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A febre amarella no Rio

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Academic year: 2017

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A FEBRE

AMARELLA

NO RI0

’ ’

Segundo uma communicacão do Dr. Clementino Fraga, Director Geral de Saude Publica do Brasil, desde a segunda quinzena de se- tembro do armo 1929 até o 9 de abril de 1930 não tem occorrido caso de febre amarella na cidade de Río de Janeiro. R quadra estacional do verão, de 21 de dezembro a 21 de marco, foi atravessada sem registrar nenhum caso da doenca mesmo suspeito. Passada portanto a epocha perigosa pela alta constante da temperatura, e, accrescendo que tem-se mantido sempre o indice culicidiano sempre abaixo de 2, (semanal- mente verificada, a cifra tem sido de 1 ou frac@0 de l), tudo autorisa R dar por afastada a probabilidade de verificar-se de novo a febrc amarella nessa cidade, ou em Nictheroy, onde são eguaes os resultados da aggressão prophylactica. Outrosim no sector norte da campanha os servicos correm com regularidade, sendo cada dia menos provavel qualquar surto epidemico da molestia. Em todo o norte do Brasil ha cerca de oito mezes não se verifica a doenca. 0 ultimo caso deu-se a 27 de julho de 1929, em Recife, Estado de Pernambuco. Os servi- cos de prophylaxia continuar50 entretanto dentro das mesmas normas de combate antilarvario para assegurar urna situacáo tranquilla, como convém aos altos interesses defendidos e á responsabilidade technica. (Os unicos casos communicados no Brasil desde o mez de setembro sáo os observados na Villa Mage, do interior do Estado de Rio de Janeiro, na semana terminada a 20 de abril de 1930.)

A CHOLERA

ASIATICA

E A EMIGRA@0

JAPONEZA

PARA 0

BRASIL

,; ‘/

Pelo Dr. EDCARD DE CERQUIERA FALCAO

Ex-Sub-Inspector da Saude do Porto de Santos

Em artigo publicado no Brasil Medico, de julho, 7, 1928, sob a epigraphe “Pode a cholera-morbo se propagar da Asia ao Brasil, por meio da emigra@0 japoneza ?,” depois de relatar os factos occor- ridos a bordo do Hawaii Maru, em abril de 1928, isto 6, a irrupcão

da cholera entre os emigrantes nipponicos que se destinavam ao 5 Brasil, ao sahir aquelle vapor de Singapura, tive ensejo de recordar

alguns pontos da epidemiologia do temivel mal asiatico, salientando o preponderante papel desempenhado pelos porta-bacillos na dis- seminacão do morbo, especia1ment.e na sua vehiculacão dos fócos para zonas indemnes afastadas. Estabelecendo parallelo entre a febre typhoide e a cholera, recapitulei os typos de porta-germens

Referências

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