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RESUMO Objetivos: Metodologia: Resultados: Conclusão: 1. INTRODUÇÃO

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RESUMO

Para quase todas as pessoas que apresentam dor lombar, a fonte nociceptiva específica não pode ser identificada e os afetados possuem, então, uma dor não específica sendo uma condição altamente prevalente. Ao analisar e correlacionar a atividade física, os fatores comportamentais psicossociais, cognitivo e sensibilização central em pacientes com dor lombar, as intervenções mais direcionadas poderiam ser integradas em seu tratamento, o que pode levar a melhores resultados para essa população. Objetivos: Avaliar a presença de dor lombar crônica em estudantes praticantes e não praticantes de atividades física, e correlacionar a presença de dor lombar crônica com cinesiofobia, catastrofização e sensibilização central em estudantes. Metodologia: Foram selecionados 107 (cento e sete) voluntários, estudantes da área da saúde, entre 18 e 35 anos, de ambos os gêneros, com queixa de dor lombar inespecífica há 3 (três) meses, praticantes e não praticantes de atividade física. Foi utilizada uma ficha de avaliação criada pelos autores. Também foi utilizado a escala de TAMPA para cinesiofobia, a versão Brasileira da Escala de Pensamentos Catastrófico (B-PCS) e o questionário de Sensibilização Central (B- CSI). Por fim, foi utilizado o questionário IPAQ. Resultados: Os 100 estudantes foram divididos, de acordo com a escala IPAQ, em grupo A praticantes de atividade física (n=50) e grupo B não praticantes de atividade física (n=50). Os grupos pontuaram a dor lombar crônica, de acordo com a escala numérica da dor. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos 0,34% (IC95% 0,42-1,10). Foi encontrada diferença estatisticamente significante entre os grupos para a variável de catastrofização (p=0,0015) e sensibilização central (p=0,04). Conclusão: Este estudo apontou baixa correlação entre cinesiofobia, catastrofização e dor lombar crônica.

Estudantes sedentários apresentaram maior indicio de dor lombar relacionada a sensibilização central. Entretanto, a pratica de atividade física não pareceu ser um fator significante para alterar o desfecho de intensidade da dor lombar.

1. INTRODUÇÃO

A dor lombar é a principal causa mundial de incapacidade e sua carga está

crescendo junto com o aumento e envelhecimento da população (HARTVIGSEN J., et

al., 2018). Convencionalmente, a dor lombar pode ser definida como uma dor entre a

parte inferior das costelas e a dobra glútea (CHOU R, et al., 2007) e é categorizada

de acordo com sua duração, como agudo (<6 semanas), subaguda (6 – 12 semanas)

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e crônica (>12 semanas) (DEYO, WEINSTEIN, 2001) sendo, portanto, associada a incapacidade e absenteísmo no trabalho em todo o mundo (WADDELL, 2004).

Para quase todas as pessoas que apresentam dor lombar, a fonte nociceptiva específica não pode ser identificada e os afetados possuem, então, uma dor não específica (HARTVIGSEN J., et al., 2018) sendo uma condição altamente prevalente (HOY D., et al., 2012). Em 2015, a prevalência pontual mundial da dor lombar limitante das atividades foi de 7,3%, o que implica que 540 milhões de pessoas foram afetadas (HARTVIGSEN J, et al., 2018) e aproximadamente 84% dos adultos irão manifestar dor lombar em algum momento da vida (GOUBERT; CROMBEZ, 2004). Sabendo disso, apresentando risco aumentado de desenvolvimento de incapacidade a longo prazo e participação restrita no trabalho e/ou atividades do dia a dia (KRISMER; VAN, 2007).

A dor lombar pode estar envolvida ou não neurologicamente, definida como lombociatalgia, associada a irradiação para os membros inferiores no trajeto de uma raiz nervosa ou dermátomo e em geral a compressão de uma raiz nervosa. Porém, existem múltiplos fatores envolvendo a causa dessa patologia em si, sendo necessário abordar um modelo biopsicossocial para dissertar sobre a mesma (BRAZIL et al., 2004). Em meio a este modelo, existem várias características psicossociais que podem influenciar a dor relacionada a lombalgia (CROMES, et al., 1999) dentre elas a catastrofização (KWON, et al., 2006) e a cinesiofobia foram sugeridas para serem um fator chave no desenvolvimento de inatividade a longo prazo, cronicidade (FRITZ, J.M. et al.,2008), influência sobre o desempenho físico, resultados do tratamento e até mesmo a conformidade dos pacientes com recomendações. (KORI; MILLER; TODD, 1990)

Também é possível observar a presença de sensibilização central e o

envolvimento de modulação da dor central prejudicada em pessoas com dor lombar

crônica (NIJS; VAN; OOSTENDORP, 2009). Além disso, a cinesiofobia e

catastrofização podem estar relacionadas a sensibilização central, uma vez que,

aumentam a hiperexcitabilidade central através da ativação de regiões límbicas do

cérebro, envolvendo a dor e sintomas do paciente (SMEETS, et al., 2006). Em um

estudo realizado por HARTVIGSEN J., et al. (2018), os doentes com dor lombar

crônica que apresentaram um grau clinicamente relevante dos sintomas de

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sensibilização central marcou significativamente piora na maioria dos resultados, em comparação com o subgrupo da amostra com menos sintomas de sensibilização central, ressaltando a necessidade de maior compreensão destes fat ores psicossociais relacionados com o processamento sensorial alterado no cérebro.

Contudo, o impacto da cinesiofobia, da catastrofização e as crenças de evitação ao medo provavelmente estão envolvidas na lombalgia crônica, piorando a mobilidade e as limitações funcionais (SMEETS, et al., 2006).

Segundo FOSTER et al. (2018), estudos apontaram diretrizes que recomendam manter as atividades físicas normais, em contrapartida, autores de uma revisão em adultos com dor lombar crônica demonstraram que um tratamen to baseado em somente manter as atividades físicas normais não demonstra tanto eficácia, uma vez que os programas de exercícios de alta intensidade tiveram um grande efeito nestes adultos. (STEFFENS et al., 2014). Todavia dada a alta prevalência de dor lombar recorrente e crônica, e os custos associados, os profissionais da área da saúde devem dar alta prioridade as intervenções que visam melhorias na função e prevenção do agravamento da deficiência (HOY D., et al., 2012).

A correlação de aspectos psicológicos e desenvolvimento de futuras incapacidades e dor sobre eventuais resultados para os indivíduos com dor lombar crônica é ainda incerta, pesquisadores e clínicos carecem de maior entendimento sobre modelos de perfil para ajudar a determinar o resultado de tratamento da lombalgia, sendo uma área em desenvolvimento em pesquisa.

2. OBJETIVO

Avaliar a presença de dor lombar crônica em estudantes praticantes e não praticantes de atividades física.

2.1 Objetivos Específicos

Correlacionar a presença de dor lombar crônica com cinesiofobia, catastrofização e sensibilização central em estudantes.

JUSTIFICATIVA

Em consideração a natureza multifatorial da dor lombar não especifica há uma

inconclusividade acerca da etiologia da lesão e, consequentemente dificuldade de

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buscar melhores intervenções. Ao analisar e correlacionar a atividade física, os fatores comportamentais psicossociais, cognitivo e sensibilização central em pacientes com dor lombar, as intervenções mais direcionadas poderiam ser integradas em seu tratamento, o que pode levar a melhores resultados para essa população.

Hipótese de pesquisa: a dor lombar crônica em estudantes tem correlação com cinesiofobia, catastrofização e sensibilização central. Praticantes de atividade física têm menor prevalência de dor lombar crônica.

Hipótese nula: rejeita a hipótese de pesquisa.

3. MÉTODO 3.1 Delineamento

Trata-se de um estudo transversal sobre a presença de cinesiofobia, catastrofização e sensibilização central em estudantes com dor lombar crônica praticantes e não praticantes de atividades físicas, desenhado de acordo com as recomendações do STROBE (Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology) (MALTA et al., 2010). Tal estudo foi conduzido e realizado nas dependências da Universidade de Mogi das Cruzes, localizada na Av. Dr. Cândido Xavier de Almeida e Souza, 200, Mogi das Cruzes – SP, CEP 08780-070. O estudo, também, foi realizado no ambiente virtual, por meio da rede social de comunicação do WhatsApp e do processador de texto Microsoft Word.

3.2 Voluntários

Foram selecionados 107 (cento e sete) voluntários, estudantes da área da saúde, entre 18 e 35 anos, de ambos os gêneros, com queixa de dor lombar inespecífica há 3 (três) meses, praticantes e não praticantes de atividade física.

3.3 Critérios de Inclusão

Foram inclusos indivíduos que apresentassem dor lombar há 12 semanas ou mais e que fossem estudantes dos cursos da área da saúde.

3.4 Critérios de Exclusão

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Voluntários que apresentassem dor lombar há menos de 12 semanas, incontinência urinária e/ou fecal e dor lombar crônica com causa específica ou relacionada a alguma patologia, como: histórico de fraturas e/ou cirurgias na coluna, hérnia discais, gravidez, tumores, espondilite, entre outros. Voluntários com parestesia nos membros inferiores e não matriculados em algum curso da área da saúde.

3.5 Materiais

Foi utilizado um termo de consentimento livre e esclarecido explicando para os voluntários sobre o estudo e solicitando sua assinatura para a participação do mesmo.

Foi utilizada uma ficha de avaliação criada pelos autores, contendo questões sobre dados pessoais, sobre histórico de doenças, etilismo, tabagismo e intensidade da dor pela escala numérica da dor (TURK, 1992), que contem 11 pontos, variando de 0 a 10, sendo que 0 corresponde a “sem dor” e 10 a uma dor insuportável. A escala de TAMPA para cinesiofobia foi utilizada, questionário esse que possui 17 questões, onde o voluntário respondeu em uma escala de 1 a 4 para cada uma das questões.

Foi utilizado, também, a versão Brasileira da Escala de Pensamentos Catastrófico (B- PCS) que consiste em 13 itens Para cada item, fazendo referência à afirmação

“quando eu estou com dor”, deve ser selecionada uma entre 5 opções de respostas:

(0) Nada; (1) Leve; (2); Moderado; (3) Intenso; (4) Sempre.

Foi utilizado o questionário de Sensibilização Central (B-CSI), que possui duas partes, a parte A contendo 25 questões sobre a presença de dor nos últimos 3 meses, com respostas que vão de 0 (nunca) a 4 (sempre) e a parte B contendo 10 questões sobre possíveis diagnósticos médicos e alternativas de "sim" ou "não" para cada uma delas. E por fim, foi utilizado o questionário IPAQ onde as perguntas estão relacionadas ao tempo que o voluntário gasta fazendo atividade física em uma semana na última semana. As perguntas incluem as atividades feitas no trabalho, para ir de um lugar a outro, por lazer, por esporte, por exercício ou como parte das atividades em casa ou no jardim.

3.6 Procedimentos

Após aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UMC, foi realizado o

recrutamento de 107 voluntários. Todos receberam o termo de consentimento livre e

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esclarecido e após concordarem em participar da pesquisa, foram avaliados pelo pesquisador A. Apenas um pesquisador ficou responsável pela avaliação dos voluntários. Inicialmente, o pesquisador realizou uma triagem dos dados pessoais utilizando a ficha de avaliação criada pelos autores. As avaliações ocorreram na Universidade de Mogi das Cruzes e no ambiente virtual, por meio da rede social de comunicação do WhatsApp e do processador de texto Microsoft Word. Na sequência foi aplicada a escala TAMPA de Cinesiofobia, seguido do questionário de catastrofização da dor B-PCS, em seguida, o questionário de sensibilização central e por fim o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ).

4. RESULTADOS

Participaram da pesquisa 107 estudantes da área da saúde com dor lombar crônica, que foram submetidos a responder a ficha de avaliação criada pelos autores e os questionários TAMPA, PCS, CSI e IPAQ. O número de voluntários elegíveis de fato foi de 100 estudantes, sendo que foram exclusos 7 estudantes pelos seguintes critérios de exclusão: incontinência urinária, hérnia de disco e dormência nas pernas.

Os 100 estudantes foram divididos, de acordo com a escala IPAQ, em grupo A

praticantes de atividade física (n=50) e grupo B não praticantes de atividade física

(n=50). O grupo A obteve 25 estudantes classificados como ativos e 25 como muito

ativos, enquanto que o grupo B foi classificado como sedentário (fluxograma 1).

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Fluxograma 1. Número de voluntários excluídos e incluídos na pesquisa.

Na tabela 1, é possível observar que ambos os grupos apresentaram características semelhantes, tais como idade, peso, altura e índice de massa corpórea, sendo encontrado um valor de p acima de 0,05.

Tabela 1: Dados antropométricos dos estudantes da área da saúde dos grupos praticantes de atividade física e não praticantes de atividade física

Grupo A Grupo B Valor P

Idade (anos) 22,1±3,2 22,6±4,0 >0,05 Peso (kg) 66,2±12,7 64,8±18,1 >0,05 Altura (m) 1,6±0,1 1,7±0,1 >0,05 IMC (kg/m²) 23±3,6 23,5±5,3 >0,05 Abreviações: IMC: Índice de Massa Corpórea; Kg: quilogramas; m: Metros;

m²: Metro quadrado.

Dados representados em média e desvio padrão

Alguns dados sociodemográficos e de estilo de vida que foram investigados, como por exemplo tabagismo/etilismo estão representados na tabela 2. Pode-se observar a distribuição do número total de estudantes que participaram da pesquisa referente a porcentagem das respostas de cada curso da saúde.

Tabela 2. Dados sociodemográficos e estilo de vida, distribuição dos estudantes referente ao curso e pratica de atividade física.

Dados Total (%) Grupo A (%) Grupo B (%)

Sexo

Masculino 26 20 6

Feminino 74 30 44

Estado civil

Solteiro 93 45 48

Casado 7 5 2

Tabagismo/Etilismo

Sim 15 11 5

Não 85 39 45

Possui ocupação

Sim 20 11 20

Não 80 39 30

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Dados representados em porcentagem %.

4.1 Escala numérica da dor

Os grupos pontuaram a dor lombar crônica, de acordo com a escala numérica da dor. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos 0,34%

(IC95% 0,42-1,10) (Tabela 3).

Com relação ao nível de atividade física, indivíduos muito ativos apresentaram uma média de dor de 4,5, enquanto indivíduos ativos apresentaram uma média de dor de 4,3, também não houve diferença estatisticamente significante (p>0,05).

Tabela 3: Intensidade da dor lombar crônica nos grupos praticantes de atividade física e não praticantes de atividade física.

Grupo A Grupo B Valor P

Escala de dor 4,4±2,0 4,8±1,8 >0,05

Dados representados em média e desvio padrão.

4.2 Cinesiofobia, catastrofização, sensibilização central e atividade física

Os questionários de cinesiofobia (TAMPA), de catastrofização (B-PCS) e de sensibilização central (BP-CSI), foram respondidos pelos grupos de estudantes com dor lombar onde é possível observar a média da pontuação obtida na tabela 4. Foi encontrada diferença estatisticamente significante entre os grupos para a variável de catastrofização (p=0,0015) e sensibilização central (p=0,04).

Tabela 4: Resultados obtidos dos questionários TAMPA, B-PCS e BP-CSI.

Grupo A Grupo B Valor p

TAMPA 31,4±5,0 33,4±6,9 0,09

B-PCS 9,1±7,2 15,4±10,4 0,0015*

BP-CSI 35,5±12,1 40,9±14,1 0,04*

Abreviações: TAMPA: escala para cinesiofobia; B-PCS: questionário de catastrofização; BP-CSI: questionário de sensibilização central.

6. CONCLUSÃO

Este estudo apontou baixa correlação entre cinesiofobia, catastrofização e dor

lombar crônica. Estudantes sedentários apresentaram maior indicio de dor lombar

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relacionada a sensibilização central. Entretanto, a pratica de atividade física não pareceu ser um fator significante para alterar o desfecho de intensidade da dor lombar.

Além disso, a dor lombar crônica em estudantes praticantes e não praticantes de atividades físicas pode gerar incapacidade moderada ao longo da vida.

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