil, Costa Rica, Colombia, Chile, g Salvador, Honduras, M&dco,

F

a

n

Z

d

,

Per6 y Venezuela,

Dicha encuesta ha constitusdo una primera tentativa para recoger información estadfstica sobre los hospitales y o t r o s servicios de aten- ción rngdica, Se considera de la mayor importancia que, despugs de este primer ensayo y una veo que 106 c u e s t i o n a r i o s se hayan perfeccionado a t r a v g s de la e x p e r i e n c i a p r s c t i c a de este estudio preliminar, se pueda

e s t a b l e c e r un sistema rutinario de informe por e l cual todos l o s pazses entreguen regularmente a la Oficina estadkicas sobre disponibilidad y

u t f l i z a c i 6 n de s e r v i c i o s mgdicos y sobre el personal ocupado en estas la-

bores, 110

s610

por l o s organismos del Ministerio, sino que tambign por

a q u e l l o s de la seguridad s o c i a l y de o t r a s i n s t i t u c i o n e s pfibliczLLs que

mantienen s e r v i c i o s de atención d d i c a , Esta información se& de suma

(3)

CSP17/19

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

( Esp o

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

)

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Pagina 3

Los

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

r e s u l t a d o s de l a encuesta antes mencionada se presentan en los

documentos que s e r v i r & de base a las Discusiones Técnicas durante l a pre-

sente Conferencia .Sanitaria Panamericana P o l s t i c a d e a t e n c i b n m6dica

En

el documento t i t u l a d o tfNormas generales para planificacidn de

proQranaas de l a OPS/OMS", que s i r v e de

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

gu%a para e l d e s a r r o l l o de progra-

mas por t6cnicos y asesores de l a Organizacibn, se incorpor6 un c a p h u l o

en' el'

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

que se definen las bases para l a f o r m l a c i 6 n de una p o l i t i c a de

atenci6n rngdica en e l Continente, Partiendo del concepto esencial, reco- nocido por l a c o n s t i t u c i 6 n de l a OMS, de que e l goce #$del grado máximo de

salud que se pueda l o g r a r e s uno de los derechos fundamentales de todo ser'humano s i n d i s t i n c i 6 n de r a z a , r e l i g i b n , i d e o l o g i a p o l f t i c a o condi-

- c i 6 p econ6mica s o c i a l f 1 y considerando, por otra parte, que en un p l a a in-

tegral de salud Las acciones de proteccibn, fomento y recuperacibn de l a salud son indispensables para que Los miembros de l a comunidad puedan ejercer efectivamente este derecho, la OPS ha formulado los profisitos de

su p o l i t i c a de atenciiin mgdica en los siguientes tgrminos:

a) E ~ t i r m z l a r e l reconocimiento del derecho de todos los ciudadanos,

sin discriminaciones, para gozar de s e r v i c i o s que l e aseguren el cuidado integral de su salud,

b) Promover, en forma progresiva

,

l a mayor coordinaci6n posible

de las funciones preventivas, curativas y s o c i a l e s , d e s t i n a d a s a alcanzar e l goce d e l d s a l % o grado de salud para todos los miembros de la comuni-

dad o

c ) Promover la incorporación a la p l a n i f i c a c i b n d e l s e c t o r salud

de todos 10s organismos pGblicos, aui&omos, semiautbnornos y privados, que destinan recursos a la proteccibn, fomento y recuperacign de l a salud,

d) A y u d a r a los p a i s e s a d e s a r r o l l a r y a perfeccionar su sistema h o s p i t a l a r i o , como uno de l o s s e r v i c i o s bgsicos de un programa integrado

de salud y dándole una organizaciiin regionalizada y s e c t o r i z a d a ,

D e acuerdo con esta p o l l t i c a , la Organización ha venido desarrollan- do un programa que se ha orientado hacia e l logro de 10s siguientes obje- t i v o s p r i n c i p a l e s :

a) Promover e l concepto de coordinación de s e r v i c i o s e n 106 orga-

nismos r e p r e s e n t a t i v o s de las p a r t e s i n t e r e s a d a s e n l o s problemas de l a atenci6n mkdica, vale d e c i r , a u t o r i d a d e s e j e c u t i v a s de g o b i e r n o , i n s t i t u - ciones de seguridad social y profesidn mgdica organizada,

b) Movilizar l o s r e c u r s o s f i n a n c i e r o s n a c i o n a l e s y LOS organismos

i n t e r n a c i o n a l e s de c r e d i t o p a r a l l e v a r a e f e c t o e n l o s p a f s e s de l a región

p r o p a n a s de construcciones hospitalarias y de

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

otros e s t a b l e c i m i e n t o s de

salud y, especialmente, aquellos que se relacionan con la formacidn de per-

sonal profesional y auxiliar para los s e r v i c i o s m6dicoso

(4)

CSPl7/19

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

(Esp

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Hgina

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

4

c ) I n t e r c a m b i a r i n f o m c i 6 n e n t r e los paises de las Am6ricas

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

60-

b r e legislaci&, reglamentos nuevos o experiencias de t e r r e n o a t r a v s s de

un Centro de Referencia que ha comenzado a organizar la Organizaci8n y cuyos r e s u l t a d o s se poitr$n a p r e c i a r en

un

futuro cercano siempre que se

cuente

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

cbn l a colaboraci6n de los p a f s e s para suministrar a l Centro l a

informacih requerida,

d) Promover l a formaci6n de personal para la admiaistraci6n de

s e r v i c i o s medicos, t a n t o e n BUS aspectos tgcnicos como administrativos, para l o c u a l se iniciaron r.onversaciones con l o s p r o f e s o r e s de adminis-

t r a c i i j n h o s p i t a l a r i a y con l o s d i s e c t o r e s de l a s escuelas de salud pcbli-

ca, a f i n de waiforraar, ampliar y r e f o r z a r la enseíianza de l a administra- cidn de s e r v i c i o s mkdicos como parte de la formación del e s p e c i a l i s t a o maestro en salud p6blica. A e s t o s efectos, l a Organizacibn esttf preparan- do un simposio sobre ensefianza de la administraci6n de s e r v i c i o s mgdicos, en e l c u a l se espera confrontar las opiniones del personal sobre e l t e r r e -

no a cargo de s e r v i c i o s mgdicos con la de l o s p r o f e s o r e s de administracidn h o s p i t a l a r i a para obtener conclusiones que permitan establecer una p o l í t i - ca sobre requisitos de ingreso, contenido d e l curriculum, duraciijn de los

estudios, necesidad de residencia administrativa, nivel d e l diploma o cer- t i f i c a d o y las d i f e r e n t e s c l a s e s de personal que es necesario formar en las escuelas de s a l u d p f b l i c a o

e ) . Asesoramiento a l o s paises en p l a d f i c a c i ~ n hospitalaria

Y

c o o r d i n a c d n de s e r v i c i o s médicos o Acuerdos internacionales

La Reunión de Ministros de Salud

-

G r u p o de Estudio, celebrada en

Washington, D.C. del' 1 5 al

20

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

de abril de 1963, a l s e ñ a l a r las medidas

adecuadas para alcanzar

m

mejoramiento de l o s s e r v i c i o s de salud, reco-

noci6 que e x i s t e

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

una dependencia mutua e n t r e la medicina individual o

c o l e c t i v a y que las autoridades nacionales de salud deben dedicar espe- c i a l a t e n c i d n a la forma en que, se prestan actualmente servicios de re-

cuperación de l a salud en hospitales y o t r o s e s t a b l e c i m i e n t o s , l o s cua- l e s podrzan aumentar su rendimiento si modificaran sus programas de acci6n

con e l objeto de proporcionar paralelamente cuidados individuales y fa-

miliares de carscter preventivo y s o c i a l o Los Ministros de Salud expre- saron textualmente que "es indispensable que l o s M i n i s t e r i o s de Salud pro- muevan la consecucidn de instrumentos legales e i n s t i t u c i o n a l e s para l a c o o r d i n a c i t h e f e c t i v a , e n l o normativo y ejecutivo, de las acciones pre- ventivas y c u r a t i v a s d e l Estado, entre S$, y de &Stas con las de organi-

z a c i o n e s s e m i e s t a t d e s au.t&quicas y autónomas

,

que presten cualquier t i p o de cu5dados de salud; e l propósito que se persigue es incorporar l a

actividad médica de esas instituciones, incluyendo los hospitales, a l r e s t o de l o s s e r v i c i o s b d s i c o s de salud e n l o s n i v e l e s l o c a l , i n t e r m e d i o o nacional y con la tendencia a obtener una progresiva integraci6n'de es- t o s s e r v i c i o s , La medicina preventiva y la c u r a t i v a son un todo inte-

(5)

CSP17/19 (Esp

1

pagina 5

La O r g a i z a c i e n

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

ha estado representada en todas aquellas reuniones

d e l

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Sistema Inter'americano en las que era posible dar a conocer esta PO-

l s t i c a formulada por l a Reuni6n de Ministros de Salud y obtener resolu- ciones para promover l a p l a n i f i c a c i 6 n i n t e g r a l de l a salud a nivel nacio-

ndL con l a participacidn en &&a de todos los servicios públicos, semiaut6-

nomos

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

y privados que mantienen o f i n a n c i a n s e r v i c i o s de s a l u d o

La

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

IV Reuni6n

Anual del Consejo Interamericano Econ6mico y Social

a Nivel Rinirsterial

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

( C I E S ) , celebrada en Buenos Aires en abril-mayo de

1966, adopt6 las Resoluciones 12-M/66 l l L a seguridad social. en e l marco

de la Alianza para el Progreso" y 13-M/66 l l L a salud y p l a n i f i c a c i d n del

d e s a r r o l l o t t o En l o s u s t a n c i a l en estas Resoluciones se considera "la planjficacsibn integral del sector salud como e l instrumento m& adecuado en r e l a c i h con los o b j e t i v o s e s p e c i f i c o s d e l s e c t o r " y s e recomienda a los Gobiernos IIque incorporen las acciones de prevención y c u r a c i h de

enfermedades a l o s e s f u e r z o s d e l d e s a r r o l l o , p a r t i c u l a r m e n t e en los pro-

gramas de colonizaci6n, urbanizaci8n y desarrollo industrial'!- Por o t r a

parte, se recomienda a l o s Gobiernos Ilque se perfeccionen los planes y

PTogramaS de prestaciones rn6dicas de la seguridad s o c i a l y se coordinen con los planes de d e s a r r o l l o y en especial con l o s p l a n e s de salud de ca-

da pais" e

La Caja de Seguro S o c i a l de Pana@ convocd e a abril de 1966 a un

Coloquio Médico-Social para cambiar impresiones sobre algunos aspectos

de l a seguridad social americana- A este Coloquio a s i s t i e r o n r e p r e s e n - t a n t e s de 1 4 pdses latinoamericanos, como asimismo delegados de l a OIT,

de l a AISS, de la OEA, d e l CISS, de l a OPS y de l a OISS. A l examinar e l tema de las r e l a c i o n e s de la seguridad SOCM con o t r a s i n s t i t u c i o n e s de a s i s t e n c i a mgdica, e l Coloquio acordó que " p m a mejorar, extender Y evi-

tar duplicaciones de s e r v i c i o s es cada vez &S imperiosa l a coordinacidn

y planificacidn de l o s s e r v i c i o s m6dicos de La seguridad s o c i a l con las

i n s t i t u c i o n e s d e l s e c t o r s a l u d y de o t r o s organismos que p r e s t a n s e r v i - c i o s de atenci6n msdica" o Agreg6, adeds, que para e s t e f i n se n e c e s i t a

"una planificaci& hospitalaria coordinada entre todas las i n s t i t u c i o n e s que r e a l i z a n t r a b a j o s péwa cuidar l a salud1! o Finalmente, se acordd que

los programas de coordinacibn que se pongan en prfxctica, deber& orien-

tarse hacia e l logro de

"un

e q u i l i b r i o e n t r e l a demanda de s e r v i c i o s Y

la capacidad de proporcionar prestaciones medieas adecuada^^^^ Las con- clusiones de este Coloquio Mgdico-Social fueron presentadas por la Dele- gación de la Rep6blica de

Panamg

a la XI1 Reunión d e l Comitg Interameri-

cano de Seguridad Social, que se celebrd en

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

San José de

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Costa Rica, don-

de se reconoci6 l a importancia del tema,

lcda Confederaci6n Médica Panamericana celebrd SLI I X Congreso Mgdico- Social en Lima, P e A , d e l 25-30 $e abril de 1966, Esta asyblea de los representantes de la profesidn medica organizada de toda America recano-

ci6

que la responsabilidad de l o s p l a n e s encaminados a e l e v a r l o s n i v e l e s de vida "debe ser a d d a por e l Estado como gasante obligado de la segu-

ridad socia2 y d e l derecho a la salud" y, con e l e s p i r i t u s o c i a l que

(6)

5

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

..

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

J.? .

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

CSP17/19

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

(Esp

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1

Pggina 6

recornend6 que #'es necesario extender los beneficios de Los seguros sociales

y de los s e r v i c i o s de salud a la mayorh de l a poblacien en estado de ne-

cesidad en l o e p d s e s de América Latinat1 o

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Finalmente, desde e l punto de

v i s t a t g c n i c o dejd establecido que Illos programas de salud deben p l a n i f i -

c a r e n e t a p a s graduales y progresivas todos

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

los recursos financieros tbc-

nicos y humanos a t r a v g s de un proceso de coordinaci6n que permita accio- nes de salud de &xim e f i c i e n c i a para t o d o s l o s h a b i t a n t e s de cada p d s

en sus cuatro formas de protecuión, promoci$n, recuperación y rehabilita-

cidn con la p a r t i c i p a c i g n a c t i v a de la comunidad, y l a coparticipación de l o s organismos rn&.Iicos gremiales en' los n i v e l e s d i r e c t i v o s . Todo 6 s t o exige una buena coordinaci6n entre l o s s e r v i c i o s m6dicos de los seguros con l o s s e r v i c i o s de s a l u d d e l Estado dentro de los planes nacionales de

salud" o

*

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Ia

importancia de estos acuerdos internacionales reside en e l hecho

de que establecen una p o l í t i c a uniforme aceptada por todos los grupos in- teresados, en e l sentido de que l o s s e r v i c i o s mgdicos de las i n s t i t u c i o n e s

de seguridad social deben incorporarse plenamente a La p l a n i f i c a c i d n i n t e -

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

gral de la salud en l o s p a h e s de América como b i c o camino para ofrecer

una base

s8lida

de posible coordinaci&,. planificaci6n y administraci6n e f i c i e n t e de los s e r v i c i o s médicos en e l . f u t q o , . .

Promama de-construcciones hospitalarias

Un buen n b e r o de paises latinoamericanos. ya han formulado sus pla-

ne6 nacionales de salud, pnemtlmente como parte i n t e g r a n t e de un plan na-

c i o n a l de d e s a r r o l l o economico y social. No se podrsa ignorar que la apli-

cación prgctica de e s t o s planes ha estado en cierto grado limitada por e l i n s u f i c i e n t e n h e r o de profesionales y la d e f i c i e n c i a de los e d i f i c i o s y

equipos disponibles para e l funcionamiento de Los s e r v i c i o s de salud, D e

ahi

entonces que, con toda ra56n, l o s paises esten planteando como una ne-

cesfdad inmediata fa iniciaciijn de un programa de construcciones hospita-

larias y de otros establecimientos de salud como elemento fisico indispen- sable para l a i n i c i a c i g n de las a c t i v i d a d e s que har& una r e a l i d a d los pla-

nes nacionales de salud. . .

.

.

, 2 ' ,

M

programa d6 construcciones hospitalarias representa para l o s paises l a inversidn de cuantiosas fondos, tanta && 'la construcción

propiamente tal, como para La'adecuada .habUif;acibn ?de l o s edificios. Es- tos fondos de capital no siempre es& 'ifisponibleb en la economia nacio-

nal y, para obtenerlos, las*institucloried encargadas de praporcionar ser-

v i c i o s de salud deben e n t r e e n competencia con''atms sectores de l a ac- t i v i d a d econ6mica y social, como'

la

educa&&, .las obras públicas, las

d a s de comunicacidn, e t c

,

j. todos,

30s'

&es mdaman, igualmente, por- ciones del presupuesto nacional para c o n s t r u i r las obras arquitectanicas

que l e s son indispensables para 6u progreso,

Por l o que se refiere a - l a s construcciones hospitalarias, l a Orga-

(7)

CSP17/19 (Esp o

1

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

P&gina

7

a

de salud debe hacerse en forma coordinada entre todas las instituciones

que mantienen servicios destinados al cuidado de la salud y,

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

muy especial-

mente, entre los Ministerios respectivos y las instituciones de seguridad socialo Esta coordinacisn de los planes debe reflejarse igualmente en una colaboracidn financiera destinada a utilizar los fondos disponibles con

el m h o

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

de beneficio para el conjunto de la comunidad. Este esfuerzo

financiero coordinado deberia llegar hasta el nivel d x i m o que permita la econo& nacional, reservando para el f inanciamiento internacional sola-

mente aquella parte del programa de construcci8n que, siendo absolutamen- te indispensable para

el.

&cito del plan nacional de salud, no es posible de financiar con los recursos nacionales,

..

. - .

El programa de construcciones y dotacib;n de hospitales y otros

servicios de salud debe tambien ajustarse a la realidad en el sentido de

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

que no deben construirse sino aquellos establecimientos para los cuales

se puede esperar contar en el momento oportuno con el personal profesio-

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

nal y auxiliar adecuado y con los fondos necesarios para su funcionamien-

to D

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

En

cumplimento de la Resoluci6n

VIII,

adoptada por el Comitg Eje- cutivo en su 54a. Reunian, el Director ha continuado 6us gestiones "con el Banco Interamericano de Desarrollo para obtener el financiamiento adecuado de 10s programas de construcciones hospitalarias y otros esta- blecimientos de salud, dentro del m r c o de la planificacidn nacional de

salud, como parte del desarrollo económico y social"o Comisiones mixtas formadas par altos funcionarios de la Organizacibn y del

BID

han estado

examinando los principios generales en que debersa basarse una polftica

de crsditos,

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

as$ como 10s criterios y procedimientos que se deberfan apli-

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

car

en tales construccioneso

O

Asesoramiento a l o s paises

En el curso del año, la Organiaacidn ha proporcionado asesora-

miento especializado a varios &ses de la Regibn, tanto en el campo de la coordinacidn de servicios mgdicos de los Ministerios de Salud con 10s

de las instituciones de seguridad social corno en el de la planificación, construccidn y administracih de hospitales

El Gobierno de Brasil solicita asesoramiento para llevar a efecto

una reorganizacibn administrativa del Hospital de Clhicas de la Facultad de Medicina de la Universidad Federal de Minas Gerais en la Ciudad de

Belo Horizonte. La Organizacicn realiz6 un estudio del problema y entre-

g6 el informe al Gobierno o Además, se ha creado un cargo de asesor perma- nente en administración de servicios m6dicos con sede

en

la Oficina de la Zona V, en Río de Janeiro o

El Ministerio de Salud P6blica de Costa M c a solicit6 los servi-

c i o s de un consultor para planificar en el terreno la coordinacidn de

algunos servicios de medicina preventiva dependientes de ese Ministerio

(8)

CSP17/19

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

(Esp

e

1

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

P&gina

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

8

d e l Seguro Social, en cuyos modernos e d i f i c i o s se h a b h p r e v i s t o el espa-

c i o adecuado para e l funcionamiento de

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

alg~tnos de l o s s e r v i c i o s del Minis-

terio, especialmente los relacionados con educaci6n s a n i t a r i a , c o n t r o l

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

m-

t e r n o i n f a n t i l , vacunaci6n y c o n t r o l de l a tuberculosis.

E l Gobierno de

EL

Salvador recibib e l asesoramiento de una comisidn

integrada por un m&lico p l a n i f i c a d o r , un mgdico administrador de hospita-

l e s y un a r q u i t e c t o h o s p i t a l a r i o , a f i n de analizar e l programa de cons-

t r u c c i o n e s h o s p i t a l a r i a s de l a Facultad de Medicina de San Salvador y ,

muy especialmente, la posible construcciijn de u11 Hospital Universitario

que a la vez a t i e n d a las n e c e s i d a d e s a s i s t e n c i a l e s de un s e c t o r de l a

ciudad, ofrezca los campos c l i n i c o s para l a docencia rngdicer y o t r a s pro-

f esiones afines o

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

La Repsblica de Honduras recibi6 asesoramiento en dos campos rela- cionados con l a administraci6n de s e r v i c i o s m&dicos. Por una parte, s e andliab e l problema de la atencidn mgdica en e l seguro s o c i a l y se han

formulado recomendaciones acerca de l a coordinacidn de e s t o s s e r v i c i o s con los s e r v i c i o s similares d e l Ministerio de Salud PFiblica- Por otra

parte,

una

misidn SID/OPS estudi6 e l programa de construcciones hospita- '

lar- incluido por e l Gobierno en su Plan Nacional de Salud, y r e a l i z d un estudio de factibilidad en r e l a c i d n con e l d e s a r r o l l o de los recursos '

humanos (msdicos y o t r o s p r o f e s i o n a l e s ) destinados a satisfacer l a de- manda de atenci6rr mgdica de la pob1acj.cn hondurefia.

EL

Gobierno de las I n d i a s o c c i d e n t a l e s s o l i c i t 6 e l asesoramiento

de la Oficina para la adminístracidn d e l nuevo h o s p i t a l Queen Elizabeth de Barbados,

Nicaragua r e c i b i ó l o s s e r v i c i o s de un consultor sobre coordina- cidn de los s e r v i c i o s de atencian rngdica d e l seguro s o c i a l con l o s del

Ministerio de Salud,

En Venezuela s e r e a l i a b un estudio prelimkar sobre la s i t u a c i b n h o s p i t a l a r i a de l a Ciudad de Caracas y está en tramitacibn e l nombra- miento de un consultor permanen%e que a s e s o r a r & e n l e l d e s a r r o l l o de

;

un programa coordinado. de construcciones y administmci6n hospitalaria para e l pa2s. t ' , .. t .

Trinidad y Tabago est& 'degarrollando un amplio programa de pla- ''

n i f i c a c i h h o s p i t a l a r i a para tp&a. la isla, en relaci6n con e l c u a l la Organizaci6n ha designado un consultor, -!

En

Argentina los s e r v i c i o s del c o m u l t o ~ en akenci6n mgdica han

continuado en e l curso del

G l t i m o

aiío.

_ . . P.

,.

'

La Universidad de Chile, con

i

3

,

patrobinio d e l Gobierno de ese

p d s , s o l i c i t d asesoramiento., para

orgemizar

- s e ~ v i c i o s de tratamiento intensivo en e l E o s p i t a l U n i v e s s i t ~ ~ o , . J , J , - ; A ~ i r r e y o t r o s h o s p i t a l e s

de Santiago. Para atender esta s o l i c i t u d se envi6 a dicho p a b un equi-

(9)

CSP17/19 (Esp

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

)

Pggina

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

9

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

RESOLUCION 12-M/6S

La Cuarta Reun& Anual d e l Consejo Interamericano EconÓmico y

S o c i a l a l N i v e l M i n i s t e r i a l ,

CONSIDERANDO :

Que las metas de la Alianza para e l Progreso relacionadas con e l

d e s a r r o l l o s o c i a l r e q u i e r e n e l e s f u e r z o coordinado de d i s t i n t o s programas

y t 6 c n i c a s de b i e n e s t a r a f i n de l o g r a r que e l progreso econ6mico consti-

tuya un f a c t o r c o r r e l a t i v o de una

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

m56 W l i a j u s t i c i a S o c i a l ;

Que l a seguridad s o c i a l constituye un factor importante en e l de- s a r r o l l o económico y s o c i a l y es uno de los instrumentos más idóneos para alcanzar una adecuada y s a t i s f a c t o r i a d i s t r i b u c i d n de la riqueza nacional;

Que debido principalmente a las l i m i t a c i o n e s d e l campo de a p l i c a c i 6 n

de l o s regirnenes de protecciijn social, l a seguridad social dista

d n

mu- cho de a j u s t a r s e e n forma s a t i s f a c t o r i a a l a s exigencias de un d e s a r r o l l o

econ6mico equilibrado con p l a n e s s i m u l t h e o s de progreso

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

s o c i a l ;

e

Que para apreciar en forma o b j e t i v a l a medida en que l a seguridad s o c i a l puede c o n t r i b u i r a l o s planes de d e s a r r o l l o es preciso contar con un a n 6 l i s i s o b j e t i v o del nivel alcanzado por los r e g b e n e s de seguridad

social de cada pais llevando a e f e c t o una evaluación de sus r e s u l t a d o s t a n t o desde e l punto de v i s t a econ6rnico como s o c i a l ;

Que una manera e f e c t i v a de promover la contsibucidn de la seguri-

dad s o c i a l al d e s a r r o l l o econijmico y a l progreso social es l a extensibn

de

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

6u coberhra a t o d o s l o s s e c t o r e s de l a poblaciijn, teniendo en cuenta

q u l a a s i s t e n c i a mgdica preventiva, curativa y readaptadora, como asi- mismo l a prevención de los riesgos profesionales, .constituye uno de l o s elementos &S p o s i t i v o s para garantizlar un n i v e l de v i d a j u s t a y librar

a l t r a b a j a d o r y a SL- familia del temor de encontrarse sin capacidad f

5-

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

sita para trabajar y sin medios de s u s t e n t o ;

Que son l o s f n d i c e s d e l crecimiento económico y d e l progreso so-

c i a l

los

que p e r m i t i r á n a j u s t a r la evolucidn de l o s regirnenes de seguri-

dad s o c i a l y marcar l a medida en quz ésta puede cumplir s u s fines distri-

butivos sin mayores 3 i s t o r s i o n e s y con e l fin, a d e d s , de que sus cargas

sean compatibles con l a realidad económica y no constituyan un obst6culo a los planes de e x p n s i b n ;

Que l a armonización de los p r i n c i p i o s de l a l e g i s l a c i 6 n del traba-

(10)

CSP17/19 (Esp o

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Página 10

que deber& abordarse como consecuencia d e l d e s a r r o l l o d e l mercado común

y de la integración regional en e l gmbito americano, tendiente a dismi-

n u i r , hasta donde sea posible, aquellas diferencias que inciden desfavo- rablemente en e l e q u i l i b r i o de l o s f a c t o r e s c o m u n i t a r i o s ;

Que la cooperacidn tgcnica internacional representa-una ayuda, ,

inapreciable para e l estudio a fondo de los problemas d s arriba mencio- nados,

as5

como para l a formulacidn de pautas minimas que signif3quen un programa de soluciones concretas y v i a b l e s que s i r v a n de orientación a

las reformas que necesariamente deben i n t r o d u c i r s e a l o s sistemas vigen- t e s , como asimismo a la formacidn y capacitaoi6n de personal para l a . .

rea-

l i z a c i 6 n de l o s programas s o c i a l e s que demandan l o s pueblos del continente,

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

RESUELVFJ:

1.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Que

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

se incluya entre l o s o b j e t i v o s de la Alianza para e l Pro-

gre= e l d e s a r r o l l o de una p o l i t i c a de seguridad social coordinada h t e -

gramente con l o s p l a n e s de d e s a r r o l l o econdmico y s o c i a l o

2 0 Recomendar a l o s gobiernos:

a, b,

co

d o

Que dentro de sus posibilidades tomen l a s medidas necesa- ,

rias para extender, a la brevedad posible, sus programas

de seguridad social a un mayor niímero d e h a b i t a n t e s , a n t e s

de aumentar l o s beneficios para las personas y a - : p o t e g i d a s ; Que se perfeccionen l o s planes y programas de prestaciones mgdicas de la seguridad s o c i a l y se coordinen con l o s p l a - nes de d e s a r r o l l o y en e s p e c i a l con l o s p l a n e s de salud de

cada pais;

Que incluyan en sus planes nacionales de d e s a r r o l l o un a n f i l i s i s de a s p o l i t i c a s y actividades en e l campo de la seguridad social, asi como sus planes para e l f u t u r o ; Que aprovechen"1a a s i s t e n c i a t g c n i c a que puedan p r e s t a r l a

OEA, l a OPS, l a OIT y o t r o s organismos i n t e r n a c i o n a l e s competentes para l a formulacicin y e j e c u c a n de sus progra-

m8 de seguridad social.,

3- Recomendar a l CIAP:

a. Que en s u s informes anuales sobre e l progreso alcanzado por l o s paises en e l cumplimiento de las metas fijadas en l o s p l a n e s n a c i o n a l e s p r e s t e e s p e c i a l a t e n c i ó n a l funcio- namiento de los respectivos sistemas de seguridad s o c i a ;

b o Que r e a l i c e un adlisis de l o s programas de seguridad @o-

c i a l v i g e n t e s e n LOS países americanos, así como una eva-

(11)

CSP17/19 (Esp o

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

)

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Mgina

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

11

a la l u z de l o s r e s u l t a d o s de e s t e a&lisis, s e e s t u d i e la

conveniencia de formular un plan que s i r v a a los p a i s e s

p a r a l o g r a r l a extensibn de l o s regímenes de seguridad

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

so-

c i a l a l mayor n h e r o de b e n e f i c i a r i o s y promover, a l mismo tiempo, l a r e v i s i d n de l o s s i s t e m a s de financiamiento que permitan adecuar e l cumplimiento de e s t o s o b j e t i v o s a las

p o s i b i l i d a d e s d e l d e s a r r o l l o econ6mico ;

C.,

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Que colabore activamente con los N s e s que l o s o l i c i t e n

(12)

RESOLUCION

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

13-M/66

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

LA SALUD

Y

P M I F I C A C I O N DEL DESARWI;LO

RESUELVE:

1. Destacar 'los progresos obte,nidos por los passes en relaci6n con las metas de s a l u d e s t a b l e c i d a s e n ' l a Carta de Punta d e l E s t e , como

s e desprende de l o s informes nacionales y del documento

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

C1ES/864, pre-

sentado por la Organizacidn Panamericana de la Salud.

2. Afirmar la j e r a r q u í a de las metas de s a l u d e s t a b l e c i d a s e n l a

Carta de Punta d e l Este

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

y en e l Plan Decenal de Salud de l a Resolucidn

A o 2 anexa a la Carta y reiterar la necesidad de incrementar las acciones

de salud conducentes a rm alcance,

3. Señalar l a p l a n i f i c a c i 6 n i n t e g r a l d e l s e c t o r s a l u d como e l instrumento &S adecuado en relaci6n con l o s o b j e t i v o s

especificas

d e l

s e c t o r y su contribuciijn a los del d e s a r r o l l o en g e n e r a l o

4 - Recomendar a los gobiernos que incorporen las acciones de pre-

vencidn y curacidn de enfermedades a los esfuerzos de d e s a r r o l l o , F t i C U -

larmente en los programas de c o l o n i z a c i & , u r b a n i e a c i h , d e s a r r o l l o i n - d u s t r i a l , que se l l e v e n a cabo ya sea con recursos nacionales o cr&kitos internacionales,

5. Destacar la necesidad de c o o r d i n a r l o s s e r v i c i o s a c t u a l e r s - - o f i c i a l e s y privados-- crear los nuevos que r e s u l t e n i n d i s p e n s a b l e s , d o t a r l o s de acuerdo con l o s a c t u a l e s r e q u e r i m i e n t o s t s c n i c o s , formar nuevo personal y c a p a c i t a r a l e x i s t e n t e en e l cumplimiento de normas pre- viamente fijadas, a f i n de lograr gradualmente, durante la segunda mitjird

del P l a n Decenal de Salud de la Alianza para e l Progreso, l a cobertura

y e l c o n t r o l e n n i v e l e s Útiles de la poblaci6n de cada p a b o

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

6 . Ekpresar la necesidad de proveer fondos nacionales e interna-

c i o n a l e s para la investigación básica, a d m i n i s t r a t i v a y operativos en

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Eia-

l u d como medio de contribucidn a l p r o g r e s o c i e n t í f i c o y tgcnico necesar3.o a l d e s a r r o l l o y promover e s o s e s t u d i o s en l o s p a i s e s ,

7 . Seiíalar que l o s fondos nacionales destinados a c o n c r e t a r l o s

(13)

CSP17/19 (Esp

.,

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

)

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Pggina 13

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

adecuados y consecuentes con las formulaciones planificadas, y reiterar

l a necesidad ineludible de

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

que

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

esos fondos se suministren con l a magni-

tud y secuencia en e l l a s establecida.

€3* Sugerir a los gobiernos e l estudio de la ampliación de siste-

mas de financiación para l a atencifjn de los programas de salud de la co-

munidad

9* Reafirmar l a necesidad de c a p i t a l e x t e r n o para algunas a c t i v i -

dades bgsicas de salud y recomendar a los organismos i n t e r n a c i o n a l e s de

c d d i t o que amplien la p o l i t i c a de pr&taaos en este campo con sistemas f l e x i b l e s de financiamiento, que tengan tambign en cuenta proyectos mul- t i n a c i o n a l e s d e n t r o d e l c o n t r a t o de l a ayuda mutua.

1O- Agradecer l a colaboración internacional y bilateral, as% como

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Referências

Documentos relacionados

ción de salud y en el reconocimiento del papel que juegan los servicios de salud en el proceso de desarrollo; ha sido el creciente compromiso que va-

Tanto el análisis de la información existente como la nueva obte- nida en los países recorridos, permite evidenciar el esfuerzo gue se es- tá realizando en cada uno de ellos,

Encomendar al Director que, al someter a la 54a Reunión del Comité Ejecutivo el Proyecto de Programa y Presupuesto de la Organización. Panamericana de la Salud para 1967,

Cooperación con otros organismos.-Durante el año económico el Servicio ha continuado su extensa cooperación con otros organismos sanitarios internacionales,

Así como el primero se centró en esclarecer y divulgar información sobre la situación de salud de la mujer en la Argentina, su condición de trabajadora en el sector salud

El Departamento de Salud ha formulado un Plan de Facilidades de Hospitales y de Salud Pública en el que se hace providencia para el establecimiento de centros

de la Resolución sobre Relaciones con la Organización Mundial de la Salud y Otros Organismos, aprobada por el Consejo Directivo en su Primera Reuni6n, y teniendo en

Los temas debían ser compatibles con las políticas y prioridades en el campo de la salud: el fortalecimiento de los servicios de salud y la ampliación de su cobertura a