• Nenhum resultado encontrado

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Programa de Pós-Graduação em Educação

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Programa de Pós-Graduação em Educação"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO

Programa de Pós-Graduação em Educação

Disciplina:

Fenomenologia e Educação: Husserl e Sartre

Período: 2º semestre de 2016 – 8 créditos Professor: Ildeu Moreira Coêlho

Ementa: A fenomenologia de Husserl e Sartre e a educação: pressupostos e implicações. O rigor e a radicalidade no pensar, a intencionalidade da consciência, a busca do sentido do real e a educação.

Plano de curso

1. A crítica do naturalismo, do psicologismo e do historicismo em A filosofia como ciência rigorosa

HUSSERL, Edmund. La filosofía como ciencia estricta. 2.ed. Traducción Elsa Tabernig. Buenos Aires: Nova, 1969.

2. A fenomenologia husserliana em Ideias I

HUSSERL, Edmund. Ideias para uma fenomenologia pura e para uma filosofia fenomenológica. Tradução Márcio Suzuki. Aparecida, SP: Ideias & Letras, 2006, Introdução, § 1-8, 18-26, 30-51, 56-64, 70-78, 84-91, 97-99.

_____. Idées directrices pour une phénoménologie et une philosophie phénoménologique pures. Traduit par Paul Ricœur. Paris: Gallimard, 1971.

3. Sartre e a radicalização da fenomenologia husserliana

SARTRE, Jean-Paul. La transcendance de l’ego: esquisse d’une description phénoménologique. Introduction, notes et appendices par Sylvie Le Bom. Paris: J. Vrin, 1972.

_____. Conscience de soi et connaissance de soi. Bulletin de Société française de Philosophie. Paris, v. 42, n. 3, pp. 49-91, avr./juin. 1948.

_____. A transcendência do Ego, seguido de Consciência de si e conhecimento de si.

Tradução Pedro M. S. Alves. Lisboa: Colibri, 1994, p. 43-83.

_____. A transcendência do Ego: esboço de uma descrição fenomenológica. Introdução e

(2)

notas Sylvie Le Bom. Tradução João Batista Kreuch. 2. ed. Petrópolis, RJ, 2015.

_____. Uma ideia fundamental da fenomenologia de Husserl: a intencionalidade. In: _____.

Situações I. Tradução Cristina Prado. São Paulo: Cosac Naify, 2005, p. 55-57.

_____. L’imagination. 7. éd. Paris: PUF, 1969, pp. 1-6 et pp. 139-162.

_____. A imaginação. Tradução de Luiz Roberto Salinas Fortes. São Paulo: Difel, 1964, p.

5-9 e 106-122 [introdução, cap. 4 e conclusão. A mesma tradução saiu em Os pensadores. Abril Cultural, 1973, v. 45, p. 39-111].

_____. L’imaginaire: psychologie phénoménologique de l’imagination Paris: Gallimard, 1967, pp. 11-29 et pp. 227-246.

_____. O imaginário: psicologia fenomenológica da imaginação. Tradução Duda Machado.

São Paulo: Ática, 1996, p. 13-31 e 233-252 [parte I, cap. 1 e conclusão].

_____. Esquisse d’une théorie des émotions. Paris: Hermann, 1965.

_____. Esboço para uma teoria das emoções. Tradução Paulo Neves. Porto Alegre: L&PM, 2008.

4. A ontologia fenomenológica de Sartre e a educação.

_____. L’être et le néant: essai d’ontologie phénoménologique. Paris: Gallimard, 1969, pp.

9-34 et pp. 505-642.

_____. O ser e o nada: ensaio de ontologia fenomenológica. 5. ed. Tradução e notas Paulo Perdigão. Petrópolis: Vozes, 1997, p. 13-40 e 533-681 [introdução e 4ª parte, cap. 1].

5. Sartre: entrevistas e participação nas causas da humanidade.

SARTRE, Jean-Paul, LÉVY, Benny. A esperança agora: entrevistas de 1980. Tradução Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992.

_____. O testamento de Sartre. Tradução Agência O Estado e J. A. Pinheiro Machado. Porto Alegre: L&PM, 1980, p. 65-77.

_____. Situações III. Tradução Rui Mário Gonçalves. Lisboa: Publicações Europa-América, 1971, p. 11-14. [A República do silêncio]

_____. Situations, VIII: autour de 68. Paris: Gallimard, 1972, pp. 193-207, pp. 239-261, 291-297.

_____. Situations, IX: mélanges. Paris: Gallimard, 1972, pp. 9-134.

_____. Situations, X: politique et autobiographie. Paris: Gallimard, 1976, pp. 116-226.

L’Arc Documentos. Número especial “Sartre hoje”. São Paulo: Documentos Ed., 1968.

(3)

DEBRAY, Régis. Um intelectual de verdade. In: SARTRE, Jean-Paul. O testamento de Sartre. Porto Alegre: L&PM, 1980, p. 79-82.

Leituras complementares:

BERKELEY, George. Tratado sobre os princípios do conhecimento humano. Tradução Antonio Sérgio. São Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 7-35 (Os Pensadores, 22) [§ 1-85].

BOROS, Marie-Denise. Un séquestré, l’homme sartrien: étude du thème de la séquestration dans l’oeuvre littéraire de Jean-Paul Sartre. Paris: Nizet, 1968.

BRETON, Stanislas. Conscience et intentionnalité. Paris: Emmanuel Vitte, 1956.

BURDZINSKI, Júlio César. Má-fé e autenticidade. Ijuí, RS: Ed. UNIJUÍ, 1999.

BURNIER, Michel-Antoine. Les existentialistes et la politique. Paris:Gallimard, 1966 (Idées, 116).

CAVACIUTI, Santino. L’ontologia di Jean-Paul Sartre. Milano: Marzorati, 1969.

CAHIERS DE ROYAUMONT: HUSSERL. Tradução Guilhermo Maci. Buenos Aires: Paidós, 1968.

CÉSAR, Contança Marcondes; BULCÃO, Marly (org.). Sartre e seus contemporâneos: ética, racionalidade e imaginário. Aparecida, SP: Ideias & Letras, 2208

CHAMPIGNY, Robert. Le mot être dans “L’être et le néant”. Revue de Métaphysique et de Morale. Paris, p. 155-165, avril-juin 1956.

COÊLHO, Ildeu Moreira. Sartre e a interrogação fenomenológica do imaginário. São Paulo, 1978, 471p. Tese (Doutorado em Filosofia). Universidade de São Paulo.

_____. Fenomenologia e educação. In: BICUDO, Maria A. Viggiani, CAPPELLETTI, Maria Isabel Franchi. (org.). Fenomenologia: uma visão abrangente da educação. São Paulo: Olho d’água, 1999, p. 53-104.

_____. A liberdade em Sartre. In: PEIXOTO, Adão José (Org.). Concepções de fenomenologia.

Goiânia: Ed. UFG, 2003, p. 81- 115.

_____. A leitura sartreana de Husserl: o capítulo 4°. de L’imagination. Reflexão - número especial Centenário de Sartre. PUC Campinas, v. 30, n. 87, p. 11-29, jan./jun., 2005.

COHEN-SOLAL, Annie. Sartre: 1905-1980. Tradução Milton Persson. Porto Alegre: L&PM, 1986.

CONTAT, Michel; RYBALKA, Michel. Les écrits de Sartre: chronologie, bibliographie commentée. Paris: Gallimard, 1970.

DENIS, Benoît. Literatura e engajamento: de Pascal a Sartre. Tradução Luiz Dagobert de Aguirra Roncari: Bauru, SP: EDUSC, 2002.

DESCARTES, René. Discours de la méthode. Texte et commentaire par Étienne Gilson. 4. éd.

Paris: J. Vrin, 1967.

_____. Discurso do método. Introdução e notas de Étienne Gilson. Tradução João Gama. Lisboa:

Edições 70, 2000. [Tradução da edição com notas resumidas, publicada pela J. Vrin, em 1979]

_____. Discurso do método. In: Descartes: obra escolhida. Tradução J. Guinsburg e Bento Prado Júnior. São Paulo: Difel, 1962, p. 39-73. [Partes 1-4. A mesma tradução, acompanhada de introdução, prefácio e notas, saiu também pela Ed. Bertrand Brasil e em edições mais antigas da coleção Os Pensadores]

(4)

_____. Meditações sobre Filosofia Primeira. Tradução Fausto Castilho. Edição bilíngue em latim e português. Campinas: Ed. Unicamp, 2004. [Meditações 1ª-4ª].

_____. Meditações. In: Descartes: obra escolhida. Tradução J. Guinsburg e Bento Prado Júnior;

introdução Gilles-Gaston Granger; prefácio e notas Gérard Lebrun. São Paulo: Difel, 1962, p.

105-170. [Meditações 1ª-4ª]

_____. Regras para a direção do espírito. Tradução João Gama. Lisboa: Edições 70, 1989.

DUFRENNE, Mikel. Phénoménologie de l’expérience esthétique: l’objet esthétique. Paris: PUF, 1967, v. 1.

DUFRENNE, Mikel. Phénoménologie de l’expérience esthétique: la perception esthétique. Paris:

PUF, 1967, v. 2.

FINK, Eugen. De la phénoménologie, avec avant-propos d’Edmund Hussserl. Traduit par Didier Franck. Paris: Les Éditions de Minuit, 1974.

FRAGATA, Júlio. A fenomenologia de Husserl como fundamento da filosofia. Braga: Livraria Cruz, 1959.

GERASSI, John. Jean-Paul Sartre, consciência odiada de seu século: protestante ou protestador? Tradução Sergio Flaksman. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, s.d., v. 1.

GONÇALVES, Camila Salles. Desilusão e história na psicanálise de Sartre. São Paulo: Nova Alexandria, 1996.

GUEROULT, Martial. Descartes selon ĺordre des raisons. Paris: Aubier, 1968, 2v.

GUTWIRTH, Rudolf. La phénoménologie de J.-P. Sartre: De “L’être et le néant” à la “Critique de raison dialectique”.

HUME, David. Investigação acerca do entendimento humano. Tradução Anoar Aiex. São Paulo:

Edusp, Ed. Nacional, 1972, p. 3-56 [seções I-V]

_____. Tratado da natureza humana: uma tentativa de introduzir o método experimental de raciocínio nos assuntos morais. Tradução Déborah Danowski. São Paulo: Ed. Unesp, Imprensa Oficial do Estado, p. 15-212 [livro I, partes I-III]

HUSSERL, Edmund. Investigaciones lógicas. 2.ed. Traducción Manuel G. Morente y José Gaos.

Madrid: Revista de Occidente, 1967, v. 1 - Prolegómenos, § 17-27, p. 81-122; § 32-38, p. 140- 155; § 41-51, p. 184-220; 1ª inv., § 1-23, p. 315-370; 2ª inv., § 1-12 e § 24-39, p. 405-434 e p.

466-507.

_____. Investigaciones lógicas. 2. ed. Traducción Manuel G. Morente y José Gaos. Madrid:

Revista de Occidente, v. 2 - 5ª inv., § 1-3 e § 9-21, p. 150-157 e p. 168-228.

_____ . Investigações lógicas - Sexta investigação: elementos de uma elucidação fenomenológica do conhecimento. Tradução Zeljko Loparic e Andréa M. A. de Campos Loparic.

In: CIVITA, Victor (Ed.). Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1975, v. 41, p. 7-192

[sobretudo § 1-29 e § 36-52]

_____. Lições para uma fenomenologia da consciência interna do tempo. Tradução, introdução e notas Pedro M. S. Alves. Lisboa: Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1994 [sobretudo § 1-31 e § 42-45]

_____. A ideia da fenomenologia. Tradução Artur Morão. Lisboa: Ed. 70, 1990.

_____. Méditations cartésiennes: introduction à la phénoménologie. Traduit par Gabrielle Peiffer et Emmanuel Levinas. Paris: J. Vrin, 1969.

_____. Meditações cartesianas: introdução à fenomenologia. Tradução Frank Oliveira. São

(5)

Paulo: Madras, 2001.

_____. Philosophie première: histoire critique des idées (1923-24). Traduit par Arion L. Kelkel.

Paris: PUF, 1970, v. 1.

_____. Philosophie première: théorie de la réduction phénoménologique (1923-1924). Traduit par Arion L. Kelkel. Paris: PUF, 1972, v. 2.

_____. A crise da humanidade europeia e a filosofia. Introdução e tradução Urbano Zilles. 2. ed.

Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002.

Husserl et la pensée moderne - Husserl und das Denken der Neuzeit. La Haye: Martinus Nijhoff, 1959.

Husserl - Tercer Coloquio Filosófico de Royaumont. Traducción Amalia Podetti. Buenos Aires:

Paidós, 1968.

JEANSON, Francis. Le problème moral et la pensée de Sartre. Paris: Seuil, 1965.

_____. Sartre dans sa vie. Paris: Seuil, s.d.

_____. Sartre por ele próprio. Tradução Vergílio Ferreira. [Lisboa]: Portugália Ed., 1965.

LANDGREBE, Ludwig. El camino de la fenomenología: el problema de una experiencia originaria. Traducción Mario A. Presas. Buenos Aires: Sudamericana, 19663.

LÉVY, Bernard-Henry. O século de Sartre: inquérito filosófico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

LOCKE, John. Ensaio acerca do entendimento humano. Tradução Anoar Aiex. São Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 139-191 e 227-238 (Os Pensadores, 18) [carta ao leitor, introdução, livros I, cap. 1-3; II, cap. 1-12 e III, cap. 1-3].

MÉSZÁROS, István. A obra de Sartre: busca da liberdade e desafio da história. Tradução Rogério Bettoni. São Paulo: Boitempo, 2012

MOTTIER, Georges. L’identification de l’absolu et de la liberté humaine. In: _____.

Déterminisme et liberté: essai sur les sources métaphysiques du débat. Neuchatel: Éditions de la Baconnière, 1948, p. 227-262 (Être et Penser - Cahiers de Philosophie, 26).

MOURA, Carlos Alberto Ribeiro de. Crítica da razão na fenomenologia. São Paulo: Edusp, Nova Stella, 1989.

PAISANA, João. Husserl e a ideia de Europa. Porto: Edições Contraponto, 1997.

PAPONE, Annagrazia. Esistenza e corporeità in Sartre: dalle prime opere all’Essere e il nulla.

Firenze: Felice Le Monnier, 1969.

PRESSEAULT, Jacques. L’être-pour-autrui dans la philosophie de Jean-Paul Sartre. Paris:

Desclée de Brouwer; Montréal: Les Éditions Bellarmin, 1970.

PRINCE, Gerald Joseph. Métaphysique et technique dans l’oeuvre romanesque de Sartre.

Genève: Droz, 1968.

RODRIGUES, Malcom Guimarães. Consciência e má-fé no jovem Sartre: a trajetória dos conceitos. São Paulo,Ed. UNESP, 2010.

SANTOS, José Henrique. Do empirismo à fenomenologia: a crítica antipsicologista de Husserl e a ideia da lógica pura. Braga: Livraria Cruz, 1973.

SARAIVA, Maria Manuela. L’imagination selon Husserl. La Haye: Martinus Nijhoff, 1970.

SARTRE, Jean-Paul. L’existentialisme est un humanisme. Paris: Nagel, 1970.

_____. O existencialismo é um humanismo. In: Victor Civita (Ed.). Os pensadores. Tradução e

(6)

notas Vergílio Ferreira. São Paulo: Abril Cultural, 1973, v.45, p. 7-38.

_____. Situações II. Tradução Rui Mário Gonçalves. Lisboa: Europa-América, 1968.

_____. Situações III. Tradução Rui Mário Gonçalves. Lisboa: Europa-América, 1971.

_____. Situações IV. Tradução Maria Eduarda Reis Colares e Eduardo Prado Coelho. Lisboa:

Europa-América, 1972.

_____. Situações VI: problemas do marxismo - 1. Tradução Valentina Trigo de Sousa. Lisboa:

Europa-América, 1975.

_____. Situações VII: problemas do marxismo - 2. Tradução Valentina Trigo de Sousa. Lisboa:

Europa-América, 1976.

_____. Théatre. Paris: Gallimard, 1969, v.1.

_____. Un théâtre de situations. Textes rassemblés, établis, présentés et annotés par Michel Contat et Michel Rybalka. Paris: Gallimard, 1973 (Idées, 295).

_____. Verdade e existência. Tradução Marcos Bagno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.

_____. As palavras. 3. ed. São Paulo: Difel, 1967.

_____. Verdade e existência. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.

_____. Sartre no Brasil: a conferência de Araraquara; filosofia marxista e ideologia existencialista. Tradução Luiz Roberto Salinas Fortes. 2. ed. Edição bilíngue em francês e português. Rio de Janeiro: Paz e Terra; São Paulo: Ed. da Unesp, 1987.

_____. Em defesa dos intelectuais. Tradução Sérgio Goes de Paula, apresentação Francisco C.

Weffort. São Paulo: Ática, 1994.

SARTRE, Jean-Paul, LÉVY, Benny. A esperança agora: entrevistas de 1980. Rio de Janeiro:

Nova Fronteira, 1992.

SCHÉRER, René. La phénoménologie des “Recherches logiques” de Husserl. Paris: PUF, 1967.

SILVA, Franklin Leopoldo e. Ética e literatura em Sartre: ensaios introdutórios. São Paulo: Ed.

Unesp, 2004.

THAO, Tran Duc. Les origines de la réduction phénoménologique chez Husserl. Deucalion 3 - Vérité et Liberté. Être et Penser - Cahiers de Philosophie, n. 50, p. 128-142, oct. 1950.

THÉVENAZ, Pierre. La question du point de départ radical. In: _____. L'homme et sa raison : raison et conscience de soi. Neuchâtel: Éditions de la Baconnière, 1956, p. 125-237.

THODY, Philip. Sartre: uma introdução biográfica. Tradução Paulo Perdigão e Amena Mayall.

Rio de Janeiro: Bloch, 1974.

VARET, Gilbert. L´ontololgie de Sartre. Paris: PUF, 1948.

VERSTRAETEN, Pierre. Violence et éthique: esquisse d́une critique de la morale dialectique à partir du théâtre politique de Sartre. Paris: Gallimard, 1972.

WINOCK, Michel. O século dos intelectuais. Tradução Eloá Jacobina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. [sobre os anos Barrès, os anos Gide e os anos Sartre].

YAZBEK, André Constantino. Itinerários cruzados: os caminhos da contemporaneidade filosófica francesa nas obras de Jean-Paul Sartre e Michel Foucault. São Paulo: EDUC; FAPESP, 2010.

Goiânia, agosto de 2016 Prof. Ildeu Moreira Coêlho

Referências

Documentos relacionados

Janaína Oliveira, que esteve presente em Ouagadougou nas últimas três edições do FESPACO (2011, 2013, 2015) e participou de todos os fóruns de debate promovidos

Para que a passagem para a autoria seja concretizada, o nome de autor precisa dissociar-se do sujeito empírico, figurando como nome de autor (efeito de letra, sujeito

Ao se ler à luz do monitor, “os nossos olhos piscam menos do que as 16 vezes por minuto com a vista relaxada, o que pode levar a uma maior incidência de fadiga visual (ardência,

Em 2008 foram iniciadas na Faculdade de Educação Física e Desportos (FAEFID) as obras para a reestruturação de seu espaço físico. Foram investidos 16 milhões

Não obstante a reconhecida necessidade desses serviços, tem-se observado graves falhas na gestão dos contratos de fornecimento de mão de obra terceirizada, bem

intitulado “O Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas” (BRASIL, 2007d), o PDE tem a intenção de “ser mais do que a tradução..

No Brasil, a falta de uma fiscalização mais rigorosa é uma das razões que possibilitam que certas empresas utilizem os estágios como forma de dispor de uma mão-de-obra qualificada,

Dessa forma, diante das questões apontadas no segundo capítulo, com os entraves enfrentados pela Gerência de Pós-compra da UFJF, como a falta de aplicação de