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O Urbanismo Clássico. Séculos XVII e XVIII

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Academic year: 2021

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O  Urbanismo  Clássico  

Séculos  

 XVII  e  XVIII  

(2)

Urbanismo  Clássico  

•  Realizações    

•  Legislação  

•  Prá?ca  administra?va  

•  Filósofos,  arquitetos  e  médicos  

(3)

Urbanismo  Clássico  

•  Recusa  do  Gigan?smo  Urbano  

•  Paris  500  mil  habitantes  século  XVIII  

– 

Decreto  de  1548  

– 

Limites  em  1638  

– 

Proliferação  além  dos  limites  

Declaração  de    1754  

(4)

Urbanismo  Clássico  

•  As  mo?vações  do  poder  

– 

Análise  dos  perigos  do  gigan?smo  urbano  p.  63  

– 

Abastecimento  

– 

Aumento  de  preços  

– 

Ordem  pública  

– 

Distâncias  

– 

Deterioração  do  Centro  

– 

Cinturão  verde  

– 

A  Grande  cidade  moderna  

(5)

Urbanismo  Clássico  

•  Os  impera?vos  da  circulação  

– 

Ruas  largas  e  retas  

– 

Fiscalização  da  re?ficação  dos  traçados  

– 

10  metros  de  largura  para  novas  ruas  

(6)

Paris  

(7)
(8)

Urbanismo  Clássico  

•  Salubridade  

– 

Circulação  do  ar  (ar  viciado  deve  fluir)  (jardins   públicos  e  passeios  –  moda  no  século  XVIII  

– 

Higiene  urbana  (pavimentação,  sistema  de  

esgotos,  isolamento  de  abatedouros,  curtumes  e  

caixas  de  gordura,  prisões  e  hospitais  na  periferia)  

(9)

Jardim  Tussiere  -­‐  Paris  

(10)

Urbanismo  Clássico  

•  Separação  de  vivos  e  mortos          

   (cemitérios  fora  das  cidades,  proibição  de   sepultamento  em  Igrejas  )  

 

•  Dificuldades  devido  à  herança  cristã  medieval  

(11)

Urbanismo  Clássico  

•  Infraestrutura  

•  Elementos:  igrejas,  hospitais,  edifcios  das   câmaras,  palácios  de  jus?ça,  intendências,   mercados,  casernas,  teatros,  câmbios  

•  Arquitetura  expressiva  

(12)

Urbanismo  Clássico  

•  Abastecimento  de  água  

•  Carregamento  

•  Sistema  de  aquedutos  

•  Bomba  à  vapor  

•  captação  

(13)

Urbanismo  Clássico  

•  A  esté?ca  

– 

Re?tude  

– 

Traçado  urbano  (regular  e  em  estrela)  

– 

Regularidade  das  fachadas  (programa  arquitetural   –  a  aparência)  

– 

Cidade  e  Natureza  (fim  da  separação  medieval  –  

revolução  urbanís?ca)  

(14)
(15)

Urbanismo  Clássico  

•  Urbanismo  e  Polí?ca  

 -­‐  praças  reais  com  formas  geométricas    

A  Praça  da  Concórdia  (em  francês,  Place  de  la  Concorde)   situa-­‐se  ao  pé  da  Avenida  dos  Campos  Elísios  (Champs-­‐

Élysées),  Paris,  naFrança.  É  a  segunda  maior  praça   da  França  (a  primeira  é  a  Praça  dos  Quinconces,  

em  Bordéus).  Desta  forma,  é  a  maior  praça  da  capital   francesa,  uma  das  mais  famosas  e  palco  de  

importantes  acontecimentos  da  história  da  França.  

(16)
(17)

Urbanismo  Clássico  

•  Grande  época  das  praças  reais  

•  Luis  XIV  e  Luis  XV  –  1700  a  1750  

•  Difusão  pela  Europa  

•  Significado  polí?co  p  72  

(18)

Maria  Antonieta  –  Regime  An?go  

(19)

Urbanismo  Clássico  

•  A  Utopia  urbanís?ca  de  Ledoux  

•  O  homem  naturalmente  bom,  é  corrompido   pela  sociedade  e  vivência  na  cidade  

•  Cidade  imaginária  

•  Arquitetura  educadora  

(20)

Urbanismo  Clássico  Francês  

•  Administração  

•  1599  –  inspetor  chefe  para  limpeza  da  cidade  

•  Diretor  de  construções  do  Rei  

•  Autorização  para  construir  dos  capitães  de   caça  

•  Mosaico  de  competências  

•  Intendente  (prefeito)  p.  76  

(21)

Urbanismo  Clássico  Francês  

•  O  urbanismo  parisiense    

•   Planejamento  da  capital    

•   Caracterís?cas  do  planejamento  real  –  p.77  

•   Boulevards,  arco  do  triunfo  

•   Intervenção  ambiental  –  aplainamento  

•   Praças  reais  

•   Traçado  re?líneo  fora  e  medieval  no  centro  

•   Ausência  de  plano  geral  de  urbanismo  

(22)

Urbanismo  Clássico  Francês  

•  Necessidade  de  levantamento  topográfico  

•  1774  Arquiteto  Verniquet  –  plano  da  cidade  p.  

79  

•  1789  –  revolução  francesa  

•  1793  plano  dos  ar?stas  para  parcelar  e  vender  

os  domínios  da  nobreza  e  do  clero  

(23)

Revolução  Francesa  

•  Revolução  Francesa  é  o  nome  dado  ao  conjunto  de  acontecimentos  que,   entre  5  de  maio  de  1789  e  9  de  novembro  de  17991  ,  alteraram  o  quadro   polí?co  e  social  da  França.  Ela  começa  com  a  convocação  dos  

Estados  Gerais  e  a  Queda  da  Bas?lha  e  se  encerra  com  o  golpe  de  estado   do  18  de  brumário  deNapoleão  Bonaparte.  Em  causa  estavam  o  

An?go  Regime  (Ancien  Régime)  e  os  privilégios  do  clero  e  da  nobreza.  Foi   influenciada  pelos  ideais  doIluminismo2  e  da  

Independência  Americana  (1776).  Está  entre  as  maiores  revoluções  da   história  da  humanidade.  

•  A  Revolução  é  considerada  como  o  acontecimento  que  deu  início  à  

Idade  Contemporânea.  Aboliu  a  servidão  e  os  direitos  feudais  e  proclamou   os  princípios  universais  de  "Liberdade,  Igualdade  e  Fraternidade"  (Liberté,   Egalité,  Fraternité),  frase  de  autoria  de  Jean-­‐Jacques  Rousseau.  Para  a   França,  abriu-­‐se  em1789  o  longo  período  de  convulsões  polí?cas  do   século  XIX,  fazendo-­‐a  passar  por  várias  repúblicas,  uma  ditadura,  uma   monarquia  cons?tucional  e  dois  impérios.  

(24)

Renovação  Urbana  e  expansão  das   cidades  –  século  XVIII  

•  Mudança  pós  revolução  

•  Caracterís?cas:  

•  Cais,  passeios,  praças,  ruas  re?líneas,  fachadas   regulares  

•  Espaço  público  reduz  loteamentos  e  cria   prédios  de  apartamentos  de  3  andares  

•  Alto  custo  de  desapropriações  

•  Realizações  urbanís?cas  nas  periferias  

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(28)

Versailles  

(29)

Urbanismo  Clássico  Francês  

•  Século  XVIII  –  a  planificação  urbana  

•  Aprovada  pelo  conselho  do  Rei  (centralismo);  delimitação  jurídica  entre   via  pública  e  par?cular;  limite  de  construções.  

•  O  direito  urbanís?co  –  regulamentação  pública:  Preocupações  

•  Segurança  p.86  

•  Melhoramento  da  circulação  p  86  

•  Ordenamento  de  fachadas  p.87  

•  Desapropriações  p.  88  

 

Regulamentação  por  decretos  

(30)

Aspectos  urbanís?cos  na  Europa  

•  Europa  Meridional  (Itália,  Espanha,  Portugal)   p.90  

•  Inglaterra  p.  92  

•  Países  Baixos  p.94  

•  Países  Germânicos  p.95  

•  Estados  Escandinavos  p.96  

•  Rússia  p.  98  

•  Cidades  Coloniais  

Referências

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