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FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO RESIDÊNCIA MÉDICA Cirurgia da Mão

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Academic year: 2021

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Gabarito da Prova realizada em 22/nov/2015

A Banca Examinadora alerta que o gabarito divulgado corresponde a um padrão de respostas esperado e não exaure as possibilidades de respostas certas. Sinonímias que mantenham o nível de precisão da resposta são consideradas igualmente corretas.

FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO RESIDÊNCIA MÉDICA 2016

Cirurgia da Mão

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Questão 1

ARTROSE OU OSTEOARTRITE DA ARTICULAÇÃO RADIOULNAR DISTAL.

SEQUELA DE FRATURA DO RÁDIO DISTAL.

Questão 2

LIGAMENTOS RADIOULNAR DORSAL E VOLAR . FIBROCARTILAGEM TRIANGULAR.

LIGAMENTOS ULNOCARPAIS VOLARES. BAINHA E TENDÃO EXTENSOR ULNAR DO CARPO.

Questão 3

SAUVE-KAPANDJI. DARRACH. BOWERS. ARTROPLASTIA.

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Questão 4

DEDO EM MARTELO.

Questão 5

DOYLE TIPO I . ALBERTONI TIPO A2 .

Questão 6

TENDÃO EXTENSOR TERMINAL. TENDÃO EXTENSOR.

Questão 7

TALA/ÓRTESE/IMOBILIZAÇÃO DA ARTICULAÇÃO INTERFALÂNGICA DISTAL EM HIPEREXTENSÃO POR 6-8 SEMANAS.

Questão 8

NECROSE DE PELE. INFECÇÃO. RECIDIVA. RIGIDEZ ARTICULAR/SUBLUXAÇÃO/LUXAÇÃO VOLAR.

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Questão 9

Fratura-luxação transescafoperilunar dorsal do punho.

Questão 10

Radioescafocapitato e semilunopiramidal (interósseo). Mayfield tipo 3.

Questão 11

Como temos uma luxação, o ideal é o tratamento definitivo já na urgência. Ao menos, a redução da luxação através da manobra de Tavernier. Como definitivo, é importante a fixação do escafoide e da estabilização com fios da semilunar-piramidal.

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Questão 12 ENCONDROMA.

Questão 13

MAIS COMUNS NA FALANGE PROXIMAL, NO METACARPIANO E NA FALANGE MÉDIA. CITANDO OS TRÊS.

Questão 14

NÃO. LESÕES TÍPICAS NO EXAME DE RADIOGRAFIA NÃO NECESSITAM SER INVESTIGADAS COM EXAMES DE IMAGEM ADICIONAL.

Questão 15

CURETAGEM COMPLETA DA LESÃO, ENVIO PARA ANATOMIA

PATOLÓGICA E PREENCHIMENTO DA LESÃO COM ENXERTO ÓSSEO AUTÓLOGO, ENXERTO ÓSSEO DE BANCO OU ENXERTO SINTÉTICO, EVITAR CONTAMINAÇÃO DO MATERIAL DA RESSECÇÃO COM O DA RETIRADA DE ENXERTO ÓSSEO.

Questão 16

SIM. HÁ CHANCE DE TRANSFORMAÇÃO MALIGNA PARA CONDROSSARCOMA.

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Questão 17

FRATURA DE MONTEGGIA OU FRATURA DA ULNA PROXIMAL COM LUXAÇÃO DA CABEÇA DO RÁDIO ASSOCIADA.

Questão 18

CLASSIFICAÇÃO DE BADO PARA FRATURAS DE MONTEGGIA:

TIPO 1- LUXAÇÃO ANTERIOR DA CABEÇA RADIAL + ANGULAÇÃO ANTERIOR DA FRATURA DA ULNA

TIPO 2- LUXAÇÃO POSTERIOR DA CABEÇA RADIAL + ANGULAÇÃO POSTERIOS DA FRATURA DA ULNA

TIPO 3- LUXAÇÃO LATERAL DA CABEÇA RADIAL + ANGULAÇÃO LATERAL DA FRATURA DA ULNA

TIPO 4- LUXAÇÃO DA CABEÇA RADIAL PARA QUALQUER DIREÇÃO + FRATURA DA DIÁFISE DO RÁDIO E DA ULNA ASSOCIADAS (RARA). O CASO É DO TIPO 1.

Questão 19

LESÃO DO NERVO INTERÓSSEO POSTERIOR.

Questão 20

POSSÍVEL CAUSA: INTERPOSIÇÃO DO LIGAMENTO ANULAR OU CÁPSULA ARTICULAR ENTRE A CABEÇA DO RÁDIO E O CAPÍTULO.

PROSSEGUIR COM REDUÇÃO ABERTA DA FRATURA E REDUÇÃO

ABERTA DA LUXAÇÃO DA CABEÇA RADIAL. RETIRAR TODAS AS PARTES MOLES INTERPOSTAS. REPARAR O LIGAMENTO ANULARPARA

ESTABILIZAR A CABEÇA DO RÁDIO. FIXAR A FRATURA DA ULNA COM FIOS DE KIRSCHNER.

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Questão 21

FRATURA DIAFISÁRIA DO ÚMERO E LESÃO DO NERVO RADIAL

Questão 22

ABORDAGEM DA PROVÁVEL LESÃO DO NERVO RADIAL NA FASE AGUDA/URGÊNCIA É CONTOVERSO. PORÉM, QUANDO SE OPTA POR REDUÇÃO ABERTA E FIXAÇÃO INTERNA DA FRATURA, DEVEMOS SEMPRE QUE POSSÍVEL APROVEITAR O MESMO PROCEDIMENTO E REALIZAR EXPLORAÇÃO DO NERVO RADIAL. ENTÃO SIM, DEVEMOS REALIZAR EXPLORAÇÃO DO NERVO RADIAL. PROSSEGUIR COM NEURÓLISE SE NERVO ÍNTEGRO E NEURORRAFIA SE NERVO COM LESÃO PARCIAL OU COMPLETA.

Questão 23

TRANSFERÊNCIAS PARA GANHO EXTENSÃO DO POLEGAR:

1-PALMAR LONGO PARA EXTENSOR LONGO DO POLEGAR

2- FLEXOR SUPERFICIAL DO 4O. DEDO PARA EXTENSOR LONGO DO POLEGAR

3- FLEXOR RADIAL DO CARPO PARA EXTENSOR LONGO DO POLEGAR 4- FLEXOR ULNAR DO CARPO PARA EXTENSOR LONGO DO POLEGAR

TRANSFERÊNCIAS PARA GANHO DA EXTENSÃO DOS DEDOS:

1-FLEXOR RADIAL DO CARPO PARA EXTENSOR COMUM DOS DEDOS 2- FLEXOR ULNAR DO CARPO PARA EXTENSOR COMUM DOS DEDOS 3- FLEXOR SUPERFICIAL DO 3O. DEDO PARA EXTENSOR COMUM DOS DEDOS

TRANFERÊNCIAS PARA GANHO DA EXTENSÃO DO PUNHO:

1- PRONADOR REDONDO PARA EXTENSOR RADIAL CURTO DO CARPO

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Questão 24

Síndrome do túnel carpal ou síndrome compressiva do nervo mediano

Questão 25

Testes provocativos:

Tinel: percussão digital no trajeto do nervo mediano sob o túnel carpal-positivo quando causa sensação de choque ou parestesia no território do nervo mediano.

Phalen: solicita-se ao paciente manter ambos os punhos em flexão máxima, por cerca de 1 minuto- positivo quando ocorre sensação de parestesias nas mãos .

Phalen invertido/reverso: solicita-se ao paciente manter ambos os punhos em extensão máxima, por cerca de 1 minuto- positivo quando ocorre sensação de parestesias nas mãos.

Teste de compressão de Durkan: o examinador realiza compressão digital sobre o túnel carpal do paciente, por cerca de 1 minuto- positivo quando gera sensação de parestesia no território mediano.

Questão 26

Tratamento inicial: Preferencialmente tratamento não cirúrgico, por tratar-se de sintomatologia recente, paciente virgem de tratamento e sem perda de força associada (sem sinais de alarme). Podemos associar as diversas opções de tratamento: órtese de posicionamento do punho para uso noturno, medicações anti-inflamatórias hormonais ou não hormonais, fisioterapia ou terapia de mão, infiltração do túnel carpal com corticóides.

Questão 27

Reoperação, falta de experiência do cirurgião com esse procedimento, variações anatômicas locais (cistos, tumores e alterações vasculares principalmente) e pacientes obesos.

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Questão 28

Vantagem: menor retração secundária (contração da ferida).

Desvantagens: Maior retração primária, dificuldade maior de integração, menor disponibilidade de áreas doadoras.

Questão 29

Embebição, Inosculação e Neovascularização.

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Questão 30

Tipo i. um pedículo principal apenas.

Questão 31

A autonomização é a interrupção de parte da irrigação de um determinado retalho sem transferi-lo inicialmente.

Questão 32

Abertura de novos territórios vasculares normalmente fechados(chokevessels);

reorientação dos vasos do retalho longitudinalmente; neovascularização.

Questão 33

Melhor tempo para transferência- 10 dias a 3 semanas.

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Questão 34

Quelóides são cicatrizes patológicas com deposição exagerada de colágeno que ultrapassam os limites originais da cicatriz

Questão 35

Injeção de corticóide, uso de malhas compressivas, uso de placas de silicone, radioterapia, ressecção cirúrgica.

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Questão 36

STAPHYOLOCOCCUS, STREPTOCOCCUS,ENTEROCOCCUS E EIKENELLACORRODENS.

Questão 37

LIMPEZA/DESBRIDAMENTO DO FERIMENTO, ANTIBIÓTICO-

TERAPIAINTRA-VENOSA, VACINAÇÃO PARA TÉTANOE TENORRAFIA.

Questão 38

DEVIDO À EXCURSÃO DISTAL DO TENDÃO EXTENSOR DURANTE O MOVIMENTO DE FECHAMENTO DAS MÃOS.

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Questão 39

ALTERAÇÃO: SÍNDROME DO CAPUZ ULNAR/(SUB), LUXAÇÃO DA RÁDIO- ULNAR DISTAL, SINOVITE. TRATAMENTO: CIRURGIA DE DARRACH (RESSECÇÃO DA CABEÇA DA ULNA), CIRURGIA DE SALVÉ-KAPANJI (ARTRODESE DA RÁDIO-ULNAR DISTAL E OSTECTOMIA DA ULNA), SINOVECTOMIA.

Questão 40

ALTERAÇÃO: TENOSSINOVITE/LESÃO (RUPTURA) DO APARELHO EXTENSOR. TRATAMENTO: SOLIDARIZAÇÃOTENDINEA, TENORRAFIA OU SINOVECTOMIA.

Questão 41

ALTERAÇÃO: SINOVITE, DESVIO ULNAR DOS DEDOS, LUXAÇÃO OU SUBLUXAÇÃO DOS DEDOS, OSTEOARTRITE. TRATAMENTO:

REALINHAMENTO, ARTROPLASTIA, SINOVECTOMIA.

Questão 42

ALTERAÇÃO: SINOVITE, OSTEOARTRITE, DEFORMIDADE EM BOTOEIRA, DEFORMIDADE EM PESCOÇO DE CISNE. CIRURGIA PARA RE-

EQUILÍBRIO DO APARELHO EXTENSOR, SINOVECTOMIA, ARTRODESE, ARTROPLASTIA.

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Questão 43 RIZARTROSE.

Questão 44

TENOSSINOVITE (ESTENOSANTE)/DOENÇA DE DEQUERVAIN, NEURITE DO NERVO RADIAL/QUEIRALGIA DE WARTENBERG , SÍNDROME DA INTERSECÇÃO.

Questão 45

CLASSIFICAÇÃO DE EATON:

I : RX NORMAL (SINOVITE OU AUMENTO DO ESPAÇO ARTICULAR);

II : DIMINUIÇÃO DO ESPAÇO ARTICULAR COM OSTEÓFITO MENOR QUE 2 MM;

III: DIMINUIÇÃO MAIS ACENTUADA DO ESPAÇO ARTICULAR COM OSTEÓFITO MAIOR QUE 2 MM;

IV: ASSOCIACÃO DE ARTROSE TRAPÉZIO-ESCAFOIDE

Questão 46

ÓRTESE OU IMOBILIZAÇÃO; MEDICAMENTO OU ANALGÉSICO OU ANTI- INFLAMATÓRIOS; INFILTRAÇÃO; FISIOTERAPIA OU TERAPIA

OCUPACIONAL OU TERAPIA DA MÃO; ALTERAÇÃO DAS ATIVIDADES LABORAIS.

Questão 47

TENOSSUSPENSÃO OU TENOARTROPLASTIA OU

TRAPEZIECTOMIA OU RESSECÇÃO DO TRAPÉZIO, SEGUIDA OU

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Questão 48 Allen 3.

Questão 49

Retalho v-y volartranquilli-leali ou atasoy.

Questão 50

Mesmo com exposição óssea com 2 anos de idade o tratamento seria conservador com previsão de ótimo resultado funcional e estético.

Questão 51

Não fechamento do “vy” da base:

- evitar a isquemia do retalho com estrangulamento da base do seu pedículo.

transfixar o retalho com a agulha:

- impedir a retração do retalho em direção a área cruenta que levaria a unha em gavião pela retração do leito ungueal adjacente.

Questão 52

Retalho de bakhach. retira uma faixa retangular de derme. recua o eponíquio mantendo-o vascularizado com aumento do comprimento aparente da unha, expondo a porção da placa ungueal normalmente coberta pela pele.

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Questão 53

O POLEGAR É O ÚNICO DEDO PRONADO EM RELAÇÃO AOS DEMAIS PERMITINDO A PINÇA FINA.

NA IMPOSSIBILIDADE DE REIMPLANTE, QUALQUER COMPRIMENTO REMANESCENTE DO COTO DO POLEGAR É FUNDAMENTAL SER MANTIDO.

MESMO QUE SE DECIDA POR PROCEDIMENTOS RECONSTRUTIVOS FUTUROS O COMPRIMENTO MAIOR DO POLEGAR SERÁ UTIL PARA MENOR DANO EM OUTRAS ÁREAS DOADORAS.

Questão 54

RETALHO DE MOBERG (O’BRIEN); RETALHO DE KITE (CERF-VOLANT, FOUCHER-BRAUN, HOLEVICH,1ª ARTÉRIA METATÁRSICA DORSAL);

RETALHO DE LITTLER (NEUROVASCULAR HETERODIGITAL EM ILHA DE FLUXO ANTERÓGRADO)

Questão 55

PRESENÇA DE COBERTURA CUTÂNEA LOCAL ADEQUADA PRESENÇA DE VASOS RECEPTORES ADEQUADOS,

PREFERENCIALMENTE DA ARTÉRIA RADIAL NA TABAQUEIRA ANATÔMICA.

PRESENÇA DE MUSCULATURA EFETIVA DA EMINÊNCIA TENAR COMPRIMENTO DE AO MENOS O 1º METACARPIANO

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Questão 56

INSTALAR FIXADOR EXTERNO (CIRCULAR DE ILIZAROV OU UNIPLANAR COM CABEZAL MÓVEL), CORTICOTOMIA para REALIZAÇÃO DO

TRANSPORTE ÓSSEO; ENXERTO ÓSSEO maciço, RETIRANDO O MÁXIMO DE ENXERTO CÓRTICO- ESPONJOSO DAS CRISTAS ILÍACAS

PRIMARIAMENTE OU APÓS TÉCNICA DE MEMBRANA INDUZIDA

(MASQUELET); TRANSPLANTE DE ENXERTO ÓSSEO VASCULARIZADO (FÍBULA).

Questão 57

Acesso vascular mais complexo; necessidade de enxerto vascular para alcance dos vasos em um grande número de casos; Dificuldade em monitorar enxerto ósseo vascularizado pela profundidade da inserção óssea; altas taxas de re- exploração no pós-operatório por trombose vascular nas séries descritas tempo prolongado para liberação da carga total no membro operado; dificuldade com a estabilização óssea seja com síntese interna ou externa pela osteoporose nos casos pós-traumáticos.

Questão 58

Fratura por estresse no enxerto ósseo vascularizado, Geralmente fratura não desviada que cursa com dor. tratado conservadoramente com retirada da carga, seguido de carga parcial com muletas - consolidação usual em 3 meses no fêmur.

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Questão 59

PELE (DERME, TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO), TÚNEL

OSTEOFIBROSO, FLEXOR SUPERFICIAL, FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS, NERVOS DIGITAIS RADIAL E ULNAR.

Questão 60

CONSERVADORA: IDEAL PRESENÇA DE UMA PROFISSIONAL TERAPEUTA DE MÃO:

- MANIPULAÇÃO,

- ÓRTESES ESTÁTICAS SERIADAS - ÓRTESES DINÂMICAS

CIRÚRGICA: CAPSULOTOMIA DA ARTICULAÇÃO INTERFALANGIANA PROXIMAL, SEGUIDA DE TERAPIA PARA MANUTENÇÃO DA AMPLITUDE DE MOVIMENTO ALCANÇADA.

Questão 61

NÃO. EM HIPÓTESE ALGUMA.

Questão 62

RESPOSTA BASEADA NO PRÉ-OPERATORIO PELA CLASSIFICAÇÃO DE BOYES QUE AJUDA A TOMAR A DECISÃO POR ESPAÇADOR

(RECONSTRUÇÃO EM 2 TEMPOS) OU RECONSTRUÇÃO EM TEMPO ÚNICO COM ENXERTO TENDÍNEO E TAMBÉM NOS ACHADOS INTRA- OPERATÓRIOS DA EXPLORAÇÃO CIRÚRGICA.

- FERIMENTO PRÉVIO INCISO

- BOAS CONDIÇÕES DO REVESTIMENTO CUTÂNEO DO DEDO - BOA CONSERVAÇÃO DO APARELHO DO TÚNEL OSTEOFIBROSO - INTEGRIDADE DAS POLIAS A2 E A4

- HABILIDADE EM RETIRAR OS COTOS TENDÍNEOS PRÉVIOS SEM LESAR O TÚNEL

- PRESENÇA DE ESPAÇO REAL NO TÚNEL QUE PERMITA DESLIZAR UM ENXERTO DE TENDÃO

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Questão 63

Erb-duchene. Raízes C5-C6.

Questão 64

Tipo 1- normal; tipo 2 aumento da retroversão <30%; tipo 3 aumento >30%; tipo 4 falsa glenoide ; tipo 5 achatamento cabeça umeral e da glenoide; tipo 6

luxação precoce. Este caso tipo 4.

Questão 65

Ganho de rotação externa.Osteotomiaderrotativa úmero considerar redução cruenta e transferência grande dorsal e liberação subescapular se juntos.

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Questão 66

Completa/incompleta, simples/ complexa e complicada.

Questão 67

Sindactilia que envolve fusão de falanges média e proximal, alterações de comissuras ou alterações tendineas e neuro-vasculares.

Questão 68

Na acrossindactilia a fusão entre os dedos é apenas distal.

Questão 69

Tipo pá (spade); tipo colher; tipo botão de rosa.

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Questão 70

Conjunto de sinais e sintomas associados ao aumento da pressão tecidual.

Questão 71

Dor progressiva; Dor a extensão passiva dos dedos; Parestesias; aumento tônus membro. Pulso presente.

Questão 72

Whitesides / Matsen/ Weiner/ mensuração direta da pressão acima de 30mmHg.

Questão 73

Interósseos dorsais/ interósseosvolares/ tenar/ hipotenar/ adutor

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