AGRUPAMENTO DE ESCOLAS
DE FAFE
RELATÓRIO
Área Territorial de Inspeção do Norte
AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS
Constituição do Agrupamento
Jardins de Infância e Escolas EPE 1.º CEB 2.º CEB 3.º CEB SEC
Escola Básica de Arões, S. Romão X X
Escola Básica de Cepães X X
Escola Básica de Fareja X X
Escola Básica de Monte X X
Escola Básica de Arões, Santa Cristina X X
Escola Secundária de Fafe X
AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS
Agrupamento de Escolas de Fafe 3
1. Introdução
A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, alterada pelo Art.º 182 da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, no âmbito do qual se realizaram, até à data, dois ciclos de Avaliação Externa das Escolas, o primeiro entre 2006-2007 e 2010-2011 e o segundo entre 2011-2012 e 2016-2017.
No ano letivo 2018-2019 iniciou-se o terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas.
O presente relatório expressa os resultados da avaliação externa do Agrupamento de Escolas de Fafe, realizada pela equipa de avaliadores com recurso a uma metodologia que inclui a observação da prática educativa e letiva, efetuada nos dias 13 e 14 de janeiro de 2020, a análise dos documentos estruturantes, dos dados estatísticos oficiais e das respostas aos questionários de satisfação aplicados a alunos, docentes e não docentes e pais/encarregados de educação, bem como a visita às instalações e entrevistas a elementos da comunidade educativa, realizadas entre os dias 20 e 23 de janeiro de 2020.
A equipa de avaliação externa visitou todos os estabelecimentos que integram o Agrupamento e realizou a observação da prática educativa e letiva nos Jardins de Infância de Cepães e Fareja, nas Escolas Básicas de Cepães e Fareja, na Escola Básica de Arões - Santa Cristina e na Escola Secundária de Fafe.
Escala de avaliação
Níveis de classificação dos quatro domínios
Excelente: predomínio de pontos fortes em todos os campos de análise, incluindo práticas inovadoras e resultados notáveis. Não existem áreas que carecem de melhorias significativas. Tanto as práticas inovadoras como os resultados notáveis são generalizados e sustentados.
Muito bom: predomínio de pontos fortes em todos os campos de análise, incluindo boas práticas e resultados notáveis. Tanto as boas práticas como os resultados notáveis são generalizados.
Bom: os pontos fortes sobrepõem-se significativamente aos pontos fracos, na maioria dos campos de análise.
Os resultados são positivos na maioria dos indicadores, mas existem ainda áreas significativas de melhoria.
Suficiente: os pontos fortes sobrepõem-se aos pontos fracos, na maioria dos campos de análise, mas a ação ainda não é generalizada, nem sustentada. Os resultados são positivos na maioria dos indicadores, mas existem ainda lacunas importantes e a melhoria nos últimos anos não é evidente.
Insuficiente: os pontos fracos sobrepõem-se aos pontos fortes ou existem áreas importantes que carecem de melhorias urgentes. Os resultados são globalmente negativos e não revelam uma tendência de melhoria consistente.
O relatório apresentado no âmbito da Avaliação Externa das Escolas 2019-2020 está disponível na página da IGEC.
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2. Quadro resumo das classificações
DOMÍNIO CLASSIFICAÇÃO
Autoavaliação Bom
Liderança e gestão Muito Bom
Prestação do serviço educativo Bom
Resultados Bom
3. Pontos fortes
DOMÍNIO PONTOS FORTES
Autoavaliação
▪ Sistematicidade, rigor e adequação do processo de recolha e análise da informação, que tem permitido um reajustamento e melhoria do processo de autoavaliação.
▪ Estudo, por ano, de temáticas emergentes (desenvolvimento curricular, comportamento e indisciplina, escola inclusiva e relações institucionais) que concorrem para a melhoria organizacional e a adequação da formação contínua, em articulação com o respetivo Centro de Formação da Associação de Escolas.
▪ Monitorização do plano de melhoria com impacto no desenvolvimento organizacional.
Liderança e gestão
▪ Visão estratégica do Agrupamento, assente na capacidade de integrar, desenvolver e projetar o futuro.
▪ Mobilização da comunidade educativa para a construção de uma Escola inclusiva e humanista, num ambiente escolar seguro, saudável e acolhedor.
▪ Envolvimento e articulação com as estruturas intermédias e com as entidades locais que permitem a realização de projetos e atividades diversificadas, designadamente a Formação em Contexto de Trabalho (FCT).
Prestação do serviço educativo
▪ Diversidade da oferta formativa, que permite dar resposta às necessidades da comunidade educativa e dos diferentes setores de atividade do meio envolvente.
▪ Transversalidade do projeto em desenvolvimento no âmbito da estratégia de educação para a cidadania, que solidifica a atitude cívica individual e o relacionamento interpessoal, social e intercultural do indivíduo/aluno.
▪ Práticas de inclusão de todas as crianças e alunos que garantem o seu sucesso educativo.
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Agrupamento de Escolas de Fafe 5
Resultados
▪ Resultados dos alunos, nos 1.º e 2.º ciclos, situados acima da média nacional, considerando os alunos do país com perfil socioeconómico semelhante.
▪ Inserção profissional dos alunos dos cursos profissionais e dos alunos com plano individual de transição na vida pós-escolar.
▪ Iniciativas destinadas a premiar o mérito, a excelência e a arte, que fomentam o reconhecimento, pela comunidade, do contributo do Agrupamento para o desenvolvimento da região.
4. Áreas de melhoria
DOMÍNIO ÁREAS DE MELHORIA
Autoavaliação
▪ Articulação do processo de autoavaliação com outros processos reflexivos, de modo a identificar as causas de algumas fragilidades identificadas e reconhecidas no processo de ensino e de aprendizagem.
▪ Centralidade do processo de ensino aprendizagem na autoavaliação, implementando mecanismos de monitorização e avaliação com vista a potenciar o seu efeito na qualidade das aprendizagens.
Liderança
e gestão ▪ Orientação e incentivo para o desenvolvimento de projetos e soluções inovadoras, que promovam a qualidade das aprendizagens.
Prestação do serviço educativo
▪ Consolidação de uma gestão do currículo eficaz, flexível, inovadora e contextualizada, que promova a articulação e a sequencialidade entre os diversos níveis de ensino.
▪ Fortalecimento dos mecanismos de acompanhamento, regulação ou supervisão das práticas pedagógicas em sala aula, entre pares, como forma de autorregulação do desenvolvimento profissional.
Resultados
▪ Promoção de uma ação pedagógica/curricular que tenha efeitos visíveis nos resultados da avaliação externa no 3.º ciclo e ensino secundário
▪ Desenvolvimento de ações por iniciativa dos alunos que reforcem a autonomia e a participação democrática.
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5. Juízos avaliativos
5.1 – Autoavaliação Desenvolvimento
Desde a sua constituição, em julho de 2012, o Agrupamento tem instituída uma prática de autoavaliação, assente num processo sistemático de análise dos indicadores taxas de sucesso, qualidade interna e grau de satisfação da comunidade educativa.
Anualmente, desde o ano letivo de 2016-2017, a equipa de autoavaliação, constituída por docentes, para além do tratamento dos dados relativos aos resultados das avaliações internas e externas dos alunos, que permitem a sua análise e reflexão nos diferentes órgãos, aborda uma temática decidida pela direção, auscultado o conselho pedagógico, nomeadamente, desenvolvimento curricular, comportamento e indisciplina, escola inclusiva e relações institucionais. O estudo aprofundado destas temáticas emergentes inscreve-se numa estratégia de antecipação, com reflexos positivos na gestão organizacional.
O processo de autoavaliação, globalmente consistente e ajustado, carece do aprofundamento necessário à identificação das causas de algumas fragilidades identificadas e reconhecidas ao nível da avaliação externa dos alunos e de uma maior centralidade no processo de ensino e aprendizagem.
Consistência e impacto
O método de recolha e tratamento dos dados é rigoroso e fiável e tem permitido um reajustamento do processo, de acordo com os novos desafios, induzidos internamente ou externamente, num quadro de alteração das políticas educativas. A acuidade da análise das medidas inscritas no plano de melhoria possibilita uma redefinição atempada das estratégias, potenciando uma gestão criteriosa dos recursos humanos disponíveis e uma melhor adequação às necessidades dos alunos envolvidos.
Em resultado das reflexões produzidas, foram decididas alterações organizativas, com enfoque nas reuniões de ano/ciclo e ano/disciplina, destinadas à construção e aferição de instrumentos e critérios de avaliação, foram desenvolvidas iniciativas de trabalho colaborativo regular entre docentes de diferentes disciplinas da mesma turma e definidas prioridades no âmbito da formação contínua.
Contudo, para além do reforço da articulação do processo de autoavaliação com outros processos reflexivos, ainda carece de apreciação sustentada o impacto da autoavaliação e da formação contínua na melhoria do processo de ensino e de aprendizagem.
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Agrupamento de Escolas de Fafe 7
5.2 – Liderança e gestão Visão e estratégia
A construção de uma organização educativa de referência e de excelência enforma a visão partilhada e mobilizadora da ação dos diferentes atores educativos. A qualidade do ensino e das aprendizagens, enquanto processo conjunto, reflete um ideário de inclusão e valorização do aluno e de contributo essencial para o seu percurso formativo, profissional e social.
Esta orientação, que acolhe o desenvolvimento das áreas de competências consideradas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, encontra-se plasmada nos diversos documentos orientadores, que se revelam claros e coerentes, e está na base da construção do plano de ação estratégica, como o qual se pretendem mobilizar os agentes educativos para a promoção contínua e sistemática do sucesso educativo.
Liderança
A comunidade educativa encontra-se mobilizada e motivada para participar na construção de uma Escola de sucesso para todos, com objetivos claros e metas pré-definidas. Neste domínio, é paradigmático o envolvimento e a diversificação de estratégias destinadas a reduzir as assimetrias entre as classificações internas e externas nas disciplinas do ensino secundário, sujeitas a exame nacional, entendida como uma das principais fragilidades do Agrupamento.
Está instituída uma cultura de responsabilidade individual e institucional que reforça o papel das lideranças intermédias, onde é particularmente relevante e reconhecida a função do diretor de turma, quer no acompanhamento e apoio aos alunos, quer na relação com as famílias e entidades parceiras.
A participação no programa Erasmus+, a realização da Formação em Contexto de Trabalho de alguns cursos profissionais em entidades de outros países da União Europeia e o envolvimento em projetos locais, regionais e nacionais são ilustrativos da capacidade de estabelecer parcerias, mobilizar recursos e promover a qualidade das aprendizagens em contextos diversificados, exponencialmente mais complexos.
Gestão
Encontram-se implementadas experiências de flexibilidade na gestão do trabalho com alguns grupos e turmas, nos 2.º e 3.º ciclos e nos cursos profissionais. A disciplina de cidadania e desenvolvimento, no ensino secundário, serve de âncora do trabalho de projeto e da articulação curricular entre as diversas disciplinas do currículo. Estas medidas, globalmente, em fase de implementação, carecem do devido acompanhamento e avaliação, de modo a possibilitar a sua generalização.
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A apropriação pela comunidade educativa das regras estabelecidas, a valorização da atividade desportiva e da dimensão estética, o trabalho estruturado nos domínios da ecologia e da sustentabilidade, propiciam um ambiente escolar seguro, saudável, acolhedor e inclusivo.
A qualidade das infraestruturas, a organização dos espaços e dos recursos favorecem os ambientes de aprendizagem. No entanto, a tendência de redução do número de alunos do ensino básico e das crianças da educação pré-escolar constitui matéria de reflexão sobre uma eventual reorganização da rede do Agrupamento, tendo em conta os superiores interesses das crianças, alunos e respetivas famílias.
É de enaltecer a capacidade demonstrada na aquisição de dispositivos tecnológicos ajustados às tarefas administrativas e pedagógicas, facilitadores da comunicação interna e externa, com recursos financeiros e humanos próprios.
5.3 – Prestação do serviço educativo
Desenvolvimento pessoal e bem-estar das crianças e dos alunos
A organização dos espaços, a alocação dos recursos, o desenvolvimento das atividades inscritas no plano anual de atividades, o enfoque no cumprimento das regras, o apoio diferenciado e a significativa participação e envolvimento em atividades e projetos na comunidade promovem a autonomia e a responsabilidade individual, com efeitos positivos no desenvolvimento pessoal e emocional das crianças e dos alunos.
De modo a garantir o seu bem-estar pessoal e social, o Agrupamento tem fortalecido o relacionamento com as famílias e tem estabelecido diversas parcerias com entidades locais, perspetivando a integração no contexto educativo e a inclusão social dos seus alunos.
O envolvimento em projetos diversos ligados à saúde, à sexualidade, à alimentação saudável e ao consumo consciente e a permanente vigilância dos espaços escolares são contributos fundamentais na prevenção e proteção de comportamentos de risco.
As medidas de orientação escolar e profissional carecem de aprofundamento, uma vez que a articulação com os restantes agrupamentos do concelho, de onde provem a maioria dos alunos após a conclusão do 3.º ciclo, ainda revela fragilidades assinaláveis.
Oferta educativa e gestão curricular
A oferta formativa é suficientemente abrangente para dar resposta às necessidades dos alunos, em função das suas expectativas e projetos de vida, e dos diferentes setores de atividade do meio envolvente, contribuindo para projetar uma imagem plural do Agrupamento que é muito valorizada por toda a comunidade.
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Agrupamento de Escolas de Fafe 9
No 1.º ciclo e na educação pré-escolar, são desenvolvidas atividades de enriquecimento e de apoio à família, em função de projetos aprovados pelos órgãos do Agrupamento, numa lógica de complementaridade lúdica, em articulação com a câmara municipal e juntas de freguesias, considerando os interesses dos pais e encarregados de educação.
Existem claras evidências da valorização das dimensões cultural, científica, artística e desportiva e da adoção de práticas de organização e gestão do currículo e da aprendizagem para uma educação inclusiva.
A transversalidade do projeto em desenvolvimento no âmbito da estratégia de educação para a cidadania, em todos os ciclos de educação e ensino, assente em políticas e práticas da escola democrática, solidifica a atitude cívica individual e o relacionamento interpessoal, social e intercultural do indivíduo/aluno.
Todavia, apesar do significativo número de propostas, o processo de ensino e aprendizagem ainda carece do desenvolvimento de projetos e soluções curriculares pedagogicamente inovadores. Os já existentes ainda são esporadicamente desenvolvidos em função da disponibilidade e motivação de cada docente e não resultam de um projeto aglutinador, abrangente e contextualizado.
Existe um trabalho, em consolidação, de articulação curricular horizontal, destinado a melhorar aspetos relacionados com a planificação das atividades e a avaliação das aprendizagens. No entanto, a articulação vertical, dificultada por variáveis de contexto, continua a incidir no desenvolvimento de projetos e atividades inscritas no plano anual de atividades. Não está consolidada uma gestão do currículo eficaz, de forma flexível e contextualizada, que promova a articulação e a sequencialidade entre os diversos níveis de ensino.
Ensino, aprendizagem e avaliação
São adotadas estratégias diversificadas para criar ambientes de sala de aula propícios à aprendizagem, através da utilização das ferramentas tecnológicas, do envolvimento dos alunos nas tomadas de decisão e da alocação de recursos humanos, através da coadjuvação. Como complemento das aprendizagens curriculares, é realizado um trabalho nos diversos projetos e clubes que potencia o trabalho colaborativo e o espírito crítico.
Mas, ainda que seja evidente um discurso recorrente sobre a necessidade de implementação de projetos transdisciplinares e integradores, o recurso à metodologia de projeto e a atividades experimentais carece de aprofundamento.
Para além da mobilização dos recursos necessários à implementação das respostas adequados aos alunos com necessidades específicas, denota-se uma alteração do paradigma, que passa pelo reforço da presença do aluno na sala de aula, com apoio mais individualizado, fortalecendo, desse modo, os sentimentos de pertença e identificação com o grupo.
Das reflexões produzidas na sequência do processo de autoavaliação, foi determinada a utilização da avaliação com finalidade eminentemente formativa e a aferição de critérios e instrumentos de
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avaliação diversificados. Contudo, verifica-se que as notas internas atribuídas pela escola aos seus alunos encontram-se desalinhadas, para cima, com as notas internas atribuídas pelas outras escolas do país a alunos com resultados semelhantes nos exames nacionais, o que pode pôr em causa a exigência ou o rigor na aplicabilidade dos critérios de avaliação, nos cursos científico-humanísticos.
Os recursos educativos são variados e ajustados aos ciclos e níveis de ensino, sendo de destacar os projetos de leitura e escrita, entre outros, desenvolvidos pelas bibliotecas escolares, em articulação com diferentes disciplinas, e a criação de duas salas do futuro, em parceria com Câmara Municipal de Fafe.
Planificação e acompanhamento das práticas educativa e letiva
As práticas de autorregulação, decorrentes, essencialmente, da análise dos resultados académicos, obtidos na avaliação externa, determinaram algumas alterações na estratégia de apoio aos alunos, onde sobressaem a coadjuvações em contexto de sala de aula para as disciplinas de Português e Matemática, desde o 5.º ao 12.º ano de escolaridade, a coadjuvação em todas as disciplinas do ensino secundário sujeitas a exame nacional e a sala de preparação para os exames.
Apesar de se encontrarem implementadas algumas experiências de supervisão pedagógica, nas turmas do 2.º e 3.º ciclos, não existe uma prática generalizada de partilha de práticas científico- pedagógicas relevantes, destinadas à melhoria da prática letiva.
A regulação pelas lideranças consiste, fundamentalmente, na análise dos relatórios periódicos dos projetos em curso e das reflexões produzidas nas reuniões dos diferentes órgãos, particularmente dos conselhos de docentes e de turma. Esta metodologia permite ter uma visão global dos processos e ajustar pontualmente algumas estratégias, mas não possibilita uma análise consistente dos processos de desenvolvimento do currículo, nas suas diferentes dimensões.
5.4 Resultados
Resultados académicos
No triénio 2014-2015 a 2016-2017, os resultados dos alunos, nos 1.º e 2.º ciclos, são bastante satisfatórios, encontrando-se acima da média nacional, considerando os alunos do país com perfil socioeconómico semelhante. Para além de se verificar uma melhoria contínua, é de realçar que praticamente todos os alunos concluem o 2.º ciclo em dois anos.
No 3.º ciclo, no triénio 2015-2016 a 2017-2018, os resultados apresentam uma tendência decrescente e encontram-se abaixo da média dos alunos do país que tinham um nível escolar semelhante antes do 3.º ciclo.
No mesmo triénio, nos cursos científico-humanísticos do ensino secundário, a percentagem de percursos diretos de sucesso apresenta valores aproximados à média dos alunos do país que tinham um nível escolar semelhante à entrada do ensino secundário.
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Agrupamento de Escolas de Fafe 11
No triénio 2014-2015 a 2016-2017, a percentagem de alunos que concluíram o ensino profissional apresenta uma melhoria contínua, apresentando, no último ano, um valor superior ao da média dos alunos do país que tinham um perfil semelhante à entrada do ensino secundário. Analisando os dados facultados pelo Agrupamento, relativos aos ciclos de formação dos cursos profissionais concluídos no triénio 2016-2017 a 2018-2019, verifica-se que as taxas de conclusão apresentam uma tendência crescente, com valores globais de 71,8%, 59,8% e 82,4%, respetivamente, a par de uma tendência decrescente das taxas de desistência.
Os resultados dos alunos oriundos de contextos socioeconómicos desfavorecidos, de origem imigrante e de grupos culturalmente diferenciados são globalmente positivos, registando-se situações pontuais de retenção, com maior relevância no ensino secundário.
No final do ano letivo de 2018-2019, a percentagem de alunos com percursos diretos, com relatório técnico-pedagógico, programa educativo individual e/ou plano individual de transição evidencia duas realidades distintas. Uma relativa ao 1.º ciclo, com valores de 50%, e outra nos restantes níveis e ciclos, com valores superiores a 94%.
Resultados sociais
Os alunos são envolvidos na vida do Agrupamento através da participação nas diferentes estruturas e órgãos da escola e em projetos e atividades que concorrem para o desenvolvimento da formação pessoal e da cidadania, designadamente ao nível da educação ambiental e do desenvolvimento sustentável.
Os processos inerentes ao movimento associativo e à representação dos discentes, apesar de formalmente democráticos, ainda refletem algumas fragilidades, nomeadamente ao nível da participação, com especial incidência nos alunos dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos.
Para além de se verificar que o número de alunos retidos por faltas tem uma expressão residual, a apropriação pela comunidade educativa das regras estabelecidas no regulamento interno tem potenciado a redução, ao longo dos três últimos anos letivos, da aplicação de medidas disciplinares sancionatórias e favorece a criação de um ambiente educativo aprazível e promotor da aprendizagem.
No fomento da solidariedade e da inclusão, são desenvolvidas campanhas de recolha de alimentos e donativos para entregar a famílias necessitadas, através de instituições parceiras, e doados cabazes de Natal, por turma, destinados a minorar algumas situações de carência económica de alguns alunos do Agrupamento.
A ação concertada dos diversos atores educativos tem possibilitado o prosseguimento de estudos nas instituições do ensino superior desejadas e tem favorecido a inserção profissional dos alunos dos cursos profissionais e dos alunos com plano individual de transição na vida pós-escolar.
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Reconhecimento da comunidade
A comunidade educativa reconhece e aprecia a capacidade de acolhimento do Agrupamento, organizado para dar respostas diferenciadas em função dos projetos individuais dos seus alunos e respetivas famílias. Existe um sentimento generalizado de segurança e empatia que favorece a inclusão e a aprendizagem, potencia a mobilidade social e contribui para o desenvolvimento do meio envolvente.
Algumas iniciativas, inscritas no plano anual de atividades, tais como o Dia do Diploma, Melhor Turma e Mérito e Excelência, destinam-se a valorizar o comportamento cívico e o desempenho académico dos alunos, envolvendo a comunidade educativa, em particular os pais e encarregados de educação, numa relação que tem sido reconhecida e aprofundada.
Com recurso a protocolos e parcerias com instituições locais, rentabilizando espaços e equipamentos coletivos, são criadas sinergias que permitem o desenvolvimento de projetos de natureza social, cultural e artística que evidenciam o papel relevante do Agrupamento no contexto local.
6. Proposta de avaliação intercalar
________________________________________________________________________________
Data: 3 de fevereiro de 2020
A Equipa de Avaliação Externa: Carlos Miranda, Graça Costa, Jorge Nascimento e José Brandão
Concordo
À consideração do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência, para homologação.
A Chefe de Equipa Multidisciplinar da Área Territorial de Inspeção do Norte
Madalena Moreira 2020-07-08
Homologo
Por delegação de competências do Senhor Ministro da Educação nos termos do Despacho n.º 3407/2020, publicado
no D.R. n.º 55, Série II, de 18 de março de 2020 Inspetor-Geral
da Educação e Ciência
Assinado de forma digital por Luís Alberto Santos Nunes Capela
Dados: 2020.07.23 08:25:59 +01'00'
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Agrupamento de Escolas de Fafe
A
NEXOSAnexo 1 – Caracterização
Estabelecimento de Ensino Agrupamento de Escolas de Fafe
Concelho Fafe
Data da constituição 28 de junho de 2012
Outros ---
Oferta Formativa
Nível/Ciclo Crianças/alunos
(N.º) Grupos/turmas (N.º)
Educação Pré-Escolar 68 4
1.º CEB 206 11
2.º CEB 112 6
3.º CEB 171 9
ES (Científico-Humanístico) - Ciências e Tecnologias - Línguas e Humanidades - Ciências Socioeconómicas - Artes Visuais
1011 38
ES (Cursos Profissionais) - Téc. GPSI
- Téc. de Comércio - Téc. Auxiliar de Saúde - Téc. Comum., Mk, Rel. Públ.
e Publicidade
247 10
TOTAL 1815 78
Ação Social Escolar
Alunos apoiados Número %
Escalão A 244 13,4
Escalão B 384 21,2
TOTAL 628 34,6
Recursos Humanos
Docentes 198
Não Docentes
Assistentes
Operacionais 66
Assistentes
Técnicos 13
Técnicos
Superiores 1
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Anexo 2 – Informação estatística
2.1
Variáveis de contexto
(Ano letivo 2018/2019)
Código do Agrupamento 352
Escolas de Fafe
231,1
0
ALUNOS TOTAL
Média do nº de anos da habilitação das
Mães
% Mães_NSabe_NRe
sp_Inv
% Alunos com escalão A de ASE
% Alunos com escalão B de ASE
% Alunos que beneficiam de ASE
% Alunos no Ensino Básico
Jovem
% Alunos no Ensino Secundário
Jovem
% Alunos do ensino básico jovem que estão em ensino geral
ou artístico
% Alunos do ensino secundário jovem
que estão em ensino geral ou
artístico
1 810 8,5 16,2% 18,3% 25,1% 43,5% 27,0% 69,1% 100,0% 77,0%
Percentil -> 1 0 1 0 1
P70 P6 P77 P44 P60
Densidade Populacional do Município a que pertence a Unidade Orgânica (habitantes por km2)
Variáveis de contexto globais para a Unidade Orgânica - 2018/2019
152882
Código da Escola 2057 Unidade Orgânica
227328 Escola Básica de Cepães, Fafe Escolas de Fafe
Esta escola encontra-se inserida numa Área Medianamente Urbana
Indicador
N.º de Turmas 1 0 0 0 2
N.º de Alunos 4 0 0 0 33
Desvio etário 0,00 0P0 0,24 1P53
% ASE A 50,0% 30,3%
% ASE B 25,0% 30,3%
% ASE 75,0% 1P97 60,6% 1P84
Hab_Mãe (anos) 9,8 0P11 9,0 0P16
Desequilíbrio_Turmas (ASE) 1,84 0P14
Desequilíbrio_Turmas (Idade) 0,11 1P65
Indicador
N.º de Turmas 0 0 0 0 0
N.º de Alunos 0 0 0 0 0
Desvio etário
% ASE A
% ASE B
% ASE Hab_Mãe (anos)
Desequilíbrio_Turmas (ASE) Desequilíbrio_Turmas (Idade)
Indicador
N.º de Turmas 0 0 0
N.º de Alunos 0 0 0
Desvio etário
% ASE A
% ASE B
% ASE Hab_Mãe (anos)
Desequilíbrio_Turmas (ASE) Desequilíbrio_Turmas (Idade)
1.º Ciclo
Turmas mistas
Dados da Escola por ano curricular (Ensino Básico Geral e Cursos Científico-Humanísticos) - 2018/2019
8.º Ano 9.º Ano
2.º Ciclo 3.º ciclo
1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano
10.º Ano 11.º Ano 12.º Ano
Secundário
5.º Ano 6.º Ano 7.º Ano
Código da Escola 2058 Unidade Orgânica
233845 Escola Básica de Monte, Arões - Santa Cristina, Fafe Escolas de Fafe
Esta escola encontra-se inserida numa Área Predominantemente Urbana
Indicador
N.º de Turmas 1 1 0 0 1
N.º de Alunos 10 9 0 0 19
Desvio etário 0,20 1P71 0,22 1P64 0,05 0P9
% ASE A 30,0% 11,1% 21,1%
% ASE B 30,0% 22,2% 10,5%
% ASE 60,0% 1P89 33,3% 0P40 31,6% 0P31
Hab_Mãe (anos) 7,5 0P1 7,5 0P1 7,6 0P5
Desequilíbrio_Turmas (ASE) Desequilíbrio_Turmas (Idade)
Indicador
N.º de Turmas 0 0 0 0 0
N.º de Alunos 0 0 0 0 0
Desvio etário
% ASE A
% ASE B
% ASE Hab_Mãe (anos)
Desequilíbrio_Turmas (ASE) Desequilíbrio_Turmas (Idade)
Indicador
N.º de Turmas 0 0 0
N.º de Alunos 0 0 0
Desvio etário
% ASE A
% ASE B
% ASE Hab_Mãe (anos)
Desequilíbrio_Turmas (ASE) Desequilíbrio_Turmas (Idade)
1.º Ciclo
Turmas mistas
Dados da Escola por ano curricular (Ensino Básico Geral e Cursos Científico-Humanísticos) - 2018/2019
8.º Ano 9.º Ano
2.º Ciclo 3.º ciclo
1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano
10.º Ano 11.º Ano 12.º Ano
Secundário
5.º Ano 6.º Ano 7.º Ano
Código da Escola 2059 Unidade Orgânica
238521 Escola Básica de Arões - São Romão, Fafe Escolas de Fafe
Esta escola encontra-se inserida numa Área Predominantemente Urbana
Indicador
N.º de Turmas 1 1 0 1 2
N.º de Alunos 21 23 0 23 36
Desvio etário 0,10 0P42 0,04 0P9 0,09 0P21 0,14 0P29
% ASE A 14,3% 8,7% 21,7% 22,2%
% ASE B 42,9% 30,4% 34,8% 27,8%
% ASE 57,1% 1P87 39,1% 1P55 56,5% 1P83 50,0% 1P66
Hab_Mãe (anos) 9,4 0P8 7,3 0P1 8,1 0P5 8,3 0P8
Desequilíbrio_Turmas (ASE) 8,36 1P62
Desequilíbrio_Turmas (Idade) 0,02 0P13
Indicador
N.º de Turmas 0 0 0 0 0
N.º de Alunos 0 0 0 0 0
Desvio etário
% ASE A
% ASE B
% ASE Hab_Mãe (anos)
Desequilíbrio_Turmas (ASE) Desequilíbrio_Turmas (Idade)
Indicador
N.º de Turmas 0 0 0
N.º de Alunos 0 0 0
Desvio etário
% ASE A
% ASE B
% ASE Hab_Mãe (anos)
Desequilíbrio_Turmas (ASE) Desequilíbrio_Turmas (Idade)
1.º Ciclo
Turmas mistas
Dados da Escola por ano curricular (Ensino Básico Geral e Cursos Científico-Humanísticos) - 2018/2019
8.º Ano 9.º Ano
2.º Ciclo 3.º ciclo
1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano
10.º Ano 11.º Ano 12.º Ano
Secundário
5.º Ano 6.º Ano 7.º Ano
Código da Escola 2060 Unidade Orgânica
292849 Escola Básica de Fareja, Fafe Escolas de Fafe
Esta escola encontra-se inserida numa Área Medianamente Urbana
Indicador
N.º de Turmas 1 0 0 1 1
N.º de Alunos 4 0 0 10 13
Desvio etário 0,00 0P0 0,10 0P23 0,08 0P16
% ASE A 50,0% 20,0% 23,1%
% ASE B 25,0% 20,0% 38,5%
% ASE 75,0% 1P97 40,0% 1P52 61,5% 1P86
Hab_Mãe (anos) 8,3 0P2 8,1 0P4 8,1 0P7
Desequilíbrio_Turmas (ASE) Desequilíbrio_Turmas (Idade)
Indicador
N.º de Turmas 0 0 0 0 0
N.º de Alunos 0 0 0 0 0
Desvio etário
% ASE A
% ASE B
% ASE Hab_Mãe (anos)
Desequilíbrio_Turmas (ASE) Desequilíbrio_Turmas (Idade)
Indicador
N.º de Turmas 0 0 0
N.º de Alunos 0 0 0
Desvio etário
% ASE A
% ASE B
% ASE Hab_Mãe (anos)
Desequilíbrio_Turmas (ASE) Desequilíbrio_Turmas (Idade)
1.º Ciclo
Turmas mistas
Dados da Escola por ano curricular (Ensino Básico Geral e Cursos Científico-Humanísticos) - 2018/2019
8.º Ano 9.º Ano
2.º Ciclo 3.º ciclo
1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano
10.º Ano 11.º Ano 12.º Ano
Secundário
5.º Ano 6.º Ano 7.º Ano
Código da Escola 2061 Unidade Orgânica
346755 Escola Básica de Arões - Santa Cristina, Fafe Escolas de Fafe
Esta escola encontra-se inserida numa Área Predominantemente Urbana
Indicador
N.º de Turmas 0 0 0 0 0
N.º de Alunos 0 0 0 0 0
Desvio etário
% ASE A
% ASE B
% ASE Hab_Mãe (anos)
Desequilíbrio_Turmas (ASE) Desequilíbrio_Turmas (Idade)
Indicador
N.º de Turmas 3 3 3 3 3
N.º de Alunos 52 55 61 55 61
Desvio etário 0,12 0P7 0,29 0P32 0,25 0P15 0,24 0P16 0,35 0P30
% ASE A 23,1% 23,6% 26,2% 29,1% 14,8%
% ASE B 38,5% 36,4% 26,2% 20,0% 18,0%
% ASE 61,5% 1P88 60,0% 1P86 52,5% 1P74 49,1% 1P74 32,8% 0P34
Hab_Mãe (anos) 7,6 0P3 7,9 0P4 7,8 0P5 7,6 0P5 6,9 0P2
Desequilíbrio_Turmas (ASE) 9,95 1P58 4,28 0P12 16,10 1P94 7,98 0P44 17,55 1P96
Desequilíbrio_Turmas (Idade) 0,12 0P45 0,21 1P73 0,11 0P29 0,06 0P12 0,09 0P22
Indicador
N.º de Turmas 0 0 0
N.º de Alunos 0 0 0
Desvio etário
% ASE A
% ASE B
% ASE Hab_Mãe (anos)
Desequilíbrio_Turmas (ASE) Desequilíbrio_Turmas (Idade)
1.º Ciclo
Turmas mistas
Dados da Escola por ano curricular (Ensino Básico Geral e Cursos Científico-Humanísticos) - 2018/2019
8.º Ano 9.º Ano
2.º Ciclo 3.º ciclo
1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano
10.º Ano 11.º Ano 12.º Ano
Secundário
5.º Ano 6.º Ano 7.º Ano
Código da Escola 2062 Unidade Orgânica
403775 Escola Secundária de Fafe Escolas de Fafe
Esta escola encontra-se inserida numa Área Predominantemente Urbana
Indicador
N.º de Turmas 0 0 0 0 0
N.º de Alunos 0 0 0 0 0
Desvio etário
% ASE A
% ASE B
% ASE Hab_Mãe (anos)
Desequilíbrio_Turmas (ASE) Desequilíbrio_Turmas (Idade)
Indicador
N.º de Turmas 0 0 0 0 0
N.º de Alunos 0 0 0 0 0
Desvio etário
% ASE A
% ASE B
% ASE Hab_Mãe (anos)
Desequilíbrio_Turmas (ASE) Desequilíbrio_Turmas (Idade)
Indicador
N.º de Turmas 12 12 12
N.º de Alunos 315 325 323
Desvio etário 0,09 0P7 0,14 0P7 0,16 0P6
% ASE A 14,9% 12,9% 15,5%
% ASE B 25,1% 22,8% 24,8%
% ASE 40,0% 0P40 35,7% 1P75 40,2% 1P86
Hab_Mãe (anos) 10,4 0P32 9,3 0P14 8,9 0P10
Desequilíbrio_Turmas (ASE) 10,77 1P76 9,03 1P67 12,41 1P89
Desequilíbrio_Turmas (Idade) 0,10 0P18 0,12 0P28 0,15 0P50
1.º Ciclo
Turmas mistas
Dados da Escola por ano curricular (Ensino Básico Geral e Cursos Científico-Humanísticos) - 2018/2019
8.º Ano 9.º Ano
2.º Ciclo 3.º ciclo
1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano
10.º Ano 11.º Ano 12.º Ano
Secundário
5.º Ano 6.º Ano 7.º Ano
AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS
2.2
Indicadores de percurso
por ciclo de ensino
Escolas de Fafe
1.º Ciclo - Ensino Geral *
171165
2.º Ciclo - Ensino Geral
Fonte: Dados reportados pelas escolas ao Ministério da Educação. Apuramentos DGEEC.
* No 1.º ciclo os alunos analisados não todos os alunos da escola, mas sim os alunos que ingressaram no 1.º ciclo quatro anos antes do ano letivo de referência, ou seja, são os alunos da coorte que deveriam ter concluído o 1.º ciclo em cada ano letivo
Indicadores de Percurso por ciclo de ensino
# O percentil apresentado reflete a posição relativa da escola no indicador "diferença entre a
% de conclusões no tempo na escola e a % nacional para alunos com perfil semelhante"
2014/15 2015/16 2016/17
Nº de alunos analisados 58 68 51
58
68
51
% de conclusões no tempo na escola
% nacional para alunos com perfil
semelhante
2014/15 72% 76%
2015/16 76% 75%
2016/17 88% 81%
72% 76% 76% 75%
88% 81%
2014/15 2015/16 2016/17 Percentil da unidade no
indicador # 32 51 78
32
51
78
2013/14 2014/15 2015/16 2016/17
Nº de alunos analisados 75 65 57 54
75
65
57 54
% de conclusões no tempo na escola
% nacional para alunos com perfil semelhante
2013/14 83% 84%
2014/15 85% 78%
2015/16 100% 89%
2016/17 98% 88%
83%85% 84%
78%
100%98% 89%
88%
2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 Percentil da unidade no
indicador # 40 83 98 98
40
83
98 98
Escolas de Fafe
3.º Ciclo - Ensino Geral
Escola: #REF! Escolas de Fafe
ATI: 0,00
Ensino Secundário - Cursos Científico-Humanísticos
Fonte: Dados reportados pelas escolas ao Ministério da Educação. Apuramentos DGEEC.
# # O percentil apresentado reflete a posição relativa da escola no indicador "diferença entre a % de percursos diretos de sucesso na escola e a % nacional para alunos com perfil semelhante"
Indicadores de Percurso por ciclo de ensino
2014/15 2015/16 2016/17 2017/18
Nº de alunos analisados 91 70 79 62
91
70
79
62
% de percursos diretos de sucesso
% nacional para alunos com perfil semelhante
2014/15 20% 21%
2015/16 36% 43%
2016/17 30% 51%
2017/18 31% 50%
20% 21%
36% 43%
30%
51%
31%
50%
2014/15 2015/16 2016/17 2017/18 Percentil da unidade no
indicador # # 46 17 1 2
46
17
1 2
2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18 Nº de alunos analisados 288 352 330 296 305
288
352 330
296 305
% de percursos diretos de sucesso
% nacional para alunos com perfil semelhante
2013/14 29% 25%
2014/15 36% 31%
2015/16 35% 31%
2016/17 40% 39%
2017/18 33% 30%
29% 25%
36%35% 31%31%
40% 39%
33% 30%
2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18 Percentil da unidade no
indicador # # 73 73 71 58 71
73 73 71
58
71
Escolas de Fafe
Ensino Secundário - Cursos Profissionais
Fonte: Dados reportados pelas escolas ao Ministério da Educação. Apuramentos DGEEC.
Indicadores de Percurso por ciclo de ensino
# O percentil apresentado reflete a posição relativa da escola no indicador "diferença entre a
% de conclusões no tempo na escola e a % nacional para alunos com perfil semelhante"
2014/15 2015/16 2016/17
Nº de alunos analisados 71 100 92
71
100
92
% de conclusões no tempo na escola
% nacional para alunos com perfil
semelhante
2014/15 52% 59%
2015/16 52% 63%
2016/17 72% 67%
52% 59%
52%
63%
72% 67%
2014/15 2015/16 2016/17 Percentil da unidade no
indicador # 36 21 57
36
21
57
AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS
2.3
Estatísticas por estabelecimento
(Informação estatística mais atualizada disponível no portal InfoEscolas)
Agrupamento de Escolas de Fafe
ESTATÍSTICAS DO ENSINO BÁSICO - 1.º Ciclo - Ensino Geral Agrupamento de Escolas de Fafe
http://infoescolas.mec.pt/?code=UO152882nivel=1 Escola Básica de Arões - São Romão, Fafe http://infoescolas.mec.pt/?code=307024&nivel=1 Escola Básica de Cepães, Fafe
http://infoescolas.mec.pt/?code=307598&nivel=1 Escola Básica de Fareja, Fafe
http://infoescolas.mec.pt/?code=307326&nivel=1
Escola Básica de Monte, Arões - Santa Cristina, Fafe http://infoescolas.mec.pt/?code=307040&nivel=1
ESTATÍSTICAS DO ENSINO BÁSICO - 2.º Ciclo - Ensino Geral Agrupamento de Escolas de Fafe
http://infoescolas.mec.pt/?code=UO152882nivel=2 Escola Básica de Arões - Santa Cristina, Fafe http://infoescolas.mec.pt/?code=307051&nivel=2
ESTATÍSTICAS DO ENSINO BÁSICO - 3.º Ciclo - Ensino Geral Agrupamento de Escolas de Fafe
http://infoescolas.mec.pt/?code=UO152882nivel=3 Escola Básica de Arões - Santa Cristina, Fafe http://infoescolas.mec.pt/?code=307051&nivel=3
ESTATÍSTICAS DO ENSINO SECUNDÁRIO – CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS Agrupamento de Escolas de Fafe
http://infoescolas.mec.pt/?code=UO152882nivel=4 Escola Secundária de Fafe
http://infoescolas.mec.pt/?code=307427&nivel=4
ESTATÍSTICAS DO ENSINO SECUNDÁRIO – CURSOS PROFISSIONAIS Agrupamento de Escolas de Fafe
http://infoescolas.mec.pt/?code=UO152882nivel=5 Escola Secundária de Fafe
http://infoescolas.mec.pt/?code=307427&nivel=5
AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS
Agrupamento de Escolas de Fafe
Anexo 3 – Questionários de satisfação - relatório
Q1 - Questionário aos alunos do 1.º Ciclo - 4.º Ano
Identificação da escola/agrupamento: Agrupamento de Escolas de Fafe
N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %
01. As tarefas que realizo nas aulas são interessantes e ajudam-me a aprender. 24 92,3 2 7,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0
02. O professor apoia os alunos quando têm dificuldades em aprender. 22 84,6 4 15,4 0 0,0 0 0,0 0 0,0
03. Sou incentivado a fazer sempre melhor os meus trabalhos na escola. 18 69,2 7 26,9 0 0,0 0 0,0 1 3,8
04. Sou incentivado a fazer pesquisas para alargar os meus conhecimentos. 10 38,5 16 61,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0
05. Nas aulas o professor avalia os meus trabalhos para eu melhorar. 24 92,3 2 7,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0
06. Eu avalio o meu trabalho nas aulas. 14 53,8 12 46,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0
07. São pedidas aos alunos sugestões de melhoria para o funcionamento da escola. 18 69,2 5 19,2 2 7,7 0 0,0 1 3,8
08. Na escola faço trabalhos práticos e experiências. 17 65,4 8 30,8 1 3,8 0 0,0 0 0,0
09. Na escola realizo atividades artísticas. 13 50,0 13 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
10. Na escola realizo atividades físicas e desportivas. 24 92,3 2 7,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0
11. Sou incentivado a ler, dentro e fora da escola. 14 53,8 12 46,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0
12. Na escola uso os computadores/tablets para realizar tarefas escolares. 6 23,1 9 34,6 9 34,6 2 7,7 0 0,0
13. Na escola participo em projetos ligados à saúde e ao bem-estar. 14 53,8 11 42,3 1 3,8 0 0,0 0 0,0
14. Na escola sou incentivado a participar em ações de solidariedade e cidadania. 19 73,1 7 26,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0
15. Faço trabalhos de grupo na sala de aula. 10 38,5 15 57,7 1 3,8 0 0,0 0 0,0
16. Alguns dos meus trabalhos são expostos na escola. 20 76,9 6 23,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0
17. Os adultos da minha escola ajudam-me sempre que preciso. 23 88,5 3 11,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0
18. Na escola os alunos respeitam as diferenças entre uns e outros. 12 46,2 14 53,8 0 0,0 0 0,0 0 0,0
19. Os alunos respeitam os adultos que trabalham na escola. 18 69,2 7 26,9 0 0,0 0 0,0 1 3,8
20. Os alunos participam na elaboração das regras da turma. 20 76,9 5 19,2 0 0,0 0 0,0 1 3,8
21. Sinto-me seguro na escola. 22 84,6 3 11,5 0 0,0 0 0,0 1 3,8
22. Gosto da minha escola. 23 88,5 2 7,7 0 0,0 0 0,0 1 3,8
Muitas vezes Às vezes Raramente Nunca Não Responde