• Nenhum resultado encontrado

1. CARACTERIZAÇÃO DA USF DO PARQUE Identificação da USF

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "1. CARACTERIZAÇÃO DA USF DO PARQUE Identificação da USF"

Copied!
52
0
0

Texto

(1)

Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 1

1. CARACTERIZAÇÃO CARACTERIZAÇÃO DA CARACTERIZAÇÃO CARACTERIZAÇÃO DA DA DA USF DO PARQUE USF DO PARQUE USF DO PARQUE USF DO PARQUE

1.1.

1.1. 1.1.

1.1. Identificação da USF Identificação da USF Identificação da USF Identificação da USF

A USF do Parque é parte integrante do ACES Lisboa Norte, juntamente com os Centros de Saúde de Alvalade, Benfica, Lumiar, Sete Rios e USF’s a que deram origem. Tem como área de influência as freguesias de Alvalade, Campo Grande e S. João de Brito, num total de 5,68Km2 e com 34.217 residentes1.

Situa-se no Parque de Saúde de Lisboa, Av. Brasil n.º 53. Articula-se com o Centro Hospitalar Lisboa Norte – Hospital de Santa Maria e Hospital de Pulido Valente.

O Agrupamento integra 6 USF, sendo a sua constituição representada na figura:

1 Dados dos Censos 2001.

(2)

Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 2 Tem como missãomissãomissão prestar cuidados de saúde primários às pessoas e às famílias missão inscritas na USF do Parque, promovendo uma prática profissional em saúde em que os indivíduos e as famílias são motivados a manter um elevado nível de saúde e qualidade de vida.

Tem como valoresvaloresvalores essenciaisvalores :

- Cortesia, simpatia e prontidão no atendimento dos utentes.

- Cultura de rigor e qualidade técnico-científica na prestação de cuidados de saúde.

- Respeito pela Ética na acção e pela Deontologia profissional, valorizando-se a responsabilização individual.

- Cultura de aprendizagem inter-pares e de formação interna e externa.

- Atenção à modernização de procedimentos e à inovação nas práticas.

1.2. 1.2. 1.2.

1.2. Ide Identificação Ide Ide ntificação ntificação ntificação dos profissionais da equipa dos profissionais da equipa dos profissionais da equipa dos profissionais da equipa

A USF do Parque é constituída actualmente por um grupo multiprofissional de 9 médicos, 8 enfermeiras e 6 secretárias clínicas.

É coordenada por um médico, Luis Miguel Henriques Silva Rebelo, de acordo com o disposto no Artº 12º do DL n.º 298/2007 de 22 de Agosto. O Coordenador é doutorado em Medicina Geral e Familiar pela Faculdade de Medicina de Lisboa e tem a categoria de Assistente Graduado Sénior.

1 1 1

1.2.1 .2.1 .2.1 Médicos .2.1

. . .

. AnabelaAnabelaAnabela Fernandes SampaioAnabela Fernandes SampaioFernandes SampaioFernandes Sampaio VeigaVeigaVeigaVeiga; BI nº7002831; CP nº 23931; Assistente graduada de Medicina Geral e Familiar; Regime de trabalho de 42h semanais em exclusividade; Local de proveniência – CS Alvalade; Nomeação definitiva;

. . .

. Luis Luis Luis Luis Miguel Henriques Silva Miguel Henriques Silva Miguel Henriques Silva Miguel Henriques Silva RebeloRebeloRebelo; BI nº2358810; CP nº 17225; Assistente Rebelo Graduado Sénior de Medicina Geral e Familiar; Regime de trabalho de 42h semanais em exclusividade; Local de proveniência – CS Alvalade; Nomeação definitiva;

---- Madalena Madalena Madalena de Carvalho Geada Alves Madalena de Carvalho Geada Alves de Carvalho Geada Alves de Carvalho Geada Alves BarataBarataBarata SantosBarata SantosSantos; CC nº 10091977 ; CP Santos nº37468; Assistente de Medicina Geral e Familiar; Regime de trabalho de 42h semanais em exclusividade; Local de proveniência – ACES Lisboa Norte;

Nomeação definitiva;

(3)

Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 3 .

. .

. Maria de Jesus Marques PereiraMaria de Jesus Marques PereiraMaria de Jesus Marques PereiraMaria de Jesus Marques Pereira; BI nº2193324; CP nº18889; Assistente graduada de Medicina Geral e Familiar; Regime de trabalho de 42h semanais em exclusividade; Local de proveniência – CS Alvalade; Nomeação definitiva;

. . .

. Mário Mário Mário Mário Rui Flores de Oliveira Rui Flores de Oliveira Rui Flores de Oliveira CostaRui Flores de Oliveira CostaCostaCosta; BI nº2034967; CP nº 18669; Assistente graduado de Medicina Geral e Familiar; Regime de trabalho de 35h semanais;

Local de proveniência – CS Alvalade; Nomeação definitiva;

.... Nelson Nelson Nelson da Encarnação Nelson da Encarnação da Encarnação da Encarnação CaladoCaladoCalado; BI nº11020359; CP nº 35518; Assistente de Calado Medicina Geral e Familiar; Regime de trabalho de 35h semanais; Local de proveniência – CS Montijo; Nomeação definitiva;

. . .

. Paula AlexanPaula AlexanPaula AlexanPaula Alexandra de Figueiredo Pdra de Figueiredo Pdra de Figueiredo Peixoto Marques Atalaiadra de Figueiredo Peixoto Marques Atalaiaeixoto Marques Atalaia; CC nº8872305; CP eixoto Marques Atalaia nº35742; Assistente de Medicina Geral e Familiar; Regime de trabalho de 42h semanais em exclusividade; Local de proveniência – CS Alvalade; Nomeação definitiva;

. . .

. PietroPietroPietro PereiraPietroPereiraPereiraPereira de Carvalhode Carvalhode Carvalho; BI nº2362632; CP nº 24731; Assistente graduado de de Carvalho Medicina Geral e Familiar; Regime de trabalho de 42h semanais em exclusividade; Local de proveniência – CS Alvalade; Nomeação definitiva;

. Vasco António de Jesus MariaVasco António de Jesus Maria; BI nº4003967; CP nº 26371; Assistente graduado de Vasco António de Jesus MariaVasco António de Jesus Maria Medicina Geral e Familiar; Regime de trabalho de 42h semanais em exclusividade;

Local de proveniência – ACES Lisboa Norte; Nomeação definitiva;

1 1 1

1.2.2 .2.2 .2.2 Enfermeiros .2.2

. . .

. AdrianaAdrianaAdrianaAdriana Lopera Lopera Lopera OrtaLopera OrtaOrtaOrta; BI nº28920627; CP 5-E-39981; Enfermeira especializada em Saúde Materna e Obstetrícia; Regime de trabalho de 35h semanais; Local de Proveniência – ACES Lisboa Norte; Nomeação definitiva;

. . .

. Etelvina Etelvina Etelvina Etelvina de Jesus Simão de Jesus Simão de Jesus Simão de Jesus Simão AbelhoAbelhoAbelhoAbelho; BI nº10080279; CP 5-E-30122; Enfermeira;

Regime de trabalho de 35h semanais; Local de Proveniência – CS Alvalade;

Nomeação definitiva;

. . .

. Joana Joana Joana Luisa de Jesus Joana Luisa de Jesus Luisa de Jesus CardigosLuisa de Jesus CardigosCardigos CoelhoCardigos CoelhoCoelho; BI nº12113559; CP 5-E-53044; Coelho Enfermeira; Regime de trabalho de 35h semanais; Local de Proveniência – CS Alvalade; Contrato de trabalho a termo resolutivo certo;

. . .

. JJJJoana oana oana oana IsaIsaIsaIsabel Corredoura bel Corredoura bel Corredoura bel Corredoura Reis LeitãoReis LeitãoReis Leitão; BI nº10759520; CP 5-E-21464; Enfermeira Reis Leitão graduada, especializada em Saúde Materna e Obstetrícia; Regime de trabalho de 35h semanais; Local de Proveniência – CS Alvalade; Nomeação definitiva;

- Margarida Pereira Leal SalvadoMargarida Pereira Leal SalvadoMargarida Pereira Leal SalvadoMargarida Pereira Leal Salvado; BI nº11588470; CP 5-E-43365 Enfermeira;

Regime de trabalho de 35h semanais; Local de Proveniência – Hospital da Santa Maria; Nomeação definitiva;

(4)

Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 4 .

. .

. Maria Adelaide Maria Adelaide Maria Adelaide Maria Adelaide Martins Martins Martins RosaMartins RosaRosaRosa; BI nº2330973; CP 5-E-35793; Enfermeira graduada; Regime de trabalho de 35h semanais; Local de Proveniência – ACES Lisboa Norte; Nomeação definitiva;

. . .

. Maria Margarida Maria Margarida Maria Margarida Maria Margarida Araújo do Araújo do Araújo do Araújo do PaçoPaçoPaçoPaço; CC nº 12086927; CP 5-E-52583; Enfermeira;

Regime de trabalho de 35h semanais; Local de Proveniência – CS Alvalade;

Contrato de trabalho a termo resolutivo certo;

. . .

. Neusa Neusa Neusa Isabel da Silva Neusa Isabel da Silva Isabel da Silva EliasIsabel da Silva EliasElias; BI nº10379519; CP 5-E-19024; Enfermeira Elias graduada, especializada em Saúde Comunitária; Regime de trabalho de 35h semanais; Local de Proveniência – ACES Lisboa Norte; Nomeação definitiva;

1 1

1 1.2.3 .2.3 .2.3 Secretários clínicos .2.3

. . .

. Anabela CavacoAnabela CavacoAnabela CavacoAnabela Cavaco Nunes AgostinhoNunes AgostinhoNunes Agostinho; BI nº9886528; Assistente Técnica; Regime de Nunes Agostinho trabalho de 35h semanais; Local de Proveniência – CS Alvalade; Contrato de trabalho a termo resolutivo certo;

. . .

. Celeste Maria Nunes OliveiraCeleste Maria Nunes OliveiraCeleste Maria Nunes Oliveira; BI nº11629109; Assistente Técnica; Regime de Celeste Maria Nunes Oliveira trabalho de 35h semanais; Local de Proveniência – CS Alvalade; Nomeação definitiva;

. . .

. Cristina Maria Veiga Martins GinjaCristina Maria Veiga Martins GinjaCristina Maria Veiga Martins Ginja; BI nº10997988; Assistente Técnica; Regime Cristina Maria Veiga Martins Ginja de trabalho de 35h semanais; Local de Proveniência – CS Carnaxide; Nomeação definitiva;

. . .

. Maria Clarisse Semedo MorujoMaria Clarisse Semedo MorujoMaria Clarisse Semedo Morujo; BI nº8871250; Assistente Técnica; Regime de Maria Clarisse Semedo Morujo trabalho de 35h semanais; Local de Proveniência – CS Alvalade; Nomeação definitiva;

. . .

. Maria Liseta Pedro Farinha PintoMaria Liseta Pedro Farinha PintoMaria Liseta Pedro Farinha PintoMaria Liseta Pedro Farinha Pinto; BI nº4383643; Assistente Técnica; Regime de trabalho de 35h semanais; Local de Proveniência – CS Alvalade; Nomeação definitiva;

. . .

. Maria Teresa de Fernandes Figueira GamaMaria Teresa de Fernandes Figueira GamaMaria Teresa de Fernandes Figueira GamaMaria Teresa de Fernandes Figueira Gama; BI nº7385043; Assistente Técnica;

Regime de trabalho de 35h semanais; Local de Proveniência – CS Alvalade;

Contrato de trabalho a termo resolutivo certo;

1.3.

1.3. 1.3.

1.3. Caracterização dos utentes inscritos Caracterização dos utentes inscritos Caracterização dos utentes inscritos Caracterização dos utentes inscritos

A Unidade de Saúde Familiar do Parque dirige a sua actividade para a população residente nas freguesias de Alvalade, Campo Grande e São João de Brito, sem prejuízo daqueles que, mesmo não sendo aqui residentes, já pertencem às listas de utentes dos médicos aderentes à USF.

(5)

Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 5 A população abrangida é actualmente de 157582, com um ratio de 1751 utentes/médico ou cerca de 657 famílias / enfermeiro, em virtude de estarem em actividade apenas 9 dos 10 médicos e 8 enfermeiros da USF, a que correspondem 2407 UP, em média, por médico e 2709 UP por enfermeiro. Aguarda-se a mobilidade definitiva de um 9º enfermeiro (Marco António Semitaio, proveniente do CS Ponta Delgada). Em 31 de Dezembro de 2010 estavam inscritos 15890 tendo entretanto diminuído este número após expurgo das listas por abatimento dos óbitos e mobilidades várias. Neste momento, procede-se à actualização dos dados dos utentes da USF, de forma a estabilizar o número de inscritos, com exclusão de emigrados e óbitos.

A inclusão no grupo de um 10º médico e de um 10º enfermeiro permitirá aumentar a população inscrita para 17138 utentes, cumprindo-se o compromisso assumido aquando da criação da Unidade.

Os profissionais estão organizados em “Equipas de Família” (médico, enfermeira e secretária clínica) com o intuito de prestarem cuidados de saúde mais personalizados e de base familiar.

Distribuição dos utentes inscritos na USF do Parque, por grupos etários Distribuição dos utentes inscritos na USF do Parque, por grupos etáriosDistribuição dos utentes inscritos na USF do Parque, por grupos etários Distribuição dos utentes inscritos na USF do Parque, por grupos etários

Idades Idades Idades

Idades 0 0 0 0 –––– 6 anos6 anos6 anos6 anos 7 7 7 7 –––– 64 anos64 anos64 anos 64 anos 65 65 65 65 –––– 74 anos74 anos74 anos74 anos » 75 an» 75 an» 75 an» 75 anosososos

♂ ♀ ♂ ♀ ♂ ♀ ♂ ♀

609 594 4885 5624 589 929 858 1670

Total Total Total

Total 1203 10509 1518 2528 15151515757575875888

2 Dados do programa SINUS a 24/03/2011.

(6)

Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 6 A distribuição etária e por sexo dos utentes actualmente inscritos na USF reflecte o elevado número de idosos e muito idosos desta população, totalizando 25,7% da mesma. É de salientar a percentagem de utentes idosos e muito idosos do sexo feminino, cerca do dobro, por comparação com os do sexo masculino. No entanto, mantém-se o trabalho de revisão das listas de inscritos, nomeadamente no que diz respeito aos muito idosos, por se considerar ainda existirem inscrições de utentes já falecidos cujo óbito não foi efectivado informaticamente.

O Índice de Envelhecimento3 desta população é de (4046 / 2487 x100 =) 162,69% e o seu Índice de Dependência de Idosos4 (4060 / 9225 x100=) 44,01%, valores mais elevados que os nacionais (117,60% e 26,7% respectivamente)5, reflectindo a necessidade do planeamento específico dos cuidados nesta faixa etária.

3 População idosa (»65 anos) / população 0-14 anos x 100

4População idosa (»65 anos) / população em idade activa (15 a 64 anos) x 100

5 Valores de 2009 do INE.

(7)

Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 7

1.3.1 1.3.1 1.3.1

1.3.1 Utentes idosos, consultas, multipatologia e consumo de MCDT e medicamentos

O elevado número de utentes idosos (4046 com mais de 65 anos) e de muito idosos (2528 com mais de 75 anos) e ainda um Índice de Dependência de Idosos (44,01%) bastante superior ao valor nacional (26,7%) e ao do ACES Lisboa Norte (30,8%

em 2009) impõem uma ponderação cuidada no momento da contractualização de serviços e resultados.

De facto, a literatura é inequívoca. Segundo Wolff, Starfield e Anderson6 existe uma relação entre a idade e o número de doenças crónicas. Quanto mais idade tem o doente, mais patologias crónicas apresenta. Igualmente existe semelhante relação com o número de consultas médicas, os exames e as medicações prescritas.

Acresce que a maioria dos doentes idosos tem isenção das taxas moderadoras, e sendo a acessibilidade ao seu Médico de Família elevada, é expectável que exista forte impacto no consumo de MCDT e de medicamentos.

2 2 2

2 PROGRAMAS DA CARTEIRA BÁSICA PROGRAMAS DA CARTEIRA BÁSICA PROGRAMAS DA CARTEIRA BÁSICA PROGRAMAS DA CARTEIRA BÁSICA

2.1 2.1 2.1

2.1 Saúde Infantil e Juvenil Saúde Infantil e Juvenil Saúde Infantil e Juvenil Saúde Infantil e Juvenil e Vacinação e Vacinação e Vacinação e Vacinação

2.1.1 2.1.1 2.1.1

2.1.1 Introdução

O recém-nascido, a criança e o adolescente constituem grupos populacionais com necessidades específicas de saúde, pelo que terão que ser objecto de uma especial atenção.

Para esse efeito, os profissionais da USF procuram assegurar as acções de vigilância e promoção da saúde necessárias ao cumprimento do definido no Programa de Saúde Infantil e Juvenil da Direcção Geral da Saúde (DGS), tendo em vista a prestação de cuidados de saúde globais pertinentes e de qualidade, dando resposta aos seguintes objectivos gerais:

a aa

a.... Avaliar o desenvolvimento estato-ponderal e psico-motor das crianças;

bbb

b.... Assegurar o cumprimento do Plano Nacional de Vacinação (PNV);

6 Wolff JL, Starfield B, Anderson G. Arch Intern Med 2002; 162:2269-76.

(8)

Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 8 cccc.... Assegurar o cumprimento do Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral;

ddd

d. Estimular a prática de comportamentos saudáveis;

eeee.... Contribuir para a prevenção de acidentes e intoxicações;

ffff.... Detectar precocemente situações que possam afectar negativamente o desenvolvimento da criança;

g

ggg.... Sinalizar e proporcionar apoio continuado às crianças com doença crónica ou deficiência e às suas famílias.

h.h.h.

h. Promover a articulação inter-pares com os diversos profissionais do CS e com os Cuidados de Saúde Secundários.

2.1.2 2.1.2 2.1.2

2.1.2 População Alvo

Crianças e adolescentes inscritos na USF do Parque com idades compreendidas entre 0-18 anos, 2980 (18,91% da população inscrita).

Idade Idade Idade

Idade Nº.Nº. Nº.Nº.

0 00

0----11 meses11 meses11 meses 11 meses 169 12

12 12

12----23 23 23 23 mesesmesesmeses meses 160 2

22

2----6 anos6 anos6 anos 6 anos 874 7

77

7----18 anos18 anos18 anos 18 anos 1831 2929292980808080

2.1.3 2.1.3 2.1.3

2.1.3 Objectivos

A equipa pretende alcançar os seguintes objectivos:

• Aumentar a taxa de cobertura em SI;

• Aumentar a precocidade da primeira consulta no RN.

• Realizar o diagnóstico precoce aos RN da USF até ao 7º dia de vida em 98% das crianças ou verificar a sua realização às crianças que o façam noutras instituições (nomeadamente hospitais privados).

(9)

Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 9

• Aumentar a visitação domiciliária no RN em situações identificadas como de elevado risco psico-social durante a gravidez.

• Realizar 6 consultas de vigilância de saúde às crianças entre os 0 e os 11 meses, seguidas na USF.

• Realizar 3 consultas de vigilância de saúde às crianças entre os 12 e os 23 meses, seguidas na USF.

• Aumentar o registo do IMC nas crianças entre os 12 e os 23 meses.

2.1.4 2.1.4 2.1.4

2.1.4 Indicadores e Metas

Indicador Indicador Indicador Indicador

Atingido Atingido Atingido Atingido

MetaMeta MetaMeta

2020202010101010

202020

2011111111 2012012012012222 2012012012013333 6.12

6.12 6.12

6.12 –––– Percentagem de primeiras consultas na vida Percentagem de primeiras consultas na vida Percentagem de primeiras consultas na vida Percentagem de primeiras consultas na vida até aos 28 dias

até aos 28 dias até aos 28 dias

até aos 28 dias 75,57% 75% 77% 80%

6.16.1

6.16.1MMMM 1111----Percentagem de crianças com PNV Percentagem de crianças com PNV Percentagem de crianças com PNV Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 2 anos

actualizado aos 2 anosactualizado aos 2 anos

actualizado aos 2 anos 96,02% 98% 98% 98%

6.1 6.1 6.1

6.1M 2M 2M 2M 2---- Percentagem de crianças com PNV Percentagem de crianças com PNV Percentagem de crianças com PNV Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 6 anos

actualizado aos 6 anosactualizado aos 6 anos

actualizado aos 6 anos 85,25% 97% 97% 97%

6.13 6.13 6.13

6.13----Percentagem Percentagem Percentagem Percentagem de de de de diagnósticos diagnósticos diagnósticos diagnósticos precoces precoces precoces precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN

realizados até ao 7º dia de vida do RN realizados até ao 7º dia de vida do RN

realizados até ao 7º dia de vida do RN 75% 98% 98% 98%

4.344.344.34

4.34 MMMM----Percentagem de visitas domiciliárias Percentagem de visitas domiciliárias Percentagem de visitas domiciliárias Percentagem de visitas domiciliárias realizada

realizada realizada

realizadas a RN até aos 15 dias de vidas a RN até aos 15 dias de vidas a RN até aos 15 dias de vidas a RN até aos 15 dias de vida 0,73% 20% 20% 20%

4.9 4.94.9

4.9MMMM----Percentagem de crianças com pelo menos 6 Percentagem de crianças com pelo menos 6 Percentagem de crianças com pelo menos 6 Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância de SI dos 0

consultas de vigilância de SI dos 0 consultas de vigilância de SI dos 0

consultas de vigilância de SI dos 0----11meses11meses11meses11meses 32,79% 60% 65% 70%

4.104.104.10

4.10MMMM----Percentagem de crianças com pelo menos 3 Percentagem de crianças com pelo menos 3 Percentagem de crianças com pelo menos 3 Percentagem de crianças com pelo menos 3 consultas de SI no 2º ano de vida

consultas de SI no 2º ano de vida consultas de SI no 2º ano de vida

consultas de SI no 2º ano de vida 21,05% 60% 65% 70%

5.13M 5.13M5.13M

5.13M2222----Percentagem de crianças (12Percentagem de crianças (12Percentagem de crianças (12----23M) inscritas Percentagem de crianças (1223M) inscritas 23M) inscritas 23M) inscritas com peso e altura registados nos últimos 12 com peso e altura registados nos últimos 12 com peso e altura registados nos últimos 12 com peso e altura registados nos últimos 12 meses

meses meses meses

25,98% 60% 65% 70%

2.1.5 2.1.5 2.1.5

2.1.5 Estratégias e actividades

No sentido de atingir os objectivos pretendidos a equipa propõe:

• Programar a primeira consulta de vida antes dos 15 dias a todas as crianças, após recepção da Notícia de Nascimento e/ou realização do diagnóstico precoce por enfermeira/secretária clínica.

(10)

Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 10

• Programar e calendarizar a consulta seguinte em cada consulta de vigilância da criança, de acordo com as orientações da DGS, e convocar todas as crianças que faltem à consulta.

• Convocar todas as crianças com 2 e 6 anos sem PNV actualizado, a fim de o realizar.

• Avaliar e registar oportunisticamente o IMC às crianças entre os 12 e os 23 meses que recorram à USF, tanto para consultas médicas não programadas, como para actos de enfermagem (vacinação, tratamentos, etc).

C CC

Consulta de onsulta de onsulta de vigilância onsulta de vigilância vigilância vigilância ddda crianças da crianças a crianças a crianças de acordo com o Programa SIJ da DGSde acordo com o Programa SIJ da DGSde acordo com o Programa SIJ da DGS de acordo com o Programa SIJ da DGS QuemQuemQuem

Quem Médicos / Enfermeiras / Secretários Clínicos

Como ComoComo

Como Programada, iniciativa parental ou da Equipa

OndeOndeOnde

Onde Gabinetes médicos e de enfermagem

Quando QuandoQuando

Quando Todo o ano, com excepção dos períodos de férias da equipa de família

Avaliação AvaliaçãoAvaliação

Avaliação Semestral, Nº consultas realizadas/nº consultas agendadas x 100

Tempo TempoTempo

Tempo 30 minutos para médicos e enfermeiras; 5 minutos para secretárias clínicas

Utilização UtilizaçãoUtilização

Utilização 1º ano de vida – 6 consultas; 2º ano de vida – 3 consultas; 2 a 6 anos – anual; 1 consulta aos 8, 11-13, 15 e 18 anos

Remarcação das crianças que faltam à consulta Remarcação das crianças que faltam à consulta Remarcação das crianças que faltam à consulta Remarcação das crianças que faltam à consulta QuemQuemQuem

Quem Médicos / Enfermeiras / Secretárias clínicas Como

ComoComo

Como Correio, telefone, SMS, e-mail OndeOndeOnde

Onde SINUS, SAM, SAPE

Quando QuandoQuando

Quando No dia da verificação da falta à consulta Avaliação

AvaliaçãoAvaliação

Avaliação Semestral

(11)

Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 11

Realização do diagnóstico precoce até ao 7º dia de vida Realização do diagnóstico precoce até ao 7º dia de vida Realização do diagnóstico precoce até ao 7º dia de vida Realização do diagnóstico precoce até ao 7º dia de vida Quem

QuemQuem

Quem Enfermeiras

ComoComoComo

Como Iniciativa parental ou da equipa Onde

OndeOnde

Onde Gabinete de enfermagem ou no domicílio Quando

QuandoQuando

Quando Todo o ano, entre o 3º e o 7º dia de vida do RN Avaliação

AvaliaçãoAvaliação

Avaliação Nº diagnósticos realizados / nº crianças nascidas e inscritas na USF Tempo

TempoTempo

Tempo 30 minutos para enfermeiras; 10 minutos para secretárias clínicas Utilização

UtilizaçãoUtilização

Utilização 1 x ano

Visita domiciliária de enfermagem até ao 15º dia de vida Visita domiciliária de enfermagem até ao 15º dia de vida Visita domiciliária de enfermagem até ao 15º dia de vida Visita domiciliária de enfermagem até ao 15º dia de vida QuemQuemQuem

Quem Enfermeiras

Como ComoComo

Como Iniciativa da enfermeira ou oportunística OndeOndeOnde

Onde Domicílio

Quando QuandoQuando

Quando Todo o ano Avaliação

AvaliaçãoAvaliação

Avaliação Nº consultas domiciliárias efectuadas / nº de RN no período considerado Tempo

TempoTempo

Tempo 1 hora

Utilização UtilizaçãoUtilização

Utilização De acordo com a avaliação feita pela equipa

2.1.6 2.1.6 2.1.6

2.1.6 Carga horária

A carga horária apresentada resulta da previsão de actividades para 2011, tendo em conta a população com seguimento na USF (extrapolação dos dados de 2010) e as metas propostas.

(12)

Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 12

Actividade Actividade Actividade Actividade

Carga horária prevista para 2011 Carga horária prevista para 2011 Carga horária prevista para 2011 Carga horária prevista para 2011 Médico

Médico Médico

Médico EnfermeiraEnfermeiraEnfermeiraEnfermeira Sec. ClínicoSec. Clínico Sec. ClínicoSec. Clínico ConsCons

ConsCons Min/cMin/cMin/cMin/c TotalTotal TotalTotal (hora) (hora) (hora)

(hora) ContContContCont Min/cMin/c Min/cMin/c TotalTotal TotalTotal (hora) (hora)(hora)

(hora) ContContContCont Min/cMin/cMin/cMin/c TotalTotalTotalTotal (hora) (hora) (hora) (hora) Consultas 0

Consultas 0Consultas 0

Consultas 0----11 M11 M11 M 11 M 420 30 210 490 30 245 490 5 41 Consultas 12

Consultas 12 Consultas 12

Consultas 12----23 M23 M23 M 23 M 105 30 52,5 105 30 52,5 105 5 8,5 Cons 2, 3 e 4 A

Cons 2, 3 e 4 ACons 2, 3 e 4 A

Cons 2, 3 e 4 A 150 30 75 150 30 75 150 5 12,5

EGS 5/6 A EGS 5/6 AEGS 5/6 A

EGS 5/6 A 105 30 52,5 105 30 52,5 105 5 8,5

EGS 11/13 A EGS 11/13 AEGS 11/13 A

EGS 11/13 A 120 30 60 120 30 60 120 5 10

Vacinação crianças Vacinação crianças Vacinação crianças Vacinação crianças com 2 A

com 2 Acom 2 A

com 2 A 2579 15 645

Vacinação crianças Vacinação crianças Vacinação crianças Vacinação crianças com 6 A

com 6 Acom 6 A

com 6 A 175 15 44

Diagnóstico precoce Diagnóstico precoceDiagnóstico precoce

Diagnóstico precoce 115 30 57,5 115 10 19

Visita domic RN Visita domic RNVisita domic RN

Visita domic RN 23 60 23 23 10 4

TOTAL TOTAL TOTAL

TOTAL 450450 450450 1254,51254,51254,51254,5 103,5103,5 103,5103,5

2.1.7 2.1.7 2.1.7

2.1.7 Serviços Mínimos

• Primeira consulta de vida do recém-nascido.

• Diagnóstico precoce.

• Urgências pediátricas.

2.2 2.2

2.2 2.2 Saúde Materna Saúde Materna Saúde Materna Saúde Materna

2.2.1 2.2.1 2.2.1

2.2.1 Introdução

A melhoria da qualidade dos cuidados pré-natais e, posteriormente, prestados à grávida é uma das áreas de intervenção prioritária do Plano Nacional de Saúde.

Os profissionais de saúde têm um papel fundamental no esclarecimento e acompanhamento do casal, promovendo o bem-estar parental e da criança.

(13)

Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 13 Também nesta área os profissionais da USF procurarão assegurar as acções de vigilância e promoção da saúde necessárias ao cumprimento do definido no Programa de Saúde Materna (SM) da Direcção-Geral da Saúde (DGS), com os seguintes objectivos gerais:

a.

a.a.

a. Avaliação do risco gravídico e eventual necessidade de referenciação aos Cuidados de Saúde Secundários;

b.

b.b.

b. Acompanhamento da gravidez e preparação para o parto, promovendo hábitos de vida saudáveis;

c.

c.c.

c. Vigilância da saúde oral da grávida com encaminhamento às consultas de Estomatologia / Saúde Oral existentes no Centro de Saúde de Alvalade;

d.

d.d.

d. Programação da consulta de revisão do puerpério e promoção do aleitamento materno.

2.2.2 2.2.2 2.2.2

2.2.2 População Alvo

Mulheres grávidas inscritas na USF do Parque, previsivelmente 169.

2.2.3 2.2.3 2.2.3

2.2.3 Objectivos

Pretende-se:

. Realizar a primeira consulta de Saúde Materna no primeiro trimestre da gravidez a 80% das grávidas seguidas na USF;

. Realizar a cada grávida um mínimo de 6 consultas de enfermagem durante a gestação;

. Realizar a consulta de revisão do puerpério até às 6 semanas após o parto, a 80% das grávidas seguidas na USF;

. Aumentar a visitação domiciliária às puérperas com gravidez seguida na USF.

(14)

Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 14

2.2.4 2.2.4 2.2.4

2.2.4 Indicadores e Metas

Indicador IndicadorIndicador

Indicador AtingidoAtingidoAtingidoAtingido

MetaMeta MetaMeta

2020102020101010

202020

2011111111 2012012012012222 2012012012013333 6.9

6.96.9

6.9MMM---- Percentagem de primeiras consultas de M Percentagem de primeiras consultas de Percentagem de primeiras consultas de Percentagem de primeiras consultas de gravidez no 1º trimestre

gravidez no 1º trimestre gravidez no 1º trimestre

gravidez no 1º trimestre 77,22% 80% 80% 85%

4.22M 4.22M4.22M

4.22M----Percentagem de grávidas com 6 ou mais Percentagem de grávidas com 6 ou mais Percentagem de grávidas com 6 ou mais Percentagem de grávidas com 6 ou mais consultas de enfermagem em SM

consultas de enfermagem em SM consultas de enfermagem em SM

consultas de enfermagem em SM 47,06% 80% 80% 80%

6.4 6.46.4

6.4----Percentagem de grávidas com revisão de Percentagem de grávidas com revisão de Percentagem de grávidas com revisão de Percentagem de grávidas com revisão de puerpério efectuada

puerpério efectuada puerpério efectuada

puerpério efectuada - 80% 85% 85%

4.33 4.334.33

4.33----PPPPercentagem de visitas domiciliárias realizadas ercentagem de visitas domiciliárias realizadas ercentagem de visitas domiciliárias realizadas ercentagem de visitas domiciliárias realizadas a puérperas vigiadas na USF durante a

a puérperas vigiadas na USF durante a a puérperas vigiadas na USF durante a a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez

gravidez gravidez gravidez

0% 50% 50% 50%

2.2.5 2.2.5 2.2.5

2.2.5 Estratégias e actividades

No sentido do cumprimento dos objectivos, propõe-se:

. a divulgação das vantagens da precocidade da primeira consulta de SM nas consultas de planeamento familiar e pré-concepcionais;

. a marcação da consulta de Saúde Materna aquando do diagnóstico de gravidez;

. o cumprimento das orientações da DGS relativas ao seguimento em SM, com o correcto preenchimento do Boletim de Saúde da Grávida;

. a programação mensal das consultas de SM médicas e de enfermagem;

. convocação e remarcação das grávidas que faltem à consulta;

. o seguimento do protocolo de referenciação com a UCF local;

. informação sobre a disponibilidade e vantagens da visitação domiciliária na fase do puerpério;

. a marcação da consulta de Revisão do Puerpério no primeiro contacto após o parto com a USF.

(15)

Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 15

Realização da consulta de Saúde Materna Realização da consulta de Saúde Materna Realização da consulta de Saúde Materna Realização da consulta de Saúde Materna QuemQuemQuem

Quem Médicos / Enfermeiras / Secretárias Clínicas Como

ComoComo

Como Iniciativa da grávida ou de qualquer elemento da equipa OndeOndeOnde

Onde Gabinetes médicos e de enfermagem

Quando QuandoQuando

Quando Todo o ano, à excepção do período de ausência programada dos profissionais

Avaliação AvaliaçãoAvaliação

Avaliação Semestral, nº consultas agendadas / nº consultas realizadas x 100

Tempo TempoTempo

Tempo 30 minutos para médicos e enfermeiras; 5 minutos para secretárias clínicas

Utilização UtilizaçãoUtilização

Utilização 6 cons médicas / grávida 6 cons enfermagem / grávida

Realização da consulta de Revisão do Puerpério Realização da consulta de Revisão do Puerpério Realização da consulta de Revisão do Puerpério

Realização da consulta de Revisão do Puerpério e visita domiciliária a puérperase visita domiciliária a puérperase visita domiciliária a puérperase visita domiciliária a puérperas QuemQuemQuem

Quem Médicos / Enfermeiras / Secretárias Clínicas Como

ComoComo

Como Iniciativa da equipa ou oportunística OndeOndeOnde

Onde Gabinetes médicos e de enfermagem; domicílio Quando

QuandoQuando

Quando Todo o ano, excepto na ausência programada dos profissionais Avaliação

AvaliaçãoAvaliação

Avaliação Anual, nº consultas realizdas / nº grávidas vigiadas

Tempo TempoTempo Tempo

30 minutos para médicos e enfermeiras; 5 minutos para secretárias clínicas

60 min no domicílio Utilização

UtilizaçãoUtilização

Utilização 1 cons médica / grávida 1 cons domiciliária / grávida

2.2.6 2.2.6 2.2.6

2.2.6 Carga horária

A carga horária apresentada resulta da previsão de actividades para 2011, tendo em conta a população com seguimento na USF (extrapolação dos dados de 2010) e as metas propostas. Neste caso, apesar de ser calculada a carga horária para o seguimento de 169 grávidas, prevê-se uma necessidade inferior de trabalho, dado que algumas destas mulheres optam pelo seguimento em consulta privada.

(16)

Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 16

Actividade Actividade Actividade Actividade

Carga horária prevista para 2011 Carga horária prevista para 2011 Carga horária prevista para 2011 Carga horária prevista para 2011 Médico

Médico Médico

Médico EnfermeiraEnfermeiraEnfermeiraEnfermeira Sec. ClínicoSec. Clínico Sec. ClínicoSec. Clínico ConsCons

ConsCons Min/cMin/cMin/cMin/c TotalTotal TotalTotal (hora) (hora) (hora)

(hora) ContContContCont Min/cMin/c Min/cMin/c TotalTotal TotalTotal (hora) (hora)(hora)

(hora) ContContContCont Min/cMin/cMin/cMin/c TotalTotalTotalTotal (hora) (hora) (hora) (hora) Consultas SM

Consultas SMConsultas SM

Consultas SM 1014 30 507 1014 30 507 1014 5 84,5

Consultas Consultas Consultas

Consultas RPRPRP RP 169 30 84,5 169 30 84,5 169 5 14 Cons

Cons Cons

Cons domiciliáriadomiciliáriadomiciliáriadomiciliária 84 60 84 84 5 7 TOTAL

TOTAL TOTAL

TOTAL 591,5591,5591,5591,5 675,5675,5675,5675,5 105,5105,5 105,5105,5

2.2.7 2.2.7 2.2.7

2.2.7 Serviços Mínimos

• Primeira consulta da grávida

• Referenciação da grávida para consulta de Alto Risco

• Urgências obstétricas ou outras intercorrências clínicas que o justifiquem.

2.3 2.3

2.3 2.3 Planeamento Familiar Planeamento Familiar Planeamento Familiar Planeamento Familiar e Vigilância Oncológica (cancros e Vigilância Oncológica (cancros e Vigilância Oncológica (cancros e Vigilância Oncológica (cancros do colo uterino e mama)

do colo uterino e mama) do colo uterino e mama) do colo uterino e mama)

2.3.1 2.3.1 2.3.1

2.3.1 Introdução

As actividades de Planeamento Familiar (PF) constituem uma componente fundamental da prestação de cuidados em saúde reprodutiva.

Através deste programa a USF do Parque procura dar resposta às necessidades de Planeamento Familiar das mulheres em idade fértil inscritas, bem como proceder ao despiste dos cancros da mama e colo uterino. Pretende-se:

a.

a.a.

a. Promover a vivência da sexualidade de forma saudável e segura;

b.

b.b.

b. Regular a fecundidade segundo o desejo do casal;

c.

c.c.

c. Preparar para uma maternidade e paternidade responsáveis;

d.

d.d.

d. Reduzir a mortalidade e a morbilidade materna, perinatal e infantil;

e.e.e.

e. Reduzir a incidência das DST e as suas consequências, nomeadamente a infertilidade;

(17)

Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 17 f.

f.f.

f. Melhorar a saúde e o bem-estar da família;

g.

g.g.

g. Aumentar o nº de casais que têm acesso a uma consulta pré-concepcional;

h.

h.h.

h. Reduzir a morbimortalidade por cancro da mama;

i.

i.i.

i. Reduzir a morbimortalidade por cancro do colo do útero

2.3.2 2.3.2 2.3.2

2.3.2 População Alvo

Mulheres em idade fértil, entre os 15 e os 49 anos, inscritas na USF do Parque que desejem aderir ao programa, num total de 3528.

Apesar de as mulheres entre os 50 e 69 anos (1903 mulheres) não se encontrarem em idade fértil, tendo em conta as actividades de rastreio do cancro do cancro do colo do útero e mama, iremos também considerá-las neste programa no âmbito dessas actividades.

No que diz respeito ao rastreio do cancro do colo uterino, a população alvo é de 4299 mulheres (entre 25 e 64 anos).

2.3.3 2.3.3 2.3.3

2.3.3 Objectivos

Pretende-se:

. aumentar a taxa de cobertura em PF, melhorando a saúde do casal e evitando gravidezes indesejadas;

. efectuar os rastreios dos cancros do colo uterino e mama.

(18)

Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 18

2.3.4 2.3.4 2.3.4

2.3.4 Indicadores e Metas

Indicador IndicadorIndicador

Indicador AtingidoAtingidoAtingidoAtingido 20 20 20 2011110000

Meta Meta Meta Meta

20 20 20

2011111111 2012012012012222 2012012012013333

3.22M 3.22M3.22M

3.22M----Taxa Taxa Taxa Taxa de de de de utilização utilização utilização utilização de de de de consultasconsultasconsultasconsultas de de de de enfermagem em planeamento familiar

enfermagem em planeamento familiarenfermagem em planeamento familiar

enfermagem em planeamento familiar 17,57% 45% 45% 45%

5.2 5.2 5.2

5.2 –––– Percentagem de mulheres entre 25 e 64 anos Percentagem de mulheres entre 25 e 64 anos Percentagem de mulheres entre 25 e 64 anos Percentagem de mulheres entre 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada (uma em 3 anos) com colpocitologia actualizada (uma em 3 anos)com colpocitologia actualizada (uma em 3 anos)

com colpocitologia actualizada (uma em 3 anos) 35,71% 55% 50% 55%

5.2 M 5.2 M5.2 M

5.2 M---- PercentaPercentaPercentagem de mulheres entre 25 e Percentagem de mulheres entre 25 e gem de mulheres entre 25 e gem de mulheres entre 25 e 494949 anos 49anos anos anos vigiadas na USF

vigiadas na USF vigiadas na USF

vigiadas na USF com colpocitologia actualizada com colpocitologia actualizada com colpocitologia actualizada com colpocitologia actualizada 84,06% 80% 80% 80%

5.1M5.1M5.1M

5.1M ---- Percentagem de mulheres entre os 50 e 69 Percentagem de mulheres entre os 50 e 69 Percentagem de mulheres entre os 50 e 69 Percentagem de mulheres entre os 50 e 69 anos com mamografia registada nos últimos 2 anos com mamografia registada nos últimos 2 anos com mamografia registada nos últimos 2 anos com mamografia registada nos últimos 2 anosanos

anosanos

46,12% 60% 62,50% 65%

2.3.5 2.3.5 2.3.5

2.3.5 Estratégias

Propomos como estratégias para atingir os objectivos descritos:

• Alertar as jovens e mulheres em idade fértil para as vantagens do planeamento das gravidezes;

• Aproveitar as oportunidades nas consultas de saúde do adulto para recomendar e programar a realização de consulta de Planeamento Familiar;

• Realizar as consultas de PF de acordo com as recomendações da DGS, procedendo ao preenchimento sistemático do Boletim de Saúde em PF;

• A divulgação das vantagens da consulta pré-concepcional;

• Alertar as mulheres para a importância dos rastreios da doença oncológica;

• Aproveitar as oportunidades nas consultas de saúde do adulto para recomendar e programar a realização de rastreio oncológico;

• Aproveitar a consulta de PF para a realização da colpocitologia a mulheres que cumpram os critérios para o rastreio do cancro do colo uterino;

• Convocar para consulta as mulheres que não recorram à USF e preencham os critérios para a realização do rastreio.

• Convocar as mulheres que não tiveram consulta de PF há mais de um ano.

(19)

Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 19

Realização da consulta Realização da consulta Realização da consulta

Realização da consulta de Planeamento Familiarde Planeamento Familiarde Planeamento Familiarde Planeamento Familiar QuemQuemQuem

Quem Médicos / Enfermeiras / Secretárias Clínicas Como

ComoComo

Como Iniciativa da mulher ou da equipa, marcação e realização oportunísticas OndeOndeOnde

Onde Gabinetes médicos e de enfermagem Quando

QuandoQuando

Quando Todo o ano. Preferencial no horário de PF mas permitindo flexibilidade Avaliação

AvaliaçãoAvaliação

Avaliação Semestral, nº consultas realizadas / nº consultas agendadas x 100

Tempo TempoTempo

Tempo 30 minutos para médicos e enfermeiras; 5 minutos para secretárias clínicas

Utilização UtilizaçãoUtilização

Utilização 1 consulta médica / ano 2 consultas enfermagem / ano

Emissão de lis Emissão de lis Emissão de lis

Emissão de listagens nominais das mulheres alvotagens nominais das mulheres alvotagens nominais das mulheres alvotagens nominais das mulheres alvo do Rastreio Odo Rastreio Odo Rastreio Odo Rastreio Oncológiconcológiconcológiconcológico Quem

QuemQuem

Quem Secretárias clínicas ComoComoComo

Como SINUS

Onde OndeOnde

Onde USF do Parque

Quando QuandoQuando

Quando No último trimestre do ano Avaliação

AvaliaçãoAvaliação

Avaliação Verificação da emissão das listas

Realização da consulta de Rastreio Oncológico Realização da consulta de Rastreio Oncológico Realização da consulta de Rastreio Oncológico Realização da consulta de Rastreio Oncológico

Quem QuemQuem

Quem Médicos / Enfermeiras / Secretárias Clínicas

Como ComoComo

Como Iniciativa da utente, da equipa ou oportunística

Onde OndeOnde

Onde Gabinetes médicos

Quando QuandoQuando

Quando Todo o ano. Preferencial no horário de PF mas permitindo flexibilidade

Avaliação AvaliaçãoAvaliação

Avaliação Semestral, nº mulheres rastreadas / nº mulheres alvo do rastreio x 100

Tempo TempoTempo

Tempo 30 minutos para médicos; 5 minutos para secretárias clínicas

Utilização UtilizaçãoUtilização

Utilização 1 consulta médica / ano

(20)

Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 20

2.3.6 2.3.6 2.3.6

2.3.6 Carga horária

Actividade Actividade Actividade Actividade

Carga horária prevista para 2011 Carga horária prevista para 2011 Carga horária prevista para 2011 Carga horária prevista para 2011 Médico

Médico Médico

Médico EnfermeiraEnfermeiraEnfermeiraEnfermeira Sec. ClínicoSec. Clínico Sec. ClínicoSec. Clínico Cons

Cons Cons

Cons Min/cMin/cMin/cMin/c TotalTotal TotalTotal (hora) (hora) (hora)

(hora) ContContContCont Min/cMin/c Min/cMin/c TotalTotal TotalTotal (hora) (hora)(hora)

(hora) ContContContCont Min/cMin/cMin/cMin/c TotalTotalTotalTotal (hora) (hora)(hora) (hora) Rastreio CCU

Rastreio CCURastreio CCU

Rastreio CCU 788 30 394 788 30 394 788 5 66

Rastreio CM Rastreio CMRastreio CM

Rastreio CM 571 30 285,5 571 30 285,5 571 5 47,5

Cons Cons Cons

Cons enfermagem enfermagem enfermagem enfermagem em PF

em PFem PF

em PF 1764 30 882

TOTAL TOTAL TOTAL

TOTAL 679,5679,5679,5679,5 1561,51561,51561,51561,5 113,5113,5 113,5113,5

2.3.7 2.3.7 2.3.7

2.3.7 Serviços Mínimos

• Rastreio oportunístico em mulheres que referem não fazer mamografia há mais de 2 anos e colpocitologia há mais de 3 anos.

• Dar seguimento ao pedido de referenciação hospitalar para IVG.

• Mamografia a todas as mulheres entre 50 e 69 anos que não a tenham realizado nos últimos 2 anos.

• Colpocitologia a todas as mulheres entre 25 e 64 anos que não a tenham realizado nos últimos 3 anos.

• Dispensa de contraceptivos (incluindo contracepção de emergência).

2.4 2.4 2.4

2.4 Saúde do Adulto e do Idoso Saúde do Adulto e do Idoso Saúde do Adulto e do Idoso Saúde do Adulto e do Idoso

2.4.1 2.4.1 2.4.1

2.4.1 Introdução

Através deste programa são organizados os serviços que asseguram cuidados promotores de saúde, com enfoque preventivo à população com 19 e mais anos de idade, seleccionando as intervenções custo-efectivas adequadas a cada fase da vida e ao indivíduo em questão.

(21)

Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 21 Os idosos (65 e mais anos) e os muito idosos (80 e mais anos) são objecto duma atenção particular, sendo os cuidados organizados de acordo com as necessidades específicas de cada pessoa e família, tendo em conta o seu grau de autonomia e de independência, procurando mobilizar os recursos disponíveis mais adequados, envolvendo os familiares e/ou outros cuidadores, de acordo com o Programa Nacional para a Saúde das Pessoas Idosas.

Para esse efeito consideramos imprescindível a existência de uma equipa multiprofissional alargada que, além dos enfermeiros, médicos de família e secretárias clínicas, possa também contar com a colaboração de profissionais dos Serviços Sociais e de Psicologia Clínica, nomeadamente para avaliação e acompanhamento das situações identificadas como de risco psico-social.

2.4.2 2.4.2 2.4.2

2.4.2 População Alvo

Considera-se população-alvo os utentes inscritos na USF com 19 e mais anos de idade (em número de 12724), sendo considerados idosos os maiores de 64 anos (4046 utentes), de acordo com o definido pela DGS no Programa Nacional para a Saúde das Pessoas Idosas.

2.4.3 2.4.3 2.4.3

2.4.3 Objectivos

São objectivos deste programa:

Aumentar a taxa de cobertura desta população;

Aumentar o nº de consultas ao utente pelo respectivo Médico de Família;

Assegurar o atendimento de situações agudas por intersubstitução dos profissionais em caso de ausência dos elementos das Equipas de Família;

Conseguir que o custo médio estimado para medicamentos e exames complementares de diagnóstico e terapêutica seja igual ou inferior à média do agrupamento de Centros de Saúde;

Conseguir aumentar a taxa de cobertura vacinal (Tétano) nesta população;

Referências

Documentos relacionados

Além disso, desenvolver modelos abrangentes off-line e on-line para encaminhamento de fluxos em redes de computadores que contemplem perfis de demanda variantes no tempo,

Percebe-se aqui, a importância do ensino de ciência nos anos iniciais, pois esta disciplina pode ser usada como grande aliada, não somente em conteúdos próprios, mas

Este material além de ser um trabalho de conclusão de curso é um relato do início do meu trabalho de pesquisa na área de modelagem de problemas biológicos através de funções

Testes preliminares de sensorial foram realizados para determinar a concentração de farinha da palmeira-real na formulação de biscoitos fibrosos e também para a definição dos

A observância ao princípio da eficiência nas licitações de menor preço é abordada no segundo capítulo, que também versa sobre problemas encontrados nesta

No código abaixo, foi atribuída a string “power” à variável do tipo string my_probe, que será usada como sonda para busca na string atribuída à variável my_string.. O

Nos termos do disposto nos artigos 9º e 10º da Lei nº 112/2017, de 29 de dezembro, torna-se público que, por deliberação do Conselho Diretivo de 11 de abril de 2019, se

Esse trabalho procura situar a relação entre cultura e extensão universitária, refletindo sobre do processo de construção do Plano institucional de Cultura (PIC)