I I t « ^ ^ ' I l I És
«
CIONAMENTO
uma possível cooperação no
recordação da colaboração
num passado proximo e glorioso"
c a ç ã o , a p r a z - m c c o m u n i l t r i u n f o t r a n s c o r r i d o o c a r I h e , s e n h o r c n c a r r c 1 t e m p o n e c e s s á r i o à c o n -i r a d o d e n o g o c -i o s , a s a -1 s o l i d a r ã o d a p a z , a p r e s -x i O r g S ò d òéf " D i à t í ò s ! A w ò d i i ó F u n d a d o e m 1 8 d e . S e t e i m i i f ò ^ é l Í ^ : B I O , Jí> (IYL) — O e m -b a i x a d o r iíixiú F e r n a n d e s , m i n i s t r o d a s I l e h i -e ò -e s E x t -e r i o r -e s -e m r-es- res-p o s t a á n o t a h í v j l h e en-v i o u o s r . W i S i i a m í>. I'a\vIeyT e m b a i x a d o r d o s K s i a d o s U n i d o s d a A m e r i c a cori/;ÍH-se n o s s e g u i n i e s K,rr:ii>s a o s-\ C l a r e n c e í\ l i r ^ o U s , en-c a r r e g a d o d e i?e.i;oen-cios d a q u e l e p a í s , " T e n h o a h o n r a d e a c u s a r r c / e h i i n - o n í o d a n c g o c i o s í i s f a ç ã o kd o G o v e r n o b r a s i l e i r o e m a s u m i r a d i r e ç ã o d a q u e l a s b a s e s d o t a d a s d o m a i s m o d e r -n o e q u i p a m e -n t o , q u e t ã o i m p o r t a n t e p a p e l d e s e m p e n h a r a m n a v i -í o r i a d a s N a ç õ e s U n i d a s s o b r e a s f o r ç a s l o t a l i l a -r i n s . C o n s c i o d o s senis de-\ <ir( s ihx a l i a d o , o B r a s i l n o í a p r k i ( ; i i a l s u a e\- n a o h e s i t o u e m c o n f i a r c e l e n c i a n t s n b a l N a c l i i r í E s t a d o s U n i d o s d a W i l l i a m i"'a\.Iey m e c o m u n i c a a reti>:ada d r s u l t i m a s f o r c a s d o s iïi\-f a d o s t - n i d o s ds: A u ^ ó v i -r . n v v l c A a q u e l e s p o n t o s st u t e r r i t o r i o m a i s n r c e s s a r í o s à a r t i c u l a -: d e u m a a ç ã o m i l i t n r c a , esííH'?i;i:v;rías e m í e r - j e e f i c i e n t e p o r a v i t o r i o b r a s i l e i r o d u » T i n - | a d e r r o t a c o m p l e t a dí> t c a « u e r r a , c m c m ; s e - ! i n h ^ i i r o c o m u m . O ï H î d o o m e r e c i d o c | u e m . i a d e í u ^ r J o cele-b r a d o e t « í r e o.% n o s s o s ^ o v e n i c s . C o m u n i c n - m ( \ o n í r o s s i m , s u a e x c e i ^ i u h i , n a r e f e r i d a " n o í a , q u e ; s i n s t a l a ç õ e s e L e n f e i l o -.. -íei t a s r.v\<> s a m - s c a g o r a os E s t a d o s U n i d o s d a A m é r i c a c m t r a n s f e r i r a s i n s t a l a ç õ e s d e s u a s b a s e s a é r e a s a o B r a s i l , q u e a s r e c e b e c o m u m s e n t i m e n t o d e j u s t o o r g u l h o , n a o s ó c o m o e l e m e n t o d e u m a p o s s í v e l c o o p e r a ç ã o , n o f u t u r o , e m d e f e s a d a s A m é r i c a s e d a D e m o c r a c i a , m a s t a m b é m c o m o p r e c i o s a s r e c o r d a ç õ e s d n c o l a b o r a ç ã o u n e p r e s t o u n u m p a s s a d a p r o x i m o o t j h i r i o s o . A p r o v e i t o a o p o r t u n i -d a -d e ]>nra r e i f r r a r a v o s s a s e n h o r i a o s p r o l e s í'*s d a m i n h a m u i d i s -l i n f a c í m s i d e r a c a o . — ( a ) R:mi1 F e r n n n d ^ s ' \ A N O V I I I — N A T A L — Quariá-íeira, 16 de A b r i l dé: 1947 r — N ° 1.168 s ^ f e Ê S ^ ^ ^ M
listeria estranha e arrepirts que corre
( R e p o r t a g e m n a 4 a .
em 1 Santos
p a g i n a ) û U s n o d o s i ' j r l a d o s L nichos i\'t< h»í'afs:: " n n nsias da Esquerda- Démocratisa
d a A m é r i c a c e d i d o s , cííJiVí b u s e s aé-r e a s , p e i o < aé-r í ; v e aé-r n í ? d o ) > r a s i l , a e s ' o r e v e r t e m e m n i e i 1 s • 1 ft * p< 4 » ».A c^-m o a a p a r e c^-m r.c-c e s s a r i a í n n e ; ò n a m e n l o d o s a e r o p ' i v t c s e s í r a -tcii'iecs. î* ^ H n i , 0 a n s e n n o r e r n l j a i x a d o r fat? •> v j < » q u o a • i" .»;•:*» i* : r -« I • • • V . > c a o u o r a e n c ivrhd IV s i n ! " e m w.'ia
1
l o r : v ^ r» i-veîl pe.ias F o r c e A é r t A o < • r* 4 «.. i C » » ' i • f 4 + Ttw, ;>r <ta r n . a I M W , J r* 17 ti>-15 ( M e r i d i o n a l ) — N a s e s s ã o d e o n t e m , s u a S e g u n d a C o n -v r n ç a o N a c i o n a l , a Es-t u e r d a l î e m o c r a Es-t i c a re-s e d v e u m u d u r d e n o m e , p a s s a n d o a d e n o m i n a r -ão P a r t i d o S o c i a l i s t a b r a s i l e i r o » O p a r t i d o p r e s i d i d o p e l o s r . J o ã o M a ^ g a b e i -r a -r e s o l v e u -r e a l i -r i -r o a s s u n t o , q u e c o n s t i t u í -r a o b j e t o d e d e l i b e -r a ç ã o y*or p a r t e ; d e s u a p r i m e i r a c o n c e n c ã o n a c i o -n a l , e m a b r i l d e 4 0 .o m e n a g e a d o e m P a r i s
o diretor dos
Associado
da oîÉs^aî da França
S
1'ARiS. iô (Ksuuciiil p li vit"])inrio< Av.-.ovituUjs") —
Asyi.s C'luiti'-rj!;! clcp^ís os
Ein suyuida, tuincui um au-tomovel uíicial posto â sua (lispcsiyuo, dirigindo-se - un de ler viiiuulo d Kgiti> e a | Huteî Clariilgc, nos Campei Italia, u th.: U'V foiltj uniu »FJlisoos, onde se realizou uzu
aímoeo intimo, a que assisti-ram o senhor Krotz, J a i i r e de Barros, consul adjunto do
Brasil. Barreto Leite Filho, clos "Diários breve escala i:;i Suiça, eho*
'j{ou entem a Pails, ao m^lu-dia.
O diretor du.s "Diários
As-üociíidos" <U'-.-:c:eu <!íi avião da ! correspondente
Swi.ssair. cm que viajara des- jAssociados", c representantes ' cie. Genebra. O infatigável tln imprensa.
;,: yiajanle das rnlas .aéreas, so-| Esta noite, Assis Chateau-/ bre; .:màres; e .continentes, o briand jantará :com varias ganiniádorv da^campunha :pró-\personolidade3 francesas, num g a y i u ç ^ mostrava elegante restaurante do Bois
|excejentê^d sorria vdeUirjuIoyne, .. ' íoram . ^sjje--1 Sai>í>se^que .entre-, as;,vaX
(>'Boúrget^ ;rias^c:>signíficativas;homcna-^^is^tóssrè&v/' - x.. . . x. .. . .
yUé la^liü b á f f r e sp ] án ti e e c i i te í ;, gerisëp revistas, [imitadas-ne-I l l i f e W t M as pôssitíilida-(j « a n i l o s e í L i ^ a n i z o u vn\ p a r t i d o a u t o n o m o , d c s l i g a i i d o - s e d a U D N , d e q u o f o r a u m a a l a d u -r a n t e a C a m p a n h a d c L i b e r t a ç ã o d o B r i g a d e i -r o E d u a -r d o G o m e s , E a s s i m , o n t e m á n o i t e , a p ó s l o n g o s e v i v o s deb a t e s , p r e v a l e c e u o p o n -t o d e v i s -t a d e r r o -t a d o n a c o n v e n ç ã o a n t e r i o r : p a s s a r a E s q u e r d a D e m o c r á t i c a a d e n o m i n a r -s e P a r t i d o S o c i a l i -s t a B r a s i l e i r o . R E F O R M A D E E S T A T U T O S . . A e o m i s s a o d e r e f o r -m a d o s E s t a t u t o s d o p a r t i d o u l t i m a r á h o j e os s e u s t r a b a l h o s , dev e n d o o p r o j e t o s e r dev o -t a d o n a p l e n a r i a d e a-m a n h ã , \Voto:^ d e c f ^ M f t ^ ^ -C â m a r a , p è l â m i o r l o d o d e s . D i o n í s i o F i l g u e i r a R I O , 1 6 ( M e r i d i o n a l ) — E m s u a s e s s ã o d o o n -t e m , a C a m a r a : U n s D e -p u t a d o s a -p r o v o u u m vot o d e p e s a r p e l o f a l e c i m e n t o d o d e s e m b a r g a d o r J o ã o D i o n i & j o F i l -g u e i r a , d o R i o v O i a n d ' * d o N o r t e - O r e . q u e r i m c n t o , s u b s c r i t o p e l i b a n -c a d a d a q u e l e E s t a d o f o i , j u s t i f i c a d o p e l o dep u t a d o V a l f r e d o f i m -fiel.
(Maioria na 4a página) — Sobre um tumulo foi enconiracla a capa qu© o rapaz empres-l a i a á jovem com quem «empres-lançára. (Sorviro da "Agencia Meridionaempres-l"; . para o D I Á R I O
DE N A T A L A Cl
i
si®®® S^SSKil rt^ B o i H i á n p m i n f i ! " ^ ^ ^ ^ ^ ^ g i s l Ü l i l ^ i i l U uvi-n i ü y Í Í À Ü I § ® r IjStrg^íMet-éceiC^aWâiüW Vfiol n i M É rAvnda a suspensão
da "Juventude Co=
mun'sta"
R I O , 1 5 ( M e r i d i o n a l ) — N o s e u d e c r e t o d e ò n t e m , s o b r e a s u s p e n s ã o o o r 6 m e s e s , d a U n i ã o d a J u v e n t u d e C o m u n i s -t a , a l e g a o g o v e r n o q u e a . m e d i d a f o i t o m a d a t e n d o e m . v i s t a e r e f e r i -d a s o c i e -d a -d e e x e r c e r f i n a l i d a d e s c o n t r a r i a s e p e r i g b s i i s á ò r d è m p u b l i c á e á s é g u r a n ç a V d o E s t a d o e d á ; ; c Ó l è t i v i d a d é . t i t u l a r : d á : ? P a s t à d a J u s t i ç a , f S M l c f à l f e p B r -í t â S e m . liro-; V i â e r i ç i â d í i a i ^ -„mmsmm-m-i TOt tLx IÇt 8 V J H l O , l ( i ( M e r i d i o n a l ) O si\ C o r e i a e C a s í r o , m i n i s t r o d a F a z e n d a , a-p r e s c i i t o u o n t e m a o s j o r n a l i s t a s o t e x t o d o a n t e - p r o j e t o d e q u e f o i e n c a r r e g a d o p e l o p r e -s i d e n t e d a R e p u b l i c a , l i m i t a n d o o s g a n h o s n o c o m e r c i o e n a i n d u s t r i a . O a n t e - p r o j e t o 6 l o n g o . M E D I D A Q U E M E R E C E O A P L A U S O E N -T U S I Á S -T I C O D O S B R A S I L E I R O S R I O , 1 6 ( M e r i d i o n a l ) — F a l a n d o a o s j o r n a -l i s t a s a c r e d i t a d o s n o s r u g a b i n e t e , a p r o p o s i t o d o a t o d o p r e s i d e n t e d a R é p u b l i c a , s u s p e n d e n d o o f u n c i o n a m e n t o d a ^ U n i ã o d a J u v e n t u d e C o m u -n i s t a '5, o m i n i s t r o d o T r a b a l h o d e c l a r o u q u e a m e d i d a d o í g o v e r n o " m e r e c e e n t u s i á s t i c o a p l a u s o d o s b r a s i l é i r ò s , p o i s " r e f l e t e " ^ á ^ a ç ã o V e h è r ? ;governo
«t n e , n o m e s m o , s c r e v e -l a m a i s u n i a v e z &-lt;i firm e d i s p o s i ç ã o d o g o v e r -n o d e r e d u z i r o c u s t o d a v i d a e c o m b a t e r a N O T .S.
E . R I O , 1 5 ( I V I e r i d i o n : . : . — O T . S . E . n e g o u p r o -v i m e n t o a 2 r e c u r s o s d o P S D e 1 d a U D N , c o n -t r a a d i p l o m a ç ã o . p o r s o b r a s , d e G v e r e a d o r e s d o P . C . B . R I O , 10' ( M e r i d i o n a l ) — O T . S . E . n e g o u p r o v i m e n t o a o s r e c u r s o s i n -t e r p o s -t o s p e l a U D N e o P S D c o n t r a a a p l i c a ç ã o d o c r i t é r i o d e s o b r a s e-l e i t o r a i s . e s p e c u l a ç ã o , n a d a e x i s t i n d o , e n t r e t a n t o , c o n -t r a o c o m e r c i o h o n e s -t o . P e l o a n t e - p r o j e t o , lo-fío n o s e u a r t i g o 1 . ° , s ã o c o n s i d e r a d o s u s u r a os l u c r o s s u p e r i o r e s a 4 0 n o r c e n t o . R K U N I A O D O S P R I N -C I P A I S L I D E R E S D O P S D . R I O , 1(> ( M e r i d i o n a l ) — ^ D e v e r ã o r e u n i r - s é ,; h o j è i o s ^ p r i n d i p á i s J i d è -giica; d o p r è s i d e n t e ^ d a r e s d ò B . S v D ; p a r a t r a t a r ; R e pwblil c a I í p c l a f I N F R U T Í F E R O S O S E S F O R Ç O S D E S T A -L I N E r v T A R S I I A -L -LMOSC:)U, 16 ÍUP) —
O s s r s . S t u l i n e M a r -s h a l l n a d a c o n -s e g u i r a m c m s e u s e s f o r ç o s p a r aDivide-se, no
í íi:ji>da
autonomia da cnpi
tal, a Assembléia
Paulista
S. P A U L O
, 1 6 í M e r í -d i g n i i l ) — A A s s e m b l p í a C n i i s L i t u i n t e E s t a d u a l osLá d i v i d i d a , v e r i f i c a u -d o - s c q u e a -d i v e r ^ e n c i a r e p e r c u t e , n a C o m i s s ã o E s p e c i a l d a C o n s t i t u i r ã o , o m f a c e d o p r o b l e -m a d e a u t o n o -m i a d n m u n i c í p i o d a a g i t a i A t é o m o m e n t o n a o s c s a b e q u a l é o por.l-> d o v i s t a q u e " v a e p r e d o m i n a r n a C o n s t i t u i ç ã o f|iio e s t á s e n d o e l a b o r a d a A b a n c a d a d o P C è f.iv«»-r a v e l á a u t o n o m i a . ' A U . D . N .também,
d e f e n -d e n -d o u m a t e s e , s e g u n d o a q u a l o p r e f e i t o n ã o d e v e ' s e r d e c o n f i a n ç a d o g o v e r n a d o r e ^ i m c o n f i a n ç a d o p o v o . O P S . P . , p o r s u a v e z e n t e n -d e q u e o ' p r e f e i t o n ã o d e v e s e r e l e i t o p u l o p o -v o . r o m p e r o i m p a s s e siii-rí d o n a C o n f e r e n c i . i d n « C h a n c e l e r e s . E s s a i n f o r m a ç ã o f u : d a d a a q u i , p o r u m a f o n -t e a u -t o r i z a d a , e m ) j u r a u s r . M a r s h a l l t i v e s s e o r -d e n a -d o a o s m e m b r o s d a s d u a s , déléfíavor.-, q u e n a d a d i s s e s s e m i m p r e n s a , e n q u a n t o o i o p r o p r i o n ã o r e s o l v e s s e f a z e r u m a d e c l a r a c a o . E m f ó ê o - a e x í i n 0 Ó d o v^m mà e o u t r o s s e r v i ç o sExposições do titular ÎÎaÉFazenda
R I O , 1 5 ( M e r i d i o n a l ) — ; " O J o r n a l " n o t i c i a q u e ; ò : s r . C o r r ó i a e C à s t r o . M i n i slrci d a F á z é a -(1;>. e n v i a r ; ; a o t e d a p R ^ M c à l M m â m ^ s m m s m m a p o n t a n d o a n e c e s s i d a d e 'ÈÊÊÈÊÈÊÈÊ u m
m
f e n d o M i m s & Ò l l p É i t a ò s í j t j r e j u M f d S l á i ^ ^ ^ ^ » t e ç n i m i ^ a r t i i n i ^ M v a , D e n t f c ) í a à i ^ Ü t í r a I I vS •mmmm I íii KxA g * I l i i i l M i â É N S * « sssaM^-' i É I M l l l i M ^ M ^ M ^ n i ®
•• ven tu de n i c l e r i s t a e s e u s * .
• v . R 1 0 _ . » m a s Ê K B È K È t È È È i B M R Ê t i È È ea condenação e a
repul-la
HumanídadV
j p õ ^ n !
da na luta em
prol da
sa de todas as Classes dà longe Dèftiòerâisiâ- Se
assim
sociedade brasileira ó cia
politica vqué;ilhès; áSisè >ò P;G;B. e
hão
projeto de organização
cerceie a
liberdade.pa-da Juventude Comünis- ra
impor-lhes
üm
deetr-ta em nosso país. minado credo filosofico
Agora a própria mo- ou politico e uma
deter-cidade de nossas esco- minada formá de ação
las superiores vem de em face da sociedade e
se manifestar contra o [dó Estado, com perigo,
projeto de criação des- com perigo para as
ins-sa entidade de educação tituições brasileiras,
So-anti-democratica e anti- mos contra a
organiza-cristã que; se tiver a ção dos jovens
comunis-sua organização permi- jtasj como o fomos
con-tida pelo nosso gover- tra os "balilas", a
Ju-no
Atentará, não ha du- ventude Hitlerista e
si-vida, deformar moral, e milares.
espiritualmente, a men- - Vantagens ha. em
as-talidade de nossas gera- sociações de jovens,
co-ções moças. mo por exemplo, as
nos-A R E P U L S nos-A D O S ES- sas universitárias,
a-TUDANTES DE lheias, de estatuto,
ba-D I R E I T O S sicamente, aos
partida-O Centro Acadêmico rismos: políticos,
reli-"Candido de Oliveira", giosos, raciais ou de
se-o r g ã se-o representativse-o xse-o e, pse-ortantse-o,
funda-ods estudantes de Di- mentalmente
democra-reito do Distrito Fede- ticas. E não em
orga-ral, em reunião extra-' nizações cuja
conse-« conse-« i i s a i w ^
. ."fl — —- , • <. - • I % v
reunindo, seus jovens,
sob ú m ; programa
poli-ti, filosófico - restrito e
determinado, de
orien-tação, mas convidando
os jovens para uma cam
panha onde os que
sou-bessem ler ensinassem
os companheiros
analfa-betos, então, não teria o
C.A.C.O. pejo de
conci-tar os jovens não
comu-nistas a se ombrearem
com os comunistas, pbis
isto sim, seria união
util ao país.
ordinaria realizada na
manhã de ontem,
apro-vou, por maioria
esma-gadora, um manifesto
cie ivjmlsa ao prújolo
do organização da
Ju-ventude Comunista cm
nossa Patria.
O M A N I F E S T O D O S
A C A D Ê M I C O SO manifesto
aprova-da, que foi apresentado
pelo acadêmico HeJio
Sacliser Souza, é o
se-guinte:
O Centro Acadêmico
Candido de Oliveira, da
Faculdade Nacional de
Direito, cumprindo os
ditames da sua tradição
democratica, expressa
através de vários atos
em defesa da
Liberda-de e da Democracia,
tendo já assumido
in-clusive a posição
deli-cada de defesa do
Par-tido Comunista do
Bra-sil, contra atos de
Poli-cia, sente-ese, á
vonta-de no momento para
fa-lar sobre a União da
Juventude Comunista.
Inicialmente cumpre
salientar que como
membro de uma grande
organização nacional de
moços, a U.N.E. que em
seus estatutos; tem
co-mo dever auxiliar as
or-ganizações
democráti-cas ;da juventude, não
pode ser o C. A. C. O.
contrario a que se
cri-em associações juvenis,
e até ao contrario
dese-ja que as mesmas
proli-ferem. Mas só pode
re-conhecer aquelas que
visam aprimorar as
condições morais,
fisi-cas e intelectuais dós
jovens, segundo
méto-dos, pedagógicos'
racio-nais c modernos,
ensai-• ) l 1 ' ! • I I I I, M A C A U R A O
" R O Y À L "
P r e ç o . r o i r » o p u h U r » ' Cv.S (1.2(1 K . " D E P Ô S I T O r A v . D í i q ü e d e O v i n - » . 171 F O N É — 1»5S T E R I A N f f l S Ü D l K K ^ m m M M Ë m Ë m mAntes de desejarmos
concitar as autoridades
e o povo contra o P.C.tí.
preferimos, á vista do
exposto conclamar esse
Partido que não se
en-vergonha de assumir a
atitude digna de
retro-cedendo, revogar essri
recem-fundada
institui-quencia irremediável, á ção, refletindo em que
vista da _ exacerbação | troca de alguns
prová-veis benefícios para a
rnirnista, ou tinirá
al-possi vel i iwpvi tu de-
oo-gumas para ela, haverá
por outro lado
inumerá-veis malefícios para _ a
Juventude do Brasil. i')s
sa atitude do P.C.li. evi
iaria discerroes e
mes-mo odios, que já se
no-tam, o, agora ser d'-1 it.
ISS»
I
pj®das paixões politico
parlidarias que
provo-ca, vai dividir
fatal-men o nao unir os
jo-vens brasileiros. O
pn-trioiico, é uni-los,
indo-oendente do credos
po-líticos, sob a mesmn
bandonra, a do Brasil
nela onal a juventude
devo batalhar para ser
pálio acolhedor de
to-NAO HA OUTRA IGUAL
- A s i m p r e s s õ e s d i g i t a i s e a sua pro-p r i e d a d e i d e n t i f . c â d pro-p r r - y i s t o n ã o ha.vcr c u a s igusis e n i y ç . p s ' h o m e p s - j í n o ' a n o d e 1 2 0 0 A . Ç ç!ii n c i e s . Seu e s t j d o cíen.lií.c.\ p a r e m , q j e c o m » í , o u e m 1 . 6 3 2 . c u l m i n o u e m 1 8 9 9 c >jM as è m c J u c õ ' ^ d o s u í - m i - r i c o r » ' J nn Vuc-.:t:cU, aul.O! d o httfmd d á U c i e j . j . e o • • A * 4 - A e n l f « d$ i m p r e c o « d » j i t à i i e e u , i&icLè, . p r e c i s a m e n t e , n o f r i o d e u m c r i a d o i n c o n f u n d í v e l d é . v u<i U n t > ; q j d n t o í até h c j * à p ^ í e c j d o s clii K i l o w a t t , o ci l a d o *\*irir.nSegundo editais do Dopar- (produtivos t U m o n t o da Agrlculturs, pu*
bllcuilus domingo no órguo
oficiül, vurias pessoas,
per-loliuontiv a" tpte ou quatro
»uniiliusj rstío roqucTcndo na
oidsulo u ufuniiiiüntü do
tor-ras ck-vohilíH, numa uroa
to-Liil riu 4^0 hcclares»
localiza-dos na,L»goa Noya, nu
es-trada do Painamirinu
As citações nào esclarecem
o que os requerente*! sc
com-prometem a realizar para a
exploração e> o
b^ncficiaman-to dos b^ncficiaman-torremos, riem
cxpli-cam quais ns van(a{{on
sque
adviriam ao
EsImIo muna^ào patriiucinio.
VÎ. »Sv
Oü requerentes suo quasi
todoi> pessoas conhecida
sco-mo abastadas, co-morando cm
cosa
pró pifa
csem jümats
terem tido qualquer ligaçao
com atividade» agrícolas. Afas
tôda
a hipótese do essas
tor-rsu se destinarem á lavoura
a solução e S j L A o invés ftllll*
chinescy, comoê|ncí|Rf
ocorreu c m « S m £ M Í j f
melhor
gá-lasucj os, efuo: nao
veno, nem i e t r & m ^ M l ^ à ^ i u ^
sangue e s t r a n g e i ^ i f t í ^ ^ ^
todavia. lhe
e desejo de
írabàlKàri p r o d u lz\v
para
a grandeza d ç B m -sil.Acresce
ainda Salientar quBcm toda. parte se^mbal'? o
latifúndio
c o m o ontravudordó progresso Impais.
% A s s i mé que candidatos e quayi
to-dos os partito-dos
políticos r e-servaram em
plataformas oprograma^ lúigàr
^r^poci^l a
esse combate,
lím \nossc-
Ps-lado o que se
v ê ' é preten„ i ü p i .-is-?
na alta, no cambio negro,
cta-( I A . 1 ' O I I Ç A E L U Z N O R D E S T E D O B R A S I L | q u i a 4 cu s anos, quanda A v e n i d a T a v a r e s » t\e> L i r a » 1 5 2
ou ix conr;tru<:a(i do i-osiclen- jcler fazer o latifúndio aren^
cia própria, resta-nrs 'então var ás cidades tambím..
concluir que a transação vi-j Aí fica a . sugestão u» sr.
isa objetivos puramente es-'Interventor, que em ':í%-
enr-tos dias de
administraçãonem pôrisso tem deitado
Ee preocupar,
c o m , t a n t o s v egrandes problemas.
.do.- Hio
peculativos. Aeaparar o.,
ter-renos agora, para vendê-lcs
vierem novas eleições e o grande do Norte-,
Aproveit?-chavão da Casa'Popular estt- ^ & idéia, apresentada
mui iiisua dos aplausos
uaxij, m ^ u i u Kl1' ' i h N U Ç U O .
ta, soria som duvida ' (ü) HeJio Sachser Souza»
ü r a ç a â
Aevadego ao Bom Jesus rios
Passas urna graça alcançada
eom promessa de publicar»
vm beneficio minha
pa-troa, Maria Cavalcanti de
Souza.
Natal, 1» de abril dc 1347.
Izabel Francisca da Concei» çâo,
P e r d i d o s & A c h a d o s
Pcde-sc d quem encontrou
ou tiver noticia de um
ca-ver novamente no cartaz
pa-ra eleitos eleitopa-rais.
Nuo merecem censura o*
requerentes polo Tatu de .se
cunoidaUrem a possuir
facil-mente alguns lotes nesse
fu-turo bairro da capital. E'
uma pretensão como outra
qualquer. Por outro )ado
ren-tretan tu, parece-nos que o
governo andaria melhor
en-tregando essas terras a 40 ou
mai
sfamilias de lavradores
autênticos, para que us
cul-tivassem. Tomates, macachei.
ra, legumes, "frutas, aves e
ovos poderiam ah ser
produ-chorrinho preto, de raça Bas-
2Ídos,
0 m,
m c n t o s c r i ose ou;'paca", que atende por
# 0 p 0 r t u n 0 t s a b e n d o.
s e q u ç"Dunga , a fineza de
entre-gá-lo á Av, Hermes da
Fon-seca, 1009, ou avisar pelo
te-lefone 1.6.8.2.
C
HEGOU PRIMEIRO, e m a i s b e m c o n s t i -t u í d o , m a i s f o r -t e , m â i s É c ^ r o í sua m o m â e foi p r e v i d e n t e : t ó m o u ^ t í r u v diria. G r a v i d i n á f o r n e c e mârsinhdíí o^ p r ^ n p a i s » e m e n t o a d e q u e n e c e ^ i t â m , t á n t o para sícomo para
«euá f u t u l ò íCIK-v i d i n a
forliilfcc u organismo
epara oa p a r t o s r u p i ú o i f e l í z - i ^
O r a v u i i n a é u s a d i hs?/m:Àà d e 30 'rinó/í
í UM MOOUÎÏÏ OO uaO*ATÒaiQ \ . CicVu;:'X*,Y\&H
B I S C O U T O S C IVI A C A R R A O M
R O Y A L "
E I Í C O N r R A M - S E A V K N D A E MS O C I L
F O N E — 1955 A v . D u q u e d e O x i n * , Í74•\J seÇauBiiDs ycfi?mcj sBimui
caram agora desabrigadas e
perderam seus haveres com
as cutastióficas chcia
sno
in-terior. E sena meio caminho
com teda honestidade, -a
nos-sa capital só terin\a lucrar.
Bibliografia
C O R A Ç Õ E S E M C O N F L I T O
Na coleção "Feira de
Vai-dades", que reúne - os mais
belos romances para a
mu-íher moderna, a Livram
Jo-sé Olympio acaba de apre^
sentar mais uma obra dè :
Lloyd Douglas, o escritor
americano tão apreciado do
publico brasileiro. "Corações
4
em Conflilo
,,rintitula-sc o
ro-niidado na solução inadiavel jmanco, traduzido por
Eduur-do problema Eduur-do abastecimcn-|
t|
0de Lima Castro, e
iM.-to de gêhetfos alimentício:; á
capital,
Essa questão do
abasteci-mento, aliás, vem
preocupan-do seriamente administrapreocupan-do-
administrado-res noutros Estados e noutras
capitais. Lavrai terrenos
im-N E L S O im-N G E R A L D O F R E I R E
' M I S S A D E 7 . ° D I A C O N V I T E
Jessé,. Jose, Elza e I r m ã Elizabete Freire
(ausente) Francisco.Geraldo, Joana.Suintas
(au-sentes) João de Miranda e Souza e Elza de
Mi-randa; Freire,, filhos, irmãos, genro e nóra ainda
profundamente compungidos, com o,
desapareci-mento cíe..seu .inesquecível pai, irmão e sogro,
N E L S O N G E R A L D O F R E I R E , cunvidam os
párenies è amijgps para assistirem ás missaí; que
mrn^HtòIceiçb^v n« 6 i/2
:,horas no pTÓxinio-dia
17 (qüinta-foira) "na Catedral e Matriz de São
Pedro no Aleoriin, |• «sío que se cqiifessmn
;agbá-deçjdQs .a tçdíis que oomparpiperenv a á i ò - r í ^
lo próprio titulo denuncia o
seu enredo profundamente
sentimental. O
sentimenta-lismo nesse caso não.
impli-ca, porém, pieguismo nem o |
tom melífluo de eerto
sro-muntv.s que pintam .1 \.jj
cor cId rosa, nem > afastamento \
completo da .rea}l^a<|e,. Lloyd
Douglas é um rornançi la !
mano, carregado;
eneia, falandçt habitu^eníé^ClIB
ás almas amadurecid^:^lò
Vsofrimento e;,'.05
da . existencial..
temos .a história-•
te d o / B ^ ^ I S Í ^ I S È ^ B t a i
volvendo-a t o d a / ; | i m i ç f # á Í ^
milia; a m e r i c a n a ^ À ^ f l i ^ l i i i l l .
de'
mm g m m s m * d i g i o s a ^ p a c i ^ à r ^ i É h i m t i M I p v. fi-vü ,-v'- -yy, •S S « ?
mir*
« c o m o a l i l í l l % ^ ^ Ü i à i  ^ è r t a ^ c ô suspiro vbeni pe• m í
ç^UfiiU», estou i l m p c m â ë f ; i » carias iirfraVi&dàs ao Cur-R il a, A t . Angelica, • P w ù i U: » - ÍJHtt
si Ja.
Botelho, íun-_ . ^ x . , d a Re p a rt1 Sa o rnmmm c p i i l W ^WúQc&ixii \ cspolHi'íi; M;»i'4 i i í ^ o Carmo Paivü;
FÀÍiECIMEiNTÒS r v r ,!/ Com ô idàde de M anos,
faleccu, no dia 11 do corren-te, Í\'s 10,30 horas, na Policlí-nica do Alecrim, o sr. Nel-son Geraldo Freire que, du-rante muitos anus;
dedicou-A«« SS- .B.
l ^ l f ô f t ï ^ p f ô S l ^ B h ' B ï M t i h » ^ ' mas ^ aaa>se^í;;í>òtle ::di2cr Ca pôs 11 i v ö | f s ü b r ö i;slí a ór _ ^ i: sò ; a penãsíüm aí brincade i r a t 1 e ínau 'gòsífjvfsè!produto dò u m a
iniâginaçâo^r/.cloònlia. Muita
ravnb* numerö ^ s è t e h t ^ V ^ — "Còmo?, Ò quo? ; ^ rar meça na rua São Francis-gente acredita firmemente na
macabra noticia, muita gen-te a ridiculariza. Enfim, ccn* seguiram os repórteres ex-trair, do emaranhado das
in-Í in-Í in-Í § § | | f S t o a m e n t o do Natal. W K Ê Ê I Ê K S ^ ^ L u i z Mota, de ÍÊ& ^ ^ P ^ m W l w f f â t o ^ d e Mossoró. dc Oliveira Trin-J i t t e r dade, funcionária do Dcpar-^ Dcpar-^ Dcpar-^ P Dcpar-^ Dcpar-^ i t o - dos Correios e Telc-^ Telc-^ Telc-^ Telc-^ Telc-^ j p p o s Telc-^ e ' Telc-^ esposa do sr. Val-^ Val-^ Val-^ f t m i r o Alves de Oliveira, 2Ü
ItÊvgeEíto da Força Policial do — •Maria Fernandes de Li-m a , esposa do sr. ValdeLi-mar Fortiinato de Lima, funciu-^ i i i S M funciu-^ g l funciu-^ funciu-^ Nitercia Mendes Soares,
i do sr. Pedro Soares, Juàcionário Ho Departamen-'Agricultura. ^ ^ ^ ^ ^ Ä f c a d e m i c o Mozart de Al-füho do sc. Romano, comer-m K S S M S S f f ' M t U i capital. m Ê í i K m m ^ ^ D e b o r a Pereira da Silva, T t É l l f e
^ ^ P ^ I ^ I f S - f i f t a ^ d o tenente José Evan-. Silva, oficial da | p | | f » t l f I * Í ^ P ò l i c i a I , já ialeciuo, e ^ ^ ^ ^ l l f t f ^ M è r i á L i l á ' P e r e i r a da N p i t t i i l s s r
meios sociais.
O extinto era casado com d . Maria Augusta Botelho freire, U m b c m já falecida, e de cujo consorcio deixa os seguintes filhes: srs. Je: sc Pinto Freire, do comercio
episodio, Foi casualmenlc <iue l u n r mos cunnocimentn da historia.. V«mi»«, porem, ã narrativa.
O carro corria velozmente peh.s ruas de Sanies, levan-desta pr:<<;a; Jc.sò Pinto Fivi- ,dw repórter t; lolograío que re, funcionário da Fazenda 1 ali foram para colher infur-Estadual; a sra. Elza Frí ire huaçües sobre um provável v de Sov.za, esposa do sr. .Toau yr:.ve ac.JUecimenlo cíuc po-de M i m a d a e S-aiza, c a Ir- 'po-dera vir aletar diretamente, m ã ElizahcUi Fre.re, iv!'j4ío- 'o comercio bras.leiro e, quem
da Ortkm Viccitina. i.lu- 'sabe, até as relações ile du:.s almente em Ara^uari, Min.;s 1 nu mais nações eslranpuiras. Cerais. Deixa, ainda, 2 J-1m uma densas corridas â tos e os seguin'.cs irmât^: ' pn;cura de delali^es, passa-t>}\ Franeiseo Gor:.ldo Freire' ; mos pula rua dr. Cnchri.ne,
do comercio ue Reciie, e u onde e?U'i situado o cemitério sra, Joana Quintas, espesa jdo Paquctá. Passamos por do sr. Jaime Qu nías, atual- ali eemo havíamos, segundo merite no Fáò de Janeiro.
O seu sepultamcnlo, teve
lugar ás 10 horas do me-mo tanein absoluta aos locais que dia. saindo o f ire Iro da vc não no:; inloroKsuvam. F i l
-antes atravessado outras ruas c avenidas, sem d:*r
impnr-sidcncia de seu íilho sr. Jes- mtu o trabalho que nos levou sé Pinto Freire, á rua A^su', .a Santos. K porque tivesse-G6!), com regular
acompanha-mento de parentes e amigos, t?
im.s necessidade urgente de fal..r cem esta redação, fo-Inios a " O Diário", jornal da
H M M ^ - D I C O s
d « üsteasa génital O P E R A Ç Õ E S ^ M Ü M ^ w » ^ en. cerml A L V A B O V I E I R A "dl.Clinica Cirúrgica ôc Miguel Couto" D i r S E N H O R A S - s i s à S I O H ^ Õ E S ' ' : . • M E D I C A Ctertat —. Eletro-Co«-— B e t o r l Kletrío; À v . Duque J Í ! < C m . t e i r è l ) I W Ê é ^ Ê m miSSítr--Hoje«
em matinee c soiree
L a n a T u r n e r c J r i m e s C r a i ^ ' c m
A felicidade vem depois
Ela c2sou=sc sem ter a certesa de
que
amava o noivo, c sem saber quais de=
veriam ser as suas obrigações de mtí=
Ih cr casada. ..
Preços: — Homens Cr.S 5,00
ÍHsí. e Sras. Cr.S 2,50
A man h I
\ •cm matinée e soirée
Foot: 1 4 - 2 3
-iiV^lî.NV
doNorto
• Uma ircs
5süvcl alta comédia de
S K . \ X K C A P R A :Cúpida é maleqoè teimoso
Irene Dunne — Gary Grant
— SABA D O — - .
S P E N C E R T R Ä G Y
^co? Què historia c essa? — uVoccs dois nao . estive-ram no cemiterio do Paque-tá procurando a c-pa?"
— "Que capa, homem? Ex-tudo isso por-estamos entendendo
negocio é es-io do Paquetá, moca, rua de São Francisco? Q u e nos importam »gora ce-rni teri os ou VaJdomiros?
Afina!, soubemos de que se tratava. ~ « M O Ç A B O N I T A ' QUE S A I
D E UM B A I L E
Na noite de sabado para domingo retrasado nos salòcn do "Harmonia Clube", da ci-dade de Santos, houve um baile. Enlrc centenas do ale-gres pares, um, não se
des-j vá, d..nçou da ran to quase toda a noite. Os dois lelizes dançarinos fizeram confiden-cias, juras tie am.T, taivez.
.Mais ou menos ás trés ho-ras da madrugada, deseulpan-do-se, a jovem bonita e ele-gant e desejou ret;rar-se para sua residencia.
— Está chovendo muito, considerou o rapa/, queron* do prolongar aqueles momeu.
tus de alegria.
— Nkio posso'ficar. Papai nao dorme enquanto não
che-go em c:.sa. , N •
— Irei levá-la. se me per-mite.
— Hoje é absolutamente imposÁivc»!. Nao ' quero que ninfíiK-m nos veja sair <lo t»aile juntos. Vou ei.tn chuva mesmo. Não moro longo e H*e: a )>é.
— ...leví», sim, a c a p a . . . A m a n h ã irei buscá-la em sua casa!
Aceitando a oferta, a jo-vem deu seu endereço ao ad-mirador.
— Leve-me até á porta — disse — Pode aparecer ama-nha lego depois do meio-dia, para apanhar sua er.pa,
T i N H A M O R R I D O H A ' D O I S A N O S . . ,
O jovem apaixonado, no domingo, logo depois do meio dia. foi :io endereço dado pe-ia jovem. Bateu. Atendeu-o u m senhor.
— A senhorita X está? — Nao senhor. Não mora mais a q u i . . . — respondeu-lhe, com acento triste, u m homem de maia idade — não mora m a i s . . , morreu há dois anos, era minha í i l h a . . . Ú senhor conheceu-a?
— O que? Morreu? — fez o moço — nno pode ser. .v Dancei com ola ontem, a noi-;
te ioda, no " H a r m o n i a " . . , emprestei-lho ininhâ capa pa.V ra cia regressar á caso..;|E-í aqui menino,., lá está
tograííá?^ela
s|l meu senhor, èsàaj
^ ^ ^ M a J f f f n f ê i O j
v i n h a Zatrás ácompànhoü^lhé õ òliiar è dòparòu sobre o
tú-mulo : ende ôstava a
fotogra-fia da moça qom quem dan-çara, a sua capa, a mesma que ele havia emprestado na madrugada anterior, para
O U Ç A T O D A S A S Q U I N T A - F E I R A S Á S 20,30 — N A " R A D I O P O T Y » O P R O G R A M A
" R O Y A L "
C r e m c C r a k e r s - R o y a lClinica dc Senhoras
do
Dr. Etelvino Cunha
(Especialista) Cursos de aperfeiçoamento no Rio de Janeiro e São PauloDoenças dc Senhoras — Parios
Ondas ultras-eurtas, bisturi eletrieo elctroeoagubção, etc.
Câncer — Tumores ConsuUorio: R u a Cel,
Boni-facio, 222 — Fenc|10-82 Consultas: Dcs 15 horas em
diante., cxeéto aos sábados. Residencia: Praça A n d r é de
AilJiiquorquc. 514 Kono. 13-711
d o i s ^ a n ó s ^ ^ á õ íihhà certè^aV hàvi^ dançado todà unia noiíe. Iiogo (iêpois pôs-se a rir como u m insano
o\\ á c(TixeiV obanri'onando o cemitério. " .
'Pareço quo ficou louco — dizem homens e mulheres de Santos — e ninguém mais o viu M
A R E P O R T A G E M INVÉS-T I G A ^
Essa c a histroia que nos foi contada por dezenas de pessoas residentes na cidade de Santos. Contaram-na, u m fotografo de uO Díario", u m garçon do "Bar Atlântico", uni comerciante da rua Gcno ral Camara, um varredor do eemiterio do Paquctá, o ver-durciro ambulante, d»r rua dr, Cochrane, muitas
mulhe-res do povo,' muita^ senho-ritas.
Contou-a lambem ,o secre-tario da redação de "O Dio-rio"» que não qu>., porem,
end«íssa-la, Mas mesmo as-sim fomos investigar para,
do emaranhado de informa-ções tirar alguma coisa de verdadeiro. Narramos os a-contccimentc.s daquela
ma-neira por que embora haja varias versões do fato, a maio ria refere» em linhas gerais, a que reproduzimos.
. ^
su rj e ; u m:. p atroc i n i o ^
ras? A resposta deve partir dé nosso comercio,
SS
U m programa que vale a penn ser ouvido? "Grande Show Gessy", quo a Rádio Poti, oferecerão hoje, ás 20 horas. Programa de hojet ? Segunda p a n e * 17, GO — Prefixo 17.02 — Josophine Bradley e sua Orquestra
17,15 — Novela Terra Santa 17.30 — Vozes nacionais 18.00 — Ave Maria
18.03 — Grande Jornal. Poti — 2a edição 18.20 — Cinema do Ar Lever líj.25 — Musica escolhid 12.50 — Panorama esportivo 10.00 — Rubens Paes 19.15 — José Coelho 19.30 — Noticiário Radiofô-nico da Agencia Nacional 20.00 — Grande Show G 20.30 — Carminha Silv 20.50 — Pimentel e sua questra 21.10 — Paulo Tito 5 21.30 — Programa "Bôa Noite" 21.45 — "Resenha de Noti-cias do D i a " — S E P A i : 22.00 — Prefixo — Encerra-mento
1
s
I
I I1
1
IS
m »I
#1
lida.
comunicam ao comercio e ao publico em geral ,que foram
nomeados* agentes distribuidores exclusivos para todo Es=
tado do Rio Grande do Norte, dos afamados cigarros
da'Fá-brica S. Sebastião Ltda>. e das conhecidas marcas: T I O
SA
Al V _ K O O L — J O H N B U L L — P R I M O R O S O S
K I R — D * O U R O — K O S M O S — ETC. — simples e men=
tolados. Exijam e prefiram os insuperáveis cigarros seni
nicotina fabricados no sul do pais, e feitos com os melhores
fumos escolhidos,'para os mais exigentes fumantes.
Distribuidores: P E I X O T O & S I L V A L T D A .
Tra\cssa Argentina. 38
1 I # I 1 1 SII
^
u I •iê II
. I P « » * ^ ^ ^ p l i i í i l í i kp u
I Ä ? ? s- « SS o o r « • ^roSceCrç P^T?-^ •
America x Alecrim e
Santa Cruz x Atlético
O s r u b r o s e m p r e p a r a t i v o s p u r a a s f i n a i s d á T o r r e i o d c J \ [ o r d e s t c
ï
Secundo, constava,
es-ta mi»nhã; América e
Alecrim c Santa Cruz
c Atlético estariam
in-teressados na
realiza-ção de dois amistosos.
O primeiro jogo, isto
c; o que deverá reunir
americanos e periquito*
seria domingo proximo
torià caráter dc
desem-pate pois coirm se sabe
vs dois quadros, em
sen-sacional peleja
realiá/a-da diminuo, ultimo,
empataram de 0x0.
S e r v i r i a , a i n d a , d e p r e p a r o d n q u a d r o q u e o À m ó r i c n a p r e s e n to r á n o s j o g o s f i n n i s d o T o r -n e i o d o Nordcsl<\O ou iro prélio, cnhv
Santa, ÀU
r>tiro,
SGVÍ9 dioputado nn l
ar-de ar-de segunda-feira, 21.
dia feriado.
C o n f i r m a d a q u e s e j a
a noticia, terá assim o
publico duas tardes
es-portivas animadas nos
proximos dias 20 e 21
do corrente.
" F a b r i c a
Poty"
Acpu'tn
Jnlereásiírpossa
îir/. oient«« o »Sr. A n t o n i -M s r l i n s B a ! istu, os tabele. ck\o â l ^ i i ç a M e r c a d a 1!M, tKÍf|UCM*ili, por rr>m|ir:i ]ivrr\ d e s e m b a r a . r.*dn,; do n u n l q u ^ r onu*5» os nmi luhii- mos da Fy brica Put y. c o n f o r m a e x i s t a d') cnmpotonl.c reciclo passadov d^vid^nvMitc afinado e
.sru e x . p r o p r i e , tr«n \ Í)|-iifna M-'ranhao.
iNnfvL :: ri- A b r i ; d r HM7. /Vnfcpio IVlarí i un K^ttela
« È f e s s f s i i i n a . o ! • E d i c n o l ^ j c O . $ U . S O
o
Grande Depositário de madeiras, vidros,
es-pelhos em todos os tipos.
Vendas a varejo e em grosso cio afamado
Cimento " D O L A P O R T " .
Preços que ninguém tem
José Paulino Freire
Presidente Quaresma, 427- A L E C R I M
R A D I O P O T I S . A .
A S S E M B L E I A G E R A L O l i D I N A R I A
São convidados os senhores acionistas da
Radio Poti S. A. para a Assembleia Geral
Or-dinaria u realizar-sc em sua séde social a
aveni-da Deodoro 245, nesta capital, ás 16 horas do din
20 de abril corrente, na qual serão submetidos n
sua apreciação e aprovação do relatorio da
Di-retoria, o balanço e parecer do Conselho Fiscal,
referente ao exercício de 134C, bem assim
proce-dida a eleição da Diretoria e membros do
Con-selho Fiscal.
. . Joac de Medeiros Calmou — Dir. Presidente
Edilson Cid Varela — Diretor-Gereníe
H f l p i K •
7U * ..' ' tf
V-BIO, V i 8W(Mteí là ictolK'f^RSÎÎrïl
t j tí* fp T v % 4* & t-i f Ã^SÍ*râ rodada ò "TòcpêiòXMuhir ripar1 apresenta o scgiiinte panorama: \
O R D E M D A S
.COLOCA-ÇOESi — lo — 'Flamengo,
Vasco, Botafogo c S . Cristo-vão com 0 ponto perdido.
2o — • Fluminense, Madu-roira. Canto do Hio e Olaria, jom 1 ponlo perdido.
3° — Bangüê 'í3onsucx\s.so u Anicrica| com 2 pontos
per-lidos. Kc-:
/
; í i< .J.Í O f * r ^ k v T r y • Pulmões s a d i o s o areados. hm.í;» n m micróbios! Pulmões; que fa/.vm u;vl\>;<'irnindo** com u Cornar de | . .... tossem, cts c a> U'un<nii?«:«.: n . .1 , -vas e os 'golpes de *ir". dwnm: íMz.- íi.- Ui .
lomandu o Cor»nuc de Alcalnui X.ivier O ,r; de Alcairao X«ivier pryviny Hb dooni/as pi.iu.o . a ^ á .
WoJiVi-íe co/»o um piofo, nios/ Jo.'ije
í
r.y l h j
í UM PRODtJTO DO
LABORATÓRIO LICOR CÉ CACAU XAViíR S. À, s- ' le >1 • * t
e s / h ô j e / d e
a r a o C o r î n t î a n s
E n f r s n t a r á 0 S . P a u l o , e m d i s p u t a d a t a ç a " C i d . d e S . P a u l o "
S . P A U L O , 16 (M.) — I F . C. cm prélio igual-'será ele substituido.
VARIAS ESPORTIVAS
n Torneio
Kx
ln\
Gaucho, o
Ren-ner d<?rp.>iou <} Nacional, tin Porto Alegre, pela
conta/;cin tio 5 ;; 2.
A derrota que o Corin- ' mente dificil para os
al-t »ÍS *
nk.puUit:d'> ?i "
ri'a<-n Aniizadc", jogurum,
do-mingo. em Floria»npoiis, os selecionados de
Santa C;j(.;uMny c do Paraná. Coube a vitoria ao
selecionado catarinense pelo escore de 6 x 2 .
* * *
A C.B.D. resolveu reconhecer o direito do
•América sobre o jogador Liminha. Em face
des-ta resolução, se aparecer outro contrato
firma-do pelo jogafirma-dor com outro clube, poderá o
mes-irio ücr punido pela C.B.D.
i V V
; Dos li campeonatos sul-nmcricarios de
atle-tismo j á realizados, a Argentina venceu 5, o
Chi-; . lo, 5, e o Brasil 4, sendo que, desde 1937 o Brasil
é campeão, não tendo participado do certame -de
1943.
* i X • X . • •I» •?« tf 4 rj. rj. SN
* . / ; , . . '
O Au tom ovei Clube do Brasil ultimando òs
pi-eparatiVos para a realização, domingo, da
pro-||gvmáxiitíá%io;àu1»rriòbi]ismo sul-americano, ou
v ó fàfriòso "TramDolim do Diahn" Fnmnc
n siians sofreu domingo,
diante da Portuguesa
de Desportos, por 5x0,
no- encontro inicial da
ta ca "Cidade de S.
Pau-lo" causou grande
re-oercusão nos círculos
esportivos da capital. A
Portuguesa, com
eíei-io, sureia • credenciada
oara brilhar, mas
nin-guém poderia esperar
que o insucesso dos
co-rintianos atingisse a.
tais proporções.
4
Na noite de hoje, no
Pacaembú, o Corintians
enfrentará o Sao Paulo
vwiegros. i en tara o
viçe-campeüo paulista
obter a sua
réhabilita-çào nesse compromisso
mas poucas sào as suas
possibilidades.
E' que a zaga
entre-tante, corn Maioral e
Belacosa, fracassou
do-minfío, tencionando a
direção técnica dó
alvi-nefíro retornar D o m i n ^
gos ao seu posto no
co-tejo contra o São Paulo
Também o centro
mé-dio Dino fracassou
la-mentavelmente, tudo
indicando, assim, que
O São Paulo está
cre-denciado , e preparado
para vencer, pois no seu
amistoso de
quarta-fei-ra ultima o tricolor
ven-ceu o Santos por 6 x 1 .
A R T I L H E I R O S : — .Nrt pri-meira rociada ícram assina-"»los 20 soais ar-sini
cluUri-bui ü os:
í r o arulheiro com 4
ten-los Snnlo CrisW», seguida vrrn Viij;irinhn. t\i\Un\ v
Ma-urra von\ 2 Iriiln, nula mu. JMH'cnli:t, Ti««). l/.:illin».i, Cie-JHtilio, C'..rin:n( Mi.uTjnn],
{'Vi;i-Ciiicn, Toinlui « Linin, um leuU) enda m u .
R E N D A : -- Toíj.I .nuni.lo Sevcrirmo. :ia primeira rodailn; C r « - . . . j lioJafofí'»
Com a realissaçao da
primoi-w m m ü Ê M i t í t È i
ça Femariilò í p ò r c t i .
Resültâdòs dos jogoí"
rea-lizados: . Canto á õ ; R i ü 3, Oluria 2, Flamengo 8jv;BoníSUCesbü 1. Bangu' 0, Botafogo 8. Madureira ir.Fluminense 3. C O L O C A Ç Ã O D O S C O N C O R RENTES A T A Ç A FER-N A FER-N D O L Õ R E T I 1" lugar": f h u n t n g » , riu-•N
íninrnse. Canto do Riu u Bo-tafogo cc;m 0: ponto perdido,
2° lugar: "Vasco e Ameri* ca, com 1 ponto perdido.
3° lugar: Olaria, Bonsuccs-c Ma<Iureirn, enjn 2 puu-tnjí S I M P « Mft JOCOí? D A E Í 1 0 5 " IMA il O i> A D A /
S^badu á-(arde — Olaria x Flamengo, campo General
x Tít.nsucea:>r>.
13S.Ü02.00. . campo FißUflira de Melo
J U I Z E S QUiá FUNCIONA- ! Domingo Fluminense""'x nerící
Vtsco
• ^ S l l l R A M : - Vicente Gentil, Al- America, campo S . Jartuario.
Bangu\ campo x
zilar Costa, ArislumJio Rocha
Guilherme G o m w e Mario jMadureira.
V i a n a- S . C r i s t . x Canto do . T A Ç A F E R N A N D O J . O ^ Rio. c; m ^ o da Gaveá. " - .;. - — . » -vo :• >v;V;v p a r a o N o r t e * « « o u p a r a o S u ! p e l a U n h a d o L i t o r a l d e A C R O V I A S B R A 5 I L ; ^ íyi'-• íyi'-•íyi'-•'íyi'-•T-i J
Indo ou voltando
C o m p r o n a " F a r m á c i a S a n t a C r u z " q u e está c m seu. c a m i n h o Opara o a n ö d è
mChegadas do Ria à» 3asfe!rai
-e sábados,
«
Partidas^ noi masmos d i a i , p a r a
<
Fortaleza, Súo L u i i e 8*lém.
Partidas para o Rio ás 2as
e 5 o s Í0ifa$.
Prefirè ã v / a c/o progresso :
l i i f o r m a s o e s o p a s s a g e n s I
» •
. •
Ruy Moreira Paiva
Frei Miguelinho, Í 4 - Tel, 1042
a m • • • '^b-m viÉffll" ^ . ^ o l á n ^ ^ â Â a i s - e ^ p á r t i c i p a r â o vf d ® g r a n d e c o n d a . . Vi O r n a l u U n o x c a r i o c u m a i s d i f u u d i d u n o Brasíii K s p c l h a a v i d a n a c i o n a l e e s t r a n g e i r a R e g i s t a o r i t n i o tfc todas as a t i v i d a d e s n a c i o n a i s
Serve as causas d o povo e d o país
A y u a t i m a dos interesses e <las i n j u n ç õ e s
o
^ ^ • ^ M  f i i  p ï l œ a iII.
L E V A A T O D O S O S L A ß E S L E I T U R A S À D I À E U ï l L E D U C A E D I S T R A Í ! A P R O X I M A O L I T Ö R Ä L D O I N ^ C E l i l Ö R ^ ^ l a i i a g l l i l i i i i i ^ ^ Xt .. " 1 INT Ä'-J J. « .'A \v i » s JS E s c a l a d a a p e r u a r i a d é ä i t t i ^ y 1 3 a t l e t a s n a e q u i p e [ j u e v i r a a oL I M A , 16 OJ.P.j — A
federação Peruana de
Atle tiSnio ; dësigno u 3 6
i l É t l i t l I ^ I m î r e p ë s f e n tiiv
m m f f i Ê f f î m m M * m m s m m t m m Ê B e J Ê m i o l C o n s i f f l i o r i , J a i r « ^ p i I -ig u v ^ s ^ l & u w i m i M " ~ "v : t Í Â « « Í Í M Í ÄÎï7? ® Í t l S Í I ^ p i f t ò Kv •íS: fttiiíl ^ » f f l i i g I ix
A d a j ^ ç ã o i S l
fins convenientes
aos
Solução de emergencia para o caso
A futura Assembleia
Legislativa irá
funcio-nar em Pètrõpòiis, á
ave. Getúlio Vargas, no
propriò estadual que
.tem ser vido de
residên-cia ofiresidên-cial dos chèies de
l-'olicia.
Os trabalhos da
Ca-mâra funcionarao em
pavilhões de 111x12, a
ser construído tios terre
nos do lado daquele pré
dio, ficando o corpo da
casa j á existente, para
"instalação da secretaria,
arquivos e
administra-ção. '
;
As obras de
adapta-ção foram iniciadas
on-tem, a cargo do
emprei-teiro José Gomes, que
se comprometeu
reali-za-lás em 2 meses e ao
preço de 270.000,00.
Como se vé, não será
nada suntuoso. Entretan
to, as dificuldades
orça-mentarias do Estado e a
iriexistencia de
propri-os outrpropri-os que se prestas
sem ao funcionamento
da Assembleia, não
per-mitiam outra solução.
Varias sugestões
fo-permitam a construção
de ü m prédio condigno,
a nossa Assembleia
te-rá dé se acomodar pror
mmvmAmemimmm.
E â t a d ü M J
comércio; eríi; gérál (grossista e r e t á l i i i s t ^
colaborar- ho
:sentido dè \dar maior ainplitüdé a
Féirá Popular qüè está funcionando ás quintais
t. domingos na Praça "João Tiburcio".
A Comissão sugere o empenho máximo atfirri
dé serem expostos produtos diversos e artigos
visoriamente no pavi- de uso domestico adquiridos por preços baixos
lhão óra em construção.
I que possam ser vendidos a preços populares.
o D i a P a n - A m c r i c ^ o
M ^ ^ Ê Ê Ê ^ Ê Ê É t Ê b dos ES
N A T A L — Quarta-feira, 16 de A b r i l de 1947
: iWalizòu-sè,; V anté-òhtom»
ria; séde dò v Consúlãdp dos Estados Unidos da Amerida, nesta Capitai, as festividades promovidas pela Sociedade
Cultural Brasil-Estados Uni-dos em homenagem ao Üia Pan-Americano,
Com a presença de autori-dades e pessoas gradas, tevo inicio, ás 20 horas, nos jar-dins da residencia consular,
118 cursos para alfabetização de
adul-tos instalados,'ontem, em todo o Estado
A solenidade do Grupo "Izabel Gondim"-Distribuição de material escolar
Inaugurou-se» ontem, \ n o Estado» como em todo o pais» a C a m p a n h a pró-AUabctiza-çao de Adolescentes e Adul-tos. dentro"dc u m plano ela-borado pelo Mm^sierio da E-ducação, n u m combate inten sivo ao analfabetismo.
Nesta capital as solenida-des tiveram alto cunho de significação. No Grupo
Esco-ventor Federal declarasse inauguráda aquelus duas C I Ü S -ses onde se encontravam novenla e quatro alunos, sim bolizando as 116 restantes que àquela mesma hora c-rain inauguradas cm todo o Estado.
O sr. BVerfon Dantas
Cor-tos n u m a 'campanhu tüo me-recedora dos melhores aplau sos, declarando depois inau-gurada as~ ciasses da campa-nha.
Em nome do Bispado, Talou o padre "Eymard L/Eraistro Monteiro, salientando o «in-teiro apoio do clero potiguar ;ésr em seguida, pronunciou scyuiiulo-sc com a palavra,
interessante oração ressal- n u m momento dc entusiasmo tando os benefícios da
educa-ção de adolescentes u adul-lar I Z A B E L G O N D I M , n o
á-am
antes feitas para
j bairro das Rocas. íoram inaua localização do Legis-
curadas duas classes dessalativo. Foram lembra-
campanha, e que, simbólica-d o s , p o r e x e m p l o , OS m e n t e> representaram a inauedificiçs do Instituto
guração de todas as outras noHistorico e o do Tribu- Estado,
nal de Apelação. Toda-
At t n. , ,
tv i a , a m u d a n ç a i n e v i i a - A 5 h c ™ f c r a m < n l n 5 f
vel desses orgãos para
n ET
e l e«labdecimenlo de
outrorlocal acarretai-la
^ t o r u l a d e s . entreónus maior ás finanças
as 0«prusanianip do
estaduais
s n I n l e r v c n t o r Federal sr,E' verdade também
E v e r t ü n D a n t a»
a n é*
S c c r e'
que a cidade vem se ea-
t a r i o G e r a l d o E s U d o'
pro-chendo de arranha-céus
i f e F"
r S e v*
r i n°
B e z ç r r a d e_
4 uparticulares, mas todos
M é l° '
d i r e l o r d o *>epartamcnp]p<; q p m p r n m n H q p n o c de Educaçao, representan- | . 5>ein d c o m o a a ç o s s * < 'qucla autarquia, quantia
ir-s u f i c i e n t e ir-s c o n ir-s t r u i r i a l Gs (,r> B sPa t lo , da imprensa , , » , ,
i 1 L ü u b t i u i ü ^ b » risona oue mal pode chegar
que foram com depen-
í a l a d a e e s c n l a e (,c e s l a b ü'
dencias acanhadas, vi-,
l e c : m c n t o s ouLros d e e n s m asando rendas altas com |
D e inicio"
0 ^oícssqtSe-os' alugueres de maior
v o r i n*
Be zerra usou da palanumero de locações.
v r a Pa r a evplicar as pátrio- lE até que
OEstado
U c a s realidades do curso, peesteja um dia em ccn-
dindo em se^u da para queu m dos alunos do curso, sr. José Arruda, funcionário da
Estrada de Ferro, que cm nome de seus colegas, agra* deceu providencias tão ne-cessárias e urgontes.
A's autoridades foi servido um copo de G u a r a n á , seguin-do-se a exibição do interes-santes filmes sol) o patrocínio
do Departamento de Educa-ção.
Estâ} ussiin, amplamente
vitoriosa a C a m p a n h a Pró-Al£abetizaç3c> do
Adolosecn-u m a exibição cie cinAdolosecn-unAdolosecn-ui eAdolosecn-uns tahdo de filtnos dislnhuiiltis pela KupurLição de Informu-ções e Assuntos CuUuruis.
do Governo Americano, em que f o r a m mostrados pelícu-l a ^ sobre todas as repubpelícu-licas
americanas. Logo após pro-nunciou sua anunciada confe rencia, abordando tema da amisade continentel. o " sr. À l v a m a r Furtado dc Mendon-ça, sendo o orador apresen-tado pelo sr. Silvio Tedroza, prefeito da cidade e Presi-dente da SCBEU.
Encerraram a festa anima das dançtis, que se prolonga rani até ás horas. O Cônsul George Colman e si*a
Exim^. esposa foram p*'odi-gos em gentilezas para todos
quuiitos ali ^mipareeerum, C O M P R E siMis m o v e i s cie u . n a s ó v e z e PAfíITIÇ p o r mò.s C R K D I M O V K L d a f l O I H L I A R I A M A R T I N S . R m r Frv' iVltírtírlinlin VM\ tos c Adultos, e. no <li:i l1' í.!:í
maio proximo. o Dí?partamen to de Educaçao e^per:» poclur
inaugurar o.s ] 12 eu mos n-s-tiintcs.
'^"'l^'m^jri-ï' m
^ c r i r r r n R
I n i c i a d a s a s o p e r a ç õ e s i m o b i l i á r i a s d o I P /
Apenas
5 0 0 . C O Ocruzeiros pura
7s
latal^Vencem
os madrugadores
A;pós quasi dois anes de grda ali so rnciuvravam al-s as easms a serem consiruidasespera, o Instituto de Apo- yuns dos interessados â :es-|pelo I P Á S E , os srs. Romuin
sentadoria e Pensões do$ Ser- pera do inicio do trabalho na vidores do Estado iniciou as rupartiçao ao meio dia,
S U : Í S operações da carteira ' Dentre os madrugadores
fi-imobiliária. A1 agencia dc guram como vitoriosos para
Natal foi cencedido o credi-to de 500.000 cruzeiros para construção de casüs para
ser-e contribuintser-es (ia-
Péssimo
"negó-cio" de Geraldo
Guedes
Geraldo Guedes de Souza é um corcundinha tle
Inha-rér Santa Crus. N í ^ e u na
^ ^ ^ ^ ^^ _ . . . , expressiva data cle 7 dese-d i c õ e s 7 i n a n c e i r a s " o à V o representante dese-do sr. Inter- d i a d c c , n t e m p a r a 0 r c c ü b i- 'tembro, tendo hoje 2i anos
U i V ^ c d llUrtllUtfUdh U J . . r mf»n In Hhq nrnnnçlflc n fa j(|. fo
l i a 23 dias Geraldo veiu
para Natal^ na cspci'ança do para a construção de quatro
ou cinco casas. O Gerente do I P A S E afim de evitar des-contentamento resolveu
aceí-tar as propostos pela ordem
de chegada. Foi marcado o
Cartas á direção
0 problema da banana e a C. E. P.
"Natal, 14 de abril de 1947. ca, conforme já disse, estã Ulmo. Snr. Dr. Diretor do de tal maneira vinculada cn-"Diario de N a t a l " " -|Ire. nós que, âo adquirir-mos Saudações ' ' i ^ j Jtaès frutas notamos u m
chei-Volio novamente a presen- r o bem acentuado do carbu-ça de V.S, para tratar de reto,
mento das propostas, e des-de as duas horas da
madru-inais um assunto de real in-teresse do povo — o general do mundo — pois, não fos-se o interesfos-se da
colctivi-.. Essa fraude contra a saú-de publica, conforme m e afir mou oum conhecido medico desta cidade é o único respon dade cu não estaria aqui a ' s á v e l pelu grande quantida-fv-zer pedides a V, embo- de de pessoas dcenles de es-ra saiba que : esse jornal é tomatitej estomago,
intesti-u m defensor da massa pobre riosj ^té
csvsofredora. .
v Snr, Diretor, H á m u i t o quê se vem praticando entre os quitandeiros e vendedoros de
frutás in escrupulosos, o pvo^
Agora mesmo, depois que a Comissão Ésiadual de Pre ços, tabelou a un dade da ba-nana por dez centavos, u m
Maniestação ao dou^
tor Raul Fernandes
e Senhora
Familias das relações de a-mizude do casal R a u l Fern an
dos, ,preparam-]he significa-tiva manifestação de apreço, por ter de lixar residencia no R i o de Janeiro, a qual constará de um j a n t a r no Grande Hotel em 26 do
cor-rente mês. ~
A lista encontra-se na por taria do referido hotel, á
Tinoco c Genar Vanderlei, o primeiro com o recorde dc haver Ohcgaclo ás cl uns da madrugada o o segundo fis duas mu ia fia m a n h ã muni-dos dos respectivos
sandwi-ches. Já encontraram, porém,
Autuado por infra*
cão ás Leis Tran
balhistas
Pelo Fiscal Dorval
Bezerra Marinho,
lota-do na 6
aDelegacia
Re-gional do Trabalho, foi
lavrado auto de
infra-ção contra a firma
Ma-nuel Francisco de
Me-que um seu padrinho lhe ar- d e i p r o p r i e t á r i o d o
ranjasse algum emprego* A-q u i hospedou-se cm casa do uma irmã, á Baixa da
Coru-ja.- O tempo, entretanto se passava e a boa vontade do (padrinho nada conseguira ain
da.
Ante-ontem n noite, cerca de 20 horas, achuva-se o cor cundinha de Inharé no arei-al ás imediações do prédio dos Correios olhando as es-trelas e pensando na vida. O silencio, as estrelas ,o lu-ar, contudo riüln sempre são
bons conselheiros. Geraldo
nul I os rcTnrdislãs da mndru-ijnda inclusive íi qiif» ohfeve
n Io luyar tendo {\
porta do Kdific:;» Qiunlm, m u i t o an los das duas da
ma-druííadu.
u
Cafe Expresso
Cario-ca", sito á Aveinda
Ta-vares de Lira n° 95 —
A, por infração do
ar-tigo' 74 da Consolidação
das Leis do Trabalho
(apesar de notificado e
advertido pela
fiscali-zação, não mantinha
a-fixado em lugar visivei
o quadro de horário do
seus empregados).
•zMmÊm-cesso criminoso, anli-higiéni ^ d ^ - d e s 5 a »»egou D j a l m a A r a n h a M a r i n h o
paredes tem ouvidos. O n t e m
pela m a n h ã , A m a r o Paulina disposição de quantos dese- d e p ^ o u "ali"ccm^um casaí de !d a S i l v a> P ^ P ^ ^ a r i o dos
gordos suínos, f-)Ucs em ino cenle idiüo. V e i u a tentação
e Geraldo experimentou to-, . ^ to-, car os porcos para a cidadeto-, donco Bezerra o senhora, q s
Dinarte Mariz e senhora, D r j e m participar da hoinena-gcín, já contando com os se-guintes nomes.:
Dr. J a n u r r i o Cicco. Tco^
ço|:e; perigoso, de apressar o que iria deixar de vender ba- senhora, dr. Eutiquiano ReiSj
SK
e irmã. dr
Al-Amadurecimento da banana ^ ^ d e c e n* Lucilio Reis . . .
pela a , ã o calorífica do c a r - l ^ ^ e ^ v a de carbureto v a r ü V i e j r i l ) J o f g e .f.e r x i a n d e s
D e l a m c ^ a ^ á r ^ M a r i ó e l Vilar, ^ û l ' ë t q ; l'ísúbstahc ià y e n ë h ^ ï i iC^corrosivttv tä ^ esh li m a n a S é f á t e r í -•por .unidade ? ; E m C a m p i n a Grande aaui .
a* I l Francisco; Martins Fernandes,
perto de nos, existe uma fisl ^ , , > i. - i:-.v-> . , V- < . * V icente ^Martins -^Fernandes - e
caljzaçÂo muito sena contra ' -, ^ f . , ; senhora| SAntohíq ^ Fernandes
o<< amudurecimento ; artificial, - • •
ï ilho e senherai : dr, à Onofre f p m p i p i
I I S iSSiäs
iH®5**' H ^ p O Ö D i ^ l i r l i f i ^
»
mmmrn
animais obedeceram sem resistencia. Pouco tempo
de-pois, Geraldo e os suinos se achavam á rua P:;dre Pintot
â porta do marchante Josú do Patrocínio Oliveira :Dias, a queni os animais foram ven diúos por ;325,Ò0.: j*'
porcos, conseguiu localizar Geraldo e leva-lo â Policia,
onde o (labilideso aln»Dcre-ve confesscu tudo. Choga • r a m a tempo de cncont^jir o$
infelizes suinos j á rio mata-douro, morçcn tos antes da execução.
Tod áviarïnîatos tem í ô l l i o s3 2 5 00
Voltou tudo á posição an-terior, apenas o marchante
IScoüéprejudiciií^, , poij. Ge-rãÍdo;:gá:havÍa;.derrêtido os
Comemorações
Dio do Trabalho
O Delegado Regional
do Trabalho convida os
srs. Presidentes de
Sin-dicatos de Empregados
q Empregadores e de
Associaçoes
Profissio-nais, devidamente? regis
Iradas, para uma
reuni-ão, amanha, ás 9 horas. ^
na sóde da Delegacia
Regional, afim de serer..
assentadas medidas
pa-ra a comemopa-racao do
Dia do Trabalho.
A mesma autoridade
encarece o
compareci-mento de todos os
con-vidados em virtude de
ter de ausentar-se desta
Capital, por alguns dias,
em objéto de serviço.
Durante* muiio tempo a I P A S E andou anunciando n
aboriura de suu carteira i-mobUiaritt. E isuo, c o m o à
natural, animou iuncionari-os, coniribuinlcs, tedos en-fim interessados no (jiiancid mento de suas vesidenciasí; E a coisa demorou iriuiio: tempo, m a s afinal checou«;
O Instituto de AposQi^ladória e Pensões iria f i n a n c i -ar a construção de residên-cias e m Natal, Mas, fato
interessante] Apesar de ioda essa demora, f o i c o n c e -dido á Agencia de Natal, apo.
nas o h u m í l h a n t ? credito do 50Q.Q0Q cruzeiros. Imagine, sói Quinhentos mil cruzei*
rós, (topois d o quasi dois a« nos de espora por parte do m u ü o s funcionavijosi pu^ii-cos,, que paciéntemerite a-í cumularam esperanças vãs» na antevisão dc se teme-r e m pteme-ropteme-rietáteme-rios c m Na-tal.
E c o m o 500,000 crusciroü pouco dfiri<;m tres ou i{uairo casa«, claro que fi-cou c!?ficil ao representante do I P A S E c m Naíal, a <Hr>> triüuiçâo dcsiic ctcmíJo -ta:j grande c m o m*mcro dc? candidatos. E naturaImcnlo
que só poderia íazer uma coisa honesta. Seriam ícf i
los as Ccifíijs des cjue
pri-meiro so habilitassem c m sua agencia, no dia fXo reco
b i m c n l o das proj^shis.
O dia foi onlcin. Dórd? ítíi duas horas du madrurfadti,
enfrentando a chuva Já se encontravam alrruns cava-lheiros a disputar o primei-ro lugar oíx íi]t\. E àf; 4
3io-ras da manhã a liMa já cs* lava c c m p l c i a .
O I P A S E abro normal-mente oo meio dia. Essn:; 'unçicnáricr» ciuo merccem. o
prem?o tia p2n>i.-;lòncia polo c?;ícrço o dedicação com qur? procurar«im habilitar | .c ao f i n a n c i o m c n l o , realmente g^í nharom a parada.
Os que começaram a che-gar ág 5 horas da manha»
foram retardatários. E Joca. novamente a esnersr. E' b e m pessivcl, auo ror> pró-x i m o s dois anos o In«IituJr> conceda n o v o credito do quinhentos cruxeiroíí. . , E H esse tempo lalvc?; ainda dô para construir oo m o -nos uma cfl&u... — Y .
*
Tosseeiiem os es
C l2
í
Executados os
terro-ristas Judeus
J E R U S A L E M , 16 (U.
P.) — 'O irgunista Dov
Gruner e mais três
ju-deus, 1'oram enforcados,
hoje, no castelo dos Cru
zados, em presença de
poucas testemunhas
o-ficiais. 10Ü mil soldados
britânicos em toda a Pa-
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