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COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RELATÓRIO DA COMISSÃO AO CONSELHO

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COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS

Bruxelas, 26.05.2004 COM(2004) 396 final

RELATÓRIO DA COMISSÃO AO CONSELHO

sobre a avaliação da simplificação dos processos de certificação no que diz respeito às inspecções de campo das culturas de sementes, introduzida pela Directiva 98/96/CE

do Conselho

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EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Em conformidade com a legislação comunitária em matéria de comercialização de sementes de espécies de plantas agrícolas, as culturas de sementes devem respeitar normas definidas no que diz respeito à identidade varietal, à pureza varietal, às culturas anteriores, às distâncias de isolamento, à fitossanidade, às ervas daninhas e a outras condições. O respeito dessas normas era sujeito, à excepção de certas derrogações, a um exame oficial (inspecção de campo a realizar por organismos designados oficiais).

Em Dezembro de 1998, o Conselho introduziu na legislação sobre sementes relacionada com as plantas agrícolas com excepção da batata a possibilidade de substituir o exame oficial das culturas de sementes por um exame realizado sob supervisão oficial, cujo objectivo era simplificar os processos de certificação das sementes.

No entanto, o Conselho estipulou que, no prazo máximo de cinco anos após a data de entrada em vigor da directiva “de alteração”, a Comissão procederia a uma avaliação aprofundada da simplificação dos processos de certificação, incidindo essa avaliação, em especial, nos possíveis efeitos sobre a qualidade das sementes (Directiva 98/96/CE do Conselho, JO L 25 de 1.2.1999, p. 27).

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RELATÓRIO DA COMISSÃO AO CONSELHO

sobre a avaliação da simplificação dos processos de certificação no que diz respeito às inspecções de campo das culturas de sementes, introduzida pela Directiva 98/96/CE

do Conselho

1. Em conformidade com a legislação comunitária em matéria de comercialização de sementes de espécies de plantas agrícolas, as culturas de sementes devem respeitar normas definidas no que diz respeito à identidade varietal, à pureza varietal, às culturas anteriores, às distâncias de isolamento, à fitossanidade, às ervas daninhas e a outras condições. O respeito dessas normas era sujeito, à excepção de certas derrogações, a um exame oficial (inspecção de campo a realizar por organismos designados oficiais).

Em Dezembro de 1998, o Conselho introduziu na legislação sobre sementes relacionada com as plantas agrícolas com excepção da batata a possibilidade de substituir o exame oficial das culturas de sementes por um exame realizado sob supervisão oficial, cujo objectivo era simplificar os processos de certificação das sementes.

2.

No entanto, o Conselho estipulou que, no prazo máximo de cinco anos após a data de entrada em vigor da directiva “de alteração”, a Comissão procederia a uma avaliação aprofundada da simplificação dos processos de certificação, incidindo essa avaliação, em especial, nos possíveis efeitos sobre a qualidade das sementes (Directiva 98/96/CE do Conselho, JO L 25 de 1.2.1999, p. 27).

Informações fornecidas pelos Estados-Membros

Desde 1999, os Estados-Membros têm fornecido à Comissão relatórios anuais. Em seguida, inclui-se uma lista de relatórios recentemente fornecidos.

B DK D GR E F IRL I L NL A P FIN S UK

19.1.2004 4.11.2003 13.11.2003 15.10.2003 9.1.2004 23.1.2004 12.1.2004 23.1.2004 26.8.2003 17.11.2003 20.11.2003 12.1.2004 7.10.2003 25.11.2003 13.11.2003

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3.1. Espécies abrangidas

Onze Estados-Membros (todos excepto GR, IRL, I e P) aplicaram na prática as

“inspecções de campo realizadas sob supervisão oficial”. Convém salientar que, em geral, a legislação de todos os Estados-Membros abrangia todas as espécies.

3.2. Rácio entre exame sob controlo oficial e exame oficial

O rácio variava entre 100% e zero. Entre as razões para essas variações, destacam-se:

– o pedido da empresa de sementes,

– a aplicação pelas diferentes autoridades regionais.

3.3. Requisitos relativos aos “inspectores de campo não oficiais”

Os requisitos relativos aos “inspectores de campo não oficiais” são, em geral, os estabelecidos na Directiva 98/96/CE do Conselho.

No anexo I, incluem-se as respostas transmitidas por cada Estado-Membro.

3.4. Gestão das medidas de controlo a posteriori, no que diz respeito às sementes da geração anterior

As culturas a inspeccionar provieram sempre de sementes que foram submetidas a um controlo oficial a posteriori, cujos resultados foram satisfatórios.

3.5. Parte actualmente controlada pelos inspectores oficiais e comparação

A parte controlada pelos inspectores oficiais foi a mínima prevista na Directiva 98/96/CE do Conselho (10% para as espécies autogâmicas e 20% para as espécies alogâmicas) ou mais elevada.

3.6. Possível realização de testes oficiais de laboratório

Foram realizados, apenas em alguns casos, testes de laboratório que utilizam procedimentos morfológicos, fisiológicos ou bioquímicos para identificar as variedades e determinar a pureza varietal, mas nunca de forma a reduzir a parte correspondente às inspecções oficiais de controlo.

3.7. Controlo oficial a posteriori

Uma parte das amostras dos lotes de sementes certificadas de acordo com o regime em questão foi sempre sujeita a controlo a posteriori.

No anexo II, incluem-se as respostas transmitidas por cada Estado-Membro.

3.8. Sanções aplicáveis

As sanções aplicáveis à infracção às regras que regem os exames sob supervisão oficial conduzem, em última instância, à retirada do acordo de licença (o que aconteceu, na prática, em muito poucos casos).

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3.9. Medidas complementares

Nenhum Estado-Membro adoptou medidas complementares. As condições dispostas na Decisão 89/540/CEE da Comissão (JO L 286 de 4.10.1989, p. 24) foram consideradas inteiramente ultrapassadas, dado que as condições dispostas na Directiva 98/96/CE são exaustivas.

4. Sugestões dos Estados-Membros

– sugestões para reduzir a percentagem atribuída aos controlos oficiais, estabelecendo diferenças entre espécies autogâmicas e alogâmicas

– sugestão para alargar os requisitos a – culturas de sementes de base – produtos hortícolas

5. Possíveis efeitos sobre a qualidade das sementes

Mesmo tendo sido comunicadas discrepâncias entre inspecções “não oficiais” e

“oficiais” ou ocorrido resultados insatisfatórios de controlos a posteriori, não se detectaram efeitos negativos sobre a qualidade das sementes.

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ANEXO I

REQUISITOS RELATIVOS AOS “INSPECTORES NÃO OFICIAIS”

Bélgica

Um inspector de campo deve possuir uma qualificação pertinente em agricultura ou botânica.

Todos os inspectores seguiram um curso de formação teórico de dois dias:

– legislação e regras

– métodos de inspecção de campo

– características botânicas utilizadas para a inspecção de campo.

Durante o primeiro ano, todas as inspecções são controladas por um inspector oficial. Todos os anos, os inspectores têm de participar num dia de formação subsequente e numa visita organizada aos campos sujeitos a controlo oficial.

Dinamarca

Para se qualificar como inspector de campo, o candidato tem de possuir as qualificações agrícolas pertinentes. Todos os candidatos devem participar num curso de um dia administrado pela Direcção Fitossanitária dinamarquesa. No que diz respeito ao curso, os candidatos devem submeter-se com êxito a um teste escrito que abrange todos os aspectos das inspecções de campo. Além disso, todos os inspectores de campo devem participar num curso de formação subsequente de um dia, de três em três anos, depois de serem aceites.

Alemanha

O inspector de campo “não oficial” deve possuir formação profissional agrícola e conhecimentos especializados e experiência em:

– estudos botânicos e agrícolas,

– cultura e produção de espécies/variedades agrícolas, – aplicação dos requisitos da legislação relativa às sementes,

– inspecção de campo, cuja formação foi ministrada por inspectores de campo oficiais da agência de certificação de sementes.

O inspector de campo “não oficial”

– não pode obter qualquer benefício privado da realização das inspecções de campo, – deve possuir uma licença oficial emitida por uma agência de certificação de

sementes.

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A qualificação do inspector de campo autorizado e as inspecções de campo não oficiais devem ser supervisionadas pela autoridade de certificação de sementes, de acordo com as regras de inspecção oficial de sementes. Deve ser garantida uma cooperação estreita entre o inspector de campo autorizado e a agência de certificação de sementes.

O acordo de licença é concedido relativamente a espécies definidas ou a um grupo definido de espécies e pode ser limitado no tempo, de acordo com a decisão da autoridade competente. O acordo pode ser retirado se se verificar que o inspector de campo autorizado deixou de cumprir os requisitos de autorização ou infringiu as regras do acordo de licença ou as regras jurídicas, bem como se os resultados das suas inspecções de campo não forem satisfatórios.

Espanha

Os requisitos para a qualificação de inspector autorizado são os indicados na Directiva 98/96/CE.

França

O pedido de concessão do acordo relativo ao inspector de campo é apresentado pela empresa de sementes, a qual constitui o requerente para controlo de campo, ou pela organização acreditada pelo S.O.C. (Service officiel de contrôle et de certification) para realizar a inspecção de campo sob supervisão oficial.

Além dos requisitos clássicos relativos às compatibilidades para a tarefa, a qualificação é a principal condição a respeitar.

O S.O.C. é responsável pela qualificação exigida. As formações são organizadas especificamente em relação às principais espécies, envolvendo sobretudo os seguintes aspectos:

– as regras de produção de sementes

– o protocolo de controlo das regras de campo – os relatórios sobre as inspecções de campo

– os principais caracteres para o controlo da identidade e da pureza varietais.

O nível de qualificação é examinado antes da concessão do acordo oficial provisório, que é finalmente confirmado depois do primeiro ano de inspecção.

O acordo é concedido ao inspector de campo e não à empresa.

A taxa de renovação anual é diferente conforme as espécies, variando entre 7%, no caso dos cereais, e 50%, no caso do milho.

O acordo pode ser retirado caso o inspector oficial detecte insucesso, renovado mediante uma formação de actualização ou aceite sem qualquer condição. A retirada é raramente decidida.

Todos os anos, no total, 1250 inspectores de campo autorizados são responsáveis pela inspecção de campo.

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Itália

Os requisitos são os indicados na Directiva 98/96/CE.

Países Baixos

O inspector de campo deve ter seguido uma formação profissional agrícola e ter conhecimentos e experiência suficiente no que se refere às seguintes matérias:

– estudos botânicos e agrícolas gerais,

– cultura de variedades e características das plantas

– requisitos de inspecção e regras pertinentes em relação à espécie.

O período de formação do inspector de campo deve ser suficientemente longo para que este possa acumular experiência prática sob a orientação de um colega experiente. A empresa de sementes deve realizar actividades para garantir a uniformidade das inspecções. Estas actividades devem consistir em:

– contactos regulares entre o inspector de campo e um coordenador com conhecimentos sólidos

– avaliação do inspector de campo com base num controlo interno em matéria de multiplicações

– uma comparação dos resultados da inspecção de campo com os das parcelas de controlo.

Áustria

A regulamentação relativa aos requisitos baseia-se na lei austríaca relativa às sementes (Saatgutgesetz 1997), Saatgut-Autorisierungs-Verordnung 1999 e nos Métodos relativos às Sementes e Variedades.

São necessários requisitos gerais em matéria de estudos ou experiência agrícolas.

Adicionalmente, os inspectores autorizados são qualificados pela AGES através de uma formação básica, de exames oficiais presididos pelo Ministério da Agricultura, Silvicultura, Ambiente e Gestão da Água ((BMLFUW) e de uma formação prática anual em matéria de inspecção de campo, incluindo NEWS no início da estação. Todas as pessoas autorizadas recebem da autoridade de certificação AGES um certificado de competência que refere o grupo de espécies agrícolas.

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Requisitos pormenorizados em matéria de inspecção de campo:

Grupo de espécies

Cereais

Milho e sorgo Crucíferas

Produtos hortícolas de sementes grandes Beterraba sacarina e chicória

Espécies especiais (trigo mourisco, linho não têxtil/linho %, papoila, Phacelia campanularia, cânhamo, cártamo e alcaravia

Formação inicial

2 dias

1 dia adicional para os híbridos

2 dias 2 dias

1 dia adicional para os híbridos

2 dias

1 dia por espécie 1 dia por espécie

Formação adicional obrigatória anual em

inspecção de campo 0,5 dia

0,5 dia 0,5 dia

0,5 dia

0,5 dia por espécie 0,5 dia por espécie

Finlândia

– No início, um curso de formação de três dias,

– todos os anos, os inspectores são convidados a frequentar um curso de formação de um dia. É obrigatório assistir ao curso de três em três anos,

– os inspectores têm de submeter-se com êxito a um exame todos os anos (legislação e regras),

– depois do curso de formação, têm de submeter-se com êxito a um exame relativo à identificação da variedade e da pureza varietais,

– o inspector não oficial tem de desempenhar funções na empresa de sementes para a qual faz inspecção de campo,

– o inspector não pode ser proprietário ou sócio da empresa de sementes ou pertencer à família do proprietário,

– o inspector tem de assinar uma declaração em que se compromete fazer inspecções de acordo com as regras,

– as inspecções de campo só podem ser feitas em campos onde não se encontre aveia selvagem

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– as inspecções de campo só podem ser feitas em campos de sementes certificadas.

Suécia

Os requisitos a respeitar pelos inspectores autorizados estão incluídos nas regulamentações nacionais e são aplicados conforme disposto na Directiva 98/96/CE. Entre estes, apenas se salientam alguns requisitos:

De forma a manter a autorização, o inspector de campo deve realizar inspecções anuais. De três em três anos, o inspector de campo deve renovar a sua autorização, participando em cursos especiais e submetendo-se com êxito a um exame escrito.

UK – Inglaterra e País de Gales – Êxito no exame oficial.

– Declaração assinada de compromisso de respeitar os termos da licença concedida (inclui uma cláusula sobre as restrições aos benefícios privados).

– Realização de inspecções sob supervisão oficial e controlos regulares por funcionários oficiais aos relatórios completos das inspecção das culturas.

– São realizados de cinco em cinco anos novos testes obrigatórios.

UK – Escócia (cereais)

– Êxito no exame oficial

– Declaração assinada de compromisso de respeitar os termos da licença concedida (inclui uma cláusula sobre as restrições aos benefícios privados).

– Realização de inspecções sob supervisão oficial e controlos regulares por funcionários oficiais aos relatórios completos das inspecção das culturas.

– São realizados de cinco em cinco anos novos testes obrigatórios.

– Reconhecimento de licenças concedidas no resto do Reino Unido.

UK – Escócia (plantas forrageiras)

– Não se atribuem licenças de inspectores na Escócia.

– Os inspectores aprovados pela Autoridade de Certificação de Inglaterra e País de Gales são autorizados a inspeccionar as culturas na Escócia.

UK – Escócia (plantas oleaginosas e de fibras)

Não se atribuem licenças de inspectores na Escócia.

Os inspectores aprovados pela Autoridade de Certificação de Inglaterra e País de Gales são autorizados a inspeccionar as culturas na Escócia.

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ANEXO II

CONTROLO OFICIAL A POSTERIORI Bélgica

Todos os lotes de sementes são sujeitos a inspecções nos campos de controlo a posteriori;

quando os resultados não são conformes, a frequência de inspecção será maior.

Dinamarca

Todas as amostras de sementes de selecção, de pré-base e de base são semeadas em parcelas de controlo e comparadas com uma amostra normalizada de cada variedade. 10% das últimas gerações são sujeitas às mesmas medidas de controlo a posteriori. Case se verifiquem problemas de pureza varietal, todas as multiplicações dos lotes em causa serão rejeitadas ou classificadas numa geração inferior.

Alemanha

As amostras dos lotes de sementes produzidos em campos inspeccionados sob supervisão oficial foram colhidas para serem sujeitas a controlo oficial a posteriori.

Espanha

Todas as amostras de sementes de pré-base e de base são semeadas em parcelas para controlo oficial a posteriori. A percentagem de sementes certificadas para controlo oficial a posteriori é cerca de 10%.

França

A percentagem de amostragem aplicada às sementes colhidas para os controlos nacionais a posteriori é normalmente conforme com os requisitos da OCDE. Na realidade, a necessidade de se obterem custos aceitáveis e alguns outros parâmetros de viabilidade determinam as seguintes taxas observadas:

– sementes de cereais: 6,5%

– sementes de milho: 8%

– sementes de nabo silvestre: 7%

– sementes de girassol: 7%

– sementes de soja: 20%

– sementes de gramíneas: 20%

– sementes de beterraba sacarina: 15%

– sementes de beterraba forrageira: 20%.

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Todas as amostras testadas são conformes à identidade. As médias de pureza varietal estão em conformidade com as normas relativas às sementes requeridas pelas directivas da CE ou, na ausência de normas, em conformidade com níveis nacionais aceitáveis.

Itália

Em princípio, todos os lotes de sementes produzidos em campos inspeccionados sob supervisão oficial são controlados a posteriori. A percentagem de rejeição não difere dos lotes produzidos em culturas inspeccionadas oficialmente.

Países Baixos

Todas as amostras de sementes de pré-base e de base são semeadas em parcelas para controlo oficial a posteriori. A percentagem de sementes certificadas semeadas para controlo oficial a posteriori é 10%.

Áustria

A determinação da identidade e da pureza varietais primárias é organizada em parcelas de campo em comparação com amostras de referência e descrições varietais. Em resumo, 1900 parcelas foram avaliadas em 2003. Adicionalmente, foram realizados testes laboratoriais aleatórios em caso de dúvida.

Finlândia

O controlo oficial a posteriori foi realizado em todas as categorias de sementes para a produção de outras categorias de sementes.

Suécia

Para os lotes de sementes certificadas nas últimas gerações, o objectivo é uma taxa de controlo a posteriori de cerca de 10%.

O sistema nacional de controlo a posteriori envia todos os resultados às empresas de sementes. Do mesmo modo, os problemas de identidade ou de variedade são comunicados, e as multiplicações correspondentes são julgadas em conformidade.

UK – Inglaterra e País de Gales (beterraba 1999/2003) – 35 amostras de geração final controladas a posteriori.

– 0 amostras falharam totalmente nas parcelas de controlo a posteriori.

UK – Inglaterra e País de Gales (cereais 1999/2003)

– 4066 amostras de geração final controladas a posteriori.

– 21 amostras falharam totalmente nas parcelas de controlo a posteriori.

– 15 amostras falharam totalmente no exame laboratorial de controlo a posteriori.

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UK – Escócia (cereais 1999/2003)

– Valores para o período ex colheita 1999 – ex colheita 2002 (valores ex colheita 2003 ainda não disponíveis).

– 2390 amostras (C1 e C2) para controlo a posteriori (622 de inspecção oficial e 1768 de inspecções não oficiais).

– 23 amostras falharam em parcelas de controlo a posteriori de lotes de sementes que foram inspeccionados por inspectores não oficiais.

– 5 amostras falharam totalmente no exame laboratorial de controlo a posteriori de lotes de sementes que foram inspeccionados por inspectores não oficiais.

– 14 amostras falharam em parcelas de controlo a posteriori de lotes de sementes que foram inspeccionados por inspectores oficiais.

– 4 amostras falharam totalmente no exame laboratorial de controlo a posteriori de lotes de sementes que foram inspeccionados por inspectores oficiais.

UK – Inglaterra e País de Gales (plantas forrageiras 1999/2003) – 1835 amostras de geração final controladas a posteriori.

– 2 amostras falharam totalmente nas parcelas de controlo a posteriori.

– 3 amostras falharam totalmente no exame laboratorial de controlo a posteriori.

UK – Escócia (plantas forrageiras 1999/2003)

– Valores para o período ex colheita 1999 – ex colheita 2002 (valores ex colheita 2003 ainda não disponíveis).

– 136 amostras de geração final controladas a posteriori.

– 0 amostras falharam totalmente nas parcelas de controlo a posteriori.

– Não foram efectuados quaisquer exames laboratoriais de controlo a posteriori.

UK – Inglaterra e País de Gales (plantas oleaginosas e de fibras 1999/2003) – 709 amostras de geração final controladas a posteriori.

– 0 amostras falharam totalmente nas parcelas de controlo a posteriori.

UK – Escócia (plantas oleaginosas e de fibras 1999/2003)

– Valores ex colheita 1999 – 2002 (valores ex colheita 2003 ainda não disponíveis).

– Não foram controladas a posteriori quaisquer amostras de geração final.

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Referências

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