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Os Rios de Portugal. Rios Nacionais e Locais

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Academic year: 2021

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Os Rios de Portugal

Rios Nacionais e Locais

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O Rio Douro

O Rio Douro foi, e é, uma

fonte de riqueza para a região e para a aldeia. Antigamente, fazia mover as azenhas que se espalhavam nas suas

margens, permitia a pesca, irrigava campos ou enchia os poços das melhores hortas de Bemposta, existentes perto deles, onde se cultivavam as novidades e as árvores de fruta, base de sustento das populações. Mais tarde, com o aproveitamento hidroeléctrico, Bemposta passa a contribuir para a riqueza nacional,

distribuindo energia eléctrica

ao país.

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O Rio Minho

• • Serve de fronteira entre o

norte de Portugal (Minho) e a Galiza, em Espanha, nos

últimos cerca de 70 km do seu curso.

Nascente: Serra de Meira, em Espanha.

Foz: Caminha.

Extensão: 300 km, com 75 km fazendo fronteira com Portugal.

Principais localidades portuguesas por onde passa: Valença.

Principais afluentes

portugueses: Rio Mouro, Rio

Gadanha e Rio Coura

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O Rio Lima

O Rio Lima atravessa toda a região do Minho.

Nascente: Monte Talarinho, em Espanha.

Foz: Viana do Castelo.

Extensão: 108 km, dos quais 67 km em Portugal.

Principais localidades

portuguesas por onde passa:

Ponte da Barca e Ponte de Lima.

Principal afluente português .

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O Rio Mondego

O Rio Mondego é o maior rio inteiramente português. Após a nascente corre para nordeste, fazendo depois uma curva e correndo depois para sudoeste.

Como tem um caudal muito

irregular (passa por três serras:

Estrela, Caramulo e Lousã), ficou popularmente conhecido pelo

"Basófias", devido às fortes cheias quando chove e a estar quase

seco, no Verão.

Nascente: Serra da Estrela.

Foz: Figueira da Foz.

Extensão: Cerca de 225 km.

Principais localidades por onde passa: Montemor-o-Velho, Penacova, Coimbra.

Principais afluentes: Rio Dão, Rio Alva, Rio Arunca e Rio Ceira.

Barragens: Aguieira e Raiva.

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O Rio Guadiana

O Rio Guadiana corre de Norte para Sul e, em dois troços, serve de fronteira entre Portugal e Espanha (são cerca de 100 km). É navegável até Mértola. Os romanos chamavam-lhe "anas" e os mouros juntaram-lhe "uádi", que significa rio, ficando Uádi Anas. As pessoas chamaram-lhe Odiana até ao séc. XVIII, altura em que a palavra de origem castelhana, Guadiana,

prevaleceu.

Nascente: Lagoas de Olhos do Guadiana (Ruidera), em Ciudad Real, Espanha.

Foz: Vila Real de Santo António (Portugal) / Ayamonte (Espanha).

Extensão: Cerca 870 km, dos quais 220 em Portugal.

Principais localidades portuguesas por onde passa: Mértola, Alcoutim e Castro Marim.

Principais afluentes portugueses: Rio Caia, Rio Degebe, Rio Odeleite e Rio Ardila.

Barragens: Alqueva.

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O Rio Sado

Rio Sado nasce na serra da Vigia, a cerca de 230 metros de altitude, e desagua no oceano Atlântico por um largo estuário com cerca de 100 km2, em frente da cidade de Setúbal, após um percurso de 175 quilómetros.

O rio Sado tem um traçado que apresenta uma orientação pouco vulgar em Portugal, correndo praticamente na direcção sul-norte até à confluência com a ribeira de Rio que nasce na serra da Vigia, a cerca de 230 metros de altitude, e desagua no oceano Atlântico por um largo estuário com cerca de 100 km2, em frente da cidade de Setúbal, após um percurso de 175 quilómetros.

O rio Sado tem um traçado que apresenta uma orientação pouco vulgar em Portugal, correndo praticamente na direcção sul-norte até à confluência com a ribeira de Odivelas,

inflectindo, a partir daqui, para noroeste até à foz. É considerado como exemplo de um rio de planície, uma vez que mais de metade do seu percurso se situa abaixo dos 50 metros. A sua bacia é delimitada a norte pela bacia

hidrográfica do Tejo, a sul pela do rio Mira, a este pela do rio Guadiana e a oeste por

pequenas bacias da costa alentejana, que vão desde a Península de Tróia, a norte, até Porto Covo, a sul. A bacia hidrográfica ocupa uma área de cerca de 7650 km2, pelo que é a maior dos rios exclusivamente portugueses. O escoamento anual na foz do rio Sado é, em média, de 1000 hm3. Estima-se que a bacia hidrográfica do rio Sado apresente uma capacidade total de armazenamento de

recursos hídricos na ordem dos 771 hm3, em

regime regularizado. É a bacia hidrográfica

portuguesa que dispõe de menos recursos

superficiais anuais médios por unidade de

área.

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O Rio Zêzere

Zêzere. Um estranho nome cuja origem mais plausível estará na designação de uma modesta árvore de pequenas flores brancas e frutos negros que abundava nas suas margens, o

azereiro, também conhecido por zenzereiro. Miguel

Leitão de Andrade, um

historiador do século XVII, originário de Pedrógão

Grande, pôs a circular por volta de 1629 uma lenda que atribuía uma origem diversa ao nome, e

explicava, ao mesmo tempo,

a génese do próprio rio.

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O Rio Vouga

O Rio Vouga desagua na ria de Aveiro, uma zona lagunar que ocupa cerca de 11 mil hectares, entre salinas e zonas de água. Na ria desaguam também outros rios, o rio Cértima, o rio Boco, o rio Antuã e o rio Mau. Uma parte da ria integra a Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto.

Nascente: Serra da Lapa.

Foz: (Ria de) Aveiro.

Extensão: Cerca de 140 km.

Principais localidades portuguesas por onde passa: São Pedro do Sul, Vouzela, Oliveira de Frades e

Sever do Vouga.

Principais afluentes portugueses

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O Rio Mira

É dos poucos rios da Europa que corre de Sul para

Norte, tal como o rio Sado.

Como tem pouco desnível, é considerado um rio

envelhecido: leito algo estreito, curso lento.

Nascente: Serra do Caldeirão.

Foz: Vila Nova de Milfontes.

Extensão: 145 km Principal localidade

portuguesas por onde passa:

Odemira.

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O Rio Ave

Um rio português

praticamente morto devido à poluição das descargas domésticas e da indústria, apesar de ainda ter alguma vida marinha. A despoluição prometida não está a ter sucesso.

Nascente: Serra da Cabreira.

Foz: Vila do Conde.

Extensão: 94 km

Principais localidades por onde passa: Santo Tirso, Trofa.

Principais afluentes: Rio

Este e Rio Vizela.

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O Rio Cávado

• A bacia do rio Cávado possui um dos maiores complexos de

barragens em Portugal.

Nas Principais localidades por onde passa: Braga e Barcelos.

Principais afluentes: Rio Homem e Rio Rabagão.

Barragens: Cambeses, Pisões (Alto Rabagão), Venda Nova (Rabagão), Paradela,

Salamonde e Caniçada

(Cávado) e Vilarinho das Furnas (Homem).

Nascente: Serra do Larouco.

Foz: Esposende.

Extensão: Cerca de 125 km.

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FIM

• Trabalho realizado por Carina Lavado

4º Ano

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