• Nenhum resultado encontrado

Catálogo de pólen da Mata Atlântica. Espécies que ocorrem nas áreas de restauração da SPVS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "Catálogo de pólen da Mata Atlântica. Espécies que ocorrem nas áreas de restauração da SPVS"

Copied!
69
0
0

Texto

(1)

Catálogo de pólen da Mata Atlântica

Espécies que ocorrem nas áreas de restauração da SPVS

1

(2)

Catálogo de pólen da Mata Atlântica

Espécies que ocorrem nas áreas de restauração da SPVS

Edição:

Caroline Ribeiro – Isabela G. Varassin – Jana M. T. de Souza

Universidade Federal do Paraná Laboratório de Ecologia Vegetal Departamento de Botânica

http://www.lev.ufpr.br/noticias.html

Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica – PIBIC Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação - PRPPG

Apoio financeiro do CNPq Curitiba, 2012

2

(3)

3 3

Catálogo de pólen da Mata Atlântica

Espécies que ocorrem nas áreas de restauração da SPVS

Este trabalho é fruto de um projeto de iniciação científica realizado pela estudante de graduação Caroline Ribeiro, sob orientação de Isabela Galarda Varassin. As parcelas amostrais foram definidas para estudo das redes de interação planta- polinizador como parte da tese de doutorado de Jana M. T. de Souza, quem realizou toda a coleta do material nas reservas.

Colaboradores:

• Duane Fernandes Lima, Paulo Schwirkowski e Renato Goldenberg, que cederam imagens de algumas plantas;

• Gabriel A. R. de Paula, que auxiliou na elaboração do layout deste catálogo;

• Olavo Araújo Guimarães, Renato Goldenberg, Osmar dos Santos Ribas, Cristiane Snak, Fabrício Schmitz Meyer, que contribuíram na identificação das plantas.

Universidade Federal do Paraná

Laboratório de Ecologia Vegetal

Departamento de Botânica

Curitiba, 2012

(4)

4

Os remanescentes florestais da Floresta Atlântica são de

aproximadamente 13,32% da área original. A degradação deste bioma tem-se intensificado principalmente pela agricultura, pecuária,

extração de madeira e crescimento demográfico das cidades litorâneas.

Além de influenciar o clima local, a floresta fornece recursos essenciais a diversas atividades humanas. A manutenção da floresta depende, entre outros fatores, das interações estabelecidas entre as espécies, e uma delas é a que ocorre entre planta-polinizador. Uma forma de interpretar as interações é através de redes de interação construídas através da observação da visitação floral, testes de reprodução e análise dos grãos. A análise dos grãos consiste na identificação dos tipos morfológicos (forma, ornamentação). As plantas escolhidas foram coletadas nas reservas naturais do Rio Cachoeira e do Morro da Mina, na APA de Guaraqueçaba, em áreas de restauração da Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental - SPVS. As

fotografias deste material foram obtidas através de microscópio

Olympus BX40 com câmera P071 acoplada, situado no laboratório da Prof.ª Dra. Thelma Veiga, e microscópio JEOL JSM-6360 em 15 kV, este último localizado no Centro de Microscopia Eletrônica da UFPR. As amostras de microscopia ótica foram coradas com fucsina básica.

4

(5)

Acanthaceae

Hygrophila sp. 1 Hygrophila sp. 2

Apiaceae

Hydrocotyle leucocephala

Asteraceae

Adenostemma brasilianum Baccharis singularis Cyrtocymura scorpioides Elephantopus mollis Erechtites valerianifolius Heterocondylus alatus Mikania micrantha Vernonanthura beirichii Vernonanthura puberula

Balsaminaceae

Impatiens walleriana

Begoniaceae

Begonia fischeri

Bignoniaceae

Jacaranda puberula

Boraginaceae

Cordia monosperma

Caryophyllaceae

Drymaria cordata

Commelinaceae

Commelina diffusa Tradescantia sellowiana

Euphorbiaceae

Alchornea triplinervea Pera glabrata

Fabaceae

Desmodium adscendens Desmodium affine Desmodium incanum Inga edulis

Inga marginata Mimosa bimucronata Senna multijuga

Lamiaceae

Hyptis fasciculata Hyptis lappulacea

Lobeliaceae

Lobelia sp.

Malpighiaceae

Bunchosia pallenscens

Malvaceae

Sida carpinifolia Sida rhombifolia

Melastomateceae

Clidemia hirta Leandra reversa Miconia cinerascens Miconia latecrenata Pterolepis glomerata Tibouchina clavata Tibouchina clinopodifolia Tibouchina pulchra Tibouchina regnelli Tibouchina trichopoda

Myrtaceae

Psidium guajava

Nyctaginaceae

Neea sp.

Onagraceae

Ludwigia sp.

Orchidaceae

Habenaria parviflora

Oxalidaceae

Oxalis debilis

Plantaginaceae

Achetaria ocymoides Conobea scoparioides

Rosaceae

Rubus rosaefolius

Rubiaceae

Rubiaceae sp.

Dioidia saponariifolia Psychotria leiocarpa Spermacoce ocymifolia

Salicaceae

Casearia sylvestris

Solanaceae

Acnistus arborescens Solanum paniculatum Solanum pseudoquina Solanum rufescens

Ulmaceae

Trema micrantha

Verbenaceae

Stachytarpheta maximiliani

Vitaceae

Cissus verticillata

ÍNDICE

(Clique sobre a espécie para direcionar a página)

(6)

6

Foto: J. M. T. de Souza

Hygrophyla sp. 1

Acanthaceae

(7)

7

Hygrophyla sp. 2

Acanthaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(8)

8

Hydrocotyle leucocephala

Apiaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(9)

Adenostemma brasilianum

Asteraceae

9

Foto: J. M. T. de Souza

(10)

10

Baccharis singularis

Asteraceae

(11)

11

Cyrtocymura scorpioides

Asteraceae

Foto: J. M. T. de Souza

(12)

12

Elephantopus mollis

Asteraceae

Foto: J. M. T. de Souza

(13)

13

Erechtites

valerianifolius

Asteraceae

Foto: J. M. T. de Souza

(14)

Heteroncondylus alatus

Asteraceae

14

Foto: J. M. T. de Souza

(15)

15

Mikania micrantha

Asteraceae

Foto: J. M. T. de Souza

(16)

Vernonhantura beirichii

Asteraceae

16

Foto: J. M. T. de Souza

(17)

Vernonhantura puberula

Asteraceae

17

Foto: J. M. T. de Souza

(18)

18

Impatiens walleriana

Balsaminaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(19)

19

Begonia fischeri

Begoniaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(20)

20

Jacaranda puberula

Bignoniaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(21)

21

Cordia

monosperma

Boraginaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(22)

22

Drymaria cordata

Caryophyllaceae

Foto: P. Schwirkoswski

(23)

23

Commelina diffusa

Commelinaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(24)

24

Tradescantia sellowiana

Commelinaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(25)

25

Alchornea Triplinervia

Euphorbiaceae

Fonte: Lorenzi, 2009

(26)

26

Pera

glabrata

Euphorbiaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(27)

27

Desmodium adscendens

Fabaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(28)

28

Desmodium affine

Fabaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(29)

29

Desmodium incanum

Fabaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(30)

30

Inga edulis

Fabaceae

Fonte: Lorenzi, 2009

(31)

31

Inga

marginata

Fabaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(32)

32

Mimosa

bimucronata

Fabaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(33)

33

Senna

multijuga

Fabaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(34)

34

Hyptis

fasciculata

Lamiaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(35)

35

Hyptis

lappulacea

Lamiaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(36)

36

Lobelia sp.

Lobeliaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(37)

37

Bunchosia pallescens

Malpiguiaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(38)

38

Sida

carpinifolia

Malvaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(39)

39

Sida

rhombifolia

Malvaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(40)

40

Clidemia hirta

Melastomataceae

Foto: J. M. T. de Souza

(41)

41

Leandra reversa

Melastomataceae

Foto: J. M. T. de Souza

(42)

42

Miconia

cinerascens

Melastomataceae

Foto: R. Goldenberg

(43)

43

Miconia

latecrenata

Melastomataceae

Foto: J. M. T. de Souza

(44)

44

Pterolepis glomerata

Melastomataceae

Foto: J. M. T. de Souza

(45)

45

Tibouchina clavata

Melastomataceae

Foto: J. M. T. de Souza

(46)

46

Tibouchina clinopodifolia

Melastomataceae

Foto: J. M. T. de Souza

(47)

47

Tibouchina pulchra

Melastomataceae

Foto: J. M. T. de Souza

(48)

48

Tibouchina regnelli

Melastomataceae

Foto: J. M. T. de Souza

(49)

49

Tibouchina trichopoda

Melastomataceae

Foto: J. M. T. de Souza

(50)

50

Psidium guajava

Myrtaceae

Foto: D. F. Lima

(51)

51

Neea sp.

Nyctaginaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(52)

52

Ludwigia sp.

Onagraceae

Foto: J. M. T. de Souza

(53)

53

Habenaria parviflora

Orchidaceae

Fonte: Lorenzi & Souza, 2008

(54)

54

Oxalis debilis

Oxalidaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(55)

55

Achetaria ocymoides

Plantaginaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(56)

56

Conobea

scoparioides

Plantaginaceae

Foto: C. Ribeiro

(57)

57

Rubus

rosaefolius

Rosaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(58)

58

Rubiaceae sp.

Rubiaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(59)

59

Dioidia

saponariifolia

Rubiaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(60)

60

Psychotria leiocarpa

Rubiaceae

Foto: C. Ribeiro

(61)

61

Spermacoce ocymifolia

Rubiaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(62)

62

Casearia sylvestris

Salicaceae

Fonte: Lorenzi & Souza, 2008

(63)

63

Acnistus

arborescens

Solanaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(64)

64

Solanum

paniculatum

Solanaceae

Fonte: Lorenzi & Matos, 2008

(65)

65

Solanum

pseudoquina

Solanaceae

Foto: P. Schwirkoswski

(66)

66

Solanum rufescens

Solanaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(67)

67

Trema

micrantha

Ulmaceae

Fonte: Lorenzi & Souza, 2008

(68)

68

Stachytarpheta maximiliani

Verbenaceae

Foto: J. M. T. de Souza

(69)

69

Cissus

verticilata

Vitaceae

Foto: J. M. T. de Souza

Referências

Documentos relacionados

Dessa forma, para a Reserva Biológica de Paranapiacaba, Grandi (1994) apresentou alguns táxons e discutiu a distribuição geográfica do grupo como um todo; Grandi (1998)

Em Melastomataceae, a ocorrência de apomixia parece ser mais freqüente entre espécies da tribo Miconieae (gêneros Miconia , Leandra , Clidemia , entre outros) do que nas demais

Envolver o centro estudantil no processo de disseminação da educação fiscal na escola, promovendo parceria da organização estudantil com os educadores da SEFAZ,

A variação na espessura da epiderme, incluindo a cutícula, também foi reconhecida como caráter distintivo entre os indivíduos de Tibouchina clavata das duas formações

da comunidade (população organizada, profissionais e trabalhadores de saúde) ” (p. O momento político atravessado na década de 1980 foi marcado por crise econômica e social,

A abrangência teórica preestabelecida para o trabalho é a de análise do uso do conhecimento ergonômico, sem que se proponham formulações de novas estruturas de

The aim of this study was to identify a model and the gene flow rates that could explain genetic structure of eight forest fragments of Cabralea canjerana in development in