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SABESP/SANCHES: META PARA ÍNDICE DE PERDAS É MAIS RESTRITIVA QUE A IMPOSTA NA
ETAPA PRELIMINAR
São Paulo, 10/04/2018 - A Sabesp considera inatingível a meta de redução de perdas de água estipulada pela Agência Reguladora de
Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp) na etapa final da 2ª Revisão Tarifária Ordinária (RTO), que envolve o ciclo tarifário de 2017 a 2020. Em audiência pública, o superintendente de assuntos
regulatórios da Sabesp, Marcel Costa Sanches, afirmou que a companhia foi “surpreendida” com a meta regulatória de 242 litros por ligação por dia determinada para o final do ciclo, número mais “restritivo” que o definido há seis meses, na etapa preliminar da 2ª RTO.
De acordo com Sanches, a companhia já havia replanejado seu programa de perdas para atingir o número preliminar de 273 litros por ligação por dia em 2020, considerando incrementos de Capex (investimentos) e Opex (custos operacionais). Segundo o executivo há uma inviabilidade técnica
para que a meta de perdas possa ser cumprida nesse prazo. Ele
acrescentou ainda que o número desconsidera a trajetória das metas pactuadas nos contratos com os municípios.
O superintendente reiterou que a Sabesp está empenhada em melhorar o desempenho desse item, que influencia diretamente seus custos
operacionais.
A questão das perdas foi destacada pelo presidente da Sabesp, Jerson Kelman, durante a última teleconferência com investidores e analistas, no final do mês passado. Na ocasião, o executivo avaliou que a agência tem estabelecido metas "agressivas" de redução das perdas, assim como foi feito no 1º ciclo de revisão tarifária, sem que haja ancoragem em um programa de investimentos para conduzi-las.
A Sabesp também considera “questionável” o benchmark usado pela Arsesp para estipular a meta de perdas. Durante a audiência pública, o diretor de Regulação Econômico-Financeira e de Mercados da Arsesp, José Bonifácio de Souza Amaral Filho, explicou que as metas foram traçadas em cima de um ranking com cerca de 20 empresas estaduais de saneamento, feito com base em dados do Sistema Nacional de
Informações sobre Saneamento (SNIS). Segundo Amaral, a Sabesp está no segundo quartil da lista, e a meta determinada para 2020 deverá elevá-la ao primeiro quartil.
Porém, na avaliação da Sabesp, usar o SNIS como fonte para o
benchmark é discutível, já que os dados da base são declaratórios e não auditados.
Contribuições
A companhia paulista de saneamento fez ainda outras contribuições referentes à proposta da Tarifa Média Máxima Final (P0 Final) feita pela Arsesp para o ciclo 2017-2020. O superintendente de custos e tarifas da
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Sabesp, José Sylvio Xavier, apontou que deveria ser feito um ajuste compensatório positivo, e não negativo, referente ao ciclo tarifário
anterior (2013-2016). Ele salientou também que o saldo inicial do capital circulante deveria ser considerado na base remuneratória regulatória deste ciclo.
Apesar de divergirem do regulador em alguns pontos da revisão tarifária, os executivos da Sabesp frisaram que o processo melhorou em relação à 1ª Revisão Tarifária Ordinária (RTO). Eles mencionam a maior
transparência do processo e a melhor qualidade das notas técnicas produzidas pela Arsesp. “A disponibilização do modelo de cálculo do P0 foi um importante avanço”, disse Xavier. (Letícia Fucuchima -
leticia.fucuchima@estadao.com)
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