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Levantamento da demanda real do espaço Fábricas de Cultura Vila Nova

Cachoeirinha, São Paulo (SP)

Demand survey real space Factories Culture - Vila Nova Cachoeirinha, São Paulo (SP)

Myllena Lima Silva myllena.limas@gmail.com Orientador: Rafael Chequer Bauer

RESUMO: Este artigo tem a finalidade de analisar a oferta, o perfil e demanda dos usuários

da Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha, situado na Zona Norte de São Paulo. A Fábrica de Cultura é um projeto voltado à educação, cultura e lazer, vinculado ao Governo do Estado de São Paulo em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Neste sentido, a Fábrica está em consonância com as diretrizes das Políticas Públicas, na medida que produz ações preventivas e desenvolvimento local à população carente do bairro. Para validar os pressupostos citados, realizamos uma pesquisa com 100 usuários frequentadores do espaço. Constatou-se que o público é formado, majoritariamente, por jovens estudantes que aprecia e legitima a Fábrica como espaço transformador. A partir dos resultados deste levantamento, surgiram várias sugestões, entre as quais se destacam, a ampliação do rol de atividades, para os jovens frequentadores e inclusão de atividades, para o público adulto e de melhor idade.

Palavras Chave: cultura, lazer, políticas públicas.

ABSTRACT: This article aims to analyze supply, demand and the profile of users of Factory

New Cachoeirinha Culture Village, situated in the north of Sao Paulo. The Culture Factory is a project devoted to education, culture and leisure, linked to the State Government of São Paulo in partnership with the Inter-American Development Bank (IDB). In this sense, the factory is in line with the directives of Public Policy, as it produces preventative and local development to the poor of the neighborhood. To validate the assumptions mentioned, we conducted a survey of 100 users goers space. It was found that the public is formed mostly by young students enjoying and legitimizes the Factory as a transformative space. From the results of this survey, there were several suggestions, among which stand out, expanding the list of activities for young patrons and include activities for adult audiences and better age.

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1. Introdução

São Paulo é uma cidade multicultural e conta hoje com cerca de 40 centros culturais1, que historicamente são espaços localizados em regiões centrais da cidade, onde os maiores beneficiados é a população privilegiada da cidade (BOTELHO 2004).

Neste contexto, o artigo discute a implementação de ações educacionais e culturais, nos bairros periféricos de São Paulo, especificamente, no bairro da zona norte, onde localiza-se a Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha (FCVNC)2. Um projeto da Secretaria de Cultura e do Governo do Estado de São Paulo, que visa diminuir o Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ)3.

Para tanto, realizou-se uma pesquisa na Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha, com 100 pessoas, tendo como objetivos, a análise da oferta, o perfil e demanda dos frequentadores deste espaço. Além disso, os dados coletados poderão colaborar com a instituição e as políticas públicas do Estado de São Paulo.

2. Políticas de Lazer e Cultura

1

Disponível em: http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/br/o-que-visitar/483-centros-culturais-paulistanos 2 Disponível em: http://www.fabricasdecultura.sp.gov.br/fabricas

3 IVJ é o Índice de Vulnerabilidade Juvenil tem como função principal auxiliar na escolha de locai que precisa de intervenção, cujo tem uma quantidade elevada de jovens com vulnerabilidade a violência e jovens grávidas, desenvolvido pela Secretaria de Estado da Cultura, para mais informações http://www.seade.gov.br/produtos/ivj/

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O lazer em seu sentido geral é o momento em que se faz algo, em um tempo livre, que não é obrigação, realizado para o entretenimento de quem o faz. Para Gomes (2008, p.125)

[...] o lazer inclui a fruição de diversas manifestações da cultura, tais como o jogo, a brincadeira, a festa, o passeio, a viagem, o esporte e as diversas formas de artes (pintura, escultura, literatura, dança, teatro, música, cinema), entre inúmeras outras possibilidades. [...] não como um privilégio de classe, [...], mas como um convite à meditação, à reflexão, à contemplação ou relaxamento.

Desta forma, o lazer é um direito social, e para ser democrático deve oferecer acessibilidade e variedades de opções a todos os cidadãos, não somente as classes sociais favorecidas. Segundo a mesma autora:

Refletir sobre lazer enquanto um direito social desloca, inevitavelmente, o foco da discussão para as conquistas sociais às quais ele está vinculado e que dizem respeito, principalmente, à limitação da jornada de trabalho, ao fim de semana, férias e feriados remunerados. (GOMES, 2008, 129)

Numa sociedade competitiva, o trabalho adquire posição de status e aquisição de bens materiais. Mas, seja pelo sustento da família ou necessidade de consumo, as jornadas de trabalho estão cada vez mais extensas. E, levando em consideração a dimensão geográfica da cidade de São Paulo, onde se gasta tempo e energia no transporte público e particular, o lazer passou a ter um papel secundário.

Por isso, resgatar as conquistas trabalhistas é validar o direito ao tempo livre e do lazer, como processo de construção da cidadania, liberação do estresses, do desgaste físico e emocional, especialmente, de quem vive numa cidade metropolitana.

A cidade de São Paulo é palco de múltiplas culturas nacionais e estrangeiras. Por exemplo, destacamos a cultura japonesa no bairro da Liberdade, a cultura italiana no bairro do Bexiga ou é possível apreciar uma variedade de eventos de diversas culturas nas ruas da Av. Paulista. Segundo Geertz (apud ALMEIDA, 2004), a cultura:

é pensada como sistema simbólico, claramente possível pelo isolamento histórico de grupos humanos, expressa as relações próprias da comunidade, passando por gerações, até caracterizar-se por um sistema integrado de ações conjuntas, identificadas por sua ideologia, crenças, expressões, formas de ser e estar.

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Exemplo disso é o artesanato marajoara4, trabalho realizado por índios da Ilha de Marajó, reconhecidamente é a forma mais antiga de se fazer artesanato, e permanece viva ao longo das gerações. Assim, cultura é tudo aquilo que o homem produz numa comunidade, e é repassado de geração em geração, por meio de expressões artísticas, costumes, mitos, crenças, ciência, religiões, etc.

A cultura está inserida na sociedade e o lazer é uma forma de desfrutá-la. Por isso, discutir as políticas públicas é (re)pensar os projetos, para que atenda a todas as necessidades e pluralidades. Almeida afirma que:

A implementação de uma política [...] dá-se no interior de um projeto político mais amplo e através de uma máquina de administração pública dominada, durante um período de tempo específico, por um partido político ou, ainda, por uma tendência integrante de um partido político. (2004)

A Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo5 tem como visão:

“formular e implementar políticas públicas visando a excelência na preservação do patrimônio cultural, no estímulo à produção artística e na garantia de acesso aos bens culturais para a população do Estado de São Paulo em toda a sua diversidade.”

Ou seja, esta Secretaria se propõe a criar políticas que preserve e incentive a cultura em todas as suas linguagens. Segundo Gomes e Pinto (2009, p. 103).

“Quando falamos em política, estamos nos referindo às práticas coletivas e cotidianas, articuladas por valores, finalidades, desafios, sonhos individuais e coletivos que variam de acordo com os projetos de cada sociedade e o momento histórico.”

Com base nesta afirmação, quando um governo se propõe a investir em política, especialmente, em política cultural, está buscando democratizar os espaços, consolidar e expandir, a produção individual e coletiva.

Gastal e Moesch (apud Gomes, S. et al., 2010, p.58-59) falam que as políticas representam: … As intervenções realizadas pelo Poder Público, instituições civis,

4

Disponível em: http://www.ceramicanorio.com/artepopular/ceramicamarajoara/> Acesso em 10 nov.2012

5

Disponível em: Secretária de Cultura do Estado de São Paulo http://www.cultura.sp.gov.br/portal/site/

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entidades privadas e grupos comunitários, com o objetivo de atender à população nas suas necessidades materiais e simbólicas, garantindo-lhes acesso ás mesmas, para que seja alcançada maior e melhor qualidade de vida não só para os grupos hegemônicos, mas também – e em especial – para os excluídos por razões econômicas, sociais e culturais, etárias ou de gênero, dentro do respeito da diferença.

É preciso salientar que as políticas públicas, devem promover ações que visam a conscientização e qualidade de vida da população, para que realmente possibilite, a transformação social e política.

Em todo o país, há mecanismos legais que amparam tal possibilidade, como observaremos a seguir.

2.1 Programa Nacional de Apoio à Cultura6

Pela Lei 8.313/1991 conhecida como Lei Rouanet (Lei de Incentivo à Cultura), foi implantado o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), com a finalidade de incentivar a produção, divulgação e acesso aos produtos culturais, além de proteger e conservar patrimônio histórico e artístico.

A lei permite que pessoas jurídicas ou físicas apliquem um valor do seu imposto de renda em ações culturais. Em troca, esses apoiadores recebem incentivos fiscais, e ao mesmo tempo, incentivam a cultura.

Para solicitar esse apoio é necessário se enquadrar em algumas exigências, mas as propostas podem ser de diversos segmentos, como dança circo, música, literatura, teatro, espaços culturais (museus e acervos, etc).

2.2 Programa de Ação Cultural

A Lei nº 12.268 de 20/02/06, institui o Programa de Ação Cultural, divido-o em duas formas de apoio: o incentivo fiscal e Editais/Concursos.

É um meio de receber financiamento, ampliar e diversificar a produção de cultura, na criação de novos espaços, preservação do patrimônios, promovendo assim, a cultura em todo os Estados.

3. ESPAÇOS CULTURAIS

6

Disponível em: Ministério da Cultura http://www.cultura.gov.br/site/acesso-a-informacao/programas-e-acoes/programa-nacional-de-apoio-a-cultura/

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Um centro cultural é um espaço criado para apresentações e mostra de cultura em suas diversas formas, seja teatro, dança, circo, música, exposições, entre outros. Os centros culturais são “espaços que conservam, difundem as artes e expõe testemunhos materiais produzidos pelo homem7.”

Por questões históricas, a maioria dos centros culturais se encontram nas regiões centrais da cidade (BOTELHO, 2004) e a população que se encontra nas regiões periféricas tem pouco acesso a esses espaços.

Entretanto, é crescente a expansão destes centros nas periferias da cidade de São Paulo, onde a população pode desfrutar de uma forma acessível (com ingressos de baixo custo ou gratuitos) mostras, espetáculos, cursos e expressões artísticas em geral.

Estes centros possuem teatros, museus, bibliotecas e casas de culturas. O Teatro Municipal, museus da Língua Portuguesa, do Futebol e a Pinacoteca do Estado, são os mais conhecidos, tais como as bibliotecas Mário de Andrade e a Biblioteca de São Paulo. Citaremos abaixo toda variedade dos centros culturais.

 Centro Cultural da Juventude (CCJ)8

É administrado pela Secretaria Municipal de Cultura, em seus 8 mil m², é possível aprender mais sobre cultura e arte. Sua infra-estrutura tem biblioteca, anfiteatro, teatro de arena, estúdio de gravações musicais, ilhas de edição de vídeo e de áudio, ateliê, galeria, entre outros espaços que podem utilizados por jovens e todos os interessados.

 Centro Cultural São Paulo (CCSP)9

Este centro faz parte dos primeiros espaços de cultura multidisciplinar do país, desde sua inauguração em 1982, oferece para o seu público, mostras de arte, cinema e vídeo, oficinas, debates, cursos e apresentações de espetáculos de dança, teatro e música. O Centro também oferece um conjunto de 3 bibliotecas, sala de leitura e gibiteca.

 Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB)10

Instalado em um prédio histórico no centro da cidade, o Centro possui um grande espaço onde pode ser apreciados, a preços acessíveis ou gratuitos, filmes, programação de música e teatro, workshops, mostras de artes plásticas e oficinas. O espaço também oferece, programação especial para crianças e pessoas com necessidades especiais.

7

PORTAL DO BRASIL, Disponível em <http://www.brasil.gov.br/sobre/cultura/centros-de-cultura> 8

CCJ, Disponível em < http://ccjuve.prefeitura.sp.gov.br >

9 CIDADE DE SÃO PAULO, Disponível em http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/br/o-que-visitar/483-centros-culturais-paulistanos

10

CCBB, Disponível em:

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 Itaú Cultural11

Promove espetáculos de dança e teatro, shows, seminários e cursos, também oferece, exposições e mostras audiovisuais. Possui uma Midiateca, onde é possível, ter acesso a 30 mil documentos sobre arte e cultura brasileira. Seu acervo conta com cerca de 7 mil moedas, medalhas e condecorações.

Podemos mencionar também, a Casa das Rosas, o Centro Cultural FIESP, o Caixa Cultural, a Fundação Maria Luiza e Oscar Americano, o Serviço Social do Comércio, mais conhecido como SESC12.

Por fim, as Fábricas de Cultura13, objeto do nosso estudo, são espaços que oferecem oportunidade para que crianças, jovens, tenham acesso à cultura e lazer, através de aulas/atividades de iniciação em diversas linguagens artísticas, biblioteca e espetáculos apresentados aos finais de semana, sendo estendido também, a comunidade local.

As Fábricas possuem 06 unidades, nos bairros: Jardim São Luis, Itaim Paulista, Parque Belém, Sapopemba, Vila Curuça e Vila Nova Cachoeirinha. E, o projeto de mais 04 unidades, também, nas regiões periféricas do munícipio de São Paulo, escolhidos de acordo com Índice de Vulnerabilidade Juvenil, criado pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE), especialmente, para as Fábricas.

4. FÁBRICA DE CULTURA VILA NOVA CACHOEIRINHA

11

ITAÚ CULTURAL, Disponível em: <http://www.itaucultural.org.br/index.cfm?cd_pagina=2684> 12 CIDADE DE SÃO PAULO, Disponível em: http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/br/o-que-visitar/483-centros-culturais-paulistanos

13

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4.1 O bairro Vila Nova Cachoeirinha14

O bairro Vila Nova Cachoerinha está localizado na Zona Norte de São Paulo, pertence a subprefeitura da Casa Verde/Cachoeirinha. Segundo o site da prefeitura de São Paulo, em 2010 tinha uma população de 143.523, distribuídos em uma área de 13,30 km².

Fig.1 – Mapa da Zona Norte de São Paulo (Fonte: http://www.zonanortesp.com.br)

No dia 05 de agosto de 1933 é comemorado a data oficial de aniversário do bairro. O bairro foi batizado com o nome, Vila Nova Cachoeirinha, porque existia uma cachoeira nas proximidades da Av. Inajar de Souza.

Nas proximidades do bairro há postos de saúde, o Hospital Geral Vila Nova Cachoeirinha, praças, um pequeno centro comercial, com lojas e bancos, o Parque Estadual Albert Loefgren, mais conhecido como Horto Florestal, entre outros.

Em termos de cultura, o bairro tem dois Centro Culturais da Juventude (já mencionado no item 3). Inaugurado em 27 de março de 2006, está localizado na Av. Deputado Emilio Carlos, hoje é considerado referência para os jovens do bairro e imediações vizinhas.

Por fim, o bairro conta com a Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha, no qual detalharemos a seguir.

4.2 História da Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha15

14 Disponível em: http://www.saopaulominhacidade.com.br/bairros_vila_nova_cachoeirinha.asp

15

Algumas informações contidas neste item foram retirada de uma entrevista enviada pela senhora Rosangela Manoel (assessora da gerência da unidade) no email myllena.limas@gmail.com, em 27 set.2012, sabe-se que esta entrevista foi disponibilizada para um jornal local, mas não se tem data de publicação. E, no blog da FCVNC, disponível em: www.blogfabricavnc.blogspot.com.br

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Localizada na esquina das ruas Conselheiro Moreira de Barros e Franklin do Amaral, a FCVNC foi inaugurada em 31 de março de 2012, com a presença do Governador Geraldo Alckmin e Andrea Matarazzo, na ocasião Secretário da Cultura do Estado. Os locais das Fábricas foram escolhidos com base nos dados do Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ). Esta é a quinta unidade do programa Fábricas de Cultura, criada por meio de contrato firmado entre o Governo do Estado de São Paulo e Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Imagem 1 – Mapa do Endereço da FCVNC

Imagem Mapa – (fonte: http://www.blogfabricavnc.blogspot.com.br/p/onde-estamos.html)

Essa unidade é administrada pela Organização Social de Cultura: POIESIS, que já administra a Fábrica de Cultura Jardim São Luís, a Casa das Rosas, o museu Casa Guilherme Almeida e as Oficinas Culturais.

A Fábrica tem como objetivos, difundir a cultura, proporcionando atividades de entretenimento e integração social a comunidade. Os programas beneficiam jovens de 8 a 21 anos, entretanto, o espaço é aberto a todas as faixas etárias.

A Fábrica conta com um espaço físico de 5,1 mil M², com diversas salas equipadas, para cursos, modalidades artísticas e uma sala de Mutiplouso para apresentações. Também há uma biblioteca com laboratório de pesquisa, com acervo de mais de 2.000 livros.

A Fábrica é gerenciada pelo senhor Rubens Morais, e o setor artístico pedagógico é supervisionada pela senhora Monica Cardim. No tópico seguinte, apresentaremos a programação cultural deste espaço.

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4.3.1 Ateliês de Criação

Os ateliês de criação são cursos que acontecem 2 vezes na semana (terça e quinta ou quarta e sexta), em diversas expressões artísticas: artes visuais, teatro, dança, música, circo, literatura e multimeios. Para participar dos ateliês ou trilhas, o interessado deve fazer uma prévia inscrição, no período indicada pela instituição.

Os ateliês oferecidos são:

 Artes Visuais  Dança  Capoeira  Circo  Multimeios  Leitura e escrita

 Música (Canto coral, violão, violino, percussão e instrumentos de sopro)

 Teatro

4.3.2 Projeto Trilhas de Produção

As trilhas também são cursos que acontecem uma vez na semana, com restrição de faixa etária. Tanto as trilhas que acontecem à noite e aos sábados, a idade mínima é de 14 anos. As expressões artísticas são as mesmas dos ateliês:

 Artes Visuais

 Circo

 Dança

 Literatura

 Multimeios

 Música (Canto Coral, Violão)

 Teatro

 Trilhas de Criação

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A biblioteca está aberta ao público em geral, em todos os dias de funcionamento da Fábrica. Ela possui um acervo multietário com mais de 2.000 livros para todos os gostos. A Biblioteca, possui um anexo, o laboratório de pesquisa, que possui 8 computadores que da acesso a internet. Assim, os usuários podem se cadastrar com acesso livre, por até uma hora diária. Recentemente, a biblioteca começou a fazer empréstimos à comunidade.

Como tudo que se faz na Fábrica gera produção artística, a biblioteca é palco de diversas atividades e apresentações, tais como contação de histórias, saraus, oficinas, encontro de leitores, encontro com autores, conforme a programação.

A biblioteca funciona de terça a sexta das 09h às 17h e aos sábados e domingos das 12h às 17h.

4.3.4 Fábrica Aberta

A Fábrica aberta é o momento e que a comunidade pode aproveitar o espaço; participar e conhecer artistas locais. Pode-se desfrutar de shows, peças teatrais, apresentações de danças, cinema, exposições artísticas e muitas outras atividades.

Alguns dos shows oferecidos na Fábrica, foram:

 Festival Cultural da Fábrica- apresentação dos aprendizes dos Ateliês

 Baile da melhor idade, ao som do cantor André Ricardo e Banda

 Festival de bandas gospel

 Exposição Fotográfica: A velha guarda e o carnaval paulistano

A comunidade pode conferir a programação na própria unidade ou no blog da Fábrica disponível no início do mês.

5. PERFIL DA DEMANDA DA FÁBRICA DE CULTURA VILA NOVA CACHOEIRINHA

Para compreender a demanda do público que frequenta a Fábrica de Cultura e quais as principais expectativas, realizamos uma pesquisa com 100 usuários, entre os dias 30 de outubro e 04 de novembro de 2012. Esta pesquisa foi realizada nos horários de maior movimento; entrada e saída dos aprendizes (que são as crianças e adolescentes que frequentam as atividades regulares da Fábrica: ateliês e Trilhas), e durante todo expediente do final de semana.

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O gráfico 1 representa a idade do entrevistado. Pode-se observar que a maior parte do público é composto por jovens: 66% deles tem até 21 anos. Como o espaço mantém atividades para crianças de 08 e 11 anos, idade que não há muito discernimento, a pesquisa concentrou-se num público maior que 12 anos.

Gráfico

O gráfico 2 e 3 respectivamente, representa o gênero e a renda familiar. O público feminino é composto por 55% e o masculino por 45%. Quanto a renda, pode-se observar que 33% do público tem uma renda familiar entre 1 e 2 salários mínimos (SM) e que apenas 6% tem uma renda com mais de 8 salários mínimos.

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Gráfico 3

Para compreender a área de abrangência da Fábrica, foi perguntado a localidade (bairro e zona) que residem. Observando a tabela e gráfico 4 (apêndice E e F) nota-se que 90% do público são moradores da Zona Norte e 20%, são moradores do bairro em que a unidade se encontra, Vila Nova Cachoeirinha.

Sobre a escolaridade, selecionamos o público que é aprendiz da Fábrica do usuário visitante. No gráfico 5 (apêndices G e H), pode-se observar que mais de 50% estudam no ensino fundamental ou no ensino médio, apenas 6% tem um ensino superior completo.

Em relação ao público que frequenta a Fábrica (apêndices I e J), percebe-se que apenas 29% não é aprendiz.

Para os aprendizes da Fábrica, foi perguntado quais atividades participam. Na tabela 7 (apêndice K), os resultados variam de acordo com as idades e aptidões. As aulas mais frequentadas são de teatro, dança de rua e multimeios. Nota-se que mais de 50% dos alunos de sopro, também participam do Trilhas de Criação de Música16.

Sobre a frequência dos visitantes à Fábrica (apêndices M e N), constatou-se que 52% do público, frequenta a unidade, 2 vezes por semana e 27% estão semanalmente no espaço. Nota-se que 79% deste público, frequenta a unidade por causa dos ateliês e apenas 3%, vão a Fábrica diariamente.

Na questão seguinte foi solicitado ao entrevistado a classificação de alguns itens relacionados aos serviços e equipamentos do espaço, tais como: segurança, atendimento,

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Nas Trilha de Criação de Música os aprendizes tem a oportunidade de praticar música e os educadores ensinam como tocar em conjunto.

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biblioteca, entre outros. Para tal, foram adotados como critérios classificatórios, os conceitos

Muito Bom, Bom, Ruim, Muito ruim ou Não Sabe Avaliar. Nos apêndices O e P é possível

constatar a satisfação do público. De modo geral, a comunidade gosta do espaço, classificando a maioria dos itens como bom ou muito bons.

Sobre o principal motivo que leva o visitante a frequentar a Fábrica (apêndices Q e R), constatou-se que 60% do público é motivado pelos ateliês.

Por fim, foi deixado um espaço para sugestões de possíveis melhorias. Boa parte dos entrevistados identificaram a Fábrica, como uma importante conquista para o bairro. A seguir destacamos as sugestões oferecidas:

- Aumento do número de vagas e de ateliês.

- Desenvolvimento de atividades e oficinas, aos pais que aguardam os filhos, durante os ateliês.

- Ampliação do acervo da biblioteca. -Criação de ateliês ou oficinas livres.

6. Considerações finais

Na análise dos dados da pesquisa, constatou-se que a Fábrica foi uma aquisição importante para comunidade, por oferecer meios para suprir a vulnerabilidade dos jovens, que residem nas periferias do bairro da Zona Norte e Vila Nova Cachoeirinha, que dispunha de pouco acesso ao lazer e a cultura.

O organização social POESIS, gestora deste espaço cultural, tem mostrado empenho para atingir o público de modo mais efetivo, mobilizando recursos humanos, matérias e financeiros, para atender as objetivos da Fábrica.

Foi observado que o espaço já tem um público significativo e pode ampliá-lo ao desenvolver uma programação focada em atividades para adultos e idade melhor. Por

(15)

exemplo, com atividades às quintas, sextas e sábados, no horário noturno em que o espaço está ocioso. Bem como, o funcionamento da biblioteca no horário noturno, assim beneficiaria os aprendizes que frequentam o Projeto Trilhas à noite. Além de beneficiar o público que visita a unidade neste período.

A Fábrica de Cultura tem um espaço privilegiado de área verde, que poderia ser melhor aproveitado com o desenvolvimento de atividades e jogos lúdicos, ou como um dos entrevistados sugeriu, oficinas e ateliês livres.

A divulgação da Fábrica conta hoje com o blog institucional e participação nas redes sociais, mas poderia ser expandido nas revistas e jornais de circulação no bairro.

Destacamos que a Fábrica é um espaço novo, que se desenvolve e ajusta seus projetos, para atender as necessidades e expectativas de todos os usuários.

A partir destas considerações, a Fábrica configura-se hoje, como um importante espaço de inclusão e transformação social.

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REFERÊNCIAS:

ALMEIDA, Marco Antonio Bettine de. Subsídios Teóricos do Conceito Cultura para

Entender o Lazer e suas Políticas Públicas. Conexões v. 2, n.1, 2004.

BOTELHO, Isaura. Os equipamentos culturais na cidade de São Paulo: um desafio para

a gestão pública - in Espaço e Debates - Revista de Estudos regionais e urbanos - n.43/44

São Paulo, 2004.

BRASIL, Centro Cultural Banco, Disponível em:

http://www.bb.com.br/portalbb/home22,128,10161,0,0,1,1.bb?&codigoMenu=9897&codigo

Menu=9897, Acesso em 29 out.2012.

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http://www.brasil.gov.br/sobre/cultura/centros-de-cultura, Acesso em: 28 out. 2012.

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http://www.cultura.gov.br/site/acesso-a-informacao/programas-e-acoes/programa-nacional-de-apoio-a-cultura/, Acesso em

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http://www.brasil.gov.br/sobre/cultura/Regulamentacao-e-incentivo/lei-rouanet,

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GOMES, C.; OSORIO, E.; PINTO, L. Lazer na America Latina/Tiempo libre, ócio y

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GOMES, C.; PINHEIRO, M.; LACERDA, L. Lazer turismo e inclusão social: intervenção

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GOMES, Cristianne Luce Lazer, trabalho e Educação, Relações históricas, questões contemporâneas. Belo Horizonte: UFMG, 2ª ed. Ver. e ampl. 2008.

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http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/br/o-que-visitar/483-centros-culturais-paulistanos, Acesso em 05.ago.2012.

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SÃO PAULO, Secretaria da Cultura. Disponível em:

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SÃO PAULO, Secretaria da Cultura. Disponível em:

http://www.cultura.sp.gov.br/portal/site/SEC/menuitem.45ea90bce9d6b54e6d006810ca60c1a

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nov.2012.

SEADE, Índice de Vulnerabilidade Juvenil – IVJ 2000 (distritos do Município de São Paulo) Disponível em: http://www.seade.gov.br/produtos/ivj/, Acesso em 20 nov.2012

WANDECK, Renato. Disponível em:

http://www.ceramicanorio.com/artepopular/ceramicamarajoara/htm, Acesso em 10 nov.2012.

ZONA NORTE DE SÃO PAULO, Disponível em:

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APÊNDICE A – Questionário da Demanda

Data ___/ ____/ ____ Nº_____

Questionário – Perfil da Demanda Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha (FCVNC)

Idade (acima de 12 anos): _______________ / Sexo: ( ) Masculino ( ) Feminino

1. Qual sua renda familiar mensal? (Obs.: valor do salário mínimo está R$ 622,00)

a) Até 1 SM / b) De 1 a 2 SM / c) De 2 a 4 SM / d) De 4 a 8 SM / e) Mais de 8 SM

2. Qual seu local de residência? Bairro_____________________________ / Zona

__________

3. Qual o seu grau de escolaridade?

a. Cursando fundamental 1 e. Cursando ensino médio b. Fundamental 1 completo f. Ensino médio completo c. Cursando fundamental 2 g. Cursando ensino superior d. Fundamental 2 completo h. Ensino superior completo

4. Você é aprendiz da FCVNC?

a. ( ) sim b. ( ) não

5. Só responda esta questão se você respondeu sim na última pergunta.

De qual ateliê ou trilha você participa?

______________________________________________

6. Com qual frequência visita a FCVNC?

a. Diariamente d. Quinzenalmente g. Primeira vez b. Mais de uma vez na semana e. Mensalmente

c. Semanalmente f. Esporadicamente

7. Avalie os seguintes itens

Muito Bom

Bom Ruim Muito Ruim Não sabe avaliar Administração Atendimento Segurança Limpeza Ateliês Trilhas Biblioteca Laboratório de pesquisa Acessibilidade

Eventos de Finais de semana Divulgação

(20)

8. Usando como base aos itens da questão anterior, coloque em ordem de preferência os

fatores que te motivam a frenquentar a FCVNC.

a.________________________________________

b.________________________________________

c. _______________________________________

(21)

APÊNDICE B - Tabelas e Gráficos

Faixa etária do público FCVNC

Faixa etária Frequência absoluta Frequência relativa %

12-16 44 44 17-21 22 22 22-26 9 9 27-31 3 3 32-36 6 6 37-41 3 3 42-46 6 6 47-51 2 2 52-56 1 1 57-61 4 4 Total 100 100

Quanto ao gênero do público FCVNC

SEXO Frequência absoluta Frequência relativa %

F 55 55

M 45 45

Total 100 100

Quanto à renda familiar do público FCVNC

Renda Familiar Frequência absoluta Frequência relativa %

Até 1 SM 5 5 De 1 a 2 SM 33 33 De 2 a 4 SM 27 27 De 4 a 8 SM 29 29 Mais de 8 SM 6 6 Total 100 100

Quanto ao lugar que reside

Bairro e zona

Frequencia

absoluta Frequencia relativa %

BRASILÂNDIA - ZN 2 2

CASA VERDE - ZN 1 1

COHAB ANTARTICA - ZN 1 1

CONDESA- AMALIA MATARAZZO

ZN 2 2

ELZA GUIMARAENS - ZN 1 1

FREGUESIA DO Ó - ZN 4 4

IMIRIM - ZN 11 11

JARDIM ANTARTICA - ZN 6 6

JARDIM BELA VISTA - ZN 2 2

JARDIM PERI - ZN 7 7

JARDIM SANTA INÊS - ZN 2 2

JARDIM SÃO PAULO - ZN 1 1

(22)

LAUZANE PAULISTA - ZN 11 11

LIMÃO - ZN 1 1

MANDAQUI - ZN 1 1

PARADA INGLESA - ZN 1 1

PARQUE BELEM ZN 1 1

PARQUE SÃO LUCAS - ZL 1 1

PERUCHE - ZN 1 1 SANTANA - ZN 3 3 TREMEMBÉ - ZN 1 1 TUCURUVI -ZN 1 1 VILA ALBERTINA - ZN 1 1 VILA AMÉLIA - ZN 7 7

VILA BELA VISTA - ZN 1 1

VILA CONTONENTAL -ZN 1 1

VILA DIONIZIA - ZN 3 3

VILA GUACÁ - ZN 1 1

VILA GUSTAVO - ZN 1 1

VILA NOVA CACHOEIRINHA - ZN 20 20

VILA ROQUE - ZN 2 2

Total 100 100

(23)

Quanto à escolaridade do público

Escolaridade Frequência relativa Frequência absoluta %

CURSANDO FUNDAMENTAL 1 4 4

FUNDAMENTAL 1 COMPLETO 1 1

CURSANDO FUNDAMENTAL 2 28 28

FUNDAMENTAL 2 COMPLETO 5 5

CURSANDO ENSINO MÉDIO 23 23

ENSINO MÉDIO COMPLETO 25 25

CURSANDO ENSINO SUPERIOR 10 10

ENSINO SUPERIOR COMPLETO 4 4

Total 100 100

Escolaridade do público FCVNC

Se é aprendiz da Fábrica

Se é aprendiz da FCVNC Frequência absoluta Frequência relativa

APRENDIZ DA FCVNC 71 71

NÃO É APRENDIZ DA FCVNC 29 29

Total 100 100

(24)

De quais atividades os aprendizes participam

De qual atividade é aprendiz

Frequência relativa

Frequência absoluta

ARTES VISUAIS 5 7,0

CANTO CORAL + DANÇA CONTEMPORÂNEA 2 2,8

CAPOEIRA 5 7,0

CAPOEIRA + ARTES VISUAIS 1 1,4

CAPOEIRA + CIRCO 1 1,4

CIRCO 4 5,6

DANÇA CONTEMPORANEA 3 4,2

DANÇA DE RUA 9 12,7

DANÇA DE RUA + CIRCO 1 1,4

FIGURINO E CEOGRAFIA 1 1,4

INSTRUMENTOS DE SOPRO 5 7,0

INSTRUMENTOS DE SOPRO + PRÁTICA DE

CONJUNTO 6 8,5 LITERATURA 1 1,4 MULTIMEIOS 7 9,9 PERCUSSÃO 5 7,0 PERCUSSÃO + TETRO 1 1,4 TEATRO 7 9,9

TEATRO + ARTES VISUAIS 1 1,4

VIOLÃO 2 2,8

VIOLÃO + PRÁTICA DE CONJUNTO 1 1,4

VIOLINO 1 1,4

VIOLINO + CIRCO 1 1,4

VIOLINO + PRÁTICA DE CONJUNTO 1 1,4

(25)
(26)

Quanto à frequência na Fábrica

Frequência que visita a FCVNC Frequência absoluta Frequência relativa %

DIARIAMENTE 3 3

MAIS DE UMA VEZ NA SEMANA 52 52

SEMANALMENTE 27 27 QUINZENALMENTE 1 1 MENSALMENTE 5 5 ESPORADICAMENTE 10 10 PRIMEIRA VEZ 2 2 Total 100 100

Quanto à frequência na Fábrica

Avaliação da Fábrica de Cultura Vila Cachoeirinha

MUITO

BOM BOM RUIM

MUITO RUIM NÃO SABE AVALIAR TOTAL ADMINISTRAÇÃO 28% 61% 11% 100% ATENDIMENTO 47% 52% 1% 100% SEGURANÇA 26% 58% 8% 3% 5% 100% LIMPEZA 42% 54% 4% 100% ATELIÊ 54% 32% 14% 100% TRILHAS 35% 23% 1% 41% 100% BIBLIOTECA 29% 54% 1% 16% 100% LABORATÓRIO DE PESQUISA 14% 36% 1% 1% 48% 100% ACESSIBILIDADE 40% 58% 2% 100% EVENTOS DE FINAIS DE SEMANA 35% 40% 3% 1% 21% 100% DIVULGAÇÃO 23% 51% 18% 5% 3% 100%

(27)

Avaliação dos visitantes da Fábrica

Motivador principal para visitar a FCVNC

Principal motivo para visitar a FCVNC Frequência absoluta Frequência relativa %

ACESSIBILIDADE 1 1 ATELIÊ 60 60 ATENDIMENTO 7 7 BIBLIOTECA 4 4 EVENTOS 13 13 LABORATÓRIO DE PESQUISA 1 1 TRILHAS 14 14 Total 100 100

(28)
(29)

APÊNDICE C – Informações da Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha

A Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha está localizada na Rua Franklin do Amaral, 1281 - Vl. Nova Cachoeirinha - São Paulo – SP (esquina com Cons. Moreira de Barros) Tel.: (11)2233-9270

Para chegar a unidade, dos seguintes terminais de ônibus: -Lapa:

Pegar o ônibus Cohab Jardim Antártica - Lapa 148 L ao lado do mercado da Lapa. Ou o 118Y Lauzane Paulista - Lapa

-Santana:

1745 Vila Nova Cachoeirinha - Center Norte e pedir pra descer na frente da fábrica, 1º ponto da Rua Franklin do Amaral.

1741 Vila Dionísia - Metrô Santana e pedir pra descer na frente da fábrica, 1º ponto da Rua Franklin do Amaral.

-Tucuruvi:

1722 Jd. Marina - Tucuruvi - e pedir pra descer na frente da fábrica, 1º ponto da Rua Franklin do Amaral.

Referências

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