• Nenhum resultado encontrado

Unidade. Departamento. Carga Horária:60 h CH Autônoma: 20h CH Coletiva:20 h CH Individual:20 h

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "Unidade. Departamento. Carga Horária:60 h CH Autônoma: 20h CH Coletiva:20 h CH Individual:20 h"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

Unidade Departamento

Dados de identificação

Disciplina: Política II Período Letivo: 2021/1

Professor Responsável: Alfredo Alejandro Gugliano

Sigla: HUM06829 Créditos: 4

Carga Horária:60 h CH Autônoma: 20h CH Coletiva:20 h CH Individual:20 h

Súmula

Os primórdios do pensamento sociológico frente à política; a formulação da teoria das elites, seus confrontos e apropriações posteriores; as variações do pensamento marxista frente à política; análise weberiana e suas diferentes apropriações; o empirismo, o behaviorismo, o estrutural - funcionalismo e a teoria dos sistemas; o individualismo metodológico e o institucionalismo; os impasses teóricos atuais da ciência política e as alternativas propostas Copiar o que consta no sistema

Currículos

Currículos Etapa Pré-Requisitos Natureza

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS

SOCIAIS - (064.02) 3

(HUM06828) POLÍTICA I:

TEORIA POLÍTICA CLÁSSICA E (HUM06001) INTRODUÇÃO À POLÍTICA

O

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS SOCIAIS - NOTURNO -

(074.02) 3

(HUM06828) POLÍTICA I:

TEORIA POLÍTICA CLÁSSICA E (HUM06001) INTRODUÇÃO À POLÍTICA

O

LICENCIATURA EM FILOSOFIA - (161.02)

(HUM01502) INTRODUÇÃO A FILOSOFIA A

E (HUM01503) HISTÓRIA DA FILOSOFIA GRECO-ROMANA A E (HUM01504) LÓGICA I E (HUM01505) METAFÍSICA I

E

ADMINISTRAÇÃO - DIURNO (HUM06828) POLÍTICA I:

TEORIA POLÍTICA CLÁSSICA E ADMINISTRAÇÃO - NOTURNO (HUM06828) POLÍTICA I:

TEORIA POLÍTICA CLÁSSICA E BACHARELADO EM CIÊNCIAS

SOCIAIS 2

(HUM06029) POLÍTICA I:

FUNDAMENTOS DA TEORIA POLÍTICA

O

(2)

RELAÇÕES INTERNACIONAIS 3

(HUM06029) POLÍTICA I:

FUNDAMENTOS DA TEORIA POLÍTICA

O

CIÊNCIAS ECONÔMICAS - NOTURNO

(HUM04002) INTRODUÇÃO À

SOCIOLOGIA - A E

CIÊNCIAS ECONÔMICAS - V3 (HUM04002) INTRODUÇÃO À

SOCIOLOGIA - A E

CIÊNCIAS ECONÔMICAS (HUM04002) INTRODUÇÃO À

SOCIOLOGIA - A E

CIÊNCIAS ECONÔMICAS - V 2 (HUM04002) INTRODUÇÃO À

SOCIOLOGIA - A E

LICENCIATURA EM FILOSOFIA - NOTURNO

(HUM01060) LÓGICA I - A E (HUM01502) INTRODUÇÃO A FILOSOFIA A

E (HUM01082) INTRODUÇÃO A AUTOR OU TEMA CLÁSSICO

E

LICENCIATURA EM HISTÓRIA

(HUM06029) POLÍTICA I:

FUNDAMENTOS DA TEORIA

POLÍTICA E

LICENCIATURA EM HISTÓRIA - NOTURNO

(HUM06029) POLÍTICA I:

FUNDAMENTOS DA TEORIA POLÍTICA

E (HUM03070) HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I - A

E

BACHARELADO EM CIÊNCIAS

SOCIAIS - NOTURNO 2

(HUM06029) POLÍTICA I:

FUNDAMENTOS DA TEORIA

POLÍTICA O

BACHARELADO EM FILOSOFIA

(HUM01059) HISTÓRIA DA FILOSOFIA GREGA

E (HUM01083) ANÁLISE E ARGUMENTAÇÃO

E (HUM01082) INTRODUÇÃO A AUTOR OU TEMA CLÁSSICO E (HUM06029) POLÍTICA I:

FUNDAMENTOS DA TEORIA POLÍTICA

E

BACHARELADO EM HISTÓRIA

(HUM06029) POLÍTICA I:

FUNDAMENTOS DA TEORIA

POLÍTICA E

BACHARELADO EM HISTÓRIA – NOTURNO

(HUM06029) POLÍTICA I:

FUNDAMENTOS DA TEORIA POLÍTICA

(HUM03070) HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I - A

E

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS

SOCIAIS 2

(HUM06029) POLÍTICA I:

FUNDAMENTOS DA TEORIA POLÍTICA

O

(3)

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS

SOCIAIS - NOTURNO 2

(HUM06029) POLÍTICA I:

FUNDAMENTOS DA TEORIA POLÍTICA

O

Copiar o que consta no sistema

Objetivos

O objetivo é discutir as principais vertentes analíticas sobre questões recorrentes no estudo da política no século XX e nas abordagens recentes. Entre os principais problemas que orientarão as atividades da disciplina, destaca-se a a legitimidade do poder político, o recrutamento e o papel dos grupos dirigentes e a construção de instituições e suas diversas abordagens e respectivos problemas epistemológico

Conteúdo Programático

Semana Título Conteúdo

1 Origem e Formação da TPC Comportamentalismo,

marxismo, teoria das elites, pluralismo. Conceitos fundamentais.

2 Origem e Formação da TPC Comportamentalismo,

marxismo, teoria das elites, pluralismo. Conceitos fundamentais.

3 Origem e Formação da TPC Comportamentalismo,

marxismo, teoria das elites, pluralismo. Conceitos fundamentais.

4 Origem e Formação da TPC Comportamentalismo,

marxismo, teoria das elites, pluralismo. Conceitos fundamentais.

5 Trabalho Individual de Avaliação Neoinstitucionalismo, Cultura Política, Escolha Racional 6 TPC, instituições e seus críticos Neoinstitucionalismo, Cultura

Política, Escolha Racional 7 TPC, instituições e seus críticos Neoinstitucionalismo, Cultura

Política, Escolha Racional 8 TPC, instituições e seus críticos Neoinstitucionalismo, Cultura

Política, Escolha Racional 9 TPC, instituições e seus críticos Neoinstitucionalismo, Cultura

Política, Escolha Racional

10 Prova Individual

(4)

11 Novas Perspectivas da TPC Teorias liberais normativas, feminismo, pós-estruturalismo e variantes

12 Novas Perspectivas da TPC Teorias liberais normativas, feminismo, pós-estruturalismo e variantes

13 Novas Perspectivas da TPC Teorias liberais normativas, feminismo, pós-estruturalismo e variantes

14 Novas Perspectivas da TPC Teorias liberais normativas, feminismo, pós-estruturalismo e variantes

15 Novas Perspectivas da TPC Teorias liberais normativas, feminismo, pós-estruturalismo e variantes

16 Atividade de Recuperação

Obs: O conteúdo poderá ser redistribuído/a disciplina poderá contar com estagiário de doutorado.

Metodologia

-Seminário com apresentação de textos -Exposição dialogada

Informações sobre Direitos Autorais e de Imagem:

Todos os materiais disponibilizados são exclusivamente para fins didáticos, sendo vedada a sua utilização para qualquer outra finalidade, sob as penas legais.

Todos os materiais de terceiros que venham a ser utilizados devem ser referenciados, indicando a autoria, sob pena de plágio.

A liberdade de escolha de exposição da imagem e da voz não isenta o aluno de realizar as atividades originalmente propostas ou alternativas;

Todas as gravações de atividades síncronas devem ser previamente informadas por parte dos professores.

Somente poderão ser gravadas as atividades síncronas propostas mediante concordância prévia dos professores e colegas, sob as penas legais.

É proibido disponibilizar, por quaisquer meios digitais ou físicos, os dados, a imagem e a voz de colegas e do professor, sem autorização específica para a finalidade pretendida.

Os materiais disponibilizados no ambiente virtual possuem licença de uso e distribuição específica, sendo vedada a distribuição do material cuja a licença não permita ou sem a autorização prévia dos professores para o material de sua autoria.

Carga Horária

Teórica: 60 horas

Prática: 0 horas

(5)

Experiências de Aprendizagem

A partir da leitura de textos previamente selecionados, serão realizados debates em sala de aula sobre os conteúdos apresentados pelos autores em discussão. Também serão realizadas atividades de redação em grupo e individuais, visando desenvolver a capacidade de escrita dos alunos. Parte das atividades será ministrado por pós-graduando em estágio docente

Critérios de Avaliação

Os alunos/alunas serão avaliados a partir da realização de uma avaliação escrita, em formato assincrônico, relacionada com as atividades realizadas em aula.

De acordo com a Resolução do CEPE sobre o ERE, durante o período em que perdurar o ERE, fica inaplicável a atribuição de conceito FF, prevista no Parágrafo 2º, do Artigo 44, da

Resolução nº 11/2013 do CEPE.

Para os estudantes matriculados até o final do período e que deixaram de participar da Atividade de Ensino, deverá ser atribuído o registro NI (Não Informado) no campo de conceito do sistema acadêmico.

Para os casos previstos no Parágrafo 1º, a justificativa do registro NI deverá conter a referência ao período de excepcionalidade.

Os casos de não informação de conceito durante o ERE, deverão ser resolvidos até o fim do segundo período letivo, após o fim da situação emergencial de saúde.

Atividades de Recuperação Previstas

Será realizada uma prova de recuperação, em formato assincrônico, sobre o conjunto de conteúdo do semestre.

Prazo para Divulgação dos Resultados das Avaliações

O resultado da prova realizada no transcorrer do semestre será divulgado num prazo máximo de duas semanas. Os resultados da prova de recuperação deverão ser divulgados em 48h após a realização da mesma.

Bibliografia

A Bibliografia Básica Essencial deve estar disponível de forma digital.

Básica Essencial

MILLS, Charles Wright. A imaginação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Cultrix, 1993 BEYME, Klaus von. Teoría Política del siglo XX. De la modernidad a la postmodernidad. Madri: Alianza, 1994

Básica

PASQUINO, Gianfranco. Ed. Manual de Ciencia Política. Madrid: Alianza, 1988.

KLINGEMANN, Hans-Dieter. Eds. A New Handbook of Political Science. Oxford:

Oxford University Press, 1998. p. 519-531.

(6)

Complementar

BORON, Atílio. Org. Filosofia Política Contemporânea. São Paulo, CLACSO/USP, 2006.

Outras Referências

ARENDT, Hannah. O que é política? Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2002.

AVRITZER, Leonardo; COSTA, Sérgio. Teoria crítica, democracia e esfera pública. Dados, Rio de Janeiro, v. 47, n. 4, p. 703-728, 2004.

BALL, Terence. Aonde vai a teoria política? Revista Sociologia Política. Curitiba, n. 23, p. 9- 22, nov. 2004.

BAUMAN, Zygmunt. Em busca da política. Rio de Janeiro, Zahar, 2003.

BEETAM, David. Max Weber y la teoría política moderna. Madri: Centro de Estudios Constitucionales, 1979.

BENEDICTO, Jorge; MORÁN, Maria Luz. Org. Sociedad y Política. Temas de sociología política. Madri, Alianza, 1995.

BEJAR, Helena. El corazón de la República. Avatares de la virtud política. Barcelona: Paidós, 2000.

BERLIN, Isaiah. Ainda existe a teoria política? In: Hardy, Henry; Hausheer, Roger. Orgs.

Estudos sobre a Humanidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

BEYME, Karl von. "Political Theory: Empirical Political Theory". In: In: GOODIN, Robert;

BEYME, Karl von. Teoria Política. De la modernidad a la postmodernidad. Ciencia Política, Bogotá, n. 37, p. 1-8, 1994.

_____. Teorías Políticas Contemporáneas: una introducción. Madrid: Instituto de Estudios Políticos, 1977.

BOBBIO, Norbert. "Ciência Política”. In: _____; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco.

Eds. Dicionário de Ciência Política. Brasília: UnB, 1995.

BORON, Atílio. Teoria política marxista ou teoria marxista da política. In: _____; AMADEO, Javier; GONZÁLEZ, Sabrina. A teoria marxista hoje. São Paulo, CLACSO, 2007.(http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/campus/marxispt/marix.html)

BUTLER, Judith; LACLAU, Ernesto. Ed. Contingencia, hegemonia y universalidade. Mexico:

FCE, 2003.

CASTORIADIS, Cornelius. A instituição imaginária da sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.

CASTELLS, Carme. Perspectivas feministas en teoria política. Barcelona: Paidós, 1996.

CERRONI, Umberto. Existe uma Ciência Política marxista? In: BOBBIO, Norberto. et. al. O marxismo e o Estado. Rio de Janeiro: Graal, 1979

CHATELET, Françoise; PISIER, KOUCHNER, Évelyne. As concepções políticas do século XX. Rio de Janeiro, Zahar, 1983.

COLE, Diana. Repairing Civil Society and Experimenting with Power: A Genealogy of Social Capital. Political Studies, v. 57, p. 374–396, 2009

DAHL, Robert. El método conductista en la Ciencia Política (Epitafio para un monumento erigido a una protesta con éxito). Revista de Estudios Políticos, n. 134, p.p. 85-109, marzo- abril 1964.

DAVALLOS, Pablo. Comp. Pueblos indígenas, Estado y Democracia. Buenos Aires:

CLACSO, 2005.

DOGAN, Mattei. "Political Science and the Other Social Sciences". In: GOODIN, Robert;

KLINGEMANN, Hans-Dieter. Eds. A New Handbook of Political Science. Oxford: Oxford University Press, 1998. p. 97-132.

DOWBOR, Ladislau. A era do capital improdutivo. São Paulo: Outras palavras, 2017.

DOWNS, Anthony. Uma teoria econômica da democracia. São Paulo: EDUSP, 1999.

_____. Teoría económica de la acción política en una democracia. Diez textos básicos de ciência política. Barcelona: Ariel, 1992.

DUNN, John. La agonía del pensamiento político occidental. Madrid: Akal, 2003.

DUVERGER, Maurice. Sociología Política. Barcelona, Ariel, 1979.

EASTON, David. Esquema para el Análisis Político. Buenos Aires: Amorrortu, 1979.

EVANS, Peter. Além da monocultura institucional: instituições, capacidades e o desenvolvimento deliberativo. Sociologias, Porto Alegre, ano 5, n. 9, p. 20-63, jan.-jun.

2003.

ELIAS, Norbert. A condição humanan. Lisboa, Difel, 1991.

(7)

ELSTER, Jon. El Cemento de la Sociedad. Las Paradojas del Orden Social. Barcelona: Gedisa, 1991.

FERES Jr., João. Aprendendo com os erros dos outros. Sociologia e Política, Curitiba, n. 15, p. 97-110, 2000.

FORJAZ, Maria Cecilia S. A emergência da Ciência Política no Brasil: aspectos institucionais.

Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 12, n. 35, 1997.

FRASER, Nancy; Feminism, capitalism and the cunning of history New Left Review, n.

57, 2009.

FUNG, Archon; WRIGHT, Erik O. Deepening democracy: innovations in empowered participatory governance. Politics & Society, March, v. 29, n. 1, 2001, p. 5-41.

GARGARELLA, Roberto. As teorias da justiça depois de Rawls. São Paulo: Martins Fontes, 2008

GIDDENS, Anthony. Org. O debate global sobre a terceira via. São Paulo: UNESP. 2007.

Gilroy, Paul. O Atlântico Negro. Modernidade e dupla consciência. São Paulo:

34/Universidade Cândido Mendes – Centro de Estudos Afro-Asiáticos, 2001

GOLDMAN, Emma. O individuo, a sociedade e o estado e outros ensaios. São Paulo:

HEDRA, 2007.

GOODIN, Robert E.; KLINGEMANN, Hans-Dieter. Nuevo Manual de Ciencia Política. Madrid:

Istmo, 2001.

GRAMSCI, Antonio. Maquiavel, a política e o estad moderno. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1988.

GRANT, Ruth.W. “Political Theory, Political Science, and Politics”. Political Theory, vol. 30, n.º 4, p. 577-595, 2002.

HABERMAS, Jürgen. A inclusão do outro. São Paulo, Loyola, 2002.

_____; RAWLS, John. Debate sobre el liberalismo. Barcelona, Paidós, 1998.

HIRSCHMAN, Albert. De la economia a la política y más allá. México, FCE, 1984.

HOOKS, Bell [hooks, bell]. "Mujeres Negras: Dar forma a la teoría feminista". _____. Otras inapropiables. Madri, Traficantes de Sueños, 2004.

HONNET, Axel. Luta por reconhecimento. A gramática moral dos conflitos sociais. São Paulo: Editora 34, 2003.

INGLEHARDT, Ronald. Modernización y Postmodernización. Madri: CIS, 2001.

KANT, Immanuel. Teoría y Práctica. Madrid: Tecnos, 1986.

KOERNER, Andrei. O papel dos direitos humanos na política democrática: uma análise preliminar. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 18, n. 53, out. 2003.

KYMLICKA, Will. Filosofia política contemporânea: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

LACLAU, Ernesto. ¿Vida nuda o indeterminación social?”. In: _____. Debates y combates.

Por un nuevo horizonte de la política, Buenos Aires, FCE, 2011, pp. 107-123.

LEFORT, Claude. Pensando o Político. Ensaios sobre democracia, revolução e liberdade.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.

LESSA, Renato. O campo da ciência política no Brasil: uma análise construtivista. Revista Estudos Hum(e)anos. Rio de Janeiro, n. 2, 2011/1. Disponível:

http://revista.estudoshumeanos.com/wp-content/uploads/2011/06/2011011.pdf . Acesso em: 03 de março de 2012.

LIPSET, Seymour M. La Sociología Política. In: _____. El hombre político. Buenos Aires, EUDEBA, 1977.

LOSURDO, Domenico. Contra-história do liberalismo. Aparecida, Ideias & Letras, 2006.

LOWNDES, Vivien; MARSH, David; STOKE, Gerry. Eds. Theory and methods in Political Science. London: Macmillan, 2017.

LOWI, Theodore. O Estado e a ciência política ou como nos convertemos naquilo que estudamos. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica e Ciências Sociais - BIB, Rio de Janeiro, n. 38, p. 3 a 14, 1994.

LUHMAN, NIKLAS. Teoria política del Estado de Bienestar. Madrid: Alianza, 2002.

MACKENZIE, Iain. Política: conceitos-chave em filosofía. Porto Alegre: Artmed, 2011.

MACKINNON, Catharine. Hacia una teoría feminista del Estado. Madri: Cátedra, 1989 MARSH, David y STOKER, Gerry. (Eds.). Teoría y Métodos de la Ciencia Política. Madrid:

Alianza, 1997.

MARCH, James; y OLSEN, Johan. Neoinstitucionalismo: fatores organizacionais na vida da política. Curitiba, Sociologia e Política, v. 31, n. 3, p. 121-142, 2008.

MARX, Karl. Crítica del Programa de Gotha. _____; ENGELS, Friedrich. Obras Escogidas.

Moscú, Progreso, 1974. (versão online em português:

http://www.marxists.org/portugues/marx/1875/gotha/index.htm)

MICHELS, Robert. Sociologia dos Partidos Políticos. Brasília: UnB, 1982.

(8)

MILLER, David. Teoria Política. In: OUTHWAITE, WILLIAM; BOTTOMORE, Tom. Dicionário do pensamento social do século XX. RIO DE Janeiro, Zahar, 1996.

_____. El resurgimiento de la teoría política. Metapolítica, México, v. 1, n. 4, 1997, p. 487–

508

MOURA, Clovis. Negro, de bom escravo a mau cidadão? Rio de Janeiro Conquista, 1977.

MOSCA, Gaetano. História das Doutrinas Políticas. Rio de Janeiro: Zahar, 1962.*

MOUFFE, Chantall. En torno a lo político. Buenos Aires, FCE, 2007.

MOUFFE Chantal. Feminismo, cidadania e política radical. Debate Feminista, p. 29-47, 1999.

NAGEL, Thomas. Igualdad y parcialidad. Barcelona: Paidós, 1996,

NORTH, Douglas. “Una teoría de la política basada en el enfoque de los costos de transacción”.

In: SAIEGH, Sebastián; TOMMASI, Mariano. Eds. La Nueva Economía Política:

Racionalidad e Instituciones. Buenos Aires: EUDEBA, 1998. p. 97-112.

NACIMENTO, Abdias. O quilombismo. 2 ed. Brasília/Rio: Fundação Cultural Palmares, 2002.

NOZIK, Robert. Anarquia, Estado e Utopia. Rio de Janeiro: Zahar, 1991.

O’DONNELL, Guillermo. Democracia, Desenvolvimento Humano e Direitos Humanos. Revista Debates, v. 7, n. 1, pp. 15-115, 2013.

OKIN, Susan. o multiculturalismo é ruim para as mulheres? Revista Brasileira de Ciência Política, nº 4. Brasília, julho-dezembro de 2010, pp. 355-374.

OLSON, Mancur. A lógica da ação coletiva. São Paulo: EDUSP, 1999.

ORTEGA y GASSET, José. A rebelião das massas. São Paulo, Martins Fontes, 1987.

PATEMAN, Carole. Teoria democrática e participação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

PARETO, Vilfredo. La transformación de la democracia. Buenos Aires: Struhardt & Cia, 2005.

PETTIT, Philip. Republican Political Theory. In: ANDREW, Vicent. Ed. Political Theory.

Cambridge: Cambridge University Press, 1997.

PHILLIPS, Anne. Universal pretensions in political thought. In: _____. Democracy &

Difference. Cambridge: Polity Press/Pennsylvania State University, 1993.

POULANTZAS, Nicos. Poder político e classes sociais. São Paulo, Martins fontes, 1977.

QUIJANO, Aníbal. Colonialidade, poder, globalização e democracia. Novos Rumos, v. 17, n.

37, 2002.

QUIJANO, Aníbal. Bien vivir": entre el "desarrollo" y la des/colonialidad del poder. Ecuador en Debate, n.84, p. 77-88, jul.-oct. 2011.

RAWLS. John. Justiça como equidade uma reformulação. São Paulo: Martins Fontes, 2003 RHODES, R. A. El institucionalismo. In: MARSH, David y STOKER, Gerry. (Eds.). Teoría y Métodos de la Ciencia Política. Madrid: Alianza, 1997.

ROSELLI, Carlo. Socialismo Liberal. São Paulo: Cardim, 1988.

ROSENEAU, JAMES N. Governança, ordem e transformação na política mundial. In: _____;

CZEMPIEL, Ernest-Otto. Org. Governança sem governo: ordem e transformação na política mundial. Brasília, UnB, 2000.

SANDERS, David. El análisis conductista. In: MARSH, David y STOKER, Gerry. (Eds.). Teoría y Métodos de la Ciencia Política. Madrid: Alianza, 1997.

SARTORI, Giovani. La política. Lógica y método en las Ciencias Sociales. FCE. Mexico:

FCE, 1984. Cap VIII.

SARTORI, Giovanni. ¿Hacia donde va la ciencia política? Política y Gobierno, Buenos Aires, v. XI, n. 2, p. 394-354, II semestre 2004.

SCHUMPETER, Joseph A. Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: FCE, 1961.

SEN, Amartya. A ideia de justiça. São Paulo, Companhia das Letras, 2011.

SENNET, Richard. A cultura do novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 2006.

SUBIRATS, Sociologia y Política, una relación problemática. Revista Española de Sociología, Madri, n. 7, p. 99-110, 2007.

TRAVERSA, Federico. La gran transformación de la democracia. Montevidéu, UDELAR, 2011.

VOEGELIN, Eric. The New Science of Politics: An Introduction. Chicago: University of Chicago Press, 1952.

WALZER, Michael. Da Tolerância. São Paulo: Martins Fontes, 1999

WALSH, Catherine, LINERA, Álvaro García, MIGNOLO, Walter. Interculturalidad, descolonización el estado y del conocimiento. Buenos Aires: Del Signo, 2006.

WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Cultrix, 2006

WOOD, Ellen M. Imperialismo dos Estados Unidos. Crítica Marxista, São Paulo, n. 19, p. 49- 61, 2004

WOLIN, Sheldon. Política y perspectiva. Continuidad y cambio en el pensamiento político occidental. Buenos Aires: Amorrortu, 1974.

_____. La teoría política como vocación. Foro Interno, n. 11, p. 193-234, 2011

WRIGHT MILLS, Charles. A elite no poder. Rio de Janeiro, Zahar, 1962.

(9)

Observações

Referências

Documentos relacionados

Assim, o objetivo do presente trabalho foi avaliar e selecionar genótipos promissores em população C3 (terceiro ciclo de seleção recorrente) derivada da cultivar

Assim, diante da crescente proliferação dos ambientes para a prática de exercício físico em academias de ginástica, muitas vezes em decorrência da forte ênfase dada

profundamente comprometidos com os ensinamentos históricos da Igreja sobre o tema da sexualidade humana, fala a uma Igreja que ainda está escolhendo excluir aqueles que eles

SCHULMANN, Denis.  O Desenho Industrial. Teoria y practica del Diseño Industrial : elementos para una manualistica critica. Vivissecção do Desenho Industrial. Introdução

Outras cidades espanholas estão seguindo o exemplo: Bilbao está demolindo o Viaduto Sabino Arana, construído em 1976 para acesso ao centro da Cidade, e Gerona

V - Atendendo aos ditames da ética psicológica, a entrevista devolutiva será feita ao candidato, pessoal e individualmente, no prazo de 15 (quinze) dias úteis após o

Na comparação das médias para a estação sazonal verão, de todas as variáveis avaliadas nos diferentes experimentos, as variáveis fitomassa fresca da raiz (FFR) no experimento

Uma vez que o prejuízo é reconhecido, a remoção do corpo estranho deve ser realizada a fim de reduzir os danos oculares, visto que após um período inicial de repouso, de dura-