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CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM PORTARIA N° 0312012-PSE

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Academic year: 2019

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PORTARIA N° 031/2012-PSE

A Professora SONIA SILVA MARCON, Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá, no uso das atribuições legais e estatutárias;

Considerando Resolução nº. 151/2004-CEP, que aprova o Programa de Pós-Graduação em Enfermagem;

Considerando a Portaria 504/2012-GRE que nomeia a Coordenação do PSE;

R E S O L V E:

Art. 1º. Revogar a Portaria 008/2008-PSE;

Art. 2º. Aprovar critérios para credenciamento de docentes no Programa de Pós-graduação, que é parte integrante desta Portaria.

Art. 3º. O credenciamento de docentes no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem se dará, exclusivamente nas denominações:

I - Docente Permanente – (DP); II - Docente Visitante – (DV); III – Docente Colaborador – (DC); IV – Docente em Treinamento – (DT).

a) Docente Permanente: é responsável pela oferta de pelo menos uma disciplina por ano no Programa, desenvolve projeto de pesquisa no Programa, orienta dissertações e/ou teses, participa de comissões e presta assessoria, sempre que solicitado, à Coordenação ou à Comissão de Pós-graduação. Pode ser incluído nesta denominação o professor aposentado, conforme estabelecido na Resolução 015/2012 – CAD que regulamenta a Atividade de Serviço Voluntário vinculado à Pós-Graduação Strictu-Sensu.

b) Professor Visitante: integram esta categoria os docentes ou pesquisadores com vínculo funcional-administrativo com outras instituições, brasileiras ou não, que sejam liberados, mediante acordo formal, das atividades correspondentes a tal vínculo para colaborarem, por um período contínuo de tempo, em projeto de pesquisa e/ou atividades de ensino no Programa, podendo atuar como orientadores e em atividades de extensão.

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sistemática do desenvolvimento de projetos de pesquisa ou atividades de ensino, independentemente do fato de possuírem ou não vínculo com a instituição.

Art. 4º. O credenciamento e o recredenciamento em qualquer uma das denominações terá a validade de três anos.

Art. 5º. O credenciamento, recredenciamento e descredenciamento ocorrerá mediante análise e parecer de Comissão instituída pelo Colegiado com a respectiva aprovação do mesmo.

Do Credenciamento

Art. 6º. Para se credenciar como docente do Programa em qualquer uma das denominações (Permanente, Visitante, Colaborador e em Treinamento) o docente, deverá solicitar formalmente à Coordenação, e a aprovação de seu credenciamento será feita pelo Colegiado.

Parágrafo Único. No encaminhamento de solicitação de credenciamento deverá ser anexado um breve resumo das atividades desenvolvidas nos últimos cinco anos (disciplinas ministradas, coordenação de projetos de pesquisa, financiamentos obtidos, orientação de alunos em projetos de IC, TCC, etc.) e currículo lattes atualizado.

Art. 7º. O credenciamento dos docentes nas quatro categorias descritas no Art. 1º. está condicionado ao número de vagas de docente disponibilizadas e aprovadas pelo colegiado do PPGENF, sendo que o preenchimento das vagas será de acordo com o cumprimento pleno dos critérios e o total da pontuação obtida em relação às publicações no último triênio.

Art. 8º. O credenciamento de docente enquadrado como Permanente deverá atender os seguintes critérios:

a) Possuir o título de doutor;

b) Apresentar proposta de componente curricular a ser ofertado no programa (pelo menos um por ano);

c) Apresentar proposta para atuação coerente às linhas de pesquisa do programa;

d) Liderar ou participar de grupo de pesquisa credenciado no CNPq; e) Coordenar projeto de pesquisa institucional/UEM;

f) Ter orientação concluída ou em andamento de no mínimo um projeto de iniciação científica (PIBIC ou PIC);

g) Ser consultor ad hoc na revista Ciência, Cuidado e Saúde;

h) Estar atuando como doutor em treinamento no Programa de Pós-graduação em Enfermagem da UEM;

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j) Ter orientado monografia de curso de especialização

k) Apresentar produção científica de no mínimo um artigo/ano em extrato B1 ou superior, contabilizando uma média de, no mínimo, 350 pontos no triênio anterior (2009 a 2011 ou 2010 a 2012);

l) Excepcionalmente, no ano de 2012 será permitido o credenciamento de professor que alcance uma média de, no mínimo, 280 pontos no triênio anterior (2009 a 2011 ou 2010 a 2012) e nesta média poderá ser considerada artigos publicados em periódicos Qualis B2.

Pesos na pontuação dos extratos de classificação de periódicos Qualis CAPES:

Estrato 7 – A1 – peso 100 Estrato 6 – A2 – peso 85 Estrato 5 – B1 – peso 70 Estrato 4 – B2 – peso 50

Art. 9º. O credenciamento de docente enquadrado como Visitante deverá atender os mesmos critérios de docente permanente.

Art. 10º. O credenciamento de docente enquadrado como Colaborador deverá atender os seguintes critérios:

a) Possuir o título de doutor;

b) Liderar ou participar de grupo de pesquisa credenciado no CNPq; c) Coordenar e/ou participar de projeto de pesquisa institucional/UEM;

d) Apresentar proposta de componente curricular a ser ofertado no programa (pelo menos um por ano);

e) Ser consultor ad hoc na Ciência, Cuidado e Saúde;

f) Ter orientação concluída ou em andamento de no mínimo um projeto de iniciação científica (PIBIC ou PIC);

g) Estar atuando como doutor em treinamento no Programa de Pós-graduação em Enfermagem da UEM;

i) Ter apresentado no mínimo um trabalho em evento com participação de alunos de graduação;

Art. 11. O credenciamento de docente em Treinamento deverá atender os seguintes critérios:

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c) Participar como consultor ad hoc na Ciência, Cuidado e Saúde;

d) Apresentar proposta de atuação em pelo menos uma das disciplinas ofertadas pelo Programa de Pós-graduação Stricto sensu.

Observação: O docente em treinamento será devidamente acompanhado pelos professores do corpo permanente do Programa, cabendo aos responsáveis pelas respectivas disciplinas avaliar o atendimento dos objetivos previstos pelo treinamento, especificados a seguir:

a) participar da organização e planejamento da disciplina;

b) integrar as atividades acadêmicas da disciplina;

c) participar da avaliação do processo ensino-aprendizagem da disciplina.

No período de treinamento previsto, o docente deverá fomentar sua produção científica atendendo aos critérios de credenciamentos vigentes na pós-graduação do PPGENF.

Do recredenciamento

Art. 12. - O recredenciamento de Docente nas categorias descritas anteriormente se processará ao final de três anos, mediante a apresentação, pelo docente, da renovação do plano de trabalho, de produção científica regular, compatível com o número de orientandos e critérios de avaliação da CAPES. Seu recredenciamento será submetido ao Colegiado do PPGENF para aprovação.

Descredenciamento

Art. 13. Os professores enquadrados nas categorias de docente Permanente, Visitante, Colaborador e Treinamento poderão ser desligados do Programa, caso não atinjam, no período de três anos os critérios estabelecidos nesta normativa.

Na avaliação todos os critérios de credenciamento são considerados e de forma mais enfática, os relacionados à oferta anual de componente curricular, oferta de vaga para orientação e conclusão de orientação e coordenação de projeto.

O acompanhamento da atuação do professor no programa é anual, de forma que a não publicação de pelo menos um artigo no ano já constitui sinalizador importante de precaução, especialmente quando não houver artigo no prelo ou pelo menos submetido.

O descredenciamento ocorrerá após parecer de Comissão e aprovação pelo Colegiado do PPGENF.

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Art. 15. Poderá ser descredenciado o doutor que em qualquer uma das denominações (Permanente, Visitante, Colaborador e em Treinamento) apresentar descontinuidade na publicação e não atender aos critérios de sua categoria;

Art. 16. Poderá ser descredenciado o doutor permanente que não mantiver as sustentações de Mestrado e Defesas de Doutorado nos prazos estabelecidos pelo Programa e pela CAPES;

Art. 17. Será descredenciado o doutor Permanente que não mantiver o mínimo de três orientações por ano. Os orientandos vigentes serão mantidos sob sua orientação até a defesa ou seu eventual desligamento do curso ou mudança de orientação.

Disposições finais

Art. 18. Anualmente, a Coordenação da PG fará entre os meses de março a abril, uma breve apresentação contendo a avaliação dos resultados da Pós-Graduação do ano anterior. Se necessário, a Coordenação da PG deve apresentar:

I - Uma proposta de revisão de métricas de avaliação de acordo com a normatização da CAPES, relatórios de atividades para o futuro, considerando sempre um período de transição.

II - Uma proposta de revisão do plano de recuperação de produtividade.

Art. 19. Casos excepcionais e/ou não previstos nestas normas serão decididos pelo Colegiado do PSE, ouvida a Coordenação do Programa.

Art. 20. Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.

DÊ-SE CIÊNCIA. CUMPRA-SE.

Maringá, 30 de agosto de 2012.

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