S´
eries em espa¸cos normados
Arthur Silvestrin Severiano
Universidade Federal de Uberlˆandia
S´
eries
Seja (xn)∞n=1 uma sequˆencia num espa¸co vetorial normado E . Para
cada n = 1, 2, 3, . . . , formemos a soma parcial (ou reduzida) sn= x1+ x2+ . . . + xn dos elementos da sequˆencia (xn)∞n=1. Se
existe a ∈ E tal que a = lim
n→∞sn, dizemos que a ´e a soma da s´erie
P xn e escrevemos a = ∞ X n=1 xn= x1+ x2+ . . . + xn+ . . .
Neste caso, a s´erie diz-se convergente. Quando a sequˆencia das somas parciais (sn)∞n=1 n˜ao possuir limite em E , dizemos que a
S´
eries
Seja (xn)∞n=1 uma sequˆencia num espa¸co vetorial normado E .
Para cada n = 1, 2, 3, . . . , formemos a soma parcial (ou reduzida) sn= x1+ x2+ . . . + xn dos elementos da sequˆencia (xn)∞n=1. Se
existe a ∈ E tal que a = lim
n→∞sn, dizemos que a ´e a soma da s´erie
P xn e escrevemos a = ∞ X n=1 xn= x1+ x2+ . . . + xn+ . . .
Neste caso, a s´erie diz-se convergente. Quando a sequˆencia das somas parciais (sn)∞n=1 n˜ao possuir limite em E , dizemos que a
S´
eries
Seja (xn)∞n=1 uma sequˆencia num espa¸co vetorial normado E . Para
cada n = 1, 2, 3, . . . , formemos a soma parcial (ou reduzida) sn= x1+ x2+ . . . + xn dos elementos da sequˆencia (xn)∞n=1.
Se existe a ∈ E tal que a = lim
n→∞sn, dizemos que a ´e a soma da s´erie
P xn e escrevemos a = ∞ X n=1 xn= x1+ x2+ . . . + xn+ . . .
Neste caso, a s´erie diz-se convergente. Quando a sequˆencia das somas parciais (sn)∞n=1 n˜ao possuir limite em E , dizemos que a
S´
eries
Seja (xn)∞n=1 uma sequˆencia num espa¸co vetorial normado E . Para
cada n = 1, 2, 3, . . . , formemos a soma parcial (ou reduzida) sn= x1+ x2+ . . . + xn dos elementos da sequˆencia (xn)∞n=1. Se
existe a ∈ E tal que a = lim
n→∞sn, dizemos que a ´e a soma da s´erie
P xn e escrevemos a = ∞ X n=1 xn= x1+ x2+ . . . + xn+ . . .
Neste caso, a s´erie diz-se convergente. Quando a sequˆencia das somas parciais (sn)∞n=1 n˜ao possuir limite em E , dizemos que a
S´
eries
Seja (xn)∞n=1 uma sequˆencia num espa¸co vetorial normado E . Para
cada n = 1, 2, 3, . . . , formemos a soma parcial (ou reduzida) sn= x1+ x2+ . . . + xn dos elementos da sequˆencia (xn)∞n=1. Se
existe a ∈ E tal que a = lim
n→∞sn, dizemos que a ´e a soma da s´erie
P xn e escrevemos a = ∞ X n=1 xn= x1+ x2+ . . . + xn+ . . .
Neste caso, a s´erie diz-se convergente. Quando a sequˆencia das somas parciais (sn)∞n=1 n˜ao possuir limite em E , dizemos que a
S´
eries
Seja (xn)∞n=1 uma sequˆencia num espa¸co vetorial normado E . Para
cada n = 1, 2, 3, . . . , formemos a soma parcial (ou reduzida) sn= x1+ x2+ . . . + xn dos elementos da sequˆencia (xn)∞n=1. Se
existe a ∈ E tal que a = lim
n→∞sn, dizemos que a ´e a soma da s´erie
P xn e escrevemos a = ∞ X n=1 xn= x1+ x2+ . . . + xn+ . . .
Neste caso, a s´erie diz-se convergente.
Quando a sequˆencia das somas parciais (sn)∞n=1 n˜ao possuir limite em E , dizemos que a
S´
eries
Seja (xn)∞n=1 uma sequˆencia num espa¸co vetorial normado E . Para
cada n = 1, 2, 3, . . . , formemos a soma parcial (ou reduzida) sn= x1+ x2+ . . . + xn dos elementos da sequˆencia (xn)∞n=1. Se
existe a ∈ E tal que a = lim
n→∞sn, dizemos que a ´e a soma da s´erie
P xn e escrevemos a = ∞ X n=1 xn= x1+ x2+ . . . + xn+ . . .
Neste caso, a s´erie diz-se convergente. Quando a sequˆencia das somas parciais (sn)∞n=1 n˜ao possuir limite em E , dizemos que a
Exemplos
Exemplo 1: Sejam o espa¸co vetorial normado R, com a norma usual kx k = |x |, para todo x ∈ R, e o conjunto
X = {x ∈ R ; |x| < 1}. Fixando-se um x ∈ X e tomando-se
xn= xn, para todo n ∈ N, a sequˆencia (sn)∞n=0(o ´ındice foi tomado
de 0 em diante para facilitar contas) das somas parciais dos elementos de (xn)∞n=1´e convergente, isto ´e, a s´erie P xn =P xn´e
convergente. Com efeito, um c´alculo simples nos mostra que, para sn= 1 + x1+ x2+ . . . + xn,
Exemplos
Exemplo 1:
Sejam o espa¸co vetorial normado R, com a norma usual kx k = |x |, para todo x ∈ R, e o conjunto
X = {x ∈ R ; |x| < 1}. Fixando-se um x ∈ X e tomando-se
xn= xn, para todo n ∈ N, a sequˆencia (sn)∞n=0(o ´ındice foi tomado
de 0 em diante para facilitar contas) das somas parciais dos elementos de (xn)∞n=1´e convergente, isto ´e, a s´erie P xn =P xn´e
convergente. Com efeito, um c´alculo simples nos mostra que, para sn= 1 + x1+ x2+ . . . + xn,
Exemplos
Exemplo 1: Sejam o espa¸co vetorial normado R, com a norma usual kx k = |x |, para todo x ∈ R, e o conjunto
X = {x ∈ R ; |x| < 1}.
Fixando-se um x ∈ X e tomando-se
xn= xn, para todo n ∈ N, a sequˆencia (sn)∞n=0(o ´ındice foi tomado
de 0 em diante para facilitar contas) das somas parciais dos elementos de (xn)∞n=1´e convergente, isto ´e, a s´erie P xn =P xn´e
convergente. Com efeito, um c´alculo simples nos mostra que, para sn= 1 + x1+ x2+ . . . + xn,
Exemplos
Exemplo 1: Sejam o espa¸co vetorial normado R, com a norma usual kx k = |x |, para todo x ∈ R, e o conjunto
X = {x ∈ R ; |x| < 1}. Fixando-se um x ∈ X e tomando-se
xn= xn, para todo n ∈ N, a sequˆencia (sn)∞n=0(o ´ındice foi tomado
de 0 em diante para facilitar contas) das somas parciais dos elementos de (xn)∞n=1 ´e convergente, isto ´e, a s´erie P xn=P xn´e
convergente.
Com efeito, um c´alculo simples nos mostra que, para sn= 1 + x1+ x2+ . . . + xn,
Exemplos
Exemplo 1: Sejam o espa¸co vetorial normado R, com a norma usual kx k = |x |, para todo x ∈ R, e o conjunto
X = {x ∈ R ; |x| < 1}. Fixando-se um x ∈ X e tomando-se
xn= xn, para todo n ∈ N, a sequˆencia (sn)∞n=0(o ´ındice foi tomado
de 0 em diante para facilitar contas) das somas parciais dos elementos de (xn)∞n=1 ´e convergente, isto ´e, a s´erie P xn=P xn´e
convergente. Com efeito, um c´alculo simples nos mostra que, para
sn= 1 + x1+ x2+ . . . + xn,
Exemplos
Exemplo 1: Sejam o espa¸co vetorial normado R, com a norma usual kx k = |x |, para todo x ∈ R, e o conjunto
X = {x ∈ R ; |x| < 1}. Fixando-se um x ∈ X e tomando-se
xn= xn, para todo n ∈ N, a sequˆencia (sn)∞n=0(o ´ındice foi tomado
de 0 em diante para facilitar contas) das somas parciais dos elementos de (xn)∞n=1 ´e convergente, isto ´e, a s´erie P xn=P xn´e
convergente. Com efeito, um c´alculo simples nos mostra que, para sn= 1 + x1+ x2+ . . . + xn,
Exemplos
Exemplo 1: Sejam o espa¸co vetorial normado R, com a norma usual kx k = |x |, para todo x ∈ R, e o conjunto
X = {x ∈ R ; |x| < 1}. Fixando-se um x ∈ X e tomando-se
xn= xn, para todo n ∈ N, a sequˆencia (sn)∞n=0(o ´ındice foi tomado
de 0 em diante para facilitar contas) das somas parciais dos elementos de (xn)∞n=1 ´e convergente, isto ´e, a s´erie P xn=P xn´e
convergente. Com efeito, um c´alculo simples nos mostra que, para sn= 1 + x1+ x2+ . . . + xn,
Exemplos
sn− x · sn= (1 + x1+ x2+ . . . + xn) − (x1+ x2+ . . . + xn+1)
= 1 + x1− x1+ x2− x2+ . . . + xn− xn− xn+1
= 1 − xn+1. (1)
Por outro lado,
sn− x · sn= sn· (1 − x). (2) De (1) e de (2) segue que sn· (1 − x) = 1 − xn+1 ⇐⇒ sn = 1 (1 − x )· (1 − x n+1). (3)
Exemplos
sn− x · sn= (1 + x1+ x2+ . . . + xn) − (x1+ x2+ . . . + xn+1)
= 1 + x1− x1+ x2− x2+ . . . + xn− xn− xn+1
= 1 − xn+1. (1)
Por outro lado,
sn− x · sn= sn· (1 − x). (2) De (1) e de (2) segue que sn· (1 − x) = 1 − xn+1 ⇐⇒ sn = 1 (1 − x )· (1 − x n+1). (3)
Exemplos
sn− x · sn= (1 + x1+ x2+ . . . + xn) − (x1+ x2+ . . . + xn+1)
= 1 + x1− x1+ x2− x2+ . . . + xn− xn− xn+1
= 1 − xn+1. (1)
Por outro lado,
sn− x · sn= sn· (1 − x). (2) De (1) e de (2) segue que sn· (1 − x) = 1 − xn+1 ⇐⇒ sn = 1 (1 − x )· (1 − x n+1). (3)
Exemplos
sn− x · sn= (1 + x1+ x2+ . . . + xn) − (x1+ x2+ . . . + xn+1)
= 1 + x1− x1+ x2− x2+ . . . + xn− xn− xn+1
= 1 − xn+1. (1)
Por outro lado,
sn− x · sn= sn· (1 − x). (2) De (1) e de (2) segue que sn· (1 − x) = 1 − xn+1 ⇐⇒ sn = 1 (1 − x )· (1 − x n+1). (3)
Exemplos
sn− x · sn= (1 + x1+ x2+ . . . + xn) − (x1+ x2+ . . . + xn+1)
= 1 + x1− x1+ x2− x2+ . . . + xn− xn− xn+1
= 1 − xn+1. (1)
Por outro lado,
sn− x · sn= sn· (1 − x). (2) De (1) e de (2) segue que sn· (1 − x) = 1 − xn+1 ⇐⇒ sn= 1 (1 − x )· (1 − x n+1). (3)
Exemplos
Observe que, como |x | < 1, tem-se que −1 < x < 1, de onde, quando n → ∞ em (3), segue que
lim n→∞sn= limn→∞ 1 1 − x · (1 − x n+1) = lim n→∞ 1 1 − x · lim n→∞(1 − x n+1) = lim n→∞ 1 1 − x · 1 = 1 1 − x,
provando, de fato, que a s´erie P xn´e convergente.
Exemplos
Observe que, como |x | < 1, tem-se que −1 < x < 1, de onde, quando n → ∞ em (3), segue que
lim n→∞sn= limn→∞ 1 1 − x · (1 − x n+1) = lim n→∞ 1 1 − x · lim n→∞(1 − x n+1) = lim n→∞ 1 1 − x · 1 = 1 1 − x,
provando, de fato, que a s´erie P xn´e convergente.
Exemplos
Observe que, como |x | < 1, tem-se que −1 < x < 1, de onde, quando n → ∞ em (3), segue que
lim n→∞sn= limn→∞ 1 1 − x · (1 − x n+1) = lim n→∞ 1 1 − x · lim n→∞(1 − x n+1) = lim n→∞ 1 1 − x · 1 = 1 1 − x,
provando, de fato, que a s´erie P xn´e convergente.
Exemplos
Observe que, como |x | < 1, tem-se que −1 < x < 1, de onde, quando n → ∞ em (3), segue que
lim n→∞sn= limn→∞ 1 1 − x · (1 − x n+1) = lim n→∞ 1 1 − x · lim n→∞(1 − x n+1) = lim n→∞ 1 1 − x · 1 = 1 1 − x,
provando, de fato, que a s´erie P xn´e convergente.
Exemplos
Exemplo 2:
Seja E o conjunto das transforma¸c˜oes lineares
T : Rn−→ Rn. N˜ao provaremos, nesta aula, que E se trata de um
espa¸co vetorial normado com a norma
kT k = sup{kT (x)k x ∈ Rn, kx k = 1}; portanto, apenas
admitamos tais fatos. Al´em disso, consideremos E munido de uma multiplica¸c˜ao (composi¸c˜ao) tal que, dadas S , T ∈ E ,
kS · T k ≤ kSkkT k. Se T : Rn−→ Rn´e uma transforma¸c˜ao linear
com kT k < 1, ent˜ao kT (x )k < kx k, para todo x ∈ Rn, com kxk = 1 e, portanto, x − T (x) 6= 0 (suponha, por absurdo, que x − T (x ) = 0. Ent˜ao, x = T (x ) e, portanto, kx k = kT (x )k, o que ´e um absurdo, j´a que kT (x )k < kx k) para todo x 6= 0 em Rn, com kxk = 1, o que nos garante que (I − T ) restrita a todo x ∈ Rn,
com kx k = 1, ´e injetiva, j´a que ker(I − T ) = {0} (pois para todo x 6= 0 em Rn, com kx k = 1, tem-se (I − T )(x ) 6= 0 e para x = 0, (I − T )(x ) = 0, j´a que (I − T ) ´e transforma¸c˜ao linear). N˜ao ´e dif´ıcil concluir que sendo (I − T ) injetiva e definindo-a de {x ∈ Rn ; kx k = 1} em {(I − T )(x ) ∈ Rn ; kx k = 1}, (I − T )
Exemplos
Exemplo 2: Seja E o conjunto das transforma¸c˜oes lineares T : Rn−→ Rn.
N˜ao provaremos, nesta aula, que E se trata de um espa¸co vetorial normado com a norma
kT k = sup{kT (x)k x ∈ Rn, kx k = 1}; portanto, apenas
admitamos tais fatos. Al´em disso, consideremos E munido de uma multiplica¸c˜ao (composi¸c˜ao) tal que, dadas S , T ∈ E ,
kS · T k ≤ kSkkT k. Se T : Rn−→ Rn´e uma transforma¸c˜ao linear
com kT k < 1, ent˜ao kT (x )k < kx k, para todo x ∈ Rn, com kxk = 1 e, portanto, x − T (x) 6= 0 (suponha, por absurdo, que x − T (x ) = 0. Ent˜ao, x = T (x ) e, portanto, kx k = kT (x )k, o que ´e um absurdo, j´a que kT (x )k < kx k) para todo x 6= 0 em Rn, com kxk = 1, o que nos garante que (I − T ) restrita a todo x ∈ Rn,
com kx k = 1, ´e injetiva, j´a que ker(I − T ) = {0} (pois para todo x 6= 0 em Rn, com kx k = 1, tem-se (I − T )(x ) 6= 0 e para x = 0, (I − T )(x ) = 0, j´a que (I − T ) ´e transforma¸c˜ao linear). N˜ao ´e dif´ıcil concluir que sendo (I − T ) injetiva e definindo-a de {x ∈ Rn ; kx k = 1} em {(I − T )(x ) ∈ Rn ; kx k = 1}, (I − T )
Exemplos
Exemplo 2: Seja E o conjunto das transforma¸c˜oes lineares
T : Rn−→ Rn. N˜ao provaremos, nesta aula, que E se trata de um
espa¸co vetorial normado com a norma
kT k = sup{kT (x)k x ∈ Rn, kx k = 1}; portanto, apenas
admitamos tais fatos.
Al´em disso, consideremos E munido de uma multiplica¸c˜ao (composi¸c˜ao) tal que, dadas S , T ∈ E ,
kS · T k ≤ kSkkT k. Se T : Rn−→ Rn´e uma transforma¸c˜ao linear
com kT k < 1, ent˜ao kT (x )k < kx k, para todo x ∈ Rn, com kxk = 1 e, portanto, x − T (x) 6= 0 (suponha, por absurdo, que x − T (x ) = 0. Ent˜ao, x = T (x ) e, portanto, kx k = kT (x )k, o que ´e um absurdo, j´a que kT (x )k < kx k) para todo x 6= 0 em Rn, com kxk = 1, o que nos garante que (I − T ) restrita a todo x ∈ Rn,
com kx k = 1, ´e injetiva, j´a que ker(I − T ) = {0} (pois para todo x 6= 0 em Rn, com kx k = 1, tem-se (I − T )(x ) 6= 0 e para x = 0, (I − T )(x ) = 0, j´a que (I − T ) ´e transforma¸c˜ao linear). N˜ao ´e dif´ıcil concluir que sendo (I − T ) injetiva e definindo-a de {x ∈ Rn ; kx k = 1} em {(I − T )(x ) ∈ Rn ; kx k = 1}, (I − T )
Exemplos
Exemplo 2: Seja E o conjunto das transforma¸c˜oes lineares
T : Rn−→ Rn. N˜ao provaremos, nesta aula, que E se trata de um
espa¸co vetorial normado com a norma
kT k = sup{kT (x)k x ∈ Rn, kx k = 1}; portanto, apenas
admitamos tais fatos. Al´em disso, consideremos E munido de uma multiplica¸c˜ao (composi¸c˜ao) tal que, dadas S , T ∈ E ,
kS · T k ≤ kSkkT k.
Se T : Rn−→ Rn´e uma transforma¸c˜ao linear
com kT k < 1, ent˜ao kT (x )k < kx k, para todo x ∈ Rn, com kxk = 1 e, portanto, x − T (x) 6= 0 (suponha, por absurdo, que x − T (x ) = 0. Ent˜ao, x = T (x ) e, portanto, kx k = kT (x )k, o que ´e um absurdo, j´a que kT (x )k < kx k) para todo x 6= 0 em Rn, com kxk = 1, o que nos garante que (I − T ) restrita a todo x ∈ Rn,
com kx k = 1, ´e injetiva, j´a que ker(I − T ) = {0} (pois para todo x 6= 0 em Rn, com kx k = 1, tem-se (I − T )(x ) 6= 0 e para x = 0, (I − T )(x ) = 0, j´a que (I − T ) ´e transforma¸c˜ao linear). N˜ao ´e dif´ıcil concluir que sendo (I − T ) injetiva e definindo-a de {x ∈ Rn ; kx k = 1} em {(I − T )(x ) ∈ Rn ; kx k = 1}, (I − T )
Exemplos
Exemplo 2: Seja E o conjunto das transforma¸c˜oes lineares
T : Rn−→ Rn. N˜ao provaremos, nesta aula, que E se trata de um
espa¸co vetorial normado com a norma
kT k = sup{kT (x)k x ∈ Rn, kx k = 1}; portanto, apenas
admitamos tais fatos. Al´em disso, consideremos E munido de uma multiplica¸c˜ao (composi¸c˜ao) tal que, dadas S , T ∈ E ,
kS · T k ≤ kSkkT k. Se T : Rn−→ Rn ´e uma transforma¸c˜ao linear
com kT k < 1, ent˜ao kT (x )k < kx k, para todo x ∈ Rn, com kxk = 1 e, portanto, x − T (x) 6= 0
(suponha, por absurdo, que x − T (x ) = 0. Ent˜ao, x = T (x ) e, portanto, kx k = kT (x )k, o que ´e um absurdo, j´a que kT (x )k < kx k) para todo x 6= 0 em Rn, com kxk = 1, o que nos garante que (I − T ) restrita a todo x ∈ Rn,
com kx k = 1, ´e injetiva, j´a que ker(I − T ) = {0} (pois para todo x 6= 0 em Rn, com kx k = 1, tem-se (I − T )(x ) 6= 0 e para x = 0, (I − T )(x ) = 0, j´a que (I − T ) ´e transforma¸c˜ao linear). N˜ao ´e dif´ıcil concluir que sendo (I − T ) injetiva e definindo-a de {x ∈ Rn ; kx k = 1} em {(I − T )(x ) ∈ Rn ; kx k = 1}, (I − T )
Exemplos
Exemplo 2: Seja E o conjunto das transforma¸c˜oes lineares
T : Rn−→ Rn. N˜ao provaremos, nesta aula, que E se trata de um
espa¸co vetorial normado com a norma
kT k = sup{kT (x)k x ∈ Rn, kx k = 1}; portanto, apenas
admitamos tais fatos. Al´em disso, consideremos E munido de uma multiplica¸c˜ao (composi¸c˜ao) tal que, dadas S , T ∈ E ,
kS · T k ≤ kSkkT k. Se T : Rn−→ Rn ´e uma transforma¸c˜ao linear
com kT k < 1, ent˜ao kT (x )k < kx k, para todo x ∈ Rn, com kxk = 1 e, portanto, x − T (x) 6= 0 (suponha, por absurdo, que x − T (x ) = 0. Ent˜ao, x = T (x ) e, portanto, kx k = kT (x )k, o que ´e um absurdo, j´a que kT (x )k < kx k)
para todo x 6= 0 em Rn, com kxk = 1, o que nos garante que (I − T ) restrita a todo x ∈ Rn,
com kx k = 1, ´e injetiva, j´a que ker(I − T ) = {0} (pois para todo x 6= 0 em Rn, com kx k = 1, tem-se (I − T )(x ) 6= 0 e para x = 0, (I − T )(x ) = 0, j´a que (I − T ) ´e transforma¸c˜ao linear). N˜ao ´e dif´ıcil concluir que sendo (I − T ) injetiva e definindo-a de {x ∈ Rn ; kx k = 1} em {(I − T )(x ) ∈ Rn ; kx k = 1}, (I − T )
Exemplos
Exemplo 2: Seja E o conjunto das transforma¸c˜oes lineares
T : Rn−→ Rn. N˜ao provaremos, nesta aula, que E se trata de um
espa¸co vetorial normado com a norma
kT k = sup{kT (x)k x ∈ Rn, kx k = 1}; portanto, apenas
admitamos tais fatos. Al´em disso, consideremos E munido de uma multiplica¸c˜ao (composi¸c˜ao) tal que, dadas S , T ∈ E ,
kS · T k ≤ kSkkT k. Se T : Rn−→ Rn ´e uma transforma¸c˜ao linear
com kT k < 1, ent˜ao kT (x )k < kx k, para todo x ∈ Rn, com kxk = 1 e, portanto, x − T (x) 6= 0 (suponha, por absurdo, que x − T (x ) = 0. Ent˜ao, x = T (x ) e, portanto, kx k = kT (x )k, o que ´e um absurdo, j´a que kT (x )k < kx k) para todo x 6= 0 em Rn, com kxk = 1,
o que nos garante que (I − T ) restrita a todo x ∈ Rn, com kx k = 1, ´e injetiva, j´a que ker(I − T ) = {0} (pois para todo x 6= 0 em Rn, com kx k = 1, tem-se (I − T )(x ) 6= 0 e para x = 0, (I − T )(x ) = 0, j´a que (I − T ) ´e transforma¸c˜ao linear). N˜ao ´e dif´ıcil concluir que sendo (I − T ) injetiva e definindo-a de {x ∈ Rn ; kx k = 1} em {(I − T )(x ) ∈ Rn ; kx k = 1}, (I − T )
Exemplos
Exemplo 2: Seja E o conjunto das transforma¸c˜oes lineares
T : Rn−→ Rn. N˜ao provaremos, nesta aula, que E se trata de um
espa¸co vetorial normado com a norma
kT k = sup{kT (x)k x ∈ Rn, kx k = 1}; portanto, apenas
admitamos tais fatos. Al´em disso, consideremos E munido de uma multiplica¸c˜ao (composi¸c˜ao) tal que, dadas S , T ∈ E ,
kS · T k ≤ kSkkT k. Se T : Rn−→ Rn ´e uma transforma¸c˜ao linear
com kT k < 1, ent˜ao kT (x )k < kx k, para todo x ∈ Rn, com kxk = 1 e, portanto, x − T (x) 6= 0 (suponha, por absurdo, que x − T (x ) = 0. Ent˜ao, x = T (x ) e, portanto, kx k = kT (x )k, o que ´e um absurdo, j´a que kT (x )k < kx k) para todo x 6= 0 em Rn, com kxk = 1, o que nos garante que (I − T ) restrita a todo x ∈ Rn,
com kx k = 1, ´e injetiva, j´a que ker(I − T ) = {0}
(pois para todo x 6= 0 em Rn, com kx k = 1, tem-se (I − T )(x ) 6= 0 e para x = 0, (I − T )(x ) = 0, j´a que (I − T ) ´e transforma¸c˜ao linear). N˜ao ´e dif´ıcil concluir que sendo (I − T ) injetiva e definindo-a de {x ∈ Rn ; kx k = 1} em {(I − T )(x ) ∈ Rn ; kx k = 1}, (I − T )
Exemplos
Exemplo 2: Seja E o conjunto das transforma¸c˜oes lineares
T : Rn−→ Rn. N˜ao provaremos, nesta aula, que E se trata de um
espa¸co vetorial normado com a norma
kT k = sup{kT (x)k x ∈ Rn, kx k = 1}; portanto, apenas
admitamos tais fatos. Al´em disso, consideremos E munido de uma multiplica¸c˜ao (composi¸c˜ao) tal que, dadas S , T ∈ E ,
kS · T k ≤ kSkkT k. Se T : Rn−→ Rn ´e uma transforma¸c˜ao linear
com kT k < 1, ent˜ao kT (x )k < kx k, para todo x ∈ Rn, com kxk = 1 e, portanto, x − T (x) 6= 0 (suponha, por absurdo, que x − T (x ) = 0. Ent˜ao, x = T (x ) e, portanto, kx k = kT (x )k, o que ´e um absurdo, j´a que kT (x )k < kx k) para todo x 6= 0 em Rn, com kxk = 1, o que nos garante que (I − T ) restrita a todo x ∈ Rn,
com kx k = 1, ´e injetiva, j´a que ker(I − T ) = {0} (pois para todo x 6= 0 em Rn, com kx k = 1, tem-se (I − T )(x ) 6= 0 e para x = 0, (I − T )(x ) = 0, j´a que (I − T ) ´e transforma¸c˜ao linear).
N˜ao ´e dif´ıcil concluir que sendo (I − T ) injetiva e definindo-a de {x ∈ Rn ; kx k = 1} em {(I − T )(x ) ∈ Rn ; kx k = 1}, (I − T )
Exemplos
Exemplo 2: Seja E o conjunto das transforma¸c˜oes lineares
T : Rn−→ Rn. N˜ao provaremos, nesta aula, que E se trata de um
espa¸co vetorial normado com a norma
kT k = sup{kT (x)k x ∈ Rn, kx k = 1}; portanto, apenas
admitamos tais fatos. Al´em disso, consideremos E munido de uma multiplica¸c˜ao (composi¸c˜ao) tal que, dadas S , T ∈ E ,
kS · T k ≤ kSkkT k. Se T : Rn−→ Rn ´e uma transforma¸c˜ao linear
com kT k < 1, ent˜ao kT (x )k < kx k, para todo x ∈ Rn, com kxk = 1 e, portanto, x − T (x) 6= 0 (suponha, por absurdo, que x − T (x ) = 0. Ent˜ao, x = T (x ) e, portanto, kx k = kT (x )k, o que ´e um absurdo, j´a que kT (x )k < kx k) para todo x 6= 0 em Rn, com kxk = 1, o que nos garante que (I − T ) restrita a todo x ∈ Rn,
com kx k = 1, ´e injetiva, j´a que ker(I − T ) = {0} (pois para todo x 6= 0 em Rn, com kx k = 1, tem-se (I − T )(x ) 6= 0 e para x = 0, (I − T )(x ) = 0, j´a que (I − T ) ´e transforma¸c˜ao linear). N˜ao ´e dif´ıcil concluir que sendo (I − T ) injetiva e definindo-a de {x ∈ Rn ; kx k = 1} em {(I − T )(x ) ∈ Rn ; kx k = 1}, (I − T )
Exemplos
restrita a {x ∈ Rn ; kx k = 1} seja tamb´em bijetiva e, portanto, invert´ıvel.
Em s´ıntese, o que fizemos acima foi mostrar que se kT k < 1, ent˜ao (I − T )−1 existe. Feito isso, mostraremos que a “s´erie geom´etrica”
∞
X
n=0
Tn= I + T1+ T2+ . . . + Tn+ . . .
converge em E e sua soma ´e (I − T )−1. Com efeito, escrevendo-se sn= I + T + T2+ . . . + Tn, vemos que
sn− T · sn= (I + T1+ T2+ . . . + Tn) − (T1+ T2+ . . . + Tn+1)
= I + T1− T1+ T2− T2+ . . . + Tn− Tn− Tn+1
= I − Tn+1. (4)
Exemplos
restrita a {x ∈ Rn ; kx k = 1} seja tamb´em bijetiva e, portanto, invert´ıvel. Em s´ıntese, o que fizemos acima foi mostrar que se kT k < 1, ent˜ao (I − T )−1 existe.
Feito isso, mostraremos que a “s´erie geom´etrica”
∞
X
n=0
Tn= I + T1+ T2+ . . . + Tn+ . . .
converge em E e sua soma ´e (I − T )−1. Com efeito, escrevendo-se sn= I + T + T2+ . . . + Tn, vemos que
sn− T · sn= (I + T1+ T2+ . . . + Tn) − (T1+ T2+ . . . + Tn+1)
= I + T1− T1+ T2− T2+ . . . + Tn− Tn− Tn+1
= I − Tn+1. (4)
Exemplos
restrita a {x ∈ Rn ; kx k = 1} seja tamb´em bijetiva e, portanto, invert´ıvel. Em s´ıntese, o que fizemos acima foi mostrar que se kT k < 1, ent˜ao (I − T )−1 existe. Feito isso, mostraremos que a “s´erie geom´etrica”
∞
X
n=0
Tn= I + T1+ T2+ . . . + Tn+ . . .
converge em E e sua soma ´e (I − T )−1. Com efeito, escrevendo-se sn= I + T + T2+ . . . + Tn, vemos que
sn− T · sn= (I + T1+ T2+ . . . + Tn) − (T1+ T2+ . . . + Tn+1)
= I + T1− T1+ T2− T2+ . . . + Tn− Tn− Tn+1
= I − Tn+1. (4)
Exemplos
restrita a {x ∈ Rn ; kx k = 1} seja tamb´em bijetiva e, portanto, invert´ıvel. Em s´ıntese, o que fizemos acima foi mostrar que se kT k < 1, ent˜ao (I − T )−1 existe. Feito isso, mostraremos que a “s´erie geom´etrica”
∞
X
n=0
Tn= I + T1+ T2+ . . . + Tn+ . . .
converge em E e sua soma ´e (I − T )−1. Com efeito, escrevendo-se sn= I + T + T2+ . . . + Tn, vemos que
sn− T · sn= (I + T1+ T2+ . . . + Tn) − (T1+ T2+ . . . + Tn+1)
= I + T1− T1+ T2− T2+ . . . + Tn− Tn− Tn+1
= I − Tn+1. (4)
Exemplos
restrita a {x ∈ Rn ; kx k = 1} seja tamb´em bijetiva e, portanto, invert´ıvel. Em s´ıntese, o que fizemos acima foi mostrar que se kT k < 1, ent˜ao (I − T )−1 existe. Feito isso, mostraremos que a “s´erie geom´etrica”
∞
X
n=0
Tn= I + T1+ T2+ . . . + Tn+ . . .
converge em E e sua soma ´e (I − T )−1.
Com efeito, escrevendo-se sn= I + T + T2+ . . . + Tn, vemos que
sn− T · sn= (I + T1+ T2+ . . . + Tn) − (T1+ T2+ . . . + Tn+1)
= I + T1− T1+ T2− T2+ . . . + Tn− Tn− Tn+1
= I − Tn+1. (4)
Exemplos
restrita a {x ∈ Rn ; kx k = 1} seja tamb´em bijetiva e, portanto, invert´ıvel. Em s´ıntese, o que fizemos acima foi mostrar que se kT k < 1, ent˜ao (I − T )−1 existe. Feito isso, mostraremos que a “s´erie geom´etrica”
∞
X
n=0
Tn= I + T1+ T2+ . . . + Tn+ . . .
converge em E e sua soma ´e (I − T )−1. Com efeito, escrevendo-se sn= I + T + T2+ . . . + Tn, vemos que
sn− T · sn= (I + T1+ T2+ . . . + Tn) − (T1+ T2+ . . . + Tn+1)
= I + T1− T1+ T2− T2+ . . . + Tn− Tn− Tn+1
= I − Tn+1. (4)
Exemplos
restrita a {x ∈ Rn ; kx k = 1} seja tamb´em bijetiva e, portanto, invert´ıvel. Em s´ıntese, o que fizemos acima foi mostrar que se kT k < 1, ent˜ao (I − T )−1 existe. Feito isso, mostraremos que a “s´erie geom´etrica”
∞
X
n=0
Tn= I + T1+ T2+ . . . + Tn+ . . .
converge em E e sua soma ´e (I − T )−1. Com efeito, escrevendo-se sn= I + T + T2+ . . . + Tn, vemos que
sn− T · sn= (I + T1+ T2+ . . . + Tn) − (T1+ T2+ . . . + Tn+1)
= I + T1− T1+ T2− T2+ . . . + Tn− Tn− Tn+1
= I − Tn+1. (4)
Exemplos
restrita a {x ∈ Rn ; kx k = 1} seja tamb´em bijetiva e, portanto, invert´ıvel. Em s´ıntese, o que fizemos acima foi mostrar que se kT k < 1, ent˜ao (I − T )−1 existe. Feito isso, mostraremos que a “s´erie geom´etrica”
∞
X
n=0
Tn= I + T1+ T2+ . . . + Tn+ . . .
converge em E e sua soma ´e (I − T )−1. Com efeito, escrevendo-se sn= I + T + T2+ . . . + Tn, vemos que
sn− T · sn= (I + T1+ T2+ . . . + Tn) − (T1+ T2+ . . . + Tn+1)
= I + T1− T1+ T2− T2+ . . . + Tn− Tn− Tn+1
= I − Tn+1. (4)
Exemplos
sn− T · sn= sn· (I − T ). (5)
De (4) e de (5), segue que
sn· (I − T ) = I − Tn+1. (6)
Multiplicando-se (6) por (I − T )−1, que, como vimos, existe, temos que sn= (I − T )−1(I − Tn+1). Para concluir que
lim
n→∞sn= (I − T )
−1, basta observar que
lim
n→∞T
n+1= 0,
pois kTn+1k ≤ kT kn+1 (pela multiplica¸c˜ao entre transforma¸c˜oes
lineares da qual E ´e munido e que foi considerada no in´ıcio do exemplo) e lim
n→∞kT k
Exemplos
sn− T · sn= sn· (I − T ). (5)
De (4) e de (5), segue que
sn· (I − T ) = I − Tn+1. (6)
Multiplicando-se (6) por (I − T )−1, que, como vimos, existe, temos que sn= (I − T )−1(I − Tn+1). Para concluir que
lim
n→∞sn= (I − T )
−1, basta observar que
lim
n→∞T
n+1= 0,
pois kTn+1k ≤ kT kn+1 (pela multiplica¸c˜ao entre transforma¸c˜oes
lineares da qual E ´e munido e que foi considerada no in´ıcio do exemplo) e lim
n→∞kT k
Exemplos
sn− T · sn= sn· (I − T ). (5)
De (4) e de (5), segue que
sn· (I − T ) = I − Tn+1. (6)
Multiplicando-se (6) por (I − T )−1, que, como vimos, existe, temos que sn= (I − T )−1(I − Tn+1). Para concluir que
lim
n→∞sn= (I − T )
−1, basta observar que
lim
n→∞T
n+1= 0,
pois kTn+1k ≤ kT kn+1 (pela multiplica¸c˜ao entre transforma¸c˜oes
lineares da qual E ´e munido e que foi considerada no in´ıcio do exemplo) e lim
n→∞kT k
Exemplos
sn− T · sn= sn· (I − T ). (5)
De (4) e de (5), segue que
sn· (I − T ) = I − Tn+1. (6)
Multiplicando-se (6) por (I − T )−1, que, como vimos, existe, temos que sn= (I − T )−1(I − Tn+1).
Para concluir que lim
n→∞sn= (I − T )
−1, basta observar que
lim
n→∞T
n+1= 0,
pois kTn+1k ≤ kT kn+1 (pela multiplica¸c˜ao entre transforma¸c˜oes
lineares da qual E ´e munido e que foi considerada no in´ıcio do exemplo) e lim
n→∞kT k
Exemplos
sn− T · sn= sn· (I − T ). (5)
De (4) e de (5), segue que
sn· (I − T ) = I − Tn+1. (6)
Multiplicando-se (6) por (I − T )−1, que, como vimos, existe, temos que sn= (I − T )−1(I − Tn+1). Para concluir que
lim
n→∞sn= (I − T )
−1, basta observar que
lim
n→∞T
n+1= 0,
pois kTn+1k ≤ kT kn+1 (pela multiplica¸c˜ao entre transforma¸c˜oes
lineares da qual E ´e munido e que foi considerada no in´ıcio do exemplo) e lim
n→∞kT k
Exemplos
sn− T · sn= sn· (I − T ). (5)
De (4) e de (5), segue que
sn· (I − T ) = I − Tn+1. (6)
Multiplicando-se (6) por (I − T )−1, que, como vimos, existe, temos que sn= (I − T )−1(I − Tn+1). Para concluir que
lim
n→∞sn= (I − T )
−1, basta observar que
lim
n→∞T
n+1= 0,
pois kTn+1k ≤ kT kn+1 (pela multiplica¸c˜ao entre transforma¸c˜oes
lineares da qual E ´e munido e que foi considerada no in´ıcio do exemplo) e lim
n→∞kT k
Exemplos
sn− T · sn= sn· (I − T ). (5)
De (4) e de (5), segue que
sn· (I − T ) = I − Tn+1. (6)
Multiplicando-se (6) por (I − T )−1, que, como vimos, existe, temos que sn= (I − T )−1(I − Tn+1). Para concluir que
lim
n→∞sn= (I − T )
−1, basta observar que
lim
n→∞T
n+1= 0,
pois kTn+1k ≤ kT kn+1 (pela multiplica¸c˜ao entre transforma¸c˜oes
lineares da qual E ´e munido e que foi considerada no in´ıcio do exemplo)
e lim
n→∞kT k
Exemplos
sn− T · sn= sn· (I − T ). (5)
De (4) e de (5), segue que
sn· (I − T ) = I − Tn+1. (6)
Multiplicando-se (6) por (I − T )−1, que, como vimos, existe, temos que sn= (I − T )−1(I − Tn+1). Para concluir que
lim
n→∞sn= (I − T )
−1, basta observar que
lim
n→∞T
n+1= 0,
pois kTn+1k ≤ kT kn+1 (pela multiplica¸c˜ao entre transforma¸c˜oes
lineares da qual E ´e munido e que foi considerada no in´ıcio do exemplo) e lim
n→∞kT k
n+1= 0, j´a que 0 < kT k < 1;
Exemplos
sn− T · sn= sn· (I − T ). (5)
De (4) e de (5), segue que
sn· (I − T ) = I − Tn+1. (6)
Multiplicando-se (6) por (I − T )−1, que, como vimos, existe, temos que sn= (I − T )−1(I − Tn+1). Para concluir que
lim
n→∞sn= (I − T )
−1, basta observar que
lim
n→∞T
n+1= 0,
pois kTn+1k ≤ kT kn+1 (pela multiplica¸c˜ao entre transforma¸c˜oes
lineares da qual E ´e munido e que foi considerada no in´ıcio do exemplo) e lim
n→∞kT k
Exemplos
lim n→∞kT n+1k(cont. de k·k)= k lim n→∞T n+1k ≤ lim n→∞kT k n+1= 0,o que ´e poss´ıvel se, e somente se, lim
n→∞T
n+1= 0 (propriedade de
norma), como hav´ıamos observado anteriormente. Portanto,
lim n→∞sn= limn→∞ (I − T ) −1· (I − Tn+1) = lim n→∞(I − T ) −1· lim n→∞(I − T n+1) = (I − T )−1· lim n→∞(I − T n+1) = (I − T )−1· ( lim n→∞I − limn→∞T n+1) = (I − T )−1· ( lim n→∞I − 0) = (I − T )−1· lim n→∞I = (I − T ) −1· I = (I − T )−1 .
Exemplos
lim n→∞kT n+1k(cont. de k·k)= k lim n→∞T n+1k ≤ lim n→∞kT k n+1= 0,o que ´e poss´ıvel se, e somente se, lim
n→∞T
n+1= 0 (propriedade de
norma), como hav´ıamos observado anteriormente.
Portanto, lim n→∞sn= limn→∞ (I − T ) −1· (I − Tn+1) = lim n→∞(I − T ) −1· lim n→∞(I − T n+1) = (I − T )−1· lim n→∞(I − T n+1) = (I − T )−1· ( lim n→∞I − limn→∞T n+1) = (I − T )−1· ( lim n→∞I − 0) = (I − T )−1· lim n→∞I = (I − T ) −1· I = (I − T )−1 .
Exemplos
lim n→∞kT n+1k(cont. de k·k)= k lim n→∞T n+1k ≤ lim n→∞kT k n+1= 0,o que ´e poss´ıvel se, e somente se, lim
n→∞T
n+1= 0 (propriedade de
norma), como hav´ıamos observado anteriormente. Portanto,
lim n→∞sn= limn→∞ (I − T ) −1· (I − Tn+1) = lim n→∞(I − T ) −1· lim n→∞(I − T n+1) = (I − T )−1· lim n→∞(I − T n+1) = (I − T )−1· ( lim n→∞I − limn→∞T n+1) = (I − T )−1· ( lim n→∞I − 0) = (I − T )−1· lim n→∞I = (I − T ) −1· I = (I − T )−1 .
Exemplos
lim n→∞kT n+1k(cont. de k·k)= k lim n→∞T n+1k ≤ lim n→∞kT k n+1= 0,o que ´e poss´ıvel se, e somente se, lim
n→∞T
n+1= 0 (propriedade de
norma), como hav´ıamos observado anteriormente. Portanto,
lim n→∞sn= limn→∞ (I − T ) −1· (I − Tn+1) = lim n→∞(I − T ) −1· lim n→∞(I − T n+1) = (I − T )−1· lim n→∞(I − T n+1) = (I − T )−1· ( lim n→∞I − limn→∞T n+1) = (I − T )−1· ( lim n→∞I − 0) = (I − T )−1· lim n→∞I = (I − T ) −1· I = (I − T )−1 .
Exemplos
Vejamos agora um exemplo de s´erie divergente.
Considerando-se os mesmos objetos matem´aticos do Exemplo 1, isto ´e, o espa¸co vetorial normado R, com a norma usual kxk = |x|, para todo x ∈ R, e o conjunto X = {x ∈ R ; |x| < 1}; sejam xn∈ X pontos
de X tais que, para cada n ∈ N, xn=
1
n. A sequˆencia das somas parciais (sn)∞n=1 dos elementos de (xn)∞n=1´e divergente.
Com efeito, observe que, dada a subsequˆencia (s2n)∞
n=1 da
sequˆencia (sn)∞n=1, temos que
s2n = s23 z }| { s22 z }| { 1 +1 2 | {z } s21 + 1 3 + 1 4 + 1 5 + 1 6 + 1 7+ 1 8 +
Exemplos
Vejamos agora um exemplo de s´erie divergente. Considerando-se os mesmos objetos matem´aticos do Exemplo 1, isto ´e, o espa¸co vetorial normado R, com a norma usual kxk = |x|, para todo x ∈ R, e o conjunto X = {x ∈ R ; |x| < 1};
sejam xn∈ X pontos
de X tais que, para cada n ∈ N, xn=
1
n. A sequˆencia das somas parciais (sn)∞n=1 dos elementos de (xn)∞n=1´e divergente.
Com efeito, observe que, dada a subsequˆencia (s2n)∞
n=1 da
sequˆencia (sn)∞n=1, temos que
s2n = s23 z }| { s22 z }| { 1 +1 2 | {z } s21 + 1 3 + 1 4 + 1 5 + 1 6 + 1 7+ 1 8 +
Exemplos
Vejamos agora um exemplo de s´erie divergente. Considerando-se os mesmos objetos matem´aticos do Exemplo 1, isto ´e, o espa¸co vetorial normado R, com a norma usual kxk = |x|, para todo x ∈ R, e o conjunto X = {x ∈ R ; |x| < 1}; sejam xn∈ X pontos
de X tais que, para cada n ∈ N, xn=
1 n.
A sequˆencia das somas parciais (sn)∞n=1 dos elementos de (xn)∞n=1´e divergente.
Com efeito, observe que, dada a subsequˆencia (s2n)∞
n=1 da
sequˆencia (sn)∞n=1, temos que
s2n = s23 z }| { s22 z }| { 1 +1 2 | {z } s21 + 1 3 + 1 4 + 1 5 + 1 6 + 1 7+ 1 8 +
Exemplos
Vejamos agora um exemplo de s´erie divergente. Considerando-se os mesmos objetos matem´aticos do Exemplo 1, isto ´e, o espa¸co vetorial normado R, com a norma usual kxk = |x|, para todo x ∈ R, e o conjunto X = {x ∈ R ; |x| < 1}; sejam xn∈ X pontos
de X tais que, para cada n ∈ N, xn=
1
n. A sequˆencia das somas parciais (sn)∞n=1 dos elementos de (xn)∞n=1´e divergente.
Com efeito, observe que, dada a subsequˆencia (s2n)∞
n=1 da
sequˆencia (sn)∞n=1, temos que
s2n = s23 z }| { s22 z }| { 1 +1 2 | {z } s21 + 1 3 + 1 4 + 1 5 + 1 6 + 1 7+ 1 8 +
Exemplos
Vejamos agora um exemplo de s´erie divergente. Considerando-se os mesmos objetos matem´aticos do Exemplo 1, isto ´e, o espa¸co vetorial normado R, com a norma usual kxk = |x|, para todo x ∈ R, e o conjunto X = {x ∈ R ; |x| < 1}; sejam xn∈ X pontos
de X tais que, para cada n ∈ N, xn=
1
n. A sequˆencia das somas parciais (sn)∞n=1 dos elementos de (xn)∞n=1´e divergente.
Com efeito, observe que, dada a subsequˆencia (s2n)∞
n=1 da
sequˆencia (sn)∞n=1, temos que
s2n = s23 z }| { s22 z }| { 1 +1 2 | {z } s21 + 1 3 + 1 4 + 1 5 + 1 6 + 1 7+ 1 8 +
Exemplos
Vejamos agora um exemplo de s´erie divergente. Considerando-se os mesmos objetos matem´aticos do Exemplo 1, isto ´e, o espa¸co vetorial normado R, com a norma usual kxk = |x|, para todo x ∈ R, e o conjunto X = {x ∈ R ; |x| < 1}; sejam xn∈ X pontos
de X tais que, para cada n ∈ N, xn=
1
n. A sequˆencia das somas parciais (sn)∞n=1 dos elementos de (xn)∞n=1´e divergente.
Com efeito, observe que, dada a subsequˆencia (s2n)∞
n=1 da
sequˆencia (sn)∞n=1, temos que
s2n = s23 z }| { s22 z }| { 1 +1 2 | {z } s21 + 1 3 + 1 4 + 1 5 + 1 6+ 1 7+ 1 8 +
Exemplos
+ 1 2n−1+ 1+ . . . + 1 2n−1+ 2n−1 > 1 +1 2 + 2 · 1 4+ 4 · 1 8+ + . . . + 2n−1· 1 2 · 2n−1 = 1 + n · 1 2,de onde, tomando-se o limite quando n → ∞ segue que (s2n)∞n=1
diverge. Ora, se a sequˆencia das somas parciais (sn)∞n=1 admite
uma subsequˆencia divergente, ent˜ao, (sn)∞n=1 diverge, isto ´e,
P xn=P 1/n diverge.
Exemplos
+ 1 2n−1+ 1+ . . . + 1 2n−1+ 2n−1 > 1 +1 2 + 2 · 1 4+ 4 · 1 8+ + . . . + 2n−1· 1 2 · 2n−1 = 1 + n · 1 2,de onde, tomando-se o limite quando n → ∞ segue que (s2n)∞n=1
diverge.
Ora, se a sequˆencia das somas parciais (sn)∞n=1 admite
uma subsequˆencia divergente, ent˜ao, (sn)∞n=1 diverge, isto ´e,
P xn=P 1/n diverge.
Exemplos
+ 1 2n−1+ 1+ . . . + 1 2n−1+ 2n−1 > 1 +1 2 + 2 · 1 4+ 4 · 1 8+ + . . . + 2n−1· 1 2 · 2n−1 = 1 + n · 1 2,de onde, tomando-se o limite quando n → ∞ segue que (s2n)∞n=1
diverge. Ora, se a sequˆencia das somas parciais (sn)∞n=1 admite
uma subsequˆencia divergente, ent˜ao, (sn)∞n=1 diverge, isto ´e,
P xn=P 1/n diverge.
Exemplos
+ 1 2n−1+ 1+ . . . + 1 2n−1+ 2n−1 > 1 +1 2 + 2 · 1 4+ 4 · 1 8+ + . . . + 2n−1· 1 2 · 2n−1 = 1 + n · 1 2,de onde, tomando-se o limite quando n → ∞ segue que (s2n)∞n=1
diverge. Ora, se a sequˆencia das somas parciais (sn)∞n=1 admite
uma subsequˆencia divergente, ent˜ao, (sn)∞n=1 diverge, isto ´e,
P xn=P 1/n diverge.
S´
eries
Uma condi¸c˜ao necess´aria para a convergˆencia da s´erie P xn´e que
se tenha lim
n→∞xn= 0.
Com efeito, dada a s´erie P xn, suponha P xn convergente. Da´ı, digamos que lim
n→∞sn= a. Como a
tamb´em ´e lim
n→∞sn−1 e xn= sn− sn−1, temos
lim
n→∞xn = limn→∞(sn− sn−1) = limn→∞sn− limn→∞sn−1= a − a = 0.
Esta condi¸c˜ao n˜ao ´e suficiente. O contra-exemplo cl´assico ´e dado pela s´erie harmˆonicaP 1/n que acabamos de ver. ´E f´acil ver que
lim
S´
eries
Uma condi¸c˜ao necess´aria para a convergˆencia da s´erie P xn´e que
se tenha lim
n→∞xn= 0. Com efeito, dada a s´erie P xn, suponha
P xn convergente.
Da´ı, digamos que lim
n→∞sn= a. Como a
tamb´em ´e lim
n→∞sn−1 e xn= sn− sn−1, temos
lim
n→∞xn = limn→∞(sn− sn−1) = limn→∞sn− limn→∞sn−1= a − a = 0.
Esta condi¸c˜ao n˜ao ´e suficiente. O contra-exemplo cl´assico ´e dado pela s´erie harmˆonicaP 1/n que acabamos de ver. ´E f´acil ver que
lim
S´
eries
Uma condi¸c˜ao necess´aria para a convergˆencia da s´erie P xn´e que
se tenha lim
n→∞xn= 0. Com efeito, dada a s´erie P xn, suponha
P xn convergente. Da´ı, digamos que lim
n→∞sn= a.
Como a tamb´em ´e lim
n→∞sn−1 e xn= sn− sn−1, temos
lim
n→∞xn = limn→∞(sn− sn−1) = limn→∞sn− limn→∞sn−1= a − a = 0.
Esta condi¸c˜ao n˜ao ´e suficiente. O contra-exemplo cl´assico ´e dado pela s´erie harmˆonicaP 1/n que acabamos de ver. ´E f´acil ver que
lim
S´
eries
Uma condi¸c˜ao necess´aria para a convergˆencia da s´erie P xn´e que
se tenha lim
n→∞xn= 0. Com efeito, dada a s´erie P xn, suponha
P xn convergente. Da´ı, digamos que lim
n→∞sn= a. Como a
tamb´em ´e lim
n→∞sn−1 e xn= sn− sn−1, temos
lim
n→∞xn = limn→∞(sn− sn−1) = limn→∞sn− limn→∞sn−1= a − a = 0.
Esta condi¸c˜ao n˜ao ´e suficiente. O contra-exemplo cl´assico ´e dado pela s´erie harmˆonicaP 1/n que acabamos de ver. ´E f´acil ver que
lim
S´
eries
Uma condi¸c˜ao necess´aria para a convergˆencia da s´erie P xn´e que
se tenha lim
n→∞xn= 0. Com efeito, dada a s´erie P xn, suponha
P xn convergente. Da´ı, digamos que lim
n→∞sn= a. Como a
tamb´em ´e lim
n→∞sn−1 e xn= sn− sn−1, temos
lim
n→∞xn= limn→∞(sn− sn−1) = limn→∞sn− limn→∞sn−1= a − a = 0.
Esta condi¸c˜ao n˜ao ´e suficiente. O contra-exemplo cl´assico ´e dado pela s´erie harmˆonicaP 1/n que acabamos de ver. ´E f´acil ver que
lim
S´
eries
Uma condi¸c˜ao necess´aria para a convergˆencia da s´erie P xn´e que
se tenha lim
n→∞xn= 0. Com efeito, dada a s´erie P xn, suponha
P xn convergente. Da´ı, digamos que lim
n→∞sn= a. Como a
tamb´em ´e lim
n→∞sn−1 e xn= sn− sn−1, temos
lim
n→∞xn= limn→∞(sn− sn−1) = limn→∞sn− limn→∞sn−1= a − a = 0.
Esta condi¸c˜ao n˜ao ´e suficiente.
O contra-exemplo cl´assico ´e dado pela s´erie harmˆonicaP 1/n que acabamos de ver. ´E f´acil ver que
lim
S´
eries
Uma condi¸c˜ao necess´aria para a convergˆencia da s´erie P xn´e que
se tenha lim
n→∞xn= 0. Com efeito, dada a s´erie P xn, suponha
P xn convergente. Da´ı, digamos que lim
n→∞sn= a. Como a
tamb´em ´e lim
n→∞sn−1 e xn= sn− sn−1, temos
lim
n→∞xn= limn→∞(sn− sn−1) = limn→∞sn− limn→∞sn−1= a − a = 0.
Esta condi¸c˜ao n˜ao ´e suficiente. O contra-exemplo cl´assico ´e dado pela s´erie harmˆonicaP 1/n que acabamos de ver.
´
E f´acil ver que lim
S´
eries
Uma condi¸c˜ao necess´aria para a convergˆencia da s´erie P xn´e que
se tenha lim
n→∞xn= 0. Com efeito, dada a s´erie P xn, suponha
P xn convergente. Da´ı, digamos que lim
n→∞sn= a. Como a
tamb´em ´e lim
n→∞sn−1 e xn= sn− sn−1, temos
lim
n→∞xn= limn→∞(sn− sn−1) = limn→∞sn− limn→∞sn−1= a − a = 0.
Esta condi¸c˜ao n˜ao ´e suficiente. O contra-exemplo cl´assico ´e dado pela s´erie harmˆonicaP 1/n que acabamos de ver. ´E f´acil ver que
lim
S´
eries
Quando os termos da s´erie P xn s˜ao n´umeros reais n˜ao negativos
as somas parciais formam uma sequˆencia n˜ao decrescente, j´a que s1≤ s2 ≤ . . . ≤ sn≤ . . ..
Logo, ´e natural deduzirmos que uma s´erieP xn de termos reais n˜ao negativos converge se, e somente
se, a sequˆencia das somas parciais associada `a essa s´erie for limitada. Ora, uma sequˆencia mon´otona ´e limitada se, e somente se, possui uma subsequˆencia limitada. Seja a s´erie P 1/n2.
Provaremos que a sequˆencia (sn)∞n=1 das somas parciais associada `a
s´erie sum1/n2 admite uma subsequˆencia (snk)
∞
k=1 limitada; o que,
pelo exposto acima, faz da s´erie P 1/n2 uma s´erie convergente.
Pois bem, seja (sn)∞n=1 a sequˆencia das somas parciais associada `a
s´erieP 1/n2. Tomando-se a subsequˆencia (s nk)
∞
k=1 da sequˆencia
(sn)∞n=1 de tal modo que, nk = 2k− 1, para cada k ∈ N, temos que
snk = 1+ 1 22+ 1 32+ 1 42+ 1 52+ 1 62+ 1 72+. . .+ 1 2k−1 2 +. . .+ 1 (2k − 1)2 =
S´
eries
Quando os termos da s´erie P xn s˜ao n´umeros reais n˜ao negativos
as somas parciais formam uma sequˆencia n˜ao decrescente, j´a que s1≤ s2 ≤ . . . ≤ sn≤ . . .. Logo, ´e natural deduzirmos que uma
s´erieP xn de termos reais n˜ao negativos converge se, e somente
se, a sequˆencia das somas parciais associada `a essa s´erie for limitada.
Ora, uma sequˆencia mon´otona ´e limitada se, e somente se, possui uma subsequˆencia limitada. Seja a s´erie P 1/n2.
Provaremos que a sequˆencia (sn)∞n=1 das somas parciais associada `a
s´erie sum1/n2 admite uma subsequˆencia (snk)
∞
k=1 limitada; o que,
pelo exposto acima, faz da s´erie P 1/n2 uma s´erie convergente.
Pois bem, seja (sn)∞n=1 a sequˆencia das somas parciais associada `a
s´erieP 1/n2. Tomando-se a subsequˆencia (s nk)
∞
k=1 da sequˆencia
(sn)∞n=1 de tal modo que, nk = 2k− 1, para cada k ∈ N, temos que
snk = 1+ 1 22+ 1 32+ 1 42+ 1 52+ 1 62+ 1 72+. . .+ 1 2k−1 2 +. . .+ 1 (2k − 1)2 =
S´
eries
Quando os termos da s´erie P xn s˜ao n´umeros reais n˜ao negativos
as somas parciais formam uma sequˆencia n˜ao decrescente, j´a que s1≤ s2 ≤ . . . ≤ sn≤ . . .. Logo, ´e natural deduzirmos que uma
s´erieP xn de termos reais n˜ao negativos converge se, e somente
se, a sequˆencia das somas parciais associada `a essa s´erie for limitada. Ora, uma sequˆencia mon´otona ´e limitada se, e somente se, possui uma subsequˆencia limitada. Seja a s´erie P 1/n2.
Provaremos que a sequˆencia (sn)∞n=1 das somas parciais associada `a
s´erie sum1/n2 admite uma subsequˆencia (snk)
∞
k=1 limitada; o que,
pelo exposto acima, faz da s´erie P 1/n2 uma s´erie convergente.
Pois bem, seja (sn)∞n=1 a sequˆencia das somas parciais associada `a
s´erieP 1/n2. Tomando-se a subsequˆencia (s nk)
∞
k=1 da sequˆencia
(sn)∞n=1 de tal modo que, nk = 2k− 1, para cada k ∈ N, temos que
snk = 1+ 1 22+ 1 32+ 1 42+ 1 52+ 1 62+ 1 72+. . .+ 1 2k−1 2 +. . .+ 1 (2k − 1)2 =
S´
eries
Quando os termos da s´erie P xn s˜ao n´umeros reais n˜ao negativos
as somas parciais formam uma sequˆencia n˜ao decrescente, j´a que s1≤ s2 ≤ . . . ≤ sn≤ . . .. Logo, ´e natural deduzirmos que uma
s´erieP xn de termos reais n˜ao negativos converge se, e somente
se, a sequˆencia das somas parciais associada `a essa s´erie for limitada. Ora, uma sequˆencia mon´otona ´e limitada se, e somente se, possui uma subsequˆencia limitada. Seja a s´erie P 1/n2.
Provaremos que a sequˆencia (sn)∞n=1 das somas parciais associada `a
s´erie sum1/n2 admite uma subsequˆencia (snk)
∞
k=1 limitada; o que,
pelo exposto acima, faz da s´erie P 1/n2 uma s´erie convergente.
Pois bem, seja (sn)∞n=1 a sequˆencia das somas parciais associada `a
s´erieP 1/n2. Tomando-se a subsequˆencia (s nk)
∞
k=1 da sequˆencia
(sn)∞n=1 de tal modo que, nk = 2k− 1, para cada k ∈ N, temos que
snk = 1+ 1 22+ 1 32+ 1 42+ 1 52+ 1 62+ 1 72+. . .+ 1 2k−1 2 +. . .+ 1 (2k − 1)2 =
S´
eries
Quando os termos da s´erie P xn s˜ao n´umeros reais n˜ao negativos
as somas parciais formam uma sequˆencia n˜ao decrescente, j´a que s1≤ s2 ≤ . . . ≤ sn≤ . . .. Logo, ´e natural deduzirmos que uma
s´erieP xn de termos reais n˜ao negativos converge se, e somente
se, a sequˆencia das somas parciais associada `a essa s´erie for limitada. Ora, uma sequˆencia mon´otona ´e limitada se, e somente se, possui uma subsequˆencia limitada. Seja a s´erie P 1/n2.
Provaremos que a sequˆencia (sn)∞n=1 das somas parciais associada `a
s´erie sum1/n2 admite uma subsequˆencia (snk)
∞
k=1 limitada; o que,
pelo exposto acima, faz da s´erie P 1/n2 uma s´erie convergente.
Pois bem, seja (sn)∞n=1 a sequˆencia das somas parciais associada `a
s´erieP 1/n2.
Tomando-se a subsequˆencia (snk)
∞
k=1 da sequˆencia
(sn)∞n=1 de tal modo que, nk = 2k− 1, para cada k ∈ N, temos que
snk = 1+ 1 22+ 1 32+ 1 42+ 1 52+ 1 62+ 1 72+. . .+ 1 2k−1 2 +. . .+ 1 (2k − 1)2 =
S´
eries
Quando os termos da s´erie P xn s˜ao n´umeros reais n˜ao negativos
as somas parciais formam uma sequˆencia n˜ao decrescente, j´a que s1≤ s2 ≤ . . . ≤ sn≤ . . .. Logo, ´e natural deduzirmos que uma
s´erieP xn de termos reais n˜ao negativos converge se, e somente
se, a sequˆencia das somas parciais associada `a essa s´erie for limitada. Ora, uma sequˆencia mon´otona ´e limitada se, e somente se, possui uma subsequˆencia limitada. Seja a s´erie P 1/n2.
Provaremos que a sequˆencia (sn)∞n=1 das somas parciais associada `a
s´erie sum1/n2 admite uma subsequˆencia (snk)
∞
k=1 limitada; o que,
pelo exposto acima, faz da s´erie P 1/n2 uma s´erie convergente.
Pois bem, seja (sn)∞n=1 a sequˆencia das somas parciais associada `a
s´erieP 1/n2. Tomando-se a subsequˆencia (s nk)
∞
k=1 da sequˆencia
(sn)∞n=1 de tal modo que, nk = 2k− 1, para cada k ∈ N, temos que
snk = 1+ 1 22+ 1 32+ 1 42+ 1 52+ 1 62+ 1 72+. . .+ 1 2k−1 2 +. . .+ 1 (2k − 1)2 =
S´
eries
Quando os termos da s´erie P xn s˜ao n´umeros reais n˜ao negativos
as somas parciais formam uma sequˆencia n˜ao decrescente, j´a que s1≤ s2 ≤ . . . ≤ sn≤ . . .. Logo, ´e natural deduzirmos que uma
s´erieP xn de termos reais n˜ao negativos converge se, e somente
se, a sequˆencia das somas parciais associada `a essa s´erie for limitada. Ora, uma sequˆencia mon´otona ´e limitada se, e somente se, possui uma subsequˆencia limitada. Seja a s´erie P 1/n2.
Provaremos que a sequˆencia (sn)∞n=1 das somas parciais associada `a
s´erie sum1/n2 admite uma subsequˆencia (snk)
∞
k=1 limitada; o que,
pelo exposto acima, faz da s´erie P 1/n2 uma s´erie convergente.
Pois bem, seja (sn)∞n=1 a sequˆencia das somas parciais associada `a
s´erieP 1/n2. Tomando-se a subsequˆencia (s nk)
∞
k=1 da sequˆencia
(sn)∞n=1 de tal modo que, nk = 2k− 1, para cada k ∈ N, temos que
snk = 1+ 1 22+ 1 32+ 1 42+ 1 52+ 1 62+ 1 72+. . .+ 1 2k−1 2 +. . .+ 1 (2k − 1)2 =
S´
eries
= 1 + 1 22 + 1 32 + 1 42 + 1 52 + 1 62 + 1 72 + . . . + + 1 (2k−1)2 + . . . + 1 (2k− 1)2 < 1 + 2 · 1 22 + 4 · 1 42+ + . . . + 2k−1· 1 (2k−1)2 = 1 + 1 2 + 1 4 + . . . + 1 2k−1,de onde, tomando-se o limite quando k −→ ∞, temos que
lim k→∞snk < limk→∞ k−1 X m=0 1 2m ! = lim k→∞ k−1 X m=0 1 2 m! =
S´
eries
= 1 + 1 22 + 1 32 + 1 42 + 1 52 + 1 62 + 1 72 + . . . + + 1 (2k−1)2 + . . . + 1 (2k− 1)2 < 1 + 2 · 1 22 + 4 · 1 42+ + . . . + 2k−1· 1 (2k−1)2 = 1 + 1 2 + 1 4 + . . . + 1 2k−1,de onde, tomando-se o limite quando k −→ ∞, temos que
lim k→∞snk < limk→∞ k−1 X m=0 1 2m ! = lim k→∞ k−1 X m=0 1 2 m! =
S´
eries
= 1 + 1 22 + 1 32 + 1 42 + 1 52 + 1 62 + 1 72 + . . . + + 1 (2k−1)2 + . . . + 1 (2k− 1)2 < 1 + 2 · 1 22 + 4 · 1 42+ + . . . + 2k−1· 1 (2k−1)2 = 1 + 1 2 + 1 4 + . . . + 1 2k−1,de onde, tomando-se o limite quando k −→ ∞, temos que
lim k→∞snk < limk→∞ k−1 X m=0 1 2m ! = lim k→∞ k−1 X m=0 1 2 m! =
S´
eries
= ∞ X m=0 1 2 m (Ex . 1) = 11 − 1/2 = 2 (s´erie geom´etrica de raz˜ao 1/2).
Assim, a subsequˆencia (snk)
∞
k=1 da sequˆencia (sn)∞n=1 das somas
parciais ´e limitada e, como (sn)∞n=1´e mon´otona, segue que (sn)∞n=1
S´
eries
= ∞ X m=0 1 2 m (Ex . 1) = 11 − 1/2 = 2 (s´erie geom´etrica de raz˜ao 1/2). Assim, a subsequˆencia (snk)
∞
k=1 da sequˆencia (sn)∞n=1 das somas
parciais ´e limitada e, como (sn)∞n=1´e mon´otona, segue que (sn)∞n=1