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Demonstrações contábeis acompanhadas do relatório do auditor independente. Em 31 de dezembro de 2018

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Demonstrações contábeis acompanhadas do relatório do auditor independente

Em 31 de dezembro de 2018

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Página Relatório do auditor independente sobre as demonstrações contábeis 3

Demonstrações contábeis 7

Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis referentes

ao exercício findo em 31 de dezembro de 2018 14

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Grant Thornton Auditores Independentes

Av. Engenheiro Luís Carlos Berrini, 105 12o andar | Edifício Berrini One | Itaim Bibi São Paulo | SP | Brasil

T +55 31 3886.5100

Aos Acionistas e Administradores da

RB Capital Companhia de Securitização S.A.

São Paulo – SP

Opinião

Examinamos as demonstrações contábeis da RB Capital Companhia de Securitização S.A. (Companhia), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nesta data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis.

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da RB Capital Companhia de Securitização S.A. em 31 de dezembro de 2018, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nesta data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Base para opinião

Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada

“Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação à Companhia, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com estas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Principais assuntos de auditoria

Principais Assuntos de Auditoria (PAA) são aqueles que, em nosso julgamento profissional, foram os mais significativos em nossa auditoria do exercício corrente. Esses assuntos foram tratados no contexto de nossa auditoria das demonstrações contábeis como um todo e na formação de nossa opinião sobre essas demonstrações contábeis e, portanto, não expressamos uma opinião separada sobre esses assuntos.

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Receitas de serviços prestados

Motivo pelo qual o assunto foi considerado um PAA

Conforme descrito na nota explicativa no 15, a receita da Companhia é oriunda spread na emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e do Agronegócio (CRAs), e da prestação de serviços de administração dos patrimônios separados correspondentes das emissões desses certificados.

Esse tema foi considerado como uma área crítica e, portanto, de risco em nossa abordagem de auditoria, tendo em vista ser o processo de reconhecimento de receitas, além de área crítica e de risco, tratar-se de rubrica de significativo impacto nas demonstrações contábeis da Companhia, sendo os procedimentos de auditoria de maior complexidade, dado ao tempo envolvido na análise das operações, leitura de

contratos, entre outros aspectos.

Como o assunto foi tratado na auditoria das demonstrações contábeis

Nossos procedimentos de auditoria incluíram a análise e revisão dos contratos e das liquidações

financeiras referentes às emissões ocorridas durante o exercício de 2018, que geraram receita de spread e, a análise de determinados contratos para validação dos honorários de administração mensal, que são cobrados dos emissores para a gestão dos CRIs e CRAs. Adicionalmente, e como parte dos

procedimentos de auditoria, realizamos procedimentos de revisão analítica da receita de administração mensal por emissão de certificado, visando identificar oscilações e/ou variações fora da expectativa das operações com emissões Companhia, que pudessem resultar em receitas não reconhecidas e/ou reconhecidas por valores incorretos ou fora de sua competência.

Com base nos procedimentos de auditoria efetuados e nas evidências de auditoria obtidas que suportam os nossos testes, consideramos que as receitas reconhecidas pela Companhia são aceitáveis, no contexto das demonstrações contábeis tomadas como um todo.

Outros assuntos

Demonstrações do Valor Adicionado

As Demonstrações do Valor Adicionado (DVA) referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2018, elaboradas sob a responsabilidade da Administração da Companhia, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas e apresentadas como informação suplementar para os demais tipos de sociedade, foram submetidas a procedimentos de auditoria executados em conjunto com a auditoria das demonstrações contábeis da Companhia. Para a formação de nossa opinião, avaliamos se essas demonstrações estão conciliadas com as demonstrações contábeis e registros contábeis, conforme aplicável, e se a sua forma e conteúdo estão de acordo com os critérios definidos no Pronunciamento Técnico CPC 09 – Demonstração do Valor Adicionado. Em nossa opinião, essas demonstrações do valor adicionado foram adequadamente elaboradas, em todos os aspectos relevantes, segundo os critérios definidos nesse Pronunciamento Técnico e são consistentes em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

Outras informações que acompanham as demonstrações contábeis e o relatório do auditor

A Administração da Companhia é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração.

Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis não abrange o relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório.

Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações contábeis ou com o nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos

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Responsabilidade da Administração e da governança pelas demonstrações contábeis

A Administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Na elaboração das demonstrações contábeis, a Administração é responsável pela avaliação da

capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a Administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações.

Os responsáveis pela governança da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis.

Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis

Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis.

Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:

• Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais;

• Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos

procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da companhia;

• Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela Administração;

• Concluímos sobre a adequação do uso, pela Administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório.

Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional;

• Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.

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Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.

Fornecemos também aos responsáveis pela governança declaração de que cumprimos com as exigências éticas relevantes, incluindo os requisitos aplicáveis de independência, e comunicamos todos os eventuais relacionamentos ou assuntos que poderiam afetar, consideravelmente, nossa

independência, incluindo, quando aplicável, as respectivas salvaguardas.

Dos assuntos que foram objeto de comunicação com os responsáveis pela governança, determinamos aqueles que foram considerados como mais significativos na auditoria das demonstrações contábeis do exercício corrente e que, dessa maneira, constituem os principais assuntos de auditoria. Descrevemos esses assuntos em nosso relatório de auditoria, a menos que lei ou regulamento tenha proibido

divulgação pública do assunto, ou quando, em circunstâncias extremamente raras, determinarmos que o assunto não deve ser comunicado em nosso relatório porque as consequências adversas de tal

comunicação podem, dentro de uma perspectiva razoável, superar os benefícios da comunicação para o interesse público.

São Paulo, 26 de março de 2019

Régis Eduardo Baptista dos Santos CT CRC 1SP-255.954/O-0

Grant Thornton Auditores Independentes CRC 2SP-025.583/O-1

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Notas 31/12/2018 3112/2017

Ativo circulante

Caixa e equivalentes de caixa 3 4.449 3.073 Aplicações financeiras vinculadas 4 - 257.250 Títulos e valores mobiliários 5 17.312 16.146

Contas a receber 6 858 819

Recebíveis imobiliários 7 1.198 37.736 Impostos a recuperar 8 846 2.285 Outros créditos 9 3.164 1.821 Total do ativo circulante 27.827 319.130 Ativo não circulante Impostos diferidos 8.1 253 72

Partes relacionadas 10 12 3

Intangível - 475 -

Total do ativo não circulante 740 75

Total do ativo 28.567 319.205

Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017

(Valores expressos em milhares de reais ou quando de outra forma indicado)

ATIVO

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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Notas 31/12/2018 3112/2017

Passivo circulante

Impostos, taxas e contribuições 11 433 2.912

Cessão de Certificados de Créditos Imobiliários (CCIs) 12 2.276 290.868

Contas a pagar 1.089 497

Partes relacionadas 10 2.120 -

Total do passivo circulante 5.918 294.277

Passivo não circulante

Partes relacionadas 10 - 1.047

Provisão para riscos 13 376 652

Total do passivo não circulante 376 1.699

Patrimônio líquido

Capital social 14.1 13.503 12.703

Reservas de lucros 8.770 10.526

Total do patrimônio líquido 22.273 23.229

Total do passivo e patrimônio líquido 28.567 319.205

Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017

(Valores expressos em milhares de reais ou quando de outra forma indicado)

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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Notas 31/12/2018 3112/2017

Receita líquida 15 21.071 17.438

Custo dos serviços prestados 16 (7.365) (8.285)

Lucro bruto 13.706 9.153

(Despesas) receitas operacionais

Despesas gerais e administrativas 17 (3.739) (1.461)

Despesas de comercialização 17 (352) (140)

Despesas tributárias 17 (459) (891)

Outras receitas (despesas) operacionais líquidas 17 (152) 61

Lucro operacional antes do resultado financeiro 9.004 6.722

Resultado financeiro 18 6.514 10.805

Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 15.518 17.527

Imposto de renda e contribuição social correntes 19.1 (5.076) (5.575)

Imposto de renda e contribuição social diferidos 19.2 181 72

Lucro líquido do exercício 10.623 12.024

Lucro líquido básico por ação – R$ 1,753 1,998

Demonstrações do resultado

para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e 2017

(Valores expressos em milhares de reais, exceto o valor por ação)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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31/12/2018 3112/2017

Lucro líquido do exercício 10.623 12.024

Outros resultados abrangentes - -

Total do resultado abrangente do exercício 10.623 12.024

Demonstrações do resultado abrangente

para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e 2017

(Valores expressos em milhares de reais, exceto o valor por ação)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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Total do

Capital Retenção Lucros patrimônio

Notas social Legal de lucros acumulados líquido

Saldos em 31 de dezembro de 2016 12.483 2.319 2.415 - 17.217

Aumento de capital 14.2 220 - - - 220 Resultado do período - - - - 12.024 12.024 Dividendos 14.3 - - (2.415) (2.585) (5.000) Juros sobre capital próprio 14.4 - - - (1.232) (1.232) Reserva legal 14.5 - 222 - (222) - Retenção de lucros 14.6 - - 7.985 (7.985) -

Saldos em 31 de dezembro de 2017 12.703 2.541 7.985 - 23.229

Aumento de capital 14.2 800 - - - 800 Resultado do período - - - - 10.623 10.623 Dividendos 14.3 - - (7.985) (3.015) (11.000) Juros sobre capital próprio 14.4 - - - (1.379) (1.379) Reserva legal 14.5 - 160 - (160) - Retenção de lucros 14.6 - - 6.069 (6.069) -

Saldos em 31 de dezembro de 2018 13.503 2.701 6.069 - 22.273

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e 2017

(Valores expressos em milhares de reais ou quando de outra forma indicado)

Reservas de lucros

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Notas 31/12/2018 3112/2017 Fluxo de caixa das atividades operacionais

Resultado do exercício - 10.623 12.024

Ajustes para reconciliar o lucro líquido do exercício com o caixa líquido (aplicado nas) gerado pelas atividades operacionais:

Despesa com imposto de renda e contribuição social - 4.895 5.503

Atualização monetária de títulos e valores mobiliários - (1.166) (1.627)

Provisão para crédito de liquidação duvidosa 6 178 95

Constituição (reversão) de provisão para riscos 13 (276) -

Redução (aumento) nos ativos operacionais:

Aplicações financeiras vinculadas - 257.250 (147.795)

Clientes e outros valores a receber - (217) (589)

Recebíveis imobiliários - 36.538 (25.351)

Impostos a recuperar - 1.258 319

Partes relacionadas - (9) (3)

Outros créditos - (1.343) (414)

Aumento (redução) nos passivos operacionais:

Impostos, taxas e contribuições - (4.139) (3.119)

Cessão de Certificados de Créditos Imobiliários (CCIs) - (288.592) 168.289

Contas a pagar - 592 431

Partes relacionadas - (306) -

Caixa gerado pelas atividades operacionais 15.286 7.763

Imposto de renda e contribuição social pagos - (3.235) (185)

Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais 12.051 7.578

Fluxo de caixa das atividades de investimento

Aquisição de Intangível - (475) -

Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimento (475) -

Fluxo de caixa das atividades de financiamento

Aumento de capital - 800 220

Dividendos pagos - (11.000) (5.000)

Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento (10.200) (4.780)

Aumento (redução) líquida do saldo de caixa e equivalentes de caixa 1.376 2.798

Saldo de caixa e equivalentes de caixa no início do período - 3.073 275

Saldo de caixa e equivalentes de caixa no fim do período - 4.449 3.073

Aumento (redução) líquida do saldo de caixa e equivalentes de caixa 1.376 2.798

Demonstrações dos fluxos de caixa

para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e 2017

(Valores expressos em milhares de reais ou quando de outra forma indicado)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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Notas 31/12/2018 3112/2017

Receitas

Receita de serviços 15 21.943 18.005

Provisão para crédito de liquidação duvidosa 6 (178) (95)

21.765

17.910

Insumos adquiridos de terceiros

Custo dos serviços prestados 16 (7.365) (8.285)

Materiais, energia, serviços de terceiros e outros - (4.756) (1.373)

(12.121)

(9.658)

Valor adicionado líquido 9.644 8.252

Valor adicionado líquido produzido 9.644 8.252

Valor adicionado recebido em transferência

Receitas financeiras, incluindo variação cambial líquida 18 18.798 22.728

18.798

22.728

Valor adicionado a distribuir 28.442 30.980

Distribuição do valor adicionado

Impostos, taxas e contribuições - 5.535 7.033

Despesas financeiras 18 12.284 11.923

Dividendos pagos 14.3 (3.015) (2.585)

Lucro retido - 13.638 14.609

Valor adicionado distribuído 28.442 30.980

Demonstrações do Valor Adicionado (DVA)

para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e 2017

(Valores expressos em milhares de reais ou quando de outra forma indicado)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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(Valores expressos em milhares de reais ou quando de outra forma indicado)

1. Informações gerais

A RB Capital Companhia de Securitização (“Companhia”) é uma Companhia anônima aberta, com sede na cidade de São Paulo - SP. Seu controlador é a RB Capital S.A.

A Companhia tem como principal atividade a aquisição de créditos imobiliários e de títulos e valores mobiliários lastreados em créditos imobiliários e em direitos creditórios do agronegócio.

2. Resumo das principais práticas contábeis 2.1. Declaração de conformidade

As demonstrações contábeis da Companhia foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A Administração da Companhia declara e confirma que todas as informações relevantes próprias contidas nas demonstrações contábeis estão sendo evidenciadas e que correspondem às utilizadas pela Administração da Companhia na sua gestão.

As demonstrações contábeis são apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional e de apresentação da Companhia no Brasil.

As práticas contábeis descritas em detalhes a seguir têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os exercícios apresentados nas demonstrações contábeis, tais como foram aplicadas nas demonstrações contábeis do exercício findo em 31 de dezembro de 2018.

(15)

15

2.2. Bases de apresentação

Na elaboração das demonstrações contábeis é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. Para efetuar essas estimativas, a Administração utilizou as melhores informações disponíveis na data da preparação das demonstrações contábeis, bem como a experiência de eventos passados e/ou correntes, considerando ainda pressupostos relativos a eventos futuros. As estimativas e premissas correspondentes são revisadas continuamente. As revisões feitas às estimativas contábeis são reconhecidas somente no período em que a estimativa é revisada se a revisão afetar apenas esse período, ou no período da revisão e em períodos posteriores se a revisão afetar tanto o período presente como períodos futuros.

As demonstrações contábeis foram elaboradas com base no custo histórico, exceto quando mencionado ao contrário, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos.

2.3. Ativos financeiros

Os ativos financeiros são classificados conforme a seguir:

a) Ativos financeiros mensurados ao custo amortizado, que correspondem aos ativos que o objetivo é mantê-lo até o fim do fluxo de caixa contratual e ativos que contenham exclusivamente pagamento de principal e juros sobre o saldo em aberto;

b) Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes, que correspondem a ativos cujo objetivo seja mantê-lo até o fim dos recebimentos dos fluxos contratuais ou pela venda do ativo, ou ativos que contenham pagamento de principal e juros sobre o saldo em aberto;

c) Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado, que correspondem a ativos que não atendem as condições de ativos financeiros mensurados ao custo amortizado ou valor justo por meio de resultado.

No reconhecimento inicial a Companhia irá avaliar individualmente cada ativo para classificá-lo de acordo com as estratégias e modelos de negócio da administração.

Um ativo financeiro, ou parte aplicável de um ativo financeiro ou grupo de ativos semelhantes, é baixado quando, e somente quando:

• A instituição não tiver expectativas razoáveis de recuperar o ativo financeiro em sua totalidade ou parte dele;

• A instituição transferir o direito de receber o fluxo de caixa do ativo ou retiver os direitos contratuais de receber fluxos de caixa do ativo financeiro, mas tenha assumido a obrigação de pagar o fluxo de caixa recebido, no montante total, sem demora material, a um terceiro e se: (a) a instituição transferiu substancialmente todos os riscos e benefícios do ativo.

2.4. Caixa e equivalentes de caixa

Incluem os montantes de caixa, fundos disponíveis em contas bancárias de livre movimentação e aplicações financeiras com prazo para resgate de até 90 dias da data da aplicação, principalmente cotas de fundo de investimento e Certificado de Depósito Bancário - CDB. As aplicações financeiras são registradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços, não superando o valor de mercado.

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2.5. Aplicações financeiras vinculadas

A Companhia possui aplicações financeiras em operações compromissadas bancárias com lastro em debêntures, as quais são remuneradas pelo Certificado de Depósito Interbancário - CDI, e em fundo de investimento aberto. As aplicações estão vinculadas a compromissos assumidos nas operações de Cédulas de Créditos Imobiliários (CCI), empréstimos e venda de ativos, e os saldos de aplicações financeiras estão demonstrados ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até as datas de encerramento dos exercícios, conforme descrito na nota explicativa 4.

2.6. Passivos financeiros e instrumentos de capital outorgados pela Companhia

Os passivos financeiros são classificados como subsequentemente mensurados ao custo amortizado, exceto:

• Passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado. Esses passivos, incluindo derivativos que sejam passivos, devem ser mensurados subsequentemente ao valor justo;

• Passivos financeiros que surjam quando a transferência do ativo financeiro não se qualificar para desreconhecimento ou quando a abordagem do envolvimento contínuo for aplicável;

• Contratos de garantia financeira. Após o reconhecimento inicial, são mensurados subsequentemente pelo maior valor entre:

§ O valor da provisão para perdas;

§ O valor inicialmente reconhecido menos, se apropriado, o valor acumulado da receita reconhecido de acordo com os princípios da IFRS 15;

• Compromissos de conceder empréstimo com taxa de juros abaixo do mercado. São mensurados subsequentemente pelo maior valor entre:

§ O valor da provisão para perdas;

§ O valor inicialmente reconhecido menos, se apropriado, o valor acumulado da receita reconhecida;

Em geral, os passivos financeiros são mensurados ao custo amortizado, exceto os incluídos nas rubricas

“Passivos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado”, Contratos de Garantia” e

“Compromissos de conceder empréstimos”, os quais mensurados conforme mencionado anteriormente.

Na ausência de cotações públicas, a Administração, por meio de modelos internos, faz a sua melhor estimativa do preço que seria fixado pelo mercado. Para tanto, utiliza dados baseados em parâmetros de mercado observáveis (Preços cotados em mercados não ativos ou por instrumentos similares).

Um passivo financeiro é baixado quando a obrigação em relação ao passivo for extinta, isto é, quando a obrigação especificada no contrato for retirada, cancelada ou expirada. Quando um passivo financeiro existente é substituído por outro do mesmo credor em termos substancialmente diferentes, ou os termos do passivo existente são substancialmente modificados, a troca ou modificação é tratada como uma baixa do passivo original e o reconhecimento de um novo passivo, e a diferença no valor contábil é reconhecida no resultado.

2.7. Cessão de cédula de crédito imobiliário a pagar

São reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação, e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos de transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o exercício em que as obrigações estejam em aberto, utilizando-se do método da taxa efetiva de juros.

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2.8. Provisões

As provisões são reconhecidas quando a Companhia possui uma obrigação presente (legal ou construtiva) resultante de um evento passado, é provável que terá de liquidar a obrigação e é possível mensurar o valor da obrigação de forma confiável. Uma obrigação construtiva, ou não formalizada, é aquela que decorre das ações da Companhia que, por meio de um padrão estabelecido de práticas passadas, de políticas publicadas ou de uma declaração atual suficientemente específica, indiquem a outras partes que a Companhia aceitará certas responsabilidades e, em consequência, criam uma expectativa válida nessas outras partes de que ela cumprirá com essas responsabilidades.

O valor reconhecido como provisão é a melhor estimativa da compensação determinada para liquidar a obrigação presente nas datas dos balanços, levando em consideração os riscos e as incertezas relativos à obrigação.

2.9. Reconhecimento de receita

As receitas são reconhecidas de acordo com a NBC TG 47 (IFRS 15) – Receita com contratos de clientes, adotada pela Companhia em 01 de janeiro de 2018, estabelecendo um modelo de cinco etapas para determinar a mensuração da receita e quando e como ela será reconhecida.

2.9.1. Receita de “spread”

O “spread” da operação decorre, basicamente, da diferença entre o preço pago pela Companhia na aquisição do crédito imobiliário e/ou do agronegócio e o preço de colocação dos Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e/ou dos Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) aos

investidores. Em outras palavras, a Companhia adquire o lastro aplicando determinada taxa de desconto que somente é em parte repassada como forma de remuneração dos CRI/CRA, de modo que a diferença observada entre as taxas consiste no “spread” realizado. Dessa forma, não é observado “spread” quando as taxas (preços) de compra e venda dos créditos forem as mesmas.

2.9.2. Receita de juros

A receita de juros decorrente de aplicações financeiras é registrada em relação ao principal em aberto e pela taxa de juros efetiva aplicável, que é aquela que desconta os recebimentos estimados de caixa futuros pela vida esperada do ativo financeiro ao valor contábil líquido do ativo.

2.9.3. Receita de serviços

A receita com a prestação de serviços de administração do patrimônio fiduciário é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber e reconhecida no momento da efetiva prestação do serviço.

2.10. Imposto de renda e contribuição social

A despesa com imposto de renda e contribuição social representa a soma dos impostos correntes e diferidos.

Os impostos correntes, assim como os diferidos, são calculados com base no lucro tributável do exercício para o qual estão sendo calculados. O lucro tributável difere do lucro apresentado na demonstração do resultado porque inclui e exclui receitas ou despesas tributáveis ou dedutíveis em outros períodos, além de excluir itens que não são tributáveis ou dedutíveis. O passivo referente aos impostos correntes da Companhia é apurado com base na sistemática de tributação lucro real e utiliza as alíquotas em vigor nas datas dos balanços, ou seja, 25% para imposto de renda e 9% para contribuição social.

2.11. Lucro por ação

O cálculo básico de lucro líquido por ação é feito através da divisão do lucro líquido do exercício,

atribuído aos detentores de ações ordinárias da Companhia, pela quantidade média ponderada de ações ordinárias disponíveis durante o exercício.

(18)

2.12. Dividendos e juros sobre capital próprio

Os dividendos e os juros sobre capital próprio são reconhecidos como um passivo com base nos dividendos mínimos definidos pelo estatuto social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é reconhecido como um passivo quando aprovado pelo Conselho de Administração e ad referendum da Assembleia Geral Ordinária.

2.13. Demonstração do valor adicionado (“DVA”)

Essa demonstração tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Companhia e sua distribuição durante determinado período e é apresentada pela Companhia, conforme requerido pela legislação societária brasileira para companhias abertas, como parte de suas demonstrações contábeis.

A DVA foi preparada com base em informações obtidas dos registros contábeis que servem de base de preparação das demonstrações contábeis e seguindo as disposições contidas no CPC 09 “Demonstração do valor adicionado”.

2.14. Novas normas, alterações e interpretações

2.14.1 Em vigor para exercícios iniciados em ou após 1

o

de janeiro de 2018

IFRS 9/CPC 48 – Instrumentos Financeiros (novo pronunciamento)

Introduziu novos requerimentos de classificação, mensuração e o reconhecimento de ativos e passivos financeiros. A versão completa do IFRS 9 foi publicada em julho de 2014, com vigência para 1o de janeiro de 2018, e substitui a orientação no IAS 39. As principais alterações que o IFRS 9 trouxe são: (i) novos critérios de classificação de ativos financeiros; (ii) novo modelo de impairment para ativos financeiros, híbrido de perdas esperadas e incorridas, em substituição ao modelo atual de perdas incorridas; e (iii) flexibilização das exigências para adoção da contabilidade de hedge.

A Companhia informa que a conclusão das análises voltadas a avaliação dos potenciais impactos da adoção do CPC 48 nas suas demonstrações contábeis não apontou para a ocorrência de impactos relevantes com a adoção do IFRS 9.

IFRS 15/CPC 47 – Receita com contratos de clientes (novo pronunciamento)

Estabelece um único modelo contendo cinco passos a ser utilizado pelas entidades na contabilização das receitas resultantes de contratos com clientes. Segundo a IFRS 15/CPC47, as receitas são reconhecidas ao valor que reflete a contraprestação à qual uma entidade espera ter direito em troca da transferência de bens ou serviços a um cliente. A nova norma substitui a IAS 18/CPC 30 (R1) – Receitas, IAS 11/CPC 17(R1) – Contratos de construção e correspondentes interpretações.

A Companhia informa que a conclusão das análises voltadas a avaliação dos potenciais impactos da adoção do CPC 47 nas suas demonstrações contábeis não apontou para a ocorrência de impactos relevantes com a adoção do IFRS 15.

Instrução CVM no 600 – Regime dos Certificados de Recebíveis do Agronegócio e Recebíveis Imobiliários

Essa instrução alterou a Instrução CVM no 400, e visa regulamentar e padronizar a securitização de recebíveis de agronegócio e recebíveis imobiliários, desde a emissão até a divulgação das

demonstrações contábeis, cuja vigência iniciou 90 dias a partir da publicação da instrução que foi em 1o de agosto de 2018.

Em decorrência dessa nova instrução, a Companhia deixou de apresentar nestas demonstrações contábeis a informação suplementar das demonstrações contábeis fiduciárias, que vinham sendo apresentadas nas notas explicativas até 30 de setembro de 2019, uma vez que as demonstrações de cada patrimônio separado da securitizadora serão, agora com o advento deste novo normativo da CVM feitas de forma individualizada em documento apartado destas notas explicativas.

(19)

19

As demonstrações individuais de cada patrimônio separado da securitizadora serão disponibilizadas ao público na página da Companhia disponível na rede mundial de computadores e entregues à CVM na data em que forem colocadas à disposição do público, o que não deve ultrapassar 03 meses (120 dias) do encerramento do exercício social de cada patrimônio separado, acompanhadas de Relatório do auditor independente.

Os principais impactos ocorridos com essa adoção estão na rubrica de “Aplicações financeiras vinculadas”, que contem valores destinados a pagamento de Cessões de Créditos, e na rubrica de

“Cessão de Certificados de Créditos Imobiliários (CCIs)”, que são liquidados mediante a avanço de obra ou condições contratuais, que passaram a fazer parte das demonstrações contábeis do patrimônio separado correspondente de cada transação.

As adequações foram contabilizadas no ano e não houve impactos significativos no resultado da Companhia.

2.14.2. Em vigor para exercícios iniciados em ou após 1

o

de janeiro de 2019 2.14.2.1. IFRS 16 – Arrendamentos

Com essa nova norma, os arrendatários passam a ter que reconhecer o passivo dos pagamentos futuros e o direito de uso do ativo arrendado para praticamente todos os contratos de arrendamento mercantil, incluindo os operacionais, podendo ficar fora do escopo dessa nova norma determinados contratos de curto prazo ou de pequenos montantes. Os critérios de reconhecimento e mensuração dos

arrendamentos nas demonstrações contábeis dos arrendadores não sofreram alterações relevantes.

O IFRS 16 entra em vigor para exercícios iniciados a partir de 1o de janeiro de 2019 e substitui a IAS 17 – Leases e correspondentes interpretações. A Companhia não possui em 31 de dezembro de 2018 contratos de arrendamentos que seriam escopo do IFRS 16 a partir de 1o de janeiro de 2019. Dessa forma, não há impactos significativos esperados com relação à aplicação da norma a partir de sua vigência.

3. Caixa e equivalentes de caixa

Em 31 de dezembro de 2018 e 2017, o caixa e equivalentes de caixa, conforme registrado na demonstração dos fluxos de caixa, podem ser conciliadas com os respectivos itens dos balanços patrimoniais, como demonstrado a seguir:

31/12/2018 31/12/2017

Bancos 112 2.748

Aplicações financeiras – Itaú – operação compromissada (a) 4.337 325

4.449 3.073

(a) Aplicação financeira com conversibilidade imediata em caixa.

4. Aplicações financeiras vinculadas

Em 31 de dezembro 2018 e 2017 o caixa restrito e às aplicações financeiras vinculadas aos compromissos mencionados na nota explicativa 12, são compostos conforme a seguir:

31/12/2018 31/12/2017

Bancos (*) - 18.664

Aplicações financeiras (*)

Itaú - operação compromissada (a) - 108.007

RB Capital II FIRF Crédito Privado (b) - 130.579

- 257.250

(20)

(a) Aplicação financeira em operações compromissadas bancárias, com conversibilidade imediata em caixa;

(b) Fundo de investimento aberto de liquidez imediata e insignificante risco de mudança de valor, administrado pela BNY Mellon. Sua carteira de ativos é composta, principalmente, por operações compromissadas bancárias de liquidez imediata e títulos de renda fixa.

(*) Conforme Nota no 2.14.1, os valores foram transferidos para os patrimônios separados, e por este motivo, no ano de 2018 apresentou uma variação relevante.

5. Títulos e valores mobiliários

31/12/2018 31/12/2017

Debêntures RB Capital Realty One Empr. Imob. S.A. (*) 17.312 16.146

17.312 16.146

(*) No dia 21 de agosto de 2015, a Companhia adquiriu debêntures emitidas pela RB Capital Realty One Empreendimentos Imobiliários S.A., conforme Nota Explicativa no 10, Tais debêntures são remuneradas a 112% CDI ao ano.

6. Contas a receber

31/12/2018 31/12/2017

Contas a receber 1.322 1.105

Perda estimada para créditos de liquidação duvidosa (464) (286)

858 819

A seguir estão apresentados os vencimentos dos saldos de contas a receber de clientes em 31 de dezembro de 2018 e 2017:

31/12/2018 31/12/2017

Vencidas

Até 30 dias 142 281

31 a 60 dias 82 61

61 a 90 dias 63 111

91 a 180 dias 155 98

Acima de 180 dias 464 286

A vencer 416 268

1.322 1.105

A provisão estimada para créditos de liquidação duvidosa é reconhecida em montante considerado suficiente pela Administração para cobrir as prováveis perdas na realização das contas a receber, considerando a análise individual dos valores a receber. Não há garantia para os recebíveis.

Movimentação na provisão estimada para créditos de liquidação duvidosa

31/12/2018 31/12/2017

Saldo no início do exercício (286) (191)

Adições (509) (95)

Reversões 331 -

Saldo no fim do exercício (464) (286)

(21)

21

7. Recebíveis imobiliários

31/12/2018 31/12/2017

Cédula de crédito imobiliário (*) 1.198 37.736

Representa os recebíveis imobiliários adquiridos pela Companhia que serão utilizados como lastro para futuras emissões de Certificado de Recebíveis Imobiliários (CR). Referidos títulos não possuem alienação fiduciária e possuem coobrigação da securitizadora.

(*) Conforme Nota no 2.14.1, os valores foram transferidos para os patrimônios separados, e por este motivo no ano de 2018 apresentou uma variação relevante.

8. Impostos a recuperar

31/12/2018 31/12/2017

Imposto de renda e contribuição social a recuperar - IRPJ/CSLL 245 56

Imposto de Renda Retido na Fonte – IRRF 426 2.125

Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da

Seguridade Social (Cofins) a recuperar 161 89

Outros Impostos 14 15

846 2.285

8.1. Impostos diferidos – ativos

31/12/2018 31/12/2017

CSLL 67 19

IRPJ 186 53

253 72

9. Outros créditos

31/12/2018 31/12/2017

Despesas a serem reembolsadas (*) 1.939 1.334

Outros 1.225 487

3.164 1.821

(*) Referem-se a despesas incorridas pela Companhia para emissão do Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI), que serão reembolsadas pelos emissores dos lastros dos CRIs. Tais despesas concentram-se em pagamentos para agentes fiduciários, custódia, taxas e emolumentos.

10. Partes relacionadas

Os saldos das transações com partes relacionadas em 31 de dezembro de 2018 e 2017:

31/12/2018 31/12/2017

Ativo circulante (a) 17.312 146.725

Ativo não circulante 12 3

Passivo circulante (b) 2.120 -

Passivo não circulante - 1.047

(22)

31/12/2018 31/12/2017

Resultado

Rendimento Debêntures - RB Capital Realty One Emp. Imob. S.A. (c) 1.166 1.315

RB Capital S.A. (d) (3.986) -

RB Capital Serviço de Crédito Ltda (e) (978) (5.089)

RB Capital DTVM Ltda (f) (763) (111)

(4.561) (3.885)

(a) Refere-se a debentures conforme nota explicativa 5. Com relação à 2017, do montante de

R$ 146.725, R$ 16.146 refere-se a debentures conforme nota explicativa 5 e R$ 130.579 refere-se a aplicações financeiras vinculadas conforme Nota Explicativa no 4;

(b) Do montante, R$ 2.119 refere-se a juros sobre capital próprio;

(c) Refere-se a ganho com aplicações em debentures conforme Nota Explicativa no 5;

(d) Refere-se em sua maioria, a compromisso de subscrição;

(e) Custo com estruturação de operações de securitização;

(f) Custo com distribuição de operações de securitização.

11. Impostos, taxas e contribuições

31/12/2018 31/12/2017

Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) - 1.776

Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) 27 675

Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) 271 249

PIS e Cofins 23 159

Outros impostos 112 53

433 2.912

12. Cessão de certificados de recebíveis a pagar

31/12/2018 31/12/2017

Cessão de Cédulas de Créditos Imobiliários e do Agronegócio (*)

CCI - CRI 118-119 2.273 2.740

Outros recebíveis imobiliários 3 288.128

2.276 290.868

Representa a aquisição de recebíveis imobiliários e de agronegócio, com atualização monetária da variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), conforme descrito na nota explicativa 4.

Os títulos imobiliários possuem alienação fiduciária em garantia, sem coobrigação da Companhia, com exceção do CCI-CRI 118.

(*) Conforme Nota Explicativa no 2.14.1, os valores foram transferidos para os patrimônios separados, e por este motivo no ano de 2018 apresentou uma variação relevante.

13. Provisão para riscos

31/12/2018 31/12/2017

Provisão para riscos 376 652

(23)

23

Refere-se ao valor do eventual descasamento entre o lastro e o CRI, em caso de pré-pagamento, referente a três operações, cujo montante está garantido por fundo de reserva em caixa, aplicado em instrumento de renda fixa de liquidez diária.

14. Patrimônio líquido 14.1. Capital social

O capital social está dividido em 6.242.332 ações (6.074.708 em 31 de dezembro de 2017), ordinárias nominativas, sem valor nominal, no montante de R$ 13.503 (R$ 12.703 em 31 de dezembro de 2017), totalmente integralizado.

A Companhia está autorizada a aumentar seu capital social, por deliberação do Conselho de Administração e independentemente de reforma estatutária, até o limite de R$ 20.000, mediante a emissão de ações ordinárias, todas nominativas e sem valor nominal.

14.2. Aumento de capital

Em 31 de outubro de 2018, a Companhia aumentou capital no valor de R$ 800, com a emissão de 167.624 ações, mediante a capitalização de AFAC.

14.3. Dividendos

Em 16 de junho de 2017, a Companhia pagou dividendos, no montante de R$ 5.000, sendo R$ 2.415 de lucros retidos e R$ 2.585 do resultado de 2017.

Em 26 de junho de 2018, a Companhia pagou dividendos, no montante de R$ 5.000, referente aos lucros retidos.

Em 19 de dezembro de 2018, a Companhia pagou dividendos, no montante de R$6.000, sendo R$ 2.985 de lucros retidos e R$ 3.015 do resultado do exercício.

14.4. Juros sobre capital próprio

Em 29 de dezembro de 2017, a Companhia pagou juros sobre capital próprio, no montante de R$ 1.232 referente aos lucros do exercício.

Em 28 de dezembro de 2018, a Companhia pagou juros sobre capital próprio, no montante de R$ 1.379 referente aos lucros do exercício.

14.5. Destinação do resultado do exercício

Aos acionistas é garantido estatutariamente um dividendo mínimo obrigatório correspondente a 25% do lucro líquido do exercício nos termos da Lei das Sociedades por Ações, apurado de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

(24)

A destinação do resultado para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e 2017 é a seguinte:

31/12/2018 31/12/2017

Lucro líquido do exercício de acordo com as práticas contábeis adotadas no

Brasil 10.623 12.024

Reserva legal - 5% (160) (222)

Base de cálculo para dividendos 10.463 11.802

Dividendos mínimos obrigatórios 2.616 2.951

Dividendos declarados (3.015) (2.585)

Juros sobre capital próprio pagos (1.379) (1.232)

Retenção de lucros (6.069) (7.985)

Os juros sobre o capital próprio, nos termos do artigo 33 do Estatuto Social e artigo 9º da Lei nº 9.249/95, foram imputados aos dividendos mínimos obrigatórios.

14.6. Constituição de reservas de lucros

Reserva legal – constituída no montante de R$ 160 (R$ 222 em 31 de dezembro de 2017) equivalente a 5% do lucro líquido do exercício obedecendo o limite de 20% do capital social;

Reserva de retenção de lucros – corresponde ao valor remanescente do lucro líquido do exercício R$ 6.069 (R$ 7.985 em 31 de dezembro de 2017).

Conforme previsto no estatuto social, a Companhia manterá a reserva de lucros estatutária denominada

“Reserva de expansão”, que terá por fim financiar a expansão das atividades da Companhia, inclusive por meio da subscrição de aumento de capital ou criação de novos empreendimentos, a qual será formada com até 100% do lucro líquido que remanescer após as deduções legais e estatutárias e cujo saldo, somado aos saldos das demais reservas de lucros, excetuadas a reserva de lucros a realizar e a reserva para contingências, se existentes, não poderá ultrapassar 100% do capital social. O saldo terá a destinação que for aprovada pela Assembleia Geral.

15. Receita líquida

31/12/2018 31/12/2017

Receita bruta 21.943 18.005

Impostos incidentes (872) (567)

21.071 17.438

A receita da Companhia é oriunda de receita de “spread” com a emissão de certificados de recebíveis imobiliários (CRI) e do agronegócio (CRA) e da prestação de serviços de administração dos patrimônios separados correspondentes das emissões desses certificados.

Em 31 de dezembro de 2018 a Companhia é responsável pela administração/gestão de 76 emissões no valor total de R$ 2.667 (65 emissões em 31 de dezembro de 2017 no valor total de R$ 1.861).

(25)

25

16. Custos dos serviços prestados

31/12/2018 31/12/2017

Custo com comissões (1.572) (7.816)

Custo com agentes fiduciários (109) (73)

Custo com custódia e emissão (41) (43)

Custo com advogados (21) (145)

Custo com “servicing” (3) (31)

Custo com estruturação (997) -

Custo com distribuição (341) -

Custo com “rating” - (37)

Custo com publicação (25) -

Custo com compromisso de subscrição (4.070) -

Outros custos (186) (140)

(7.365) (8.285)

17. Despesas por natureza líquidas

A Companhia optou por apresentar a demonstração do resultado por função. Conforme requerido pelo CPC, o detalhamento das principais despesas operacionais por natureza está apresentado a seguir:

31/12/2018 31/12/2017

Serviços de terceiros (2.206) (672)

Despesas com viagens (223) (252)

Despesas com taxas e cartórios (800) (241)

Despesas com informática e telecomunicações (235) (35)

Despesas com taxas e contribuições (459) (891)

Reversão (provisão) para créditos de liquidação duvidosa (179) (95)

Despesas com patrocínio (262) (16)

Despesas com anúncios e publicações (90) (124)

Outras receitas (despesas) líquidas (248) (105)

(4.702) (2.431)

31/12/2018 31/12/2017

Classificadas como

Despesas gerais e administrativas (3.739) (1.461)

Despesas de comercialização (352) (140)

Despesas tributárias (459) (891)

Outras receitas (despesas) operacionais líquidas (152) 61

(4.702) (2.431)

(26)

18. Resultado financeiro

31/12/2018 31/12/2017

Receitas financeiras

Juros ativos 4.042 1.688

Rendimentos de aplicações financeiras 14.748 20.966

Outras receitas 8 74

18.798 22.728

Despesas financeiras

Juros passivos (484) -

Perda em aplicações financeiras (11.790) (11.921)

Outras despesas (10) (2)

(12.284) (11.923)

Resultado financeiro líquido 6.514 10.805

19. Imposto de renda e contribuição social

19.1. Composição das despesas de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) – Correntes

31/12/2018 31/12/2017

Despesas correntes

CSLL (1.399) (1.507)

IRPJ (3.677) (4.068)

(5.076) (5.575)

19.2. Composição das despesas de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) – Diferidos

31/12/2018 31/12/2017

Despesas diferidas

CSLL 48 19

IRPJ 133 53

181 72

19.3. Reconciliação das despesas de IRPJ e CSLL

As despesas de IRPJ e CSLL estão conciliadas às alíquotas nominais como segue:

31/12/2018 31/12/2017

Lucro do exercício antes dos efeitos do IRPJ e da CSLL 15.518 17.527

Despesas com constituição de provisões 262 95

Despesas indedutíveis gerais 263 354

Juros sobre capital próprio (494) (1.232)

Lucro tributável 15.549 16.744

34% do lucro real 5.287 5.693

Benefício Lei Rouanet no 8.313/91 (186) (94)

Benefício adicional IRPJ 10% 240 mil (24) (24)

Outros 602 (72)

Total IRPJ / CSLL 4.895 5.503

(27)

27

20. Lucro por ação

O cálculo básico de lucro líquido (prejuízo) por ação é feito através da divisão do lucro líquido/(prejuízo) do exercício, atribuído aos detentores de ações ordinárias da Companhia, pela quantidade média ponderada de ações ordinárias disponíveis durante o exercício.

31/12/2018 31/12/2017

Lucro do exercício atribuível aos acionistas da Companhia 10.623 12.024 Quantidade média ponderada de ações ordinárias utilizada na apuração do lucro básico

por ação (em milhares) 6.060 6.017

Lucro líquido básico por ação (centavos por ação) 1,753 1,998

A Companhia não possui nenhum efeito dilutivo ou antidilutivo para o exercício findo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 e, por isso, não calculou o lucro diluído por ação.

21. Instrumentos financeiros

Os principais instrumentos financeiros da Companhia estão representados por:

a) Caixa e equivalentes de caixa e aplicações financeiras vinculadas: conforme descritos nas Notas Explicativas no 3 e no 4;

b) Contas a receber, outros créditos, títulos e valores mobiliários, recebíveis imobiliários e outros créditos: conforme descritos nas Notas Explicativas no 5, no 6, no 7 e no 9;

c) Cessão de certificados de créditos imobiliários a pagar: conforme descrito na Nota no 12.

Instrumentos financeiros por categorias

31/12/2018 31/12/2017

Natureza Classificação

Valor contábil

Valor justo

Valor contábil

Valor justo

Ativo

Caixa e equivalentes de caixa

Ativos financeiros mensurados ao valor justo

por meio do resultado 4.449 4.449 3.073 3.073

Aplicações financeiras vinculadas

Ativos financeiros mensurados ao valor justo

por meio do resultado 4.335 4.335 257.250 257.250

Títulos e valores mobiliários Ativos financeiros mensurados ao valor justo

por meio do resultado 17.312 17.312 16.146 16.146

Contas a receber Custo amortizado 858 858 819 819

Recebíveis imobiliários Custo amortizado 1.198 1.198 37.736 37.736

Outros créditos Custo amortizado 3.164 3.164 1.821 1.821

26.981 26.981 316.845 316.845

Passivo

Contas a pagar Custo amortizado 1.089 1.089 497 497

Cessão de crédito

imobiliário a pagar Custo amortizado

2.276 2.276 290.868

290.868 3.365 3.365 291.365 291.365

(28)

21.1. Considerações gerais

A Companhia participa de operações envolvendo instrumentos financeiros, todas registradas em contas patrimoniais, que se destinam a atender às suas necessidades.

A Companhia administra seu capital para garantir a continuidade de suas atividades normais.

21.2. Critérios, premissas e limitações utilizados na apuração dos valores dos instrumentos financeiros

Os detalhes a respeito das principais práticas contábeis e métodos adotados, inclusive o critério de reconhecimento, a base de mensuração e o método de reconhecimento das receitas e despesas em relação a cada classe de ativos, passivos e instrumentos financeiros, estão apresentados na nota explicativa 2.

O valor justo dos ativos e passivos financeiros que apresentam termos e condições padrão e são negociados em mercados ativos é determinado com base nos preços observados nesses mercados.

O valor justo dos outros ativos e passivos financeiros (com exceção daqueles descritos anteriormente) é determinado de acordo com modelos de precificação geralmente aceitos baseados em análises dos fluxos de caixa descontados.

21.3. Gestão de riscos financeiros

A Administração monitora e administra os riscos financeiros inerentes às operações. Entre esses riscos destacam-se o risco de crédito, o risco de liquidez e o risco de mercado. O principal objetivo é manter a exposição da Companhia a esses riscos em níveis mínimos, utilizando, para isso, instrumentos

financeiros e avaliando e controlando a qualidade creditícia de suas contrapartes e a liquidez dos seus ativos financeiros.

21.3.1. Derivativos

No exercício findo em 31 de dezembro de 2018 e 2017, a Companhia não utilizou instrumentos financeiros derivativos.

21.3.2. Risco de crédito

Risco de crédito é o risco de prejuízo financeiro da Companhia caso um emissor ou contraparte em um instrumento financeiro falhe em cumprir com suas obrigações contratuais.

A Companhia está exposta ao risco de crédito de seus valores de contas a receber e despesas reembolsáveis.

21.3.3. Risco de liquidez

Risco de liquidez é o risco relacionado a dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros que são liquidados com pagamentos à vista ou outro ativo financeiro. A abordagem da Companhia na administração desse risco é a de garantir que tenha liquidez suficiente para cumprir com suas obrigações sem causar perdas ou prejudicar as operações da Companhia, utilizando, se necessário, linhas de crédito disponíveis.

Referências

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