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TÍTULO: O ESTRESSE E A QUALIDADE DE VIDA COMO VARIÁVEIS INFERENTES NA CONCENTRAÇÃO DE ATLETAS DE ALTO RENDIMENTO DE JUDÔ

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: PSICOLOGIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE BAURU INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): FELIPE CHAGAS BONADIO AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): PATRÍCIA SOARES BALTAZAR ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): OSVALDO ALTAFIM JUNIOR COLABORADOR(ES):

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O estresse e a qualidade de vida como variáveis inferentes na

concentração de atletas de alto rendimento de judô

1. RESUMO

A competição é algo natural do ser humano nos esportes. Porém, a competição para atletas de alto rendimento pode favorecer a presença de variáveis que interferem significativamente no seu desempenho. Entre essas variáveis estão: aspectos pessoais, torcida, técnico, dentre outros, bem como processos psicológicos. A ansiedade, o estresse, as emoções e a falta de qualidade de vida podem comprometer essa fase. Tais fatores interferem no desempenho dos atletas durante a competição e durante a preparação, ou melhor, na fase do treinamento. Dessa forma essa pesquisa procurou identificar e avaliar o quanto esses fatores podem interferir na concentração, no desempenho e consequentemente nos resultados de uma equipe de Judô profissional da cidade de Bauru. Os dados foram coletados por meio de instrumentos padronizados e validados, para obter índices de estresse, concentração e qualidade de vida. Os resultados demonstram que a qualidade de vida, o estresse e a atenção podem ser afetados caso haja uma sobrecarga de treinamentos, como pode ser observado os dados no decorrer do artigo.

Palavras-chave – Competição; Judô; Desempenho; Estresse; Concentração.

2. INTRODUÇÃO

O ser humano nasce naturalmente competitivo. A satisfação de se sentir vitorioso em algo oferece um sentimento de prazer, ele necessita se sentir avaliado e aprovado por outras pessoas para que esse prazer preencha o que lhe falta, proporcionando um bem estar e um pensamento de "eu sou bem-sucedido!" (BURITI, 2009).

Motivação, desempenho, esforço e controle emocional e psicológico são peças fundamentais se tratando de componentes psicológicos do talento esportivo. (MASSA, 2010 apud BÖHME, 2002).

Segundo Ferreira, Markunas e Nascimento apud Massa (2004), durante o processo de formação esportiva, deve-se considerar a preparação psicológica, níveis controlados de concentração e stress.

Esse processo de formação corresponde à fase inicial do treinamento esportivo, onde o atleta começa desenvolver suas habilidades e capacidades de acordo com seu potencial. Após

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essa fase, o atleta passa para um processo de promoção, onde ele começar treinar para a modalidade escolhida com a intenção de participar de competições e alcançar alto desempenho esportivo (CHAVES E MAGRIN, 2011).

Alguns processos podem interferir no atleta em dois campos: os externos e os internos. Os externos podem ser motivos sociais, familiares, financeiros, profissionais, sexuais, fisiológicos, dentre outros. Os internos podem ser relacionados a personalidade, mecanismos de enfrentamento e aceitação, impulsos, crenças, exigências feitas de si mesmo, dentre outras. Há também os fatores estressores que estão diretamente relacionados ao esporte. Um dos principais externos é a assertividade, que engloba a comunicação da equipe entre si, pois é de grande importância que todos estejam sabendo o que acontece em sua equipe. Nesse fator é muito comum encontrar atletas que escondem certos fatos de seus treinadores para sempre receberem aprovação dos mesmos. (SPIELBERGER, 1989).

A Concentração é um estado de conscientização importante para todo atleta que deseja dar o melhor de si. É um estado em que a atenção é direcionada apenas para um objeto e todos os outros pensamentos, desejos, objetivos são excluídos. (JUNIOR E SAMULSKI, 1998).

A concentração em ambientes esportivos e de atividades físicas geralmente envolvem focalizar nos sinais relevantes do ambiente, mantendo o foco durante todo o tempo e estando consciente das mudanças na situação.

As pesquisas também demonstram que um componente-chave do desempenho ideal é a capacidade da pessoa de focalizar a atenção e ficar totalmente absorvida no jogo. Os atletas experientes usam vários sinais de atenção, captando esses sinais mais rapidamente que os iniciantes, para ajudá-los a realizarem suas habilidades mais rápidas e efetivamente.(WEINBERG E GOULD, 2001, p. 372).

Dessa forma a concentração torna-se uma das habilidades psicológicas necessárias para um atleta de alto rendimento, já que esse indivíduo está exposto a diversos fatores que podem tirar sua atenção, sejam nos treinos ou nas competições. Nos treinos os atletas podem apresentar dificuldades para separar questões pessoais e familiares, assim contribuírem para uma dificuldade em estabelecer a atenção seletiva e fazer mecanicamente o treino. (SANCHES, 2012).

Em competição essa dificuldade pode exercer ainda maior influência, já que os fatores de distração podem ser muito mais poderosos (familiares, treinadores, adversários, mídia, etc.), e o mais poderoso de todos: a cobrança interna do competidor. Todos esses aspectos

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juntos podem promover uma condição que afetará ainda mais o atleta, a presença de estresse, fator perturbante da concentração

O estresse pode ser efeito de muitas situações diárias reais ou imaginárias (BURITI apud LIPP, 1996), decorrentes de pressões externas e internas não controladas pelos indivíduos (BURITI apud DE ROSE JUNIOR, 1995). No contexto esportivo, essas situações relacionam-se a fatores extra competitivos e competitivos.

As situações causadoras de estresse podem corresponder às situações do cotidiano e da vida pessoal, ou melhor, aos fatores de estresse extra competitivos que se relacionam indiretamente com a competição, podendo interferir no seu desempenho esportivo (DE ROSE JUNIOR et al., 2001). Como também aos fatores de estresse competitivo relacionados às situações inerentes ao processo competitivo, podendo estar relacionadas ao próprio indivíduo e/ou ao meio ambiente, ocorrem antes, durante e após a competição, sendo considerados, respectivamente, fatores de estresse pré-competitivos, competitivos e pós competitivos (BURITI apud DE ROSE JUNIOR, 1995).

Em decorrência dessas compreensões de aspectos que interferem no desempenho do atleta e técnico, sabe-se que as habilidades físicas devem ser praticadas sempre e repetidas por milhares e milhares de vezes. Tal como as habilidades físicas, habilidades psicológicas como manter e focalizar a concentração, regular os níveis de ativação, aumentar a confiança e manter a motivação precisam ser sistematicamente treinadas. (WEINBERG E GOULD, 2001).

Para lidar com essas dificuldades os atletas utilizam estratégias que os ajudam a adaptar-se a situações estressoras. Tais estratégias são conhecidas como coping, e podem ser manifestadas através de pensamentos ou comportamentos, visando meios para lidar com a fonte do estresse. (ANTONIAZZI, DELL’AGLIO, E BANDEIRA, 1998)

Assim a pesquisa foi conduzida devido à importância dos fatores que serão avaliados, que interferem diretamente no desempenho da equipe durante o treinamento e durante a competição que irão participar. Quando forem analisados os dados coletados, há a possibilidade de elaborar estratégias para que as dificuldades encontradas sejam mais controladas, ao ponto de não interferirem mais nos resultados dos jogos. Outro fator a ser levado em consideração é a falta de pesquisas sobre esse tema que ainda pode ser explorado.

Tendo em vista os motivos elencados, considera-se de grande relevância esse estudo, buscando conciliar a diminuição de variáveis que dificultem a concentração, diminuir níveis de estresse e promover uma maior qualidade de vida.

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4 3. OBJETIVOS

Avaliar o nível de estresse, o índice de qualidade de vida e o nível de concentração e atenção dos atletas de Judô durante o treinamento e competição e relacionar as variáveis que interferem na concentração dos mesmos.

4. METODOLOGIA

O presente estudo caracteriza-se como um estudo prospectivo de abordagem quantitativa e qualitativa, uma vez que pretende investigar índices de estresse, qualidade de vida e níveis de atenção e concentração por meio de inventários, padronizados e validados.

Os dados serão coletados com vinte e nove atletas de alto rendimento de uma equipe de Judô profissional da cidade de Bauru de ambos os sexos, juntamente com sua comissão técnica. O local de treinamento é no Serviço Social da Indústria, popularmente conhecido como "SESI", na mesma cidade, onde são realizados os treinos, bem como as competições locais.

É importante ressaltar que o período referente à coleta dos dados futuramente tratados neste estudo corresponderá às três fases: pré treino, no decorrer dos treinos e durante as competições.

5. RESULTADOS

A partir da coleta de dados realizada com os atletas de alto rendimento de judô, obteve-se resultados que obteve-se interligam de modo determinante, obteve-sendo que uma característica obobteve-servada em um teste pode justificar os dados obtidos nos demais. Primeiramente, serão apresentadas as análises feitas a partir do Questionário de qualidade de vida - SF 36, onde a limitação por aspectos físicos, dor, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais e aspectos emocionais foram avaliados. O teste possui uma pontuação de zero a cem para determinar se a qualidade de vida da pessoa está boa ou ruim, onde zero é a menor nota e cem é a melhor, ou seja, quanto maior a nota, melhor será a qualidade de vida da pessoa.

Os resultados foram divididos em três grupos, o primeiro são as notas inferiores a cinquenta, correspondente a 10,34% dos atletas; o segundo são as notas entre 50 e 74 pontos, onde 48,28% dos atletas alcançaram esse índice; e o terceiro grupo com as notas superiores a

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75, onde indicou-se 41,38% dos atletas. No gráfico 1 pode-se observar as pontuações gerais divididas entre os seis aspectos avaliados no teste.

Gráfico 1: Resultado por aspectos do Questionário de Qualidade de Vida - SF 36

Verificou-se que a predominância foi de 75 pontos, em quase todos os aspectos, entretanto, quando são comparadas com as de dor e vitalidade, são bem menores, sendo mais frequentes nas notas entre (50 – 74 pontos), ou menor que 50 pontos. Esse resultado é inferior aos demais por causa da intensidade do treinamento que eles praticam todo dia, acumulando dor à níveis de fadiga altos e certa falta de energia para as atividades diárias e do judô.

Em um estudo parecido sobre qualidade de vida em atletas de judô, os dados obtidos foram semelhantes, pois os aspectos que mais se destacam como efeitos negativos na qualidade de vida são as lesões e os problemas de saúde, ocasionados pela alta intensidade de treinamentos (PARREIRAS, SILVA e SAMULSKI 2009).

Nos gráficos 2 e 3, serão mostrados os resultados coletados a partir do Inventário de sintomas de estresse para adultos de LIPP:

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6 Grafico 2: Resultado do teste de inventário de estresse para adultos de LIPP com ênfase nos sintomas.

Gráfico 3: Resultado do teste de inventário de estresse para adultos de LIPP com ênfase nas fases do estresse.

A partir dos dados obtidos, é possível constatar que os sintomas do estresse que mais interferem na vida e no desempenho desses atletas são os psicológicos e os fisiológicos, e com maior incidência na fase de resistência. De acordo com o teste, os sintomas psicológicos estão ligados a ansiedade, agressividade, desânimo, tristeza ou problemas com autoestima. Tais problemas podem aparecer devido a acontecimentos do dia a dia ou por causa de frustrações decorrentes das competições, como derrotas ou dificuldades de treinamento. Já os sintomas fisiológicos aparecem por causa da dor ocasionada devido a intensa carga de treinamento. E a maior ocorrência se da na fase de resistência, que em uma escala de um a quatro, seria o numero dois, ou seja, não seria tão grave, mas acontece com um pouco mais de frequencia que o normal. Essa fase se caracteriza por um cansaço excessivo e insegurança, enquanto o corpo tenta se reequilibrar das alterações que ocorreram no corpo do atleta no momento do

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estresse, como sudorese, respiração ofegante e aumento de pressão sanguínea (MALAGRIS e FIORITO, 2006).

Em um estudo sobre estresse em atletas juvenis de futebol de campo, os resultados se mostraram muito parecidos, onde houve predominância de estresse físico e estresse psicológico como mais frequentes, e em relação as fases do estresse, todos os casos estavam na fase de resistência (MARQUES et al, 2010).

O último teste foi para avaliar a capacidade de concentração e atenção dos atletas em diferentes níveis. Primeiro fora aplicado o TEACO-FF (Teste de Atenção Concentrada), que tem como objetivo avaliar a capacidade da pessoa em escolher apenas um estímulo para focar sua atenção mesmo com outras fontes de distração (RUEDA e SISTO, 2009). Logo após foi o TEADI (Teste de Atenção Dividida), que buscar avaliar a capacidade da pessoa em se concentrar em mais de um estímulo ao mesmo tempo (RUEDA, 2011). E por ultimo o TEALT (Teste de Atenção Alternada), que tem como objetivo avaliar a capacidade da pessoa de alternar entre os estímulos que lhe são mostradas. (RUEDA, 2011).

Na figura 4, estão apresentados os resultados dos testes de acordo com a qualificação fornecida por eles, sendo inferior se a pessoa realizou um escore de 1% a 10%, médio inferior de 20% a 30%, médio de 40% a 60%, médio superior de 70% a 80% e superior de 90% a 99%.

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8 Figura 4 - Gráfico dos resultados do TEACO-FF, TEADI e TEALT.

Através da coleta de dados e avaliação realizados com os atletas, é notável que uma grande parte deles tenha um nível de atenção alternada superior a média da população geral, chegando a 55,56%. Essa alteração de foco no estímulo pode ser justificada ao fato dele prestar atenção em seu oponente, sua equipe técnica ou alguma outra variável que pode interferir em sua concentração durante a luta ou o treino. Entretanto, também é de fácil visualização que mais da metade dos atletas possui uma dificuldade muito grande em se concentrar em um único estímulo, chegando a atingir 62,96% dos atletas.

Segundo estudos de Côrrea, Marques e Barbosa em 2012, também com atletas de judô e testes de atenção, a média de acertos foi consideravelmente maior que a de erros e de omissões, comprovando que os atletas possuem um nível de concentração mais alto.

Os acertos condizem com a velocidade da resposta do atleta de acordo com o estímulo captado; os erros dizem respeito à uma percepção inexata da percepção do estímulo; e a omissão pode se comparar ao erro, pois é quando o atleta não identifica um estímulo que deveria reconhecer. (CORRÊA, MARQUES e BARBOSA, 2012)

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9 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O objetivo da pesquisa era avaliar o nível de estresse, o índice de qualidade de vida e o nível de concentração e atenção dos atletas de Judô através de testes validados pelo órgão responsável e relacionar as variáveis que interferem na concentração dos mesmos.

A partir dos resultados obtidos, é perceptível que a concentração, a qualidade de vida e o estresse estão intimamente ligados, pois o que acontece em um aspecto interfere ativamente no outro. Como pode ser observado no Teste de Qualidade de Vida - SF 36, a dor e a vitalidade são os aspectos que tem a pior pontuação, e como consequencia, no Inventário de estresse para adulto de LIPP os quesitos que mais se destacaram foram o estresse fisiológico, que está interligado com a dor e a vitalidade, e o estresse psicológico, que engloba a ansiedade e a autoestima como fator principal, que pode atrapalhar na atenção concentrada, ou seja, na capacidade de se concentrar em um único estímulo, e que nos testes de atenção foi o que ocorreu a maior incidência de classificações inferiores a população geral. Com a continuação das pesquisas obter-se-a uma melhor relação entre esses aspectos e possíveis estratégias de enfrentamentos (coping) utilizados pelos atletas para conseguirem melhorar seu desempenho e não sofrerem tanto impacto durante as lutas.

7. FONTES CONSULTADAS

ANTONIAZZI, Adriane Scomazzon; DELL’AGLIO, Débora Dalbosco; BANDEIRA, Denise Ruschel. O

conceito de coping : uma revisão teórica.

Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/%0D/epsic/v3n2/a06v03n2.pdf>. Acesso em: 25 mar. 2013.

BURITI, Marcelo de Almeida (Org.). Psicologia do Esporte. 3. ed. Campinas, SP: Editora Alínea, 2009. 188 p.

CHAVES, Aline Dessupoio; MAGRIN, Natália Papacídero. Aspectos psicológicos utilizados na detecção de

talentos esportivos. Disponível em: <https://www.fontouraeditora.com.br/periodico/vol-10/Vol10n6-2011/Vol10n6-2011-pag-59a64/Vol10n6-2011-pag-59a64.pdf>. Acesso em: 18 jun. 2013.

CORRÊA, Vanessa Lançanova; MARQUES, Márcio Geller; BARBOSA, Marcus Levi Lopes.

Http://www.efdeportes.com/efd166/niveis-de-atencao-concentrada-em-atletas-de-judo.htm. Disponível em:

<http://Níveis de atenção concentrada em atletas de judô>. Acesso em: 14 jul. 2013.

De ROSE JUNIOR, D.; Lista de sintomas de "stress" pré-competitivo infanto-juvenil: elaboração e

validação de um instrumento. 1995. 126-33 p. Tese (Doutorado em Psicologia Social)- Instituto de

Psicologia, Universidade de São Paulo, 1998. Disponível em: <http://psicdesp.no.sapo.pt/ans/8.pdf>. Acesso em: 25 mar. 2013.

De ROSE JUNIOR, D.; DESCHAMPS, G.; KORSAKAS, P. O jogo como fonte de stress no basquetebol infanto-juvenil. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, Porto, v.1, n.2, p.36-44, 2001.

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10 JUNIOR, B. B., SAMULSKI, D. Manual de treinamento psicológico para o esporte. Rio Grande do Sul: Edelbra, 1998.

MALAGRIS, Lúcia Emmanoel Novaes; FIORITO, Aurineide Canuto Cabraíba. Avaliação do nível de stress de técnicos da área de saúde. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 23, n. 4, p. 391-398, dez. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-166X2006000400007>. Acesso em: 12 jul. 2013.

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MASSA, Marcelo; UEZU, Rudney; BÖHME, Maria Tereza Silveira. Judocas olímpicos brasileiros: fatores de apoio psicossocial para o desenvolvimento do talento esportivo. Rev. bras. Educ. Fís. Esporte, São Paulo, v. 24, n. 4, p. 471-481, out. 2010.

PARREIRAS, Lilian Aparecida de Macedo. Análise da percepção de qualidade de vida de atletas da seleção

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PARREIRAS, Lílian Aparecida de Macedo; SILVA, Luciana Alves da; SAMULSKI, Dietmar Martin. Análise

da percepção de qualidade de vida de atletas da seleção brasileira de judô. Disponível em:

<http://www.revistamineiraefi.ufv.br/artigos/79-analise-da-percepcao-de-qualidade-de-vida-de-atletas-da-selecao-brasileira-de-judo>. Acesso em: 14 jul. 2013.

RUEDA, Fábian Javier Marin. Teste de Atenção Dividida (TEADI) e Teste de Atenção Alternada (TEALT). São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. 104 p.

RUEDA, Fabián Javier Marin; SISTO, Fermino Fernandes. Teste de Atenção Concentrada: TEACO-FF. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009. 112 p.

SANCHES, Simone Meyer. Concentração e rendimento: a visão da Psicologia do Esporte. 1. Disponível em:< http://www.clubedeatletismo.org.br/bmf-bovespa/palavra-especialista/concentracao-e-rendimento-a-visao-da-psicologia-do-esporte-226296-1.asp>. Acesso em: 03 jan. 2013.

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