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TÍTULO: ANÁLISES MORFOLÓGICAS DA POPULAÇÃO DE BRYCONAMERICUS MICROCEPHALUS (CHARACIFORMES, CHARACIDAE) EM RIACHOS DA BACIA DO RIO CUBATÃO/SP

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Ciências Biológicas SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA - UNISANTA INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): JOÃO HENRIQUE ALLIPRANDINI COSTA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): URSULLA PEREIRA SOUZA, FABIO COP FERREIRA ORIENTADOR(ES):

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1 1. Resumo

O trabalho objetivou analisar as medidas morfométricas de Bryconamericus microcephalus e como essas se relacionam com algumas características da espécie. Os exemplares foram coletados com pesca elétrica em 2016, em dez diferentes pontos da bacia do Rio Cubatão, identificados, mensurados, pesados, dissecados e registrados os graus de repleção estomacal e de gordura acumulada na cavidade visceral, sexo, estágio de maturação gonadal. Foram calculados índices morfométricos, analisados por uma PCA e correlacionados às características biológicas através de uma PERMANOVA. A população foi composta principalmente por fêmeas, que foram em média maiores do que os machos. As análises ecomorfológicas evidenciaram o hábito nectônico da espécie, que nada próximo à superfície da água em busca de alimento. Os índices ecomorfológicos foram significativamente correlacionados às características biológicas, evidenciando a importância de mensurarmos atributos funcionais para entender sobre o papel de determinada população no ambiente. Ressalta-se que o projeto complementa algumas informações já obtidas sobre a ecologia da ictiofauna de riachos costeiros, buscando preencher lacunas no conhecimento destes peixes e ambientes.

Palavras-chaves: Ictiofauna; ecologia trófica; Rio Cubatão.

2. Introdução

Estudos sobre a biologia e a ecologia de peixes em riachos costeiros têm se demonstrado cada vez mais essenciais, pois as espécies possuem distribuição restrita ou são endêmicas. Essa necessidade pode ser associada ao fato de que as espécies respondem às mudanças ambientais em diferentes escalas, sendo majoritariamente vulneráveis a impactos que alterem o hábitat (ROSENBERGER & ANGERMEIER, 2003). Tais estudos ainda são poucos, visto algumas dificuldades de amostragem e pelo fato da fauna ser composta por peixes pequenos, com hábitos crípticos e que são ocultados pela vegetação e substrato com pedras.

Os peixes Characidae com ocorrência nos riachos, como Bryconamericus microcephalus (Miranda Ribeiro, 1908), possuem uma elevada dependência de recursos vindos de matas ciliares (MCCONNELL & LOWE-McCONNEL, 1987), sendo que mudanças na composição da vegetação, por exemplo, podem causar alterações alimentares como consequência da mudança da disponibilidade de

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2 recursos (ANGEMEIER & KARR, 1983). Bryconamericus microcephalus é caracterizada por possuir um corpo baixo e alongado, mancha umeral pouco evidente e o focinho mais proeminente do que a mandíbula (OYAKAWA et al., 2006). Alguns poucos estudos foram desenvolvidos sobre a biologia da espécie em riachos, principalmente sobre sua alimentação (REZENDE & MAZZONI, 2006; MAZZONI & REZENDE, 2009), sendo classificada como exclusivamente insetívora em um riacho de floresta na Ilha Grande, Rio de Janeiro (REZENDE & MAZZONI, 2003). Tais hábitos só são possíveis devido à capacidade da espécie de possuir natação na coluna d’água e de habitar micro-hábitats nesses riachos costeiros, o que se deve a estrutura corporal que possuem (CASTRO, 1999; CASATTI & CASTRO, 2006). Portanto, além das matas ciliares e vegetação ripária, é de grande importância a não interferência na estrutura do próprio riacho para a espécie, que possui uma restrição morfológica ao seu hábitat (REZENDE & MAZZONI, 2006). Logo, por meio da sua ecomorfologia, torna-se capaz o entendimento dos hábitos e estrutura da população de Bryconamericus microcephalus em riachos de Mata Atlântica.

3. Objetivos

Analisar a ecomorfologia de Bryconamericus microcephalus em riachos da bacia do Rio Cubatão, relacionando à algumas características biológicas, como sexo e graus de repleção estomacal e de gordura acumulada na cavidade visceral.

4. Metodologia

A bacia hidrográfica do Rio Cubatão (23º56'11" sul e 46º57'20" oeste), está situada entre São Paulo e a Baixada Santista, na vertente Atlântica da Serra do Mar, circundando o estuário de Santos, onde desagua. Possui uma área aproximada de drenagem de 177 km² e parte encontra-se no Núcleo Itutinga-Pilões do Parque Estadual Serra do Mar (PESM). O clima predominante é tropical, quente e úmido. A taxa pluviométrica média anual é de 2.541 mm e a umidade relativa do ar é superior a 80%.

Os peixes foram amostrados em riachos da bacia do Rio Cubatão, situados dentro do Núcleo Itutinga-Pilões, durante o mês de julho de 2016. Foram realizadas coletas em dez diferentes pontos utilizando um aparelho de pesca elétrica backpack

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3 Smith-root, modelo LR-24 (Licenças nº 46994-1 SISBIO/IBAMA/MMA e 260108-002.954/2016 COTEC/MMA; CEUA nº 720615091). Os peixes foram fixados em formalina 10% e transferidos em laboratório para álcool 70%.

5. Desenvolvimento

Em laboratório os peixes foram mensurados quanto ao comprimento padrão (mm), pesados (g) e tomadas algumas medidas morfométricas de cada indivíduo coletado, utilizando um paquímetro digital com precisão de 0,1 mm. Essas medidas foram posteriormente convertidas em atributos ecomorfológicos com base em interpretações funcionais (Tabela 1). Os espécimes de Bryconamericus microcephalus foram dissecados e registrado o grau de repleção estomacal (GR), onde GR = 3 refere-se a estômagos repletos, GR = 2 refere-se a estômagos parcialmente cheios e GR = 1 refere-se a estômagos vazios (BRAGA, 1990). Foi determinado também o grau de gordura acumulada (GA) na cavidade visceral, no qual se atribui 1 para a cavidade sem gordura, 2 para a cavidade parcialmente preenchida com gordura e 3 para a cavidade repleta. De cada exemplar foram registrados o sexo e o estágio de maturação gonadal, sendo classificados como A para as gônadas imaturas (jovens); B para as gônadas em maturação ou repouso (adultos); C para as gônadas maduras (indivíduos em reprodução) e D para as gônadas esgotadas (indivíduos pós-reprodução) (VAZZOLER, 1996).

Tabela 1: Características ecológico-funcionais amostradas, adaptadas de literatura (OLDEN & KENNARD, 2010; PEASE et al., 2012; RIBEIRO, 2013).

Medidas Abreviações Categoria

funcional

Comprimento padrão CP Uso do hábitat, ecologia trófica, história de vida. Altura máxima do corpo AMC Uso do habitat

Comprimento da cabeça CC Uso do habitat Largura máxima do

corpo

LMC

Uso do habitat Altura da linha média ALM Uso do habitat Altura da cabeça AC Uso do habitat

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4 Largura da boca LB Ecologia trófica

Altura da boca AB Ecologia trófica Altura da linha média do

olho

ALMo

Uso do hábitat Comprimento do olho CO Uso do hábitat Distância interorbital DIO Uso do hábitat Comprimento máximo da nadadeira peitoral CMP Uso do hábitat Altura da nadadeira peitoral ANP Uso do hábitat Largura máxima da nadadeira peitoral LMP Uso do hábitat Comprimento da nadadeira pélvica CNP Uso do hábitat Comprimento do pedúnculo caudal CPC Uso do hábitat Altura do pedúnculo caudal APC Uso do hábitat Largura do pedúnculo caudal LPC Uso do hábitat

Para analisar os padrões das medidas morfométricas na população de B. microcephalus foi realizada uma Análise de Componentes Principais (PCA) (MANLY, 2008). Posteriormente foi realizada uma Análise de Variância Não-paramétrica para Dados Multivariados (PERMANOVA) (ANDERSON, 2001), visando entender os padrões de correlação entre as variáveis morfométricas e o sexo, grau de maturação gonadal e gordura acumulada. Tais procedimentos foram realizados utilizando o software R (R Development Core Team, 2014, versão 3.1.0). A proporção sexual foi avaliada por um teste do qui-quadrado (χ2

) e o comprimento médio entre os sexos comparado por um teste t.

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5 Foram analisados 211 indivíduos, sendo 43 machos, 66 fêmeas e 102 imaturos. A proporção sexual foi significativamente diferente de 1:1 (χ2

= 5,333; gl = 1; p = 0,021). O comprimento dos espécimes variou de 2,1 a 6,5 cm, sendo as fêmeas significativamente maiores que os machos (t = 4,13; p<0,01). A maioria dos espécimes apresentou a cavidade visceral sem gordura (N = 126) e 25 indivíduos estavam com a cavidade repleta de gordura. Quanto ao grau de repleção estomacal (GR), a maioria dos estômagos armazenados após a dissecação apresentou GR 2 (80%), seguido de GR 3 (20%).

A PCA mostrou que as variáveis APC (altura do pedúnculo caudal), LMC (largura máxima do corpo), DIO (distância interorbital), AMC (altura máxima do corpo), LMP (largura máxima da nadadeira peitoral), AC (altura da cabeça), ALM (altura da linha média), LPC (largura do pedúnculo caudal), CMP (comprimento máximo da nadadeira peitoral), LB (largura da boca), CNP (comprimento da nadadeira pélvica), ALMo (altura da linha média do olho) são medidas que se relacionam positivamente e estão associadas ao primeiro componente principal. As variáveis CO (comprimento do olho), ANP (altura da nadadeira pélvica), CPC (comprimento do pedúnculo caudal) e AB (altura da boca) estão associadas, principalmente, ao segundo componente (Figura 1). Tais medidas estão associadas à ocupação de micro-hábitats específicos por Bryconamericus microcephalus, uma vez que o comprimento do seu corpo e nadadeiras em conjunto com o fato de possuir os olhos de forma lateral são o que permitem a natação próxima à superfície e a exploração da coluna d’água, alimentando-se de insetos e plantas de origem alóctone, carreados pela corrente (CASTRO, 1999; CASATTI & CASTRO, 2006).

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6 Figura 1: Relações entre as medidas morfométricas de Bryconamericus microcephalus descritas pela PCA. As abreviações encontram-se na Tabela 1.

Os índices morfométricos gerados foram correlacionados a alguns atributos biológicos dos indivíduos. Os resultados da PERMANOVA evidenciaram que para a população de B. microcephalus amostrada na bacia do Rio Cubatão, as variáveis morfométricas foram significativamente (p <0,05) correlacionadas ao sexo, ao grau de gordura acumulada na cavidade visceral e aos graus de repleção estomacal (Tabela 2).

Tabela 2: Resultados da PERMANOVA para os efeitos do sexo, grau de repleção estomacal (GR) e gordura acumulada (GA). gl: graus de liberdade. SQ: soma dos quadrados. QM: quadrado médio. F: estatística F. p: probabilidade associada a F.

gl SQ QM F p Sexo 2 1063.2 531.58 45.764 0.001 GA 1 40.9 40.86 3.517 0.014 GR 1 35.5 35.50 3.056 0.020 Resíduos 199 2311.5 11.62 Total 203 3451.0

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7 A Figura 2 evidencia que os imaturos formam um grupo relativamente distinto dos adultos estando associados ao extremo positivo do primeiro componente principal. Os graus de repleção estomacal e de gordura acumulada se sobrepuseram um pouco mais, demonstrando que os imaturos estão ainda se distinguindo um pouco do grupo dos adultos (Figuras 3 e 4). Como esperado, o peso das gônadas das fêmeas maduras foi em média maior que dos machos.

Figura 2: Relações entre fêmeas (círculo), imaturos (triângulo) e machos (símbolo de mais) de Bryconamericus microcephalus.

Figura 3: Grau de repleção estomacal dos indivíduos de Bryconamericus microcephalus, sendo estômago vazio (círculo), estômago parcialmente cheio (triângulo) e estômago repleto de alimento (símbolo de mais).

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8 Figura 4: Grau de gordura acumulada na cavidade visceral dos indivíduos de Bryconamericus microcephalus, sendo pouca gordura (círculo), parcialmente preenchida de gordura (triângulo) e repleta de gordura (símbolo de mais).

Agradecimentos: Ao PIC-UNISANTA pela bolsa de Iniciação Científica do primeiro autor; à FAPESP (Proc. no 2015/18013-7), à UNISANTA e ao LABOMAC pela infra-estrutura e a todos que auxiliaram nas coletas e no laboratório.

7. Considerações finais

A população de Bryconamericus microcephalus amostrada no Rio Cubatão foi composta principalmente por fêmeas, que foram em média maiores do que os machos, o que pode ser vantajoso para a estrutura populacional, especialmente considerando-se os aspectos reprodutivos. Como esperado, as gônadas das fêmeas foram, em média, mais pesadas que dos machos. As análises ecomorfológicas evidenciaram o hábito nectônico da espécie, que nada próximo à superfície da água em busca de alimento carreado pela correnteza nos riachos. Os índices ecomorfológicas foram significativamente correlacionados às características biológicas da espécie, evidenciando a importância de mensurarmos atributos funcionais para entender sobre o papel de determinada população no ambiente. Ressalta-se que Bryconamericus microcephalus foi a espécie mais abundante na bacia do Rio Cubatão e que a análise ecomorfológica pode ser considerada uma importante ferramenta para entender aspectos da ecologia das espécies, visando a conservação dos riachos.

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9 8. Fontes consultadas

ABILHOA, V. Aspectos da história natural de Astyanax scabripinnis (Teleostei, Characidae) em um riacho de floresta com araucária no sul do Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, v. 24, n. 4, p. 997-1005, 2007.

ANDERSON, M.J. (2001) A new method for non-parametric multivariate analysis of variance. Austral Ecol., 26, 32–46.

ANGERMEIER, Paul L.; KARR, James R. Fish communities along environmental gradients in a system of tropical streams. Environmental Biology of fishes, v. 9, n. 2, p. 117-135, 1983.

BRAGA, FM de S. Aspectos da reprodução e alimentação de peixes comuns em um trecho do rio Tocantins entre Imperatriz e Estreito, Estados do Maranhão e Tocantins, Brasil. Rev. Bras. Biol, v. 50, n. 3, p. 547-558, 1990.

CASATTI, L.; CASTRO, R. M. C. Testing the ecomorphological hypothesis in a headwater riffles fish assemblage of the rio São Francisco, southeastern Brazil. Neotropical Ichthyology, v. 4, n. 2, p. 203-214, 2006.

CASTRO, R. M. C. In: Evolução da ictiofauna de riachos sul-americanos: padrões gerais e possíveis processos causais. Oecologia Brasiliensis: Ecologia de Peixes de Riachos. (E.P. Caramaschi; R. Mazzoni; P.R. Peres-Neto. eds.). Programa de Pós-Graduação em Ecologia, UFRJ. Rio de Janeiro. p. 139-155, 1999.

FRAGOSO, E. N. Caracterização biológica de Astyanax scabripinnis paranae (Eigenmann, 1914) (Characiformes, Characidae) do córrego da Lagoa, São Carlos/SP. 2000. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Recursos Naturais) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2000.

MANLY, B. F. J. Statistics for Environmental Science and Management, Second Edition, Chapman & Hall/CRC, 2008.

MAZZONI, R.; REZENDE, C. F. Daily feeding activity of Bryconamericus microcephalus (Characiformes, Characidae) from Córrego Andorinha, Ilha Grande-RJ. Brazilian Journal of Biology, v. 69, n. 2, p. 381-384, 2009.

MCCONNELL, Ro; LOWE-MCCONNELL, R. H. Ecological studies in tropical fish communities. Cambridge University Press, 1987.

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10 OLDEN, Julian D.; KENNARD, Mark J. Intercontinental comparison of fish life history strategies along a gradient of hydrologic variability. In: American Fisheries Society Symposium. 2010. p. 83-107.

OYAKAWA, Osvaldo Takeshiet al. Peixes de riachos da Mata Atlântica: nas unidades de conservação do Vale do Rio Ribeira de Iguape no Estado de São Paulo. Neotropica, 2006.

PEASE, Allison A. et al. Functional diversity and trait–environment

relationships of stream fish assemblages in a large tropical

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RIBEIRO, Mariela Domiciano. A diversidade morfológica da ictiofauna reflete a estrutura do hábitat em riachos?. 2013.

ROSENBERGER, Amanda; ANGERMEIER, Paul L. Ontogenetic shifts in habitat use by the endangered Roanoke logperch (Percina rex). Freshwater Biology, v. 48, n. 9, p. 1563-1577, 2003.

VAZZOLER, A. E. A. M. Biologia da reprodução de peixes teleósteos: teoria e prática. Maringá: Eduem, v. 169, 1996.

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