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Iminente o Rompimento de
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Rei
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í^líIOPa:
ações Entre Cuba e os Estados Unid
Guimnos aguardam protelo formal ílos ianques -'- *Rechaci'mos a ii>aultante declaração de Herter*. diz um diário BemiíOftcíai da Capital cubana -- Investigação da ex pio„J> do navio francês «La Coubre»
pn.cedenteH dos órgãos de imptvIm„ contra os ii^tauos Unidob — Milícias operárias receberam ordens de api esenta^ào (L«_IA NA PAUIS A 2)
OS
CairipanJaft sem
(L-—-
Pai e Filho Salvos após
8 dias sob Escombros
RABAT. Marrocos, l) (UPI) ._ Orna companhia rie enfro.
iiliciros militares dos BJstadoa Unidos estacionaria regular, mente na Alemanha, que vem tia talhando sem 'Smorecinien.
t0 desde 3 do corrente no sal.
vamento da cidade dc Agadir _. arrasado polo violento ter.
remoto - «cedeu hoje ao ne- dido do prlnclp> herdeiro do Marrocos, Mulóy Hnssnn, a Continuar «>U trabalho por mnis cinco dias.
assa companhia, composta
<je 18(1 oficiais e nolrindos cope.
eíallstas no manejo de equipa, mento peHHdo juntamente com nviòes cia Forço Aérea norte, nnieriruna tem contribuído efi.
caamerite pnra a retinida de rotpcw dos escombros, o sopul.
ta mento cias vitimas e o trans.
porte rio medicamentos c vi.
vares aos que trabalham e aos linbrevive.ntcs.
Fato profundamente como.
venta foi o encontro rie um menino marroquino de 10 anos.
que esteve enterrado riiiranle oito dias. sepultado sob as rui nes dc um edifício do bairro ju deli o muçulmano de Talbordjit.
Foi retirado com viria bem como seu pni. Apesar de mui.
to debilitado foi capaz o me.
nino dc encaminhar a turma rio socorro aonde estava seu pai ainda vivo, preso sob uma grande mesa e uma pesada máquina rio costura.
Somente h"je se conheceu a forma como sobreviveram os dois. um próximo do outro, ape nas separados por montões de escombros, podendo falar.se. sem
socorrer_.se- Pelo transcorrer doH dias o pai animava incessante- mente o filho a conservar a cs.
perança que ainda seriam salvos.
Apesar do estado geral dc fra queza. acredita.se que os dois venham a sobreviver ã crise de depauperamento.
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CRITICA ENÉRGICA DE LEANDRO A UDN: ASSIM!
|A DERROTA SERÁ CERTA
1UO. U .Meridional) — 1'nra sugerir as providências a comunicar as ob*ervBç6ei feitas durante as «uns últimas visücn.. pelo Nordesta.' o ar. Leandro Maciel esteve reunido na manhã <'o hoje na sede da UDN om a bancada do partido da Câmara e do Senado. Comparece- ram. principalmente, "s representantes do Norte e Nordeste das re- Uíócr que pertencem as cidades ultimamente visitada* pelo candidato udenista ã vice-presidência da República, Uepoi» d" reunião, quo foi secreta, os que a cia assistiram comunicaram » Imprensa que durante o se" desenrolar o sr Leandro Maciel fez '.apenas um" exposição gorai doa Estados que vültou*. Teria dlt". por exemplo, que em 1'ernambu- eo o governador Cid Sampaio lh>- assegurará a vitória da ehapit udo- nlslu. Que em Alagoas ho apresentava bom, embora sob a dependência de equacionamento em teimou definitivos do problema sucessório.
Que na Bahia entraram um multa boa disposição os ânimos dos eleito r<-« partidários já aitoro Interinamente, dedicados as campanha c dispôs lo* a assegurarem «ua vitória.
Na realidade, porém, sabe-se quo o »r. Leandro Maciel fez tranqui ia e vigorosamente uma critica a atuação da UDN n« campanha. Cri- tltou « apatia em que se encontra o partido, a meno« de oito meses d*
eleições. Disse da necessidade de Intensificar a campanha o quanto ant'«, sob pen» de vir o partid" a sofrer irrefragávcl derrota, cujo ri«
co está sofrendo desde já a cada dia mai* acentuado. Também foi ra- lembriidii n escassez dos recursos "a UDN na camp;inh.'i e a facllida- de movimentação O distribuição do propaganda do PDC. que anteci- pando-s'- a todas an vlagen» do sr. Jânio Quadrou, enche de cartazes do sr. Fernando Ferrari nus cidades que dal a pouco «erào visitadas pelo 8T. Leandro Maciel.
RIO. 9 (Meridional) — O sr. Leandro Maciel afirmou hoje à repor tagem que continua sendo candidato a vice-prosidênels da República, poi» que os ivntoH de -su» desistência são intrigas iiuliticae. Disse que nüo acompanhou o sr. Jânio Quadros a Minas Gerais ontem porque tov»
que comparecer hoje a reunião das bancadas udenlstae d0 Norte a Nordeste para tratar sobre assuntos regionais, Amanhã ou depois in legrar-se-á a comitiva que está percorrendo Minas Gerais em compa nhi.i do sr. Jânio Quadros e sr. .Magalhães Pint».
Governador Bate a La Estaca do Edifício do BB
({liando o governador Lupion acionou nu múquinaK de ett.
taquciirnehto nó terreno du*
obras da sede du Banco do Itrasil hulos sabiam que os- tava sendo iniciada a cons.
trução de um d"s mais ar.
rojados edifícios de Curili.
ha que contará com II an.
dures •• wi desdobrar A em dois blocos Dentro de SO meses a «bra que custará :iõ() milliói-. de cruzeiros e«.
tara concluída e com isso o i.íuiio dn Hnisil voltará ne mesmo local onde fun- oionava em 1941. (Tê.vto na
12.' página)
81J ri 1 ¦ \wjm * *ylM m® 1 y^ 11 l1 11
-U N.o 1.502 - CURITIBA, QUINTA-FEIRA^IO DE MARÇO DE 1.960 - ORGÀO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS - ANu V J^>
EMC AO DEHOJE
~'X-.,>.V í' s>\"V A,'^-
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r Chateaubriand dos Maiores Defensores da Usina de Furnas
RIO, 9 íMoridional) — ET o seguinte o boletim sobre o estado de saúde cio embaixador Assis Chateaubriand distribuído pelos seus médeios assistentes ás vinle horas de hoje: «O em.
baixador Assis Chateaubriand continua a apresentar melhoras, sendo satisfatórias as suas condições neurocardiovosoulares». O boletim acima é assinado pelos médicos A, Benchimol, A. Aker.
man, Álvaro Vieira e Maurício Teidholz.
Governador Moysés Lupion Após Reassumir o Governo
REFORMA NÃO DEVER
TODOS OS ÓRGÃOS DO GOYÊ
Margareth Casará a Seis de Maio sob Maior Pompa Desde Coroação
BTlllriP llflbllt
«Pode não haver uma remodelação total* alivmou o sr.
Moysés Lupion.— «Vim r.ara a luta parr. a coordena.
(.;ão política* — «Não pusso ferir, como governo, as sensibilidadf-s dos outros candidatos* — Incompreen.
Fio o motive do descontentamento de algUíià pessedis.
tp.e — Vice.governauqa sofrerá reestudo — (LMA FOfiüM POLÍTICO NA PAGiNA 3)
LONDRES, 9 (UPI) — O ca.sainento du princesa Marga- reth com o ex-fotógrafo da Corte Antony Armstrong.Jones se realizará na Abadia de Westminster a seis de maio próximo, conforme anuncia um PRIMEIRO DEFENSOR
FURNAS, 9 (Meridional) -- Do local das obras de Furnas por ocasião daa solonidadct do deevio das obras do Rio Gran.
de para os túneis, foi enviada so embaixador Assis Chateau.
brland a seguinte mensagem:
«No momento em que se come.
mora em Furnas o término dc eua primeira, fase desta tão gran de. obra não podemos deixar do lembrar a pessoa do eminente patrício que foi desde o* primei ros dins o mais entusiástico dos defensores. Lamentando a en- fermidade que há dias não lho permitira estar presente à es- tas cerimonias brilhantes, para
as quais o amifro tanto contri_
buiu, formulamos, em nome do Conselho da Administração da diretoria da Central Elétrica de Furnas, os nossos votos de bre ve restabelecimento. Assinado:
Lucas Lopes, presidente do Con sélho Administrativo e John Co trim. riiretor.presidente».
RIO, 9 (Meridional | - Du- rante a cerimônia do desvio do Rio Grande dentro do túnel de Furnas em Minas Gerais, o pre sidente Juscelino Kubitschelc en, viou ae embaixador Assis Cha.
teaubriand a sesuinto mensa.
pem: «Telégrafo no momento
•m que vence uma etapa decisi
?a. a construção da usina de Furnas com o deevio do Rio Grande para os túneis de diver.
são. desejo enviar uma mensa- gem ao prezado amigo Assis Chateaubriand. que seja simul tâneamente de pronto restabele cimento e homenagem ao gran de impulsionador doB ideais da grandeza da nossa terra. Cer.
tos da sua presença em eBpíri- to neste instante, e emoção pa.
ra todos os que colaboram nes ta grande obra agradeço o apoio
* entusiasmo que nos tem trazi do fazendo votos que em outras etapas e construção possa con.
com a sua presença»-
w_L-____l'.¦""'' f & y^iS_____K' jm l^êÈ. «^^^^Mij-j B-B^^^r-^ffi; «»'CawiÍHÍ
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POÇOS fl
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iltirt t,-it-,\ T ... _L_ fAnirm IMAE E AVO' (FELIZES) DAO NOVA A BANDEIRA
As senhoras RI.
solcida Bandeira o Amélia Soixau, mile c avó d" ex.
tc^nentp da FAB Jorge Alberto F.
Conselho Penitenciário, após a livramento condicional ao sen.' 5 anos Bandeira, ficaram felizes, no
decisão unânime concedendo
t(.„ciado, que já cumpriu mais de metade ,1a pena ,1c a que fói condenado. As duas senhoras choraram de alegria nua 1" foi conhecida a decisão d.. Conselho. Em seguida di.
rhrr inse ft Penitenciária P«ra dar i, alegre noticia ao ev.
.h,1. I A mãe o a avó (foto) do ex.tenente Bandeira quando oficial. ,,,.nil(.nciária
do Distrito Federal. (Foto Me DIÁRIO JO .'ABANA')
dava entrada no ridimiiil pnra
brov« oomuhicado da rainha, mãe Isabel ,dado em Claren.
ce House, residência oficinl da rainha-máe e da princesa Mar.
gareth.
Diz o comunicado: «O caia.
mento de Sua Alteza Real a prinoeía Margareth oom o se.
nhor Antony Armstmng.Jones será solenizado na Abadia do Westminster, às llh30rr. da manhã de sexta-feira, seis do maio.
Após a curta informação fisutíi a promessa dc que a cerimônia constituirá uma so- lenidadc de pompa não iprua.
lada desde a. coroação da Rai.
nha ElimbeWi II, em 1953.
A princesa será levada ao ai.
tar por seu cunhado, o príncipe Philip, esposo dü rainha Eliza- beth II. e a cerimônia será ofL ciada pelo arcebispo de Can.
terbury a primazia da Igreja An.
glicana. A boda estarão presen- tes reis, rainhas, príncipes o princesas de toda a Europa, tanto em função como destro, njidos.
Carruagens puxadas por ca.
valos cinzentos e ricamente ornadas conduzirão a rainha Elizabeth II. seu esposo, filhos e convidados, até a Abadia e depois, será realizactei fabulosa recepção aos convidados no Pa- lácio de Buckinghnm.
Avião Mig-17 Ataca Palácio de Sukarno
.TAKARTA, Indonésia. 9 (UPI) - Um rebelde tenente da fôrçn aérea da Indonésia descarregou hoje as me tralha- doras dc seu avião de caça, um Mig.17 de fabricação russa, contra os palácios presidem ciais de Mederka (LiberdadeI, na Capital e o de veraneio de BoKor, a pouca distância de lakarta, O presidente da República, Ahmcd Sukarno. e os membros de sua família, que estavam em Mederka. escapa, ram ilesos do ataque.
O palácio de Mederka so- íl freu a perda de vttliosos lus. ' tres de cristal e suas paredes , ficaram pipocadas pelas balas
de met-alhadora No palácio de Bogor foram feridas duas ou três pessoas, entre as quais um pintor de paredes, que fo- ram hospitalizadas.
íY-u5r}a.íosé L°ureilo. 587/591
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400líifsãcas de Café Deverão ser Exnortadas por Paranaguá Este Mês
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Juscelino
Furnas
FURNAS, D (Meridional)
— Com lágrimas nos olhos, o presidente Juscelino Kubi tschek do urn palanque arma.
do no alto do morro das Pe- dras, localizado à. margem di- reita do Rio Grande, ficou a olhar as águas revoltas que corriam em seu novo leito ar- tificial pelos túneis, construi, dos na rocha dura para qus seja concluída a grande bar- rageni de Furnas. Houve um , pequeno imprevisto na solenl- dade do desvio de águas, £ i minutos após o sr. Juscelino ' Kubitschek e os convidados deixaram os túneis das águas anteciparam-se à inaugura- çao correndo céleres. Em dis- cursos na. ocasião, o chefe do Governo declarou que «a geração do futuro ao olhar para o seu passado verá que o nosso dever foi cumprido*.
Logo no inicio das solenida des teve a ocasião de dizer o chefe cio Governo: «O Brasil não precisa estender a. mão a ninguém suplicando ajuda porque o nosso povo sabe que com sacrifícios superaremos todas as dificuldades presen- tes. Temos forças bastantes para romper aa barreiras do .subdesenvolvimento.. Em sua oração frisou ainda o sr. Jur.
celino Kubitschek: rNão po- deria deixar de salientar o no me de um dos maiores entu- siastas desta gigantesca obra: i embaixador Assis Chateau- I briand. que têm sido incan- j sãvel nas iniciativas que Vi- i sem a projeção de Furnas, i Assim, ele patrocinou o sim- ' pósio sobre as Furnas e de- ' veria lançar aqui a outra fa- , se deste certame. A sua en- i fermkiario impediu-o de con- I tinuar a defender com ardor I sempre esta meta que dará j em grande parte ao pais con- ] dlçôos para desenvolvimento \ rápido e intenso. Façamos vo j tos a Deus pelo seu pronto | resta beleoimen to ¦¦>.
HORÁRIOS
LUPION REASSUMIU APÓS 100 DIAS DE AUSÊNCIA DO IGUAÇU
da vida democrática e acompanhamento pel<>
Num atu que não teve caráter solene '' ttou com a. presença apenas das pessoas que no momento se encontravam r.o Palácio Iguaçu <¦ governador Moysés Lupion, apôs exatamente 100 dias de licença, reas.
sumiu na manhã de ontem a chefia d» Poder Exc.
cutivo paranaense; Ligeiros discursos foram na oca.
sião pronunciados pelo substituto legai do governa, dor. deputado Giiataçara Borba Carneiro (foto) e pelo sr. Moysés Lupion, ambos destacando aspectos do proüiosso que o Estudo vem obtendo, cujo trabalho jrovernamental no poder público, deste eroirresso. não sofreu solução de continuidade com a
alteração dn chefes, no Palácio Iguaçu
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Obras de Portinari e Degas na Fundação do Museu de Arte
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Telas de Portinari, Guignard e Clóvis Graciano e outros pintores brasileiros, bem como cinco bron- zes de Degas, serão a atração artística das promo- ções do DIÁRIO DO PARANÁ' para o dia 29 c"x cor- rente. As referidas obras, pertencentes ao acervo do Museu de Arte de S. Paulo, cedidas ao Museu de Ar- te do Paraná, serão expostas na inauguração da en- tidade, que se dará juntamente com a abertura sole- ne dol Salão Anual de Curitiba.
Gs meios culturais do Paraná receberam com júbilo a noticia da remessa desses quadros que farão do ato de fundação do Museu de Arte do Paraná o mais importante acontecimento artístico dos últimos L tempos.
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ÓRGÃO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS
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POTENCIALIDADE DO MERCADO RUSSO PARA 0 CAFE' tQOFFEE REPORT», editado pola organização co-
mercial pertencente ao sr. Jacques Louie Dela- mave, presidente dó Comitê Francês do Café, acaba de revelar que entre 1958 e 10.59, aumentaram dc qua- ee 400 mil sacas as importações de café efetuadas pe- Ia. Rússia, Polônia, Alemanha Orienta), Checoslova- qula, Hungria e Bulgária, cuias compras do produto passaram
"de
216 mil para 600 mü sacas, de um para outro ano,
£ BASTANTE significativa essa evolução do consu- mo da bebida nos países da chamada «Cortina de Ferro?, pois assinala o enorme potencial que essa área do mundo representa para a colocação do café. Mas, evidentemente, como acentua ainda «Coffee Report», aa *chnves dos novos mercados não não oferecidas nos paises produtores numa bandeja de prata; para a conquista desses mercados, torna-se necessário de- cidlr com rapidez e executar eom eficiência-* — o que é inteiramente correto, de acordo com o que está de- mohstrando o IBC desde que a sua direção foi entre- gue ao sr. Renato Costa Lima.
MERECE SER FRISADO que grande parcela desse aumento das importações de café pelos paises so
«alistes foi fornecida pelo Brasil, que, finalmente, modificou sua posição passiva no mercado cafeeiro mundial, passando a adotai' uma política agressiva de vendas, cujos resultados estão expressos na e:<- portaçâo record do produto ocorrida no ano passado.
QUANDO O IBC se dispôs a conquistar novos mer- cados, sem deBprezo pelos tradicionais consumido tos da rubiacea, não faltavam na eficiência da nova politica nacional. Mas, a pratica, em pouco tempo, evidenciou que a agressividade introduzida pelo sr.
Renato Costa Lima era a mais indicada para a defesa dos interesses brasileiros, 8 os saudosistas — habi ttiados às manipulações cambiais — não encontram éco para oeus pronunciamentos, pois hoje, todo o po- vo deste país adquire oonsciência dos problemas eco nòmicos e opina pela manutenção das diretri7.es que permitiram ao Brasil, num período de superprodução cafeeira mundial, exportar grandes contingentes do produto, sem sacrificar nenhum dos setores da eco- nomia nacional.
QONCRETAMENTE, a experiência efetuada pelo IBC foi ótima. Até o estabelecimento do acordo co- mercial com a União Soviética, todo o café brasileiro entrado nesse, país era adquirido através de outros mercados; doravante, porém, venderemos diretamen- te aos soviéticos, o que, obviamente, pela dispensa de intermediários, será mais vantajoso para o compra- dor. Assim, embora o volume de café constante do acordo br asilei ro-russo seja, relativamente, modesto
— BÒmente o fato de o consumo na Rússia, entre 1968 6 1959, ter dado um verdadeiro salto, é indicio segu- ro de que, dentro de pouco tempo, estaremos colocan- do naqueles paines contingentes apreciáveis do pordu- to básico da exportação brasileira.
Representantes de Jacarezinho Conferenciaram com o Governador
ElBI Visita qUé ita to governador lioysís Liipion, na companhia do prefeito Benedito Moreira e d»
vtca.presideiitc do Legislativo. Jo
«ô de Fontes de Noronha. D. Ge.
raldo do Proença Sigaud, bispo dc Jacafâslnhi), como diretor da Faouldado de Filosofia, Ciências t- letras dessa cidade, dirigiu con.
vlte para a aula inaugural do «jstn
•alofllnVMUò «lo énslilo superior, a
¦
jí | PARAQUE
sor pròtéridá pelo professor PU.
nio Correia de oliveira, no pr6- ki nio d|A 31.
Na ocufliiii, o ui. Benedito Moiv|_
ru « o Vereador Fôntaá de Noronha trataram dc alguns assuntos adtnl.
nistnillvos, relacionado* com a pa_
vililatltnqAO da entrada J.-li-arezlnho.
Mflllo Peixoto e a conatiiiçao do novo prédio pàrâ Colégio fetadual
¦me prêVè uma eapnolilnrié pura í mjl aluno*.
fliH
M- i, VÍ", . 1:
i :3àÍSr
AZ
DISTAS BRASILEIROS ÊXITO DAS MANOBRAS DO CANAL DO PANAMÁ'
RIO, í» (Meridional) ~ As 7,S0 da terça-feira i'iltima, a Bossa tropa paraquedista lide- rou um assalto dô elementOB tía 82,a Divisão rie Paraquedis- tas norte-americanos, enquajito tpie as forças panamenhas ini- ciaram um ataque anfíbio so- bre. 6.8 praias do Rio Hiato, E eendo que esta foi a primeira vez que o BE.UU., fez ma-
«obras da grande porte no Ôa- tial dó Panamá. Segamdô ain- da Uni i-adlograma dirigido fto íniilistro de Queira c passado Jiela cftmissâo militar norte- 'Rmericana comunica quo a par- ticipação dos Hosbos oomhíiteh- te-.; foi das melhores revéstin- tio.se com Cxito, tendo-se a Ia- mentar um acidento sofrido por
|| Pcesidente do TST No Palácio Iguaçu
.'O goíèrliador Moj-.-sfc tüpion, com BUKiliares dà âdmlnlstrcc/io, re_
;• ccnclonou, no Palácio ifruacii, a.i ji.ll horta de ontenl, o rnllilatro Jü.
i'Uó BaMtà, pr^flidehtè dó Supt^f-lor iíjrrlbunal dn Trnbaltin, na vlsjtft
^:prÃtncolíir deste fi .«Ptl^ do Qnvornn
"; 'pai*anaenflp.
:0 visitante, que se achava ncoin.
f Milhado do professor Mltlnn Vlftnn,
| 3iletor <3n . Faculdade de Direito i !e Curitiba, para enja nula Inau^
hirál f"i convidado a proferir, de K ion»u.pe *»m cnrriíàl palestra no
;j" .fl.l.n" V !i'A Há Cfíht, ^o Cíov^rnn, '"''
tvtá '.»» «¦ •¦"-,'. 1.-).' nercnrre.la. e™1 .Siia." ae suai dep^nden^u*.
dois paraquedÍBtn.» brasilêlrog olie sofreram ferimentos, ,«ent nenhuma gravidade, porém. A comunicação não menciona os nomes dos militares acidenta- rios.
WHtfcrtffltòk eWÊHÊ EOluil CEn% i^aW nkfTHiÉ- yrtymyi
Nfto há como dar cotisollio», on niêumo b«rctj»«1« doa cidadãos, o pr#«ld«nt» Junce- fazer ftdvertônciaa, n um político oxperinu-n- lino Kublt«ch«k *»tA milhando uma ravo- tado, em matéria de propagando eleitoral, lUÇfto econômica eu1«« proporçftes excedem oom o o SP, .Iftnio QimiiiDs. Elo poaaiil, mal»
». melhor tio que qualquer outro, o senti- do do quo vale n penn fnzcv e rilr,er, em proveito de nua própria i-.iiihh,
Aa suas cnmpnnlian em tí, Puniu nona- litiiem pina o cnndidnto dn IIDN uma rt'i- ma liçfto da ann piôpilii i-iipacidiule para Impressionai' o povo e colher votos.
Assim sendo, será seiiipre |jpsslvel ao si', .lanio Quadros responder nos sciia con.
muitíssimo o que a« eatrt pnannndo em Cuba.
A.-i.ilm sondo, o »r. Jânio CJutulioa que ja foi governador de S, Paulo, e liosSUl, em conseqüência, conhecimentos de homem tle Ratado muito malfi profundon e viislos dn que o barbudo Fldol Caati-o. nada tei-n que aprender com a ditadura cubana, dirigida por conhecidos aventureiros cniiiiinl.ilns, in- oiõSlVí o vChen Guevara a quem foram en-
earlon, nua R-ilndoti Unidos, ou em qualquer outra p.uie do mundo.
Man nflo aetin lógico nem humano que Imveiuln unia posalbllldade rie nlnli- nina caminho a nmn fl.ojupotlgftò legitima
|iiiin um piiHliito n.icliiiinl iln linpoi-liini-m c das tradições do agltCM brnslleli-o, nAo o
fUossemoiii ou dotitrlbuisseinbs para que
Inl nfto aciuilecesHC. O gr, JAinn Õllftdt'OS ni\n e liojè um Qldlldào pnviidu, com plena liberdade de Ir aonde melhor lhe pareça, «n- hietudo em vliiRcna que podem acdl'letsr Hértna i-esponliabllldnües pavs n« pài-tidn*
selheiros na matéria! «Tenho me saldo bem tregues, adrede, os negilcloa flniiiicelniH da pulltlcos que o iipiimm nu pelo meno.«- dn com o liso dos meus próprios métodos, NAo
vejo motivo parn mudn-losi-.
Estas reflexóea lu-odem, a propósito da resolução do ar. Jânio Úiladros de ncel- Uu o oOnVltA que lhe endereçou o iheie levolliclonilrlo Fidel Oiistlci para unia vi- sita a Cuba. Vi.ilna as coisas pelo bom sen- so nrillnnrio e na medula dos Interesses óbvios de um cnndidnto de partidos cen- iristns, pároco quo mula seria menos con- venlente do que semelhante vlaltn.
O eleitorado da UDN e dó 1'DC tem todas ns boas razoes pura nfto estimar Kl- dei Castro com on seus pt-oòésifos icvolu cionrirlos Iflu p.rúXlmóS do contunisnlo que Se torna multo difícil distlntrui-los dns ins.
pirnçiVs Ideológicas «• das conveniências pn- lilii-iiK de Moscou.
Nao vé também que poderá o sr. JA- nio Qliadl'08 aprender com A levoluçAo cuba-
pequena República.
A presença do candidato a Presiden- ela do Brasil, em Cuba, podèi-á dar uma falsa iriéln da oatürew doa seus piopósl- tos o !lllá-lo, desde ja, a movimentos anil- nmeilcanlHtns que, om nenliiinia clicuns- inncin, podem bim- acolhidos, com «Impatins, em nosso pnla.Serft, talvez, niulln liom pa- ia Kwiei Õflstio, innH, segundo «e depreen*
de dnn i-epetcussóen que a nnllrla eslrt ten-
tem a Impiuasân de que as acarielnni. E' randlilnto k Piesldencla dn República, com-
prometido com determinados progrnmns
de iiRiemiaçóes oontrlstas, democráticas.
anticomunistas e fiéis an pansamérlcan!»- mo.
Nada menos pai ecIdo com Kldel Cas- tio e ,i sim diiiiitiiin sangrenta do que » UDN o PDC « o PI,. A visita do si. JA- nio Quadros «o novo tlrfthõ de fubn ilmla sr. Jânio Quadros', Note-se que eventual
mente, as dlvèrgéholfts entre Cuba s os liis- lados Unidos, poderão ter como resulta*
do a extinção dn preferencln que é dada nesse último pala ao açucnr «le origem cubnnn, e que tem impedido que o produ- lo brasileiro, npcmit- de tua excelente qiin- lidíiflo possn penetrar nos mercados ame-
flCAnos, Nfto provocamos aquelas divergén-
elas. nAo ns e.itlmtilnmciH de nenhuma fui- na qunndo aqui dentro mesmo, com iodas ma.--Longe de nós concorrer jamais paia frnrantlnn constitucionais, em plena II- que ns interesses cubanos se|nm ptejudl-
do na ópmlftO piihllcn, senl péssima para o a todo o mundo « Impressão de que poderia
haver lagos de solidariedade entre aqueles
partidos o o despotismo que nnsceu em Slerra Maestra.
Como dissemos, ink-tnndo estas eonsl- doragôes, o sr. Jânio Quadros sabe muito melhor do que nós. r, que lhe convém po- lllli-nnu-nte. MA de preferir «ulnise pelo próprio Instinto, « aceitar consolhos alheios.
Mns a rençAo dos círculos de sua ^lm- palia política ft liotlcls dn Viagem A Cubs, Indicam que lalveu nAo estejamos Inlel- lamenln errados,
liOíi: E AMANHA
UMA NAÇÃO PRIVILEGIADA
Por WALTIOR LIPPMANN-
ORONÍOX DO KIO
AU Rlcht
CUBANOS AGUARDAM PBOTKSTO FO »;MAI, ÍM)S I iNQÜKS
Saqusnte ns camsr* p nao nrtvít duvia» no tocante eunuuc.HU de Abciaiiio JUrenlà lia««n,m,a uA niaioim. no H ã juiuauao de Juffoiaon AbuHi M ta em periso.
Hfn-Hiiíf iluàauioa LudulvéU qUe ü i*Üut u uxetnplo üum dtínidl*
pailiuos, uincin» ler tiilnbeni o ínll Udcf no Itünrue, o QUe c tnuitu natural, A Iddlft, poriam. *e vltn rio«a, nlL-?ra por Inteiro u.* hábl toa da Casa, tornando praticainen t« inútil a ftlncfte éí lldf-i ,la nialoria,
Alè a«iui esae líder ro txiília em i-HZáb de llm torar ao hlaSnío tempo a Incumbência de Inl ei pi»
trar o pensamento do PSD qut ^ o maior partido naqUote ramo rio LíiflaUtlVo, PviRindo dn sua *!<;«**
da '¦•Ai»a haissâo, perd*?l-ii todii A Ini poitaitrla. Ficará aSfllpre nn do piiuiencln do llfter dr. I'SD
A manobra rie Renedlln (oi (fl ta com o objetivo aparente Ae cur rear prestigio pura o se» aremln, mas. no fundo, o que el« visa m*»i trto ** restab«»léeer i\n rlarrtí» a -«tm posiOfti'» de óOmAHflantfl dn?» hoíUí po.^spdtsiap, funções <T|U*» vtnha He SemjlÇnrtíinõo mal* oti m^non An ôcultM,
Ainda no." oitlmop eiitreveros ocorridoi no final da e.onvoeâcfio eslfãiSrdln.lria. relativamente ao Plano «lo Clasulflratfto dn Tun
«-lolialistno Civil. »lla atilo se rei anuir »M Suíltln rt<^ iH«nto dí vif t« rtc Koverno. íiiatent.ido nalen.
»ivam*M.re por Jefi«raon Acuiir.
no papol do lidei da maioria.
í*ot fxnlamente HééSs opdHtlni nad" qite Valadares teve id*'ia r]o erlar a lldcrançn do PSD. paia lisrlpllnai melllor o.» «lemenlo*
que o cnmpôem Sentiu quo a íal ta de Um braço forte, eapaz He unificar o pensamento pesíêrilstá.
nodpflfl aearretar Wntrâfièdftdei para o «ittiaeionlsmo. Sr, rani» do Plano d" OlnsUltleAOno, essa (alta de unidade He pnnuamentn do par.
tido ora evidente, n mesmo tendo i*p verificado em relaofi^ A ryta.
efln dé féioá do prefeito, tüguni*
do=i nnrtií» re.te|tado»i a penar de.«
rniiipiomls«ios em contrario. Con renren.fl", nntAo, Repedito. de qUe a emtttçnn éYh erlar n liderança paia evitar n q\ie erttava aennte eendo. CHftda es*ia lldernncn. a Hi reeflo re«*pert|Trt nflo pode dèlXàl' de <*nlp em dllíUi míSnís. dádô o pre.*
tinto d* qiif desfruta entre op iéWH rorrèllclonitrloa.
Nffüirtf" condknea, flcarfi «e^dn
¦ ehrtffi de tnda* Aa aohiçfle* em qUe o crtvernn *tj empenhar no Monroo.
N.lo haverá, portanto nlótlvA para a exlslenela dn tlaura de 11 der da maioria, Haveria, em tado easo, neeessidade da SxtStdHolS rt"
um defensor do presidente da ti*
publien. de uni porta.voj do Ca tete. a menos oue Valadares nn|
íeãae apifliimlr e;a.ae papel. n que nAo í provável. NSo ae trata de um liomem Amante da tribuna nem dn debata, Tem ojerlza as dl*
eilSÀSeS e 11A fala quando se torna imiiorlnso «leu lu-onunelamento.
CenSeqUSntirnSHtêi o çoverno nílo e«i.1erla atirtr min r\f\ um ps».
s«-dlsta para enfrentar os sÀVefSá rio* nos atáoilea fl sua administra e,Art * Aí svtèS meta.*j.
Al t oUe entra -Tefferson Atnlsr.
Vío seria fáel) eneontrar, na atuai i-omposirUo do Psn. outro niílhür pará o desempenho dessa espinho s» mtssSo, neiladaments ae a ünx resolver eumprlr o seu dever d»
naiildo ono«|e|nnlstrt nesta Impa de
«•ampahha p«-esldepelal. Motlf* An drade ^ orador sonoro, ma?» e*tn SihífSff ausente e Vitorino TYelre.
o nntl-0 vlee_llder. I* íMnis UM tíln qe brlrt do ouc propriamente ar CTim*ntador parlamentar nnra ««n fr^ntar o«j pAvfieü Ud^hístaâ * o diabólico Meni de RS
iCopyriirlil nn Paraná. do« tDi»
rÍ6ã Associados*),
Iminente o Rompimento ül Entre Cuba e os EE. UU.
EMBARCA SEGUNDA-FEIRA:
RIMEIRO CANADA' DEPOIS EE.ÜU.
¦M
RIO. 9 iMeridional — O minis- tro Horacio Lafês embarcará se- Sunda-felra próxima pára o Ca- nada. acompanhado de ttma comi tiva. devendo visitar também oa Estados Unidos. Da comitiva do ministro dè Relações Exteriores pnrticlparão o Kfcnèrni Nelson de Melo. chef< da (;asa Militar da presidência da Repfibllca, secreta rio Cfrlíò Antônio dn Sollza o Sil Vá, chefe do Rrtblnete do af. Hora.
cio La Ter e o secretário Paulo de Taréo. oficlí\l de gn.b!n"|c da pre aidêriclR dn República. No Cana- dá, o BhjahiJèiír Hotliclo Láfer ne- rá recebido pelos podere" Lefils latlvíõ è .flidlciárU além da recep çãft Oferecida pelo governo cana dense. O programa de visita aos Eatadoa Unidos é mais extenso, esperando so quo o chanceler do Brasil rlirmio a tVa = hii>»fon no dis 1B '.Vo
dia •'.(! ir? até > -a Voik. Um Wajliinvlon. o Sr. J-Jo
racio Uifer deverá avistar-se oom o sec-etárlo de Estado, Chris tiár, Hcrf-r. par* prosflORiiimenlo das cohvei-saçòes iniciadas em Santinho do Chile, retornadas no Rio dé Janeiro e (Jilê serfio côiltl- nnadiw em Washington, 0 st. fio racio Daíer deverá lambem eonfe i-enciar pessoalmente com o pre- eidenle Dwlght Eisenhower.
MARECHAL LOH VISITA PINOTTI
RIO. ft (ateridloiiati — O ma rachai Lott visitou osta ««Us o ministro Mat-lo Pinnttl, tltu.
lar de Rmide, que conraleces de uma recente operação- ó ex ministro de Guerra palestrou ai siins mlnutoi.. com n enforiiv rorniMl.-inrlo -los de pronto ras
tahelecimei-.to.
HAVANA, !> (UPI — DIA-
RIO PO i'AHANA'1 — O dirt- rio semi -oficial. «RsvolUCion»
ae referiu, imje. a nontéata- gào ciilinnn A dei-lm ii<;Ar. dô seoietniio de Estado <Ior Bata.
dos tinidos, cln-istlnn Hei-têr, relativa às acusações de Fidel Castio de sabotagem norte- americana no navio trances 'Lrfi Coubre que condllxla arma- monto ao porto de Havana, dizendo: cRechaçamos a Insul- tante declaração de Herter;
exigimos abaiiluto respeito a nosaoa diplcitiialii.o; protestamos pelo tom apiea«iVo. da deeln- rnçfio ianque^. Oa jornais pi:- blicnrnm ninhelietea. acerca tio Incidente, em que dizem que
«Cuba rechaça as insultantes declarações de Het-tei-.-.. Fmi contraste com os tlltiloa rios Jornnia ll^ndos ao Oovo.rno, o
• Diário da MnnluY*, Inseriu um titulo de três colunas, dliehdo:
-O Governo cubano rechaça ns declarações formuladas pelo chanceler dos Estados Unidos.
Herteo. ..
• - UOMriMVINTO I>E
¦-¦ - ttF.LiACOES
WASHINGTON, P lUPI — DIÁRIO DO PARANÁ'l — O secretário de Estado Christian Herter, disse hoje. qile o» Ev tados Unidos podem, ev-entu.il- mente, considerar iminente o rompimento de relações com Cuba. mnls qUe espera que a.
situação nunca cheg-tie a este ponto.
HAVANA, 9 (UPI — DIA- RIO DO PARANÁ'1 - O regi- me revolucionai-lo cubano to- ehaçoti bruscamente a declara- çfto norte-americana que nari^
teve que ver com a explosão ocorrida em um barco oarre- pado de munições, no poi-lo do Havana e acrescentou que a?
observações feitas pelo soci-e- tnrio de Estado norte-amerlca- no, Christian Herter. em tal oportunidade, foi-ftm -Unsultan- tes». O ministro de Relações Exteriores. Raul Roa. chamou ontem o encarregado de nego- cios norte-americano, Daniel Braddoak, para Informar-lhe.
que o governo revolucionário exige nm respeito absoluto-»
' seus representantes no exte- rlor.
MANtiTSTAÇOES OEENHIVAH
Roa criticou iicellindtlmente as «manifestações ofensivas I de Herter em «tia conversação conl o encarregado de negócios cubanos. Enrique Pntterson, dl- senãb que seu -tom ngn?sãlvo»
em tal oportunidade, e -ngi-n- vante A nossa dignii.inrie naelo' nal». Herter afuniuu a Pnltei- son qile a acusação indireta do primeiro ministro cubano, El- dei Castro, de :pie os Estados Unidos estavam implicados na explosão do navio fTflbués -l,a Coubre*, no qual pereceram 00 pessoas, «carece de base. # el;- rónea e eligntiusil;. PrmtéslOll também pela atitude infunda.
da e irresponsável. de Castro, dls-.etido que srt pode contribuir a infortiiiuida deterioração-- das relações oubnno-norto ame- rlcanns*.
AGUARDA PROTESTO
Roa aflimoti que o regime dè Castro agiuirdnlá nm pro- testo foi-mal dos Estados Uni- do*, antes de formular sua três- posta apropriada•?. Eiifrntahlo.
a Imprensa, o radio e a tele- visão cubanos, controlados pe- lo Governo, continuam sua campanha contra os Estados TTrtldos, inspirada, eoneretamen*
te pela explosão do havlti car.
regado de munições para as for>
ças armadas cubanas. As au- loridades interrogaram os tri- pulantes do navio francês, pa- ra tratar de determinar a cvm- sa dn explosão, há uma semn- na. o juiz Fernando Flores Lopes foi desistindo parn con- dlizlr a Investigação oficial dn ojcplos&o. O
capitão do navio ft-ances acredita que a expio-
«âo pode haver sido rèsultftdb áé sabotagem, pelo que tam- b^-n poderia haver sido arideH- tal.
XfOSÍCA MARCIAL HAVANA, 9 (por Maftih.W.
tíõuseman da UPI — DtARlO DO PARANA'1 ¦- A imprensi-.
R o rádio cubanos, controlndog pejo governo, Iniciaram ontem uma campanha sem precedente»' contra òa WBt»rt«.« UfllHõii i-om o que ae 'rp|nròcs
d'n'o«nnlic;,B ¦
«ntre ot« tloiu países oscila.m nc
nível mais baixo a qu» cheg4 ram,
Caminhões com alt04falant#l Inalai ui"» no» edlfiel"» piihlir.o.«
eÀmblliiirfttrt ontem música mar olal t-oni tt-PuiíMirlfc AÍAC|UCS con
Ira o» EstaclDâ Unidos.
Os comentarista* do govdrnu descarregaram, pelo rádio « p».
Ia televisão. °s nniU fortes ati quês contrn os EStadO| Unidos.
r-aís ao qilBl limiiam cm ° qnii qualificaram de -o mnis crimi_
n«-so c covarde ato de sabotagem p AgTtiàa&o contra Cuba>- *
ATAQUES AOS EUA- A dezena ou maia de jornai»
que HHVana possui e cuja orl enlaça'' política em edltorinl» é diriRÍilu pelo govôrrtO, dedica, ram a maior parte de sou e.^pn ço noticioso e os maiores titu_
los a seus ataques contra os Ei tados Unidos, pais ao qual ácu.
Saram de ter feit" explodir o nn vio mercante francês tl/à Con- bre>- que chegou fiftrregado d-.«
muni^ôej pura o govorno nexta.
feir» última á baia rie Havana- A imprensa e o rádio publica r«m * transmitiram <men.sn.Kcns de solidariedade' a Cuba de ele mentos esquerdistas latln'.'_âmè- rícanoa, trti» como estudantes nnivernitrtri"s do tJrupiiai, n.«
mesmos que realizaram mAni.
feslnçõe» contra o presidente nortc-nniericnno, general Dwight Eisenhower. nn laipltnl urusníaia na semana passada.
ARMAS PARA A DEFKSA
Homens e mulheres uniformi_
zndo.s, membros dafl chama.dab
«Milícias Populares», dosfiln_
iam pelas ruas pedindo contri- huições paru C&rmag para a <\<*
fesa» que serão empregadas con trn ta agressão».
O e.agroasor»! invariavelmente é identificado com o nome da Estados Ünidoí-
BRINCANDO DE GUERRA A imprensa revolucionária diz que aa atuais manobras niilita res norte.aniei icanng das Antl.
lhas, nas qilnis tomam parte sol dados ianques foram enviados de diversos paiso» iatino_anien- canos, «constituem uma amon çu para a paz do Hemisfério^
•*.Lè Catloi-, jornal do gover.
no. informa que «us Estados UnldõS continuam brincando do Riierra nas Antllhas-.-.
íCOrnbate», outro órgão ofi- ciai, afirma que «vinte mü sol dados ianques (foram enviados)
«is Antllhas*.
iRrtvolticlon». niBão seml.ofl.
ciai, Informa- entretanto, qtio até agora foram identificado*
já os cadáveres de cinqüenta das vitimas da explosão no na-
vio <Ua Cotibrê».
Também se. Informa qile tò.
das as milícias operárias recebe ram ordens .onteln de HprêSên.
tar.se ao ac.-itnpamcnto mllllat- I/.1 Llbeílad*. situado no» sn_
búrbíos de ft&V&Ha, nos dois pró ximos domingos, .pars exerci, cios intenslvos->.
IMPOR3IVEL LER NOVA VORK, fl lUPI» — DIA P.IO DO PARANÁ') — sTh*
Netv York Times» assinala, hoje quo é impossível ler aS noticia*
de Cuba sem frrar.de pesar, de.- de o discurso de Fidel Castra em que acus"U o» Estados Uni dos de responsabilidade poli explosão do vapov ipa Coubra».
• .Seu discurso foi um ato di paranóia elevada ao nível de política nacional,., diz o «Times- c a seiruir nsslnaln que as rai zes dessa loucura estão na con
vlcçáo de Castro de que 6 vei;
dndeiro objetivo do góyerho dog Estados Unidos é a destruição de. seu regime por qualquer rtielô possível.
Em editorial intitulado «A fra sédia de Cuba», o periódico no valorquino acrescentn que -<a conduta irresponsável e prnv-o.
Óàdõ.ra de Castro» está entrefrrfn do Cilbn nns mãos dos inimi íros dá revolução cubana nçíg Es tados Unidos e está fazendo um 'dano incalculável a"s elementos moderados e liberais que éspfc., ravam que o triunfo de Uástr-í fosse o começo dc um capítulo brilhante da história de Cuba>
•?C»Wn gráridH poiehcia -^
acrescenta o editorial — esta hação deve controlar sua ira e m«iRtrar grande paciência, mrtí se 0 gúvêrno dê Cnstrn cbntl.
nuar em seu curso presente de paranóico, o povo cubano pode ria ser o que pagaria pelos er.
ros ile fl^ti.* dlrigftmPia, Qu»?rp_
mos .viver em paz e amizada toa
to ,-om o governe de Cuba co.
mo com n povo desse pais. po.
rém que o fâçunlOS OU não de_
pende. „ do qin> ,,• disser e fl*
zdr em HiivAiiii. ..*
ELEVADA TEMPERATURA
MOUOTA'. !) (UPI niAltlO DO PARANÁ') - O capitão dn Marinha de Cuba, Felipe Vidal Santiago, quo renunciou a seu posto de adido naval na V»n6.
zil»la e chfgou A om Capital para pedir asilo político, aíir mou ontem que a explosão do nnvi<< francês «Ln Couhre- no cnl» de Havana foi devida * nl tn temperatura da na-un nessa pai te d" porto.
O desastre ocorreu s^xla-fei ra última, quando estavam sen do descarregadas do navio ar
ninq e munições par.» o EJxércl io otibànOi e cnus"u granda mi mero de mortos » feridos.
Vidal .SftntlaffO qunüflcotl de -tridteula» a acusação do primei Põ.niinlstro Fidel Castro, de que o «La Coubre» fora ohjet" de sabetacom p\)r parte rie SRenies rios Estnrios Unidos.
MOTIVOS A sesrulr. explicou que a*
ásuas em torno do molhe tTnl- Ia piedra-, "rtde eslavo atrara_
do fl navio, ne elevam de tem perstlna p'>rqiie ali se descarte'
fra a ãitiin utilizada para esfriar os motores da usina elétric, de
Havana.
Salientou que durante um tem po "cupou a chôfatur-a da P«li cia Marítima de Havana, e que c«mo tal ordenou qu* todos os barcos carregados de munições qiié chegassem ai porto da ca pitai nio fôSsém descnrreiridos no molhe mencionndo-
NAO E' TftCNtCO Vidal aantliiRn indlcnii tam bém que. o atual chefo dn po' licla Marítima de Havana naÓ é um técnico, p sim um oficial do Exército revolucionário..,*
que possivelmente Ijrnern n pr^
blema apresentado pela tampe ratara da Apua nas ImediayOe»
do molhe iTallapledra»
nova YOrtK. fevereiro - Oa -t.l htllúee de dolliiis qil* "
presidente esta pedltltlo no iMn Hiess') par.i os planos tll SOgü riitiçn mutila, ll'll, lituiua-
«em tilll s simples pura a ajil da a" exterior, fitrào » cobeí tura de unia série de pr«gfrt- mns em diversos p.ilses. 1'Ishos programas lêm um objetivo i*o muni. Trntn.se de Impedir a ox piinsâo d" i-omiinlsmo ttltm Ults (ponteira* pm- ele atlngldia ante, de Ifllíl e umi
Nn Enrotia e«ia frontolra si tini se n.i lliilia aatabeleold.i pa In armistício da Segunda CVlier l'a Miindlnl Incluindo u caso especial de Ilerllm ocidental.
No Kxlremo Oriente fl linha corresponde Aquela nlnanç»tdn pala revnluçAo comunista chi.
nean no momento em que 0*0 qttlstn-,1 à China iiiiitit'ienta'l V,' tn ilibem a linha flriiinda pel»
Hiici-ia dn Coréia o a linha "s tlpulndn pelo armlallclo li ffttlMTn Ind" íhlnCíT.'
a finalidade dn poiltlçn nor.
tc.aiiierlcnnn. pi-ln^tlviitnenfi' fivrmnlnriíi pelo prcslilenle Tru mnn, lein <ldo conter ns riiR sos. os chineses, os oorenanoR do Norte, os vletnilneses nes.
».i, fronteiras erguidas entre a-» duas grandes ooallaôes. o principal instrumento militar de tal pollllcn se cnnct-etlzn nn poderio dos FMftrins Unidas em tódns n« armas. Mna. para atillcn lo copi eficiência tenvs n^í*p*i«idndp An ;ipntn iIp nlln do» eomo n Inglaterra * i França o de base» em multo- ou tro f! pni^Pf íittiiVdos na peri feria da rnnlínâ" comunlst-3i f*>
programa de ajuda no evte.
rlnr é elnherario teitilo em «'I- tn financiar rs^np niladOF r nü tio» prtlses que nflo desejam ou r>ã" p"ilom flnanrt'ar se a -i meamos
Etnborn esse, proiirnnins se He«-tlnenl nne mesmos fins conter a expnnsft" dn nomUnis mo -- torftnrftm-sc» multo mais inriirpt*1» *» compllcR-don dn que o eram orii-ln.lrlnmente An tem po da oonrttiM.-i da ÒhecOslAvá quin em 1IHR dn bloqueio de Berlim ocidental no magm"
fino, r dn fitnqiif A. f'oróÍn d"
Plll em IAM, n nossn política dr» rtiurlr», mutun pnrn defesd coletiva orn dirigido rontrn ..
aÇreSSüó mllllai- nlinrla. Nos úl time.» .mo» da administração Trumfln e nos primeiros anos dn administração Bllsénhnwer o no^so "Hpifnín rftilltnr hniíoa vn *t* na IdélA Mo qnn o qnn ocorrem quando °.« poivTn'»^ drt Norte invadiram a Coréia do Rui sem dúvida aconteceria também na ttllrnpn e no Ori.
ente Médio
Pe! este O perl"<lo em (|lie 11 fX(*r,cm\ Fsinenhower bó nehnva no cnmandn Riipremo rín Píuro p» OPidefttfll Ní'««in ípoco;, nn**o vou os plano» de nm exercito do rt^stfl ellroneu, o t\\xà\ rl^vn ria ser. ne mínimo, duas Vekdí mnis Importante que og mais acuerrJdos ... orjcanliados nela NATO.
Desde eptíle.desde oü primei ros anos de fíO. a -ttuflcãn rn!ll tnr hfislcn nn mundo se alterou sensivelmente. A 1'nião Rovl^
tien eonseijtilii pnrldnde in ter r#»no rlrt«a arnin» Hticienrnw. Tito reduziu o posio poderio ntrtml co. o qunl passou de instnimen to da diplomacia mundial n sim pios dispositivo naclonnl con tra ntnqunr aos Hntados Uni Ho«. Ko niD'-*in torrino n Ünifio SovIíflCn nmnilnu o rllmo dn seu desenvolvimento eeonOmi ro. a p^tr nttin rntno pnrlorn.on e sedutor exemplo em relnçno aos Dalses subdesenvolvidos. O trh*nfo econômico e esta "On- cen tração do pi-o^roís0 ^r-nnò mico nn Un«S constitui a nn se da campanha gavlntica por uma tréeua mltll.nr nn guerra frln e pelo desarmamento.
Kfltas mudanças historieis na corl-elnçflo das forças mun- dlals afetaram profnndametilc a nossa- tarefa de manter a eoailsfto destinada a conter a expansão do comunismo. E
por uni mollvo: n ameaça » posslbllldndo de franen ames gA" inllltnr dn parta da Uniã*' Soviétlcn declinaram ate quase o ponto cie diluição, Resulta, tal, que a oriianlznçâo de f"r.
çus armndns, nn fronteira sovlé.
tlcn, a fim de combater a IC«ér tlto Vennellio, se torna nlRii de IitoiíI- Na verdade, min há ãmoaçn dn parte do Hxérclt.i Vermelho, e a InicialIvn é du.
plaini-nle fniilaslosii porque es sas tropas seriam Impotentes se tal situação realmente exis tlsse.
Todavia e ente me parece uni ponto crucial, emlurn mns- curado nos paises aubdesep volvidos atliohl exércitos que fazem o desfazem gÓVArh.n« A lição no« f"i mlnlntrndn no Tra qm r nlhurea. O íjiip ô dencri Io curno ajuda niilltnr e apoio defensivo, i» nossas conslde rações, eni ;--iindo parte nAo pn«Srt de ui!i-'lilln para mnnt«r t-iis fxõrcl'0» au lado do, res.
p"J,lvoS irovernos
I>r**(li- qu( ( fim df>s fUbfll dlCH nAo o toinl °u «Hwonni »1 nento mllltftr- a adminlsli-içãn -•" api-Csenln çflm'0 extrnvne-l'-!
ti e «ne«sn Pior ainda: em vitlilile di e.lle. padrão de vida predi niiniinl" no seio dn< tro.
pnn finif*!''»*.íojirí nn rxtnrior. 4 nosn n imln militar tom Pidn qi:.iHo Kp»nr*irf umn rorõfta f-^
tal pii.-i ei-lr.r repulsa nns P;?"
t-idoa Unlr'i>< Tftdavfi. es sub si.ltn» rcpresenlnm uma neces slilndo nnl<|lpn e não poder)
«*»r Intft-rr»mp*dns até que »Uf»
}~\ nm aiiiedanoo que rt s«hí*fi tui como f'-nte rie establllda de
Temos, per enquanto. 4a continuar com o.» subsídios.
Mns é mifller que o façnmo»
coiú a compreensão de qu« n$«
devem li muito |on(re. de qn«
ns rO«t.'idní* Unidos nfio pôdêni pretender, no tiitill-O, financiar uma aliança dc pequenos esta.
dos clientes dn Ásia
A mehaaffem do presidenta ia fan alguma" sugestüei a rei peito de novo e mellvr alste ma. cnnnz de substituir o atual Uma das suireuões sa *s trlba na ênfase dada a malhr uso dn Ranço Mundial e OU- Iras nconcln, Infernaclonuls, parn n° qiinls os naçPn» mais rica» contribuirão, Outra Indl.
eftçnq tia mensn|i*eni« *liAe haj«
tnntr en0°rajaoorã- adverti que a ajuda ecnnóniléa. não d*
ve ser illsltlbuidn ao acaso.
maR c(in'{*6ntirfidfl no.*t pa(Réj) chave". oMi-tlciilnrinente a Tndl-»
o PíqllIStflo e Formosa, nos qtlrlifl hn posftibiltdnde dr pr*:
var se que a pobreza pode ser veneidn som totalitarismo.
Outra aujEraatàb ííindn «A \^<;
lumbrn nos dois últimos panT pramOa dn mensagem presidí-n rlnl. Ai é ferida uma notn in**
dita no conjunto do debate. O sr feiaonhówer formula uma '¦erdnilo que talvez Venha a in formar as mudnnqfls de nossa política. Lembra que F»mne umi rnação pT.ivll^ioitJa», e pftr Isso mesmo temos deveres a atender em relncfin às ««tefles me«io,i, priviietrlndas.
Este é, seeundo mé parece.
o terreno justo T«í' mais dafon sével do que a ppócurn de ra 7ÔCS eenl.ntlens. suscetíveis 4*
mascnrnr o. nfls«es Impulsos de eenei-osldade. R tenho a pon vicção de que se basearmos n noo«a política' de ainda nes-»n esfera d" dever nos=o povo ^ npninrn com satisfação,
Sim. ao procurarmos provir que. qitandO somos frcrter^Sns, na veritnde =nmo« eernistas. nos nos vemos na atitude de otiem pretendo, embora «em eflea cia. nne toda uma s>"'le de pe.
qiionos. países sem caparMade militar seiam de fato allade»
Indlanunsfivels rins Flstados Uni dos. Nosso povo já provou que e çeneroco. Mas não e-osta que o considerem um tolo. Seria melhor dizer que esses peque nos pnises «fie pobres, flafeli dos pela miséria e pela enfer mldade. o que nót apenas de'.
Sejamos socorre los.
Comércio nas mãos do Comércio
mo, S <Meridionali - Tém-sr dita muiwa v*7oa
— e com i-nrAo que -a coménMo de exporisçjo de café é a única coisa bem òrgahlüaflà, em matéria de InteroBM.bio. que n Ilrnsll possu.. F, n sua lmp"r tancln, para n pais, ie mp.|r pc|0 ra|(, ri(1 s„r nreol.
samenie n coméicin de café o vendedor do aula"
qtte nos dá 7o"i das divinas de que dispomos para os nossos emprésllmos. atendei- As necessidades dn governo, e p,lEa,. ,,„ bens He piodiiçflo e consumo que importamos.
Se há uma mercadoria difícil de comércio, é pro- cisamellle o café. pela «alua quaae Ilimitada dn«
qualidades é tipos que sâo olereflHos. Crtfe Se elassi- fica, e como tal tem preço.s divet-Sos. de acoi-dn com a Sftftá o aspecto. n peneira. 0 tipo e a bebida Entretanto, s despeito dessa tremem!» diversidade o HêgòÇtO ae faz íifi illarielía mais ílmplW, nlraves He i|« simples toleitramn. Unia nfertA, uma contrn- oferta e um i fechado- têm como conseqüência lme- dlnta a nbortiirii de uma carta de crédito lrrovoRn- vel. pelo .totnl» dò montante ria futura. N«-te-se bem. pelo «total i do rtiontanle da fatura,
ls«n, prAlicameiite sòmeule e-ttsté 110 café. Quan- quer "ulra merVidniia que seja vendida, beneflcla-se de iiniA nbeitura de crédito que cobre 10% mi me*- mo RO", da fatura. O pagamento do resto fies para depois da conferência dn mercadoria.
Uma máquina que trabalha com aquela perfeição e aquele remümento imediato tleVe ser i-es-péitada e prostieiada. Entretanto, nos negócios com áígimá países, com que mantemos acordos bilaterais de co meicio — nOtàdamcnto Oa por trás ita «cortina de ferro- — ò comércio esta sendo poato.dé Mdo, com Rravèá prõjuizòs para a próprlp balança comercial e de pagamento do pais.
Quci-i. referir-me. especialmente, aos acordos que lemos firmado com a Uolonia. i Oheroslovaqhin, a Alemanha Oriental e a-.tíungriá; Òs negocládoreà daqueles países, que representam o próprio fislado ftu organjzaçèps estatais -- de vei que, ali. dada a ftxistiineiil de regimes lotiilitério-, há o monopólio do comércio externo — teem conscHiildo engaiòpar es nossos netroeiador«-«, estabelecendo regimes de troças, diretamente, por determinados produtos: na- vio». tratores, adubos, motores, etc. Desta maneira compram é'es o café pelo p-eço 0.ue beni querem e entendem. E quando chega fi hora da e<portaç«n.
não é rt eomél-eio quem Vinde ,1 niereatloi-lii, »ns flur Rem o» adidos comerciais daquele» países amigou, p.ara dizer ,-m instituto Rrasllelro do café qua) a fi,- ma que dever* aer, nâo a ".'vendedoras, mas a «èm barcádora» da mercadoria. E por esta forma, fica a exportaoFío de café sujeita à Intervenção de governos estrangeiros, o qq* £ intolerável, sób fdos o* pòrt- toe de vista.
THfiOPHlLO í)i; ANDHADE
Não i possível fazer de outra mariel-a a ..«&».
eom es.n,.,, ,otftlitfl,ios m, estadof^ ém e etn!
l'nle das ImpurtnçOes? Ê. sim. Al estíò paTa provi!
foi /IHi,\^iT"°Cm ° aCÔ,",,' cohl « Flnltódl*.
rol f'iin também tentativa no sentido de ser a l«
irtiIlHtciulot-^ da mercadiii-ln. Más ,oi 0 próPrio «4-
tnid nd ",s"',d-"
rm dÍSCOr,iolt ««» "^ ^
emitihilnm a sor realizados expol-íntltires. dentro ds nacional.
nrivn Ia froi.h S^ dPm"l^'i«'- onde a empresa AO Ia a oua tleCda ° pre^Slada, Também na Tu- fadnt . "'" monnP',|i" ^ comércio topOf- tàdtír, as compras são feitas diretamente ao comer- eio exportador dG Brasil, dentro dns preços do m^
cedo internacional, o que é positivamente d. mX conveniência para o Brflail,
eom°o
*eí*rdf*Íb.latf,"al 'iev° *6r feit0 '"«nlcamcnia eomo o exlslcnle com
entre importadores is normas do mercado inr*"
Ai.rta-se o lota, „0 Intéroa^KaaS eomp^s que obtém como a CMioriéncia o demonstra, multo
hoZZC7ATr ? Brtm!" rtM BMS1! M*fit*3"*i
faaendo, depois a« dediu;6e« „ mídia que selam rewil»
as tlrmas Particulares.
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SSlíf"^; ÍJ nao é »«<?Uildo do negócio, par*
llénlizar ó rt "A0'11'" ° t|Ual ^ ""Pontos M EStólíO, . ta Ta À: ? a ÍD"1Ônia' a ChéCOSlôvaquia • privada R ai do nl d° prefltl81(> * emprèa»
L!i\ i a por ('lmn deixamos que os embnf cadores so am e«jcnIhldo„ ««_ .¦ ™ o,io ™ ,.. - LSCmnltl"R por motivos políticos o que constitui unia diSfjflffllhaçào nitlito tílàVe
Quero solicitar pnra o ,«.»«'„ S do ,r Hora- io íti TaI': ',0, FMl'mt " ««*U d°« ar. «ebna nameme m ^e'd"'i Wlh,R,,',' ^ *<"*«**' ^ InSi à ?r°5 "r'"s ,,icnic,,s nue se deixara
O neBó!° ,'am M" BS"Prt0 d0 Problema.
Ta'-Õuá™ nt'"° "B "vre-noncordanéla, é«
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^ »«tê beta. quando a igreja e as Força.
