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Modelos e Aplicações em Operações & Logística

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Academic year: 2022

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(1)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 1

Modelos e Aplicações em Operações & Logística

Ana Paula Barbosa Póvoa

Departamento de Engenharia e Gestão Instituto Superior Técnico

apovoa@ist.utl.pt

Doutoramento & Formação Avançada

“Engenharia de Refinação, Petroquímica e Química”

Engenharia de Processos e

Sistemas

(2)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 2

Estrutura do Módulo

• O que é a Gestão de Operações e a Logística?

• Abordagem Sistémica para a resolução de problemas

• Planeamento & Escalonamento de Sistemas Flexíveis

• Projeto e Planeamento de Cadeias Logísticas

(3)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 3

Introdução: Gestão de Operações - I Abordagem Sistémica

Modelos e Aplicações em

Operações & Logística

(4)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 4

Gestão de Operações

“ A Gestão das Operações relaciona-se com o modo como as Organizações produzem bens

e serviços”

Slack et al, 1995

“É o projecto, operação e melhoria dos sistemas que criam e fornecem os produtos

às/das Organizações”

Chase, Jacobs & Aquilano, 2005

(5)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 5

(Adaptado de Operations Management, Slack et al.,1995)

Estratégia Operacional

Competitividade Posicionamento

Operações

Melhoria

Planeamento e Controlo Projecto

Os objectivos Operacionais

Saídas Entradas

Materiais Informação

Clientes

Instalações Mão de Obra

Bens Serviços Recursos a

transformar

Instalações Mão de Obra

Recursos Transforma-

dores

Gestão de Operações

(6)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 6

“Cadeia de Abastecimento Química”

Instalações Unidades de

Processuais

Site

Particulas

Moleculas

Moleculas Agregadas

(adapted from Marquardt, Webel & Bayer, 2000)

Cadeias de Abastecimento

(Dimensão Física) (Tempo)

Sistemas Multi-functionais

(Adaptado de Marquardt, 2004)

(7)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 7

Decisões de Projecto

Estrutura da Cadeia de Abastecimento Localização e Capacidades das Instalações

Necessidades de Recursos na Produção Em Instalações Novas/Existentes

Manutenção e Novos Recursos

(8)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 8

+ Decisões Operacionais

Planeamento da Cadeia de Abastecimento Planeamento da Produção

Escalonamento e Re-escalonamento da Produção

Controlo e Monitorização da Produção

(9)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 9

Volume de Produção

E st ru tu ra d o P roc es so & T em p o d e V id a Fl ix ib il id ad e Cu st o U n it ér io

(+)

(-) (+) (-)

(-)

Diversidade de Produtos

(+)

Job-Shop

Descontínuo (Batch)

Linha de Montagem

Contínuo

Estrutura do Processo & Tempo de Vida

(Adaptado de Hayes & Wheelwright, 1984)

Matriz Produto / Processo

(10)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 10

Produção Contínua / Repetitiva Flow Shop

q Operação

ü Produção de grandes quantidades de Produtos ü Pequeno número de produtos

ü Operários semi-especializados ü Equipamento especializado q Organização do Processo

ü Recursos organizados ao longo do produto de forma linear

ü Operações duplicadas – não existe competição entre recursos

ü Diferentes linhas de produção q Exemplos :

ü Produção de carros, Pasta de Papel

ü Componentes Electrónicos

(11)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 11

Produto 1

Produto 2

Produto 3

A B D

D E C

A E F

Produção Contínua

Repetitiva - Flow Shop

(12)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 12

Flow Shop

Reactor 1

P1 Reactor 2

Reactor 3

Reactor 4

Tanque Arm. 1

Tanque Arm. 2

Tanque Arm. 3 Sep1

Sep2 Sep2

Sep 1

P2 Reactor 5

Reactor 6 Reactor 7

Tanque Arm. 4

Tanque Arm. 5 D2

D1

(13)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 13

q Pros

ü Baixo nível de stock “zero” (JIT).

ü Tempos de espera reduzidos

ü Níveis de produção elevados – controlo + fácil q Cons

ü Baixa flexibilidade

ü Produção de grandes quantidades ü Não existem “setups”

Produção Contínua

/Repetitiva- Flow Shop

(14)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 14

Batch/Descontínuo – Job Shop

q Operação

ü Produção de pequenas quantidades & produtos de elevada qualidade

ü Grande portfolio de produtos ü Equipamento Multitarefa

ü Mão de Obra flexível

ü Processos requerem gestão adequada

§ Escalonamento

§ Armazenamento

§ Utilidades

§ Mão de Obra

q Organização Processual ü Organização por Tarefas ü Partilha de recursos

q Exemplos: farmacêutica, Cosméticos, Produção alimentar, gráficas, etc …

(15)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 15

Produto 3 Produto 2

Produto 1

A B C

E F D

Tarefas

Batch – Job Shop

(16)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 16

Sistemas Batch - Flexíveis

R1

R2

RV1

RV2

ST1 RD2

RD3 RD1

RV1

RV2

FT1

D1

D2

RV1

RV2

RD2 RD1

RD3

RD2

RV1

RV2 Produto A

Produto B

Produto A

Produto C

Campanha 1 Campanha 2

(17)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 17

Produção Batch - Job Shop

q Pros

ü Elevada flexibilidade

ü Tempos de espera reduzidos

q Cons

ü Elevados níveis de inventário ü Baixas taxas de produção

ü Elevados investimentos

ü Tempos de setup elevados

(18)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 18

Projecto – One of a Kind Job Shop

q Produção de um produto de grande dimensão q “One of a kind”

q Recursos são geridos à volta do produto

q Produção flexível – nível de incerteza elevado

q Planeamento & Controlo Rigoroso ütempo,

üorçamento

(19)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 19

q Make-to-order ( por encomenda) ü Produção função da encomenda

ü Inventário em produção e final mínimo q Make-to-stock ( para stock)

ü Produção para cumprir previsões

ü As encomendas são satisfeitas a partir de previsões

Operação vs. Cliente

(20)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 20

Sistemas de Produção Flexíveis

(Adaptado de Rekaitis, 1989)

Multi Instalações Multiproduto

Elevada Média

Multitarefa Jobshop Flowshop

Baixa

Du ra çã o Re la tiv a de Ca m pa nh as d e Pr od ão

Baixo Médio

Elevado

Grau de Semelhança dos Processos Produtivos - “Receita”

Mais genéricos

(21)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 21

Sistemas Flexíveis: Projecto

& Operação

Estrutura da Cadeia de Abastecimento

Localização/Capacidades da Instalação & Distribuição

Necessidades de Recursos na Produção em

Instalações Novas/Existentes

Manutenção e Novos Recursos

Planeamento da Cadeia de Abastecimento

Planeamento da Produção

Escalonamento e Re-escalonamento da

Produção

Controlo e Monitorização

da Produção

(22)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 22

Motivação – Indústrias de Processo

n Aplicações Variadas

n Processos complexos de produção

n Melhorar eficiência dos Processos

n Satisfação do cliente

n Redução de custos

n Aumento de Benefícios (receitas e fluxos)

n Resposta em tempo útil

Sistemas de Apoio

à Decisão

Utilidades Químicas

Petróleo/Gás

Farma/Esp. Metais Ambiente Alimentar

(23)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 23

Caracterização Operacional dos Sistemas -

q Processos ü Dados

processuais…

q Recursos

ü Equipmento, mão de obra, utilidades, etc …

q Condições Operacionais

Horizonte temporal

Políticas de Armazenamento Modos de Operação

Tempos de Preparação

(24)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 24

Abordagem Sistémica

n Captura a “Ciência” no processo

- Química, Física, Biológica – desenvolvimento do processo n Captura a relação “Processo”/Recursos

- Projecto da Instalação e sua operação - Engenharia e Economia

O sistema incluiu todas as interacções

relevantes para o problema

Compreensão Modelo Optimização Fases

Definição

Abstracção

Modelização

Solução

Verificação

Refinamento

(25)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 25

Estágio 1

Lavagem

Estágio 3 Estágio

2

Secagem

NaO H

X NaX/Na2X

H

2

O H

2

Catalizador Catalizador

Prod Int.

A/NaA HCl

Prod

Água(g) Água de

Lavagem W

W Prod liq

W H2

Abstracção é a CHAVE

(Adaptado, Shah, 2003)

Processo

(26)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 26 Raw Materials

Products R

e

c

ur rc s

?

?

R

so

(Adaptado, Shah, 2003)

Recursos

Abstracção é a CHAVE

(27)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 27

Condições Operacionais

ü Horizonte Temporal

ü Políticas de Armazenamento (ZW; FIS; UIS)

ü Restrições operacionais (limpeza, utilidades…)

ü Modo de Operação

ü Operação de Curta Duração

ü Operação Periódica

ü Campanhas

ü Procura / Fornecimento

ü Preços e Custos

(28)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 28

Modelo de Optimização

ü Desenvolver um modelo do problema;

ü Definição de Parâmetros ü Definição dos Conjuntos ü Definição das Variáveis

ü binárias (ex. o equipamento é usado ou não ?) ü contínuas (ex. quanto se produz ?)

ü Definir restrições ü Definir os objectivos

üProblemas complexos de optimização ü Formulações Lineares/ Não Lineares

ü Inteiras Mistas

ü (MILPs & MINLPs)

(29)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 29

Planeamento & Escalonamento - II

Abordagem Sistémica

Modelos e Aplicações em

Operações & Logística

(30)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 30

Planeamento/Escalonamento

ü Optimizar uma Função Objectivo

ü Min. Atrasos / Max. Prod./ Min Tempos Prod.

üDescrição do Processo ü Flowsheet da Instalação

ü Adequação Equipamento –Tarefas/materiais ü Restrições Operacionais

ü Requisitos de Produção

ü Custos/Valores económicos ü Tempos de Operação

ü Operação óptima: escalonamento A fim de:

Determinar:

Dado:

(31)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 31

Componentes Chave

r

ü Tarefas – actividades que introduzem alteração nos materiais:

ü Processamento

ü Armazenamento

ü Transporte …

ü Recursos – descrevem todos os meios a utilizar:

ü Equipamentos de processamento, armazenamento,

ü transporte

ü Mão de Obra

ü Utilidades …

ü Tempo :

ü Externo - Produção versus Procura externa

ü Interno – Planeamento e escalonamento de produção

(32)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 32

Modelação do tempo

1 2 4 T-2 T-1 T

0 H

3

Tempo Discreto Tempo Contínuo

Slot 1 Slot 2 Slot T-2 Slot T-1

0 H

1 2 3 T-2 T-1 T

ü As actividades (tarefas) têm de ocorrer de forma a atingir os objectivos e sem violarem as restrições dos problemas a tratar

ü A utilização dos recursos pelas actividades e a sua

disponibilidade ao longo do tempo têm de ser

analisável

(33)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 33

Tempo Discreto vs. Contínuo

ü Tempo Discreto

ü Formulações matemáticas fortes (“tight”) ü Modelos de grande dimensão – grelha fina

ü Tempos de processamento independentes do tamanho dos lotes.

ü Tempo Contínuo

ü Formulações matemáticas fracas (“loose”)

ü Modelos mais pequenos – menor número de pontos na grelha

ü Pontos na grelha determinados pelo modelo

ü Tempos de processamento função do tamanho dos

lotes

(34)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 34

Componentes Chave

r

ü Tarefas – actividades que introduzem alteração nos materiais:

ü Processamento

ü Armazenamento

ü Transporte …

ü Recursos – descrevem todos os meios a utilizar:

ü Equipamentos de processamento, armazenamento,

ü transporte

ü Mão de Obra

ü Utilidades …

ü Tempo :

ü Externo - Produção versus Procura externa

ü Interno – Planeamento e escalonamento de produção

(35)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 35

Processo + Recursos + Produção

320 t

400t

125 t A

B

Reaction C

Mix 1

Mix 2

P1

P2 Add

3h

2h

1h

80% 20%

75% 25%

“States”

“Tasks”

600t

1450t

Quanto tempo leva a produzir?

(adaptado, Shah, 2004)

State Task Network

(36)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 36

Modelo

(Kondili et al, 1988, Shah et al 1993)

Processo Tarefas, Estados, STN

Equipamento Multitarefa Capacidade e Adequação Representação do Tempo Discreta, Intervalos Fixos

Custos de Operação Função linear dos lotes Modos de Operação Periódico e não periódico Restrições Operacionais Limpeza, etc. …

Procura Intervalos, valores fixos

Restrições e Função Objectivo Lineares

Problema

MILP

(37)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 37

Modelo STN– Tempo Discreto

q Índices

ü i – tarefa

ü j – unidades de equipamento ü s – materiais

ü u - Utilidades ü t – tempo

ü H – período de escalonamento

(38)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 38

q Tarefa i

ü K

i

- conjunto de unidades de equipamento adequados à tarefa i ü S

i

– conjunto de estados consumidos pela tarefa i

ü S ´

i

– conjunto de estados produzidos pela tarefa i ü p

i

– tempo de processamento da tarefa i

ü - proporção de input/output do estado s na tarefa i

ü - proporção fixa e variável de procura da utilidade u pela tarefa i

q Unidade j

ü - capacidade máxima e mínima da unidade j que pode processar a tarefa i

ü I j - conjunto de tarefas que podem ser processadas na unidade j

max , min

ij ij

V V

is , is

r r

ui

,

ui

a b

Modelo STN– Tempo Discreto

(39)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 39

q Estado s :

ü v s – preço de venda do material s

ü T s – conjunto de tarefas que consomem o material s ü T ´ s – conjunto de tarefas que produzem o material s

ü C s – capacidade máxima de armazenamento do material s

q Utilidades u :

ü U u max – máximo disponível da utilidade u

Modelo STN– Tempo Discreto

(40)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 40

Variáveis

S st - representa a quantidade de material s no tempo t W ijt = 1 se a tarefa i ocorre na unidade j no tempo t

B ijt - batch da tarefa I que ocorre na unidade j no tempo t D st - quantidade de material s entregue no tempo t

R st - quantidade de material s recebido no tempo t

U ut – quantidade de utilidade u consumida no tempo t

Modelo STN– Tempo Discreto

(41)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 41

( , 1 ,0 ) . , .

MaxPR s SP S s H S s v s t D s t v s

é ù

= Î å ê ë + - + å ú û

Função Objectivo – maximização das receitas (pode ser outra)

O primeiro termo define a receita originada com a quantidade de produtos produzida e que fica armazenada. O segundo termo

quantifica a receita obtida pelas encomendas entregues durante o período de escalonamento

Modelo STN– Tempo Discreto

(42)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 42

Restrições de afectação

Garantem a continuidade da tarefa durante o período de escalonamento (H)

Aloca a tarefa i (W ijt ) à unidade adequada (unidade j) garantindo a

ocupação da unidade durante o tempo de processamento da tarefa (p i ) – backward assignment.

O duplo somatório não pode envolver mais do que uma unidade W ijt 1 ,t 1,...,H

1 1

t W i,j,t' j

i I t' t p j i

£ " =

å å

Î = - + ³

Modelo STN– Tempo Discreto

(43)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 43

Restrições de Capacidade

Garantem que o tamanho do batch (B ijt ) está dentro dos limites de capacidade do equipamento

Garantem que a quantidade armazenada está dentro da capacidade disponível

0 £ S st £ C s " s t , = 1,..., H

min max

, , 1,...,

ij ijt ijt ij

V W £ B ijt £ W V × " Î i j K t i = H

Modelo STN– Tempo Discreto

(44)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 44

Restrição do Balanço Mássico

A quantidade de material s armazenado no tempo t é igual à quantidade que existia no período anterior somado de toda a quantidade produzida ou recebida do exterior menos a quantidade consumida ou vendida para o exterior.

, 1,...,H 1

, , 1 , , , , , ,

s i s i

is is

i T j K i i T j K

S s t S s t r B i j t p r B i j t D s t R s t s t

Î Î Î Î

= - + å å - - å å - + " = +

Modelo STN– Tempo Discreto

(45)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 45

Restrições das Utilidades

A primeira equação calcula a quantidade de utilidade u consumida pela tarefa i no tempo t

A segunda equação garante que a quantidade consumida não pode exceder o disponível

( ) , 1,...,

i

ut ui ijt ui ijt

i j k

U a W b B u t H

Î

= åå + " =

0 £ U

ut

£ U

umax

" u t , = 1,..., H

Modelo STN– Tempo Discreto

(46)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 46

( , 1 ,0 ) . , .

MaxPR s SP S s H S s v s t D s t v s

é ù

= Î å ê ë + - + å ú û s.t.

1 ,t 1,...,H 1 1

t W i,j,t' j

i I t' t p j i

£ " =

å å

Î = - + ³

0 £ S

st

£ C

s

" s t , = 1,..., H

min max

, , 1,...,

ij ijt ijt ij

V W £ B ijt £ W V × " Î i j K t i = H

, 1,...,H 1

, , 1 , , , , , ,

s i s i

is is

i T j K i i T j K

S s t S s t r B i j t p r B i j t D s t R s t s t

Î Î Î Î

= - + å å - - å å - + " = +

, , , , ,

st ijt ijt st st ut

S W B D R U

( ) , 1,...,

i

ut ui ijt ui ijt

i j k

U a W b B u t H

Î

= åå + " =

(Kondili et al, 1993; Shah et al. 1993 )

0 £ U

ut

£ U

umax

" u t , = 1,..., H

Modelo STN– Tempo Discreto

(47)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 47

Processo + Recursos+

Produção

320 t

400t

125 t A

B

Reaction C

Mix 1

Mix 2

P1

P2 Add

3h

2h

1h

80% 20%

75% 25%

“States”

“Tasks”

600t

1450t

Quanto tempo leva a produzir?

(adaptado, Shah, 2004)

State Task Network

(48)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 48

Resultados: Escalonamento

Batch de P2 Batch de P1

Resposta: 26 horas

(adaptado, Shah, 2003)

(49)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 49

Exercicio- STN

q Represente o STN da seguinte receita:

ü Tarefa 1: Aqueça o material S1 durante 2 horas a fim de produzir o intermediário S3 que não é armazenável.

ü Tarefa 2: processe o material S2 durante 2 horas a fim de produzir o intermediário S4 que pode ser armazenado.

ü Tarefa 3: misture 60% de S3 com40% S4 que reagem durante 4 horas produzindo S5.

ü Tarefa 4: misture 60% deS3 com40% deS5 que reagem

durante 2 e produzem S6.

(50)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 50

Solução

S1

S2 Task 2 S4

Task 4

Task 3

S6

S5 2h

2h

60%

40%

Task 1 2h S3

4h

40%

60%

(51)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 51

Restrições das formulações STN

Modelos Genéricos mas complexos

ü Tarefas sempre associadas a estados de materiais que sofrem transformação.

ü Tarefas associadas a um único equipamento.

ü Cada recurso é tratado de forma distinta e não uniforme.

ü Introdução de generalizações implica restrições.

(52)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 52

Resource-Task Network, RTN

(Pantelides, 1994)

• Classificados de acordo com a sua funcionalidade

• Todos os recursos da mesma

“classe” têm as mesmas características

Recursos Tarefas

• Operação abstracta

que consome e produz recursos

• Tratamento Uniforme para todos os Recursos - Materiais

- Equipamento de processamento & armazenamento - Utilidades & mão-de-obra

- Ligações

- Recursos de transporte …

(53)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 53

Resource-Task Network, RTN

(Pantelides, 1994)

A Reacção B

Reactor

Reacção A B

A Reacção B

Limpeza

Reactor sujo Reactor limpo

Reacção A B com limpeza

Modelos Genéricos & Simples

(54)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 54

A

B

Reaction C

Mix 1

Mix 2

P1

P2 Add 3h

2h

1h

80% 20%

75% 25%

“Resources”

“Tasks”

600t

1450t

Quanto tempo leva a produzir ? Resource Task Network

R1 T

R2

Processo + Recursos+

Produção

(55)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 55

Modelo RTN– Tempo Discreto

q Índices

ü r – recursos ü k - tarefa ü t – tempo

ü H – período de escalonamento

q Parâmetros

ü p

k

– tempo de processamento da tarefa k

ü v

r

– preço de venda do recurso r, onde r é o produto vendido ü - volume max/min da tarefa k no recurso r

ü R

rmax

– quantidade máxima disponível do recurso r

ü - proporção do recurso r consumido/produzido pela tarefa k no tempo θ

max

,

min

rk rk

V V

kr q , kr q

µ n

(56)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 56

Variáveis

R rt - quantidade de recurso r disponível no tempo t

N kt = 1 se a tarefa k é processada no tempo t; 0 caso contrário

ξ kt- = quantidade do recurso consumido/produzido pela tarefa k no tempo t

Π rt - quantidade do recurso recebido/entregue no tempo t (- entregue; + recebido)

Modelo RTN– Tempo Discreto

(57)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 57

Função Objectivo – maximização das receitas (pode ser outra)

O primeiro termo define a receita originada com a quantidade de produtos produzida e que fica armazenada. O segundo termo

quantifica a receita obtida pelas encomendas entregues durante o período de escalonamento

Modelo RTN– Tempo Discreto

(58)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 58

Restrição do Tamanho do Batch

O tamanho do batch tem de estar dentro das capacidades disponíveis

Restrições de Capacidade

A quantidade de recurso tem de estar dentro da quantidade disponível 0 £ R

rt

£ R

rtmax

" r t , = 1,..., H

min max

, , 1,...,

kr kt kt kt kr k

V N £ x £ N V × " k r PE t Î = H

Modelo RTN– Tempo Discreto

(59)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 59

Balanço Mássico

A quantidade de recurso no tempo t é igual à existente no temo (t-1) adicionada da quantidade produzida e diminuída da

quantidade consumida

Modelo RTN– Tempo Discreto

(60)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 60

Modelo RTN– Tempo Discreto

min max , , 1,...,

kr kt kt kt kr k

V N £ x £ N V × " k r PE t Î = H

0 £ R rt £ R rt max " r t , = 1,..., H

, , ,

rt kt kt rt

R N x P

s.t.

(Pantelides, 1994 )

(61)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 61

RTN - Exercício

q Derive o RTN e identifique os parâmetros para a seguinte receita

ü Considere a reacção I que converte 10 ton de A em 8 ton B & 2 de C.

ü A reacção ocorre num reactor e consome 5 ton/h de água Notas

Identifique os recursos

Faça a distinção entre o consumo de recursos permanentes e não permanente

q Existe uma representação genérica do RTN que possa ser aplicada

independentemente das quantidades a produzir (ex 10 & 20 ton A)?

(62)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 62

Solução

q Reacção

ü Consome 10 ton A

ü Produz 8 ton B e 2 ton C ü Consome 5 ton/h de água

q Opção 1

ü Representação em termos absolutos

q Option 2 – Mais genérica

ü Representação em termos relativos ü Aplicável a várias situações

(Castro, 2009)

(63)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 63

Formulações: STN versus RTN

(

, 1 ,0

)

. , .

MaxPR s SP Ss H Ss vs t Ds t vs

é ù

= Îå êë + - +å úû

s.t.

1 ,t 1,...,H 1 1

t Wi,j,t' j

i I t' t pj i

£ " =

å å

Î = - + ³

Sst £Cs "s t, =1,..., H

min max , , 1,...,

ij ijt ijt ij

V W £Bijt £W V× " Îi j K ti = H

, , 1 , , , , , ,

, 1,...,H 1

s i s i

is is

i T j K i i T j K

Ss t Ss t Bi j t Bi j t Ds t Rs t

s t

r t r

Î Î Î Î

= - + - + å- +

" = +

å å å å

, , , ,

st ijt ijt st st

S W B D R

s.t.

min max , , 1,...,

kr kt kt kt kr k

V N £x £N V× "k r PE tÎ = H

Rrt £Rrtmax "r t, =1,..., H

, , ,

rt kt kt rt

R N x P

( ) , 1,...,

i

ut ui ijt ui ijt

i j k

U a W b B u t H

Î

= åå + " =

0 £ U

ut

£ U

umax

" u t , = 1,..., H

(64)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 64

Real Cases Solution

(65)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 65

Digester

Splitter

Heat Exchanger Stream 1

Stream 2 Stream 4

Stream 3

• Quatro digestores com operação descontínua (D3, D4, D5 e D6)

• Limitação do recurso : Vapor

Qual a Sequência Óptima de Produção para maximizar Produção face ao perfil de vapor disponível ?

Escalonamento: Pasta de Papel

(Castro, Barbosa-Póvoa e Matos, 2002)

(66)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 66

Observam-se frequentemente tempso de espera que fazem reduzir a produção

Limitação de vapor

Vapor partilhado pelos 4 digestores

2 digestores estão simultanemaneto da fase de aquecimento

Escalonamento: Pasta de Papel

(Castro, Barbosa-Póvoa e Matos, 2002)

(67)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 67

Processo:

1 – Enchimento das aparas de madeira;

2 – Enchimento do ácido

3 – Aquecimento ( 55ºC para 130ºC) 4 – Cozimento

5 – Desgasificação (a alta e baixa pressão) 6 - Descarga

Operação cíclica – sequência que se repete ao longo da operação

Escalonamento: Pasta de Papel

(Castro, Barbosa-Póvoa e Matos, 2002)

(68)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 68

Modelo Detalhado (gPROMS)

Modelação da Operação de Cozimento

Modelo RTN – Escalonamento Tempo Discreto

Sequência Óptima

Escalonamento: Pasta de Papel

(Castro, Barbosa-Póvoa e Matos, 2002)

(69)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 69

Processo de Cozimento, RTN

(Castro, Barbosa-Póvoa e Matos, 2002)

Fase de aquecimento simplificada K=3-10

S1 k=1 S2

R1

S1 k=1 S2

S1 k=1 S2

S1 k=1 S2

k=2 k=2 k=2 k=2

S3 S3 S3 S3 R2

k=3-10 k=3-10 k=3-10 k=3-10

S8 S8

S8 S8 R3

k=11 k=11 k=11 k=11 S9

S9 S9 S9 k=12

k=12 k=12 k=12 S10

S10 S10 S10

R4 k=13

k=13 k=13 k=13 k=14

k=14 k=14 k=13

S11 S11 S11 S11

R5 R6

D3 D4 D5 D6

D3 D4 D5 D6

(70)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 70

H0 (3,3)

S3 S4 S8

H1 (3,3) H0 (3,4)

H0 (3,5)

H0 (3,6)

H1 (3,4)

H1 (3,5)

H1 (3,6) S5

S6

S7 H1 (4,3)

H1 (5,3)

H1 (6,3)

D3

H0 (4,4)

S3 S4 S8

H1 (4,4) H0 (4,3)

H0 (4,5)

H0 (4,6)

H1 (4,3)

H1 (4,5)

H1 (4,6) S5

S6

S7 H1 (3,4)

H1 (5,4)

H1 (6,4)

D4

H0 (5,5) S3

S4 S8

H1 (5,5) H0 (5,3)

H0 (5,4)

H0 (5,6)

H1 (5,3)

H1 (5,4)

H1 (5,6) S5

S6

S7 H1 (3,5)

H1 (4,5)

H1 (6,5)

D5

H0 (6,6) S3

S4 S8

H1 (6,6) H0 (6,3)

H0 (6,4)

H0 (6,5)

H1 (6,3)

H1 (6,4)

H1 (6,5) S5

S6

S7 H1 (3,6)

H1 (4,6)

H1 (5,6)

D6

Aquecimento, RTN

(Castro, Barbosa-Póvoa e Matos, 2002)

(71)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 71

Estrutura simplificada para a sequência D3-D6-D4-D5:

H0 (3,3)

S3 S4 S8

H1 (3,3)

H0 (3,5) H1 (3,6)

S6

D3

H0 (4,4) S3

S4 S8

H1 (4,4)

H0 (4,6)

H1 (4,5) S7

D4

H0 (5,5) S3

S8 S4

H1 (5,5) H0 (5,4)

H1 (5,3)

D5 S6

H0 (6,6)

S3 S4 S8

H1 (6,6)

H0 (6,3) H1 (6,4)

S5

D6

13 t/h 14 t/h

Sequência Óptima D3-D4-D5-D6 D3-D6-D4-D5

Tempo de ciclo (min) 605 595

Escalonamento: Pasta de Papel

(Castro, Barbosa-Póvoa e Matos, 2002)

(72)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 72

Escalonamento Óptimo para 14 ton/hr

0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 2200 2400 2600 2800 3000

D3 D4 D5 D6

Time (min)

Chip filling Acid filling Steam sharing Heating till 90ºC (H0) Final heating (H1) Cooking HP Degassing LP Degassing Blowing

(Castro, Barbosa-Póvoa e Matos, 2002)

(73)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 73

Planning and scheduling tools at Pharmaceutical – Chemical Company

(Moniz, Barbosa-Póvoa, Sousa, 2013),

Farol B15 occupation plan

Is the schedule feasible?

Are there better schedules?

How to obtain alternative

schedules fast? … and how to compare

them?

(74)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 74

A methodology for scheduling problems

(Moniz, Barbosa-Póvoa, Sousa, 2013)

q Scheduling methodology The proposed

methodology can be used by several departments in

the company

(75)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 75

Scheduling methodology: recipe design

A methodology for scheduling problems

(Moniz, Barbosa-Póvoa, Sousa, 2013)

(76)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 76

Samuel Moniz 76

MILP formulation to deal with:

sequence- dependent changeovers

temporary storage in the processing units

lots blending

material flows traceability

(Schedule assuming a demand of 3,000 kg)

(Schedule with two lots of 1,500 kg)

A methodology for scheduling problems

(Moniz, Barbosa-Póvoa, Sousa, 2013)

2. Generic Models

(77)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 77

Production scenarios

Scenario Product Amount Restrictions

Total time [sec]

Objective

1 ST75 60 kg 70 Minimize cost

2 ST75 80 kg 70 Minimize cost

3 ST02 20 kg 90 Minimize cost

4 ST02 32 kg 72 Minimize cost

5 ST02 32 kg Unable to use RV202, RV1201 and

FSEC41 75 Minimize cost

6 HC63 60 kg 60 Minimize cost

7 HC63 90 kg 49 Minimize cost

8 HC63 25 kg 120 Minimize cost

9 MIX - ST02=20KG; HC63=90KG 190 Minimize cost

10 MIX - ST75=80KG;ST02=32KG 180 Minimize cost

11 MIX - ST75=80KG;ST02=32KG;HC63=90KG 1802 Minimize cost

Is the schedule feasible?

Are there better schedules?

How to obtain alternative schedules fast?

… and how to compare them?

min Cost = storage costs – operational costs

– missing delivery costs

(78)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 78

Scenario 9

q

Samuel Moniz 78

(79)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 79

Scenario 11

q

Samuel Moniz 79

Unit 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 PP14001

R2001 HC6300M_L1|DEST_T2|514HC6300M_L1HC6300M_L1

RV1201 ST02000_L1|ELUENTE|907ST02000_L1ST02000_L1|SUSP|984COL HC6300M_L1|DISS_T1|514HC6300M_L1|CRIST|647HC6300M_L1HC6300M_L1

RV202 ST02000_L1|DISSOL|167ST02000_L1

RV402

RV1602 HC6301X_L1|REACTION_T1|1319HC6301X_L1

RV401 ST02000_L1|DESTIL+REACT|252ST02000_L1COL HC6300M_L1|REACTION|411HC6300M_L1

RV633 ST75030_L1|LOAD1|373ST75030_L1|SOLUTION3|376COL ST01037_L1|DISTILL|456ST01037_L1|DISTILL2|717COL ST02001_L1|REACTION|326ST02001_L1ST02001_L1COL HC63012_L1|REACTION_T8|631COL ST75045_L1|REACTION1|608ST75045_L1ST75045_L1

RV2510 HC63011_L1|REACTION_T1|1510HC63011_L1HC63011_L1HC63011_L1HC63011_L1HC63011_L1HC63011_L1HC63011_L1HC63011_L1HC63011_L1HC63011_L1HC63011_L1COL ST02001_L1|SOLSODIUM|274ST02001_L1|SEPARATION1|1252ST02001_L1ST02001_L1|SEPARATION2|862ST02001_L1|PRECIP|759ST02001_L1|WASHINGSOL|263 ST75045_L1|PRECIPITATION3|2599

RV4001 ST75030_L1|REACTION1|1359COL ST75035_L1|REACTION1|467ST75035_L1ST75035_L1ST75035_L1ST75035_L1ST75035_L1ST75035_L1ST75035_L1|MIX|4493COL ST75040_L1|REACTION1|4478ST75040_L1ST75040_L1ST75040_L1ST75040_L1ST75040_L1ST75040_L1COL ST75000_L1|DISTILLATION|3132ST75000_L1ST75000_L1ST75000_L1 RV8001 ST75030_L1|PH+SUSP|6598COL HC63011_L1|TAMPAO_T2|1971HC63011_L1HC63011_L1HC63011_L1HC63011_L1HC63011_L1HC63011_L1|SEP_T4|6206HC63011_L1|DIST_T6|3351HC63011_L1HC63011_L1HC63011_L1HC63011_L1HC63011_L1HC63011_L1HC63011_L1HC63011_L1COL HC63012_L1|CRIST_T9|5693HC63012_L1HC63012_L1COL ST75000_L1|REACTION1|2631 PP12501 HC63011_L1|SEP_T3|7553HC63011_L1HC63011_L1|DIST_T5|5585HC63011_L1HC63011_L1HC63011_L1HC63011_L1HC63011_L1HC63011_L1COL ST75040_L1|CARGA|2252COL ST75045_L1|CARGA|1999

FSEC71 ST75035_L1|FILTERING|95ST75035_L1ST75035_L1ST75035_L1ST75035_L1|DRYING|95ST75035_L1ST75035_L1ST75035_L1ST75035_L1ST75035_L1ST75035_L1ST75035_L1ST75035_L1COL ST75040_L1|DRYING|93ST75040_L1ST75040_L1ST75040_L1ST75040_L1ST75040_L1ST75040_L1ST75040_L1ST75040_L1COL ST75000_L1|DRYING5|519ST75000_L1 FMP4004 ST75040_L1|FILTERING|93ST75040_L1ST75040_L1ST75040_L1ST75040_L1ST75040_L1ST75040_L1ST75040_L1ST75040_L1ST75040_L1

FC304 HC63011_L1|FIL_T6|114 ST02000_L1|FILTERING|34ST02000_L1|WASHING|34ST02000_L1|DRYING|34ST02000_L1ST02000_L1ST02000_L1COL HC6300M_L1|FILT_T2|97

FSEC41 ST75030_L1|DRYING|105ST75030_L1ST75030_L1ST75030_L1COL ST01037_L1|DRYING|239ST01037_L1ST01037_L1ST01037_L1ST01037_L1ST01037_L1ST01037_L1COL ST02001_L1|DRYING|44ST02001_L1ST02001_L1COL HC6301X_L1|DRYING|120HC6301X_L1COL ST75045_L1|DRYING5|98ST75045_L1ST75045_L1

FMP4006 HC63012_L1|FIL_T10|118COL ST75000_L1|FILTERING_T4|519

FMP4001 ST75030_L1|FILTERING|105ST75030_L1COL ST01037_L1|FILTERING|239COL ST02001_L1|FILTERING|39ST02001_L1|WASHING|44COL HC6301X_L1|FILT_T2|120COL ST75045_L1|FILTERING2|122ST75045_L1|FILTERING_T4|98ST75045_L1

EV1321 HC63011_L1|DRYING|114HC63011_L1HC63011_L1 HC6300M_L1|DRYING|97HC6300M_L1

EV1322 HC63012_L1|DRY_T11|118HC63012_L1HC63012_L1HC63012_L1HC63012_L1

(80)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 80

Planeamento & Escalonamento

ü Muitas outras abordagens existem – dependem do problema a tratar

ü Escalonamento dos produtos num

oleoduto

(81)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 81

Melhorar Margens de Lucro

Ferramentas de Apoio à Decisão

q Planeamento e Escalonamento Integrados q Operações de Refinaria

q Distribuição e Gestão de Inventário

Recursos

Petrolíferos Exploração Produção Mercado Petroquímica

Indústria

Produtos de Consumo Recursos

Petrolíferos Exploração Produção Mercado Petroquímica

Indústria

Produtos de Consumo Recursos

Petrolíferos Exploração Produção Mercado Petroquímica

Indústria

Produtos de Consumo

Distribuição Óptima de Produtos Petrolíferos:

Escalonamento de Oleodutos e Gestão de

Inventário

(Relvas, Barbosa-Póvoa. Matos, 2006/7/8)

(82)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 82

Modelo MILP I

Horizontes temporais médios (mês)

Planeamento na cadeia

Representação agregada de tanques

Escalonamento Reactivo

Situações imprevistas

Heurística de Inicialização

Redução de complexidade/tempo computação

Modelo MILP II

Representação desagregada de tanques

Horizontes temporais curtos (semana)

Escalonamento de recursos no centro de distribuição

Outputs Inputs

Condições

Iniciais Previsões Mercado

Ferramenta de Apoio à Decisão

Modelo I

A lg o ri tm o M IL P

Heurística Inicialização

Parâmetros do Cenário

Escalonamento Reactivo

Modelo II

Decidir Nível Detalhe

Inputs

Dados de Alteração Alteração?

Escalonamento

Oleoduto Gestão de Inventário

Distribuição Óptima de Produtos Petrolíferos:

Escalonamento de Oleodutos e Gestão de

Inventário

(Relvas, Barbosa-Póvoa. Matos, 2006/7/8)

(83)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 83

Oleoduto multiproduto

q Uma origem: refinaria

q Um destino: parque de tanques em mercado local

Mapa de sequências possíveis entre produtos

Restrições operacionais do oleoduto

Gestão de inventário

q Recepção e expedição de produto q Alocação de produtos a tanques

Restrições operacionais do parque de tanques

Satisfazer procura discreta de clientes

Distribuição Óptima de Produtos Petrolíferos:

Escalonamento de Oleodutos e Gestão de

Inventário

(Relvas, Barbosa-Póvoa. Matos, 2006/7/8)

(84)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 84

Situações Imprevistas

S1 Alteração de previsão de clientes

S2 Alterações à sequência de produtos

S3 Paragens imprevistas do oleoduto

S4 Alterações a volumes de batches

S5 Ajustes de caudal

S6 Variação da capacidade de armazenagem

? Outras…

Estratégia

Representação MILP de situações imprevistas

Mecanismo de activação/desactivação de situações

Integração com Modelo de Representação MILP I

Distribuição Óptima de Produtos Petrolíferos:

Escalonamento de Oleodutos e Gestão de

Inventário

(Relvas, Barbosa-Póvoa. Matos, 2006/7/8)

(85)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 85

147 km comprimento

18 000 m

3 (aprox.)

6 produtos

q Produtos Brancos: Gasóleo, Jet Fuel, Gasolina s/c 98, Gasolina s/c 95

q GPL: Butano, Propano

Caudal de Projecto: 720 m

3

/h

Oleoduto Aveiras de Cima

Sines

Escalonamento de Oleodutos e

Gestão de Inventário - CLC

(Relvas, Barbosa-Póvoa. Matos, 2007/8)

(86)

DEG _IST © 2017 Ana Paula Barbosa Póvoa, 86

q Levantamento de Informação

Dados iniciais

Revisões à previsão de clientes

Situações imprevistas

q Escalonamento inicial

Heurística + Modelo MILP I: várias sequências

Modelo MILP II: escalonamento da 1ª semana

q Situações Imprevistas

Escalonamento Reactivo + Modelo I

Distribuição Óptima de Produtos Petrolíferos:

Escalonamento de Oleodutos e Gestão de

Inventário

(Relvas, Barbosa-Póvoa. Matos, 2006/7/8)

Referências

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