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Usos das Marcas para o Alinhamento do “Eu” (footing) em Interações Sociais

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Academic year: 2019

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Acentuação Trata-se da intensidade dada a certos trechos silábicos e não necessariamente às sílabas tônicas próprias de cada palavra. Isto quer dizer que não nos atemos se a acentuação está correta ou não, do ponto de vista da norma culta.

Altura da voz A altura da voz refere-se à qualidade do som da fala relacionada à frequência de suas vibrações (aguda, média, grave). Em nossa análise se caracteriza por ser mais baixa ou mais alta em cada circunstância.

Duração da elocução A duração da elocução refere-se ao tempo de articulação do som da fala e varia, de forma inversamente proporcional, de acordo com a velocidade de elocução. Toda elocução, evidentemente, tem uma velocidade e, assim, uma duração, mas consideramos apenas situações que contribuem na significação.

Entoação A entoação refere-se, fundamentalmente, às formas afirmativa, interrogativa e exclamativa. Evidentemente, todas as elocuções têm entoações. Contudo, para efeito de nossa análise, consideramos aquelas em que a força expressiva da entoação tenha contribuído na significação.

Tom Tom é uma inflexão da voz que se refere à maneira de se expressar. Toda elocução é acompanha de tons de voz, evidentemente. Mais uma vez em nossas investigações consideramos apenas os que contribuem na significação.

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Contato visual O contato visual a que nos referimos se trata da comunicação que as pessoas estabelecem entre si por meio do olhar, com o intuito de expressar alguma coisa ao outro.

Expressão facial A noção de expressões faciais que assumimos se refere às variações no movimento muscular da face que, voluntariamente ou não, expressem um sentimento, comumente emotivo. Podem ser sorrisos – em suas diversas variedades (desde um “ar de riso” até uma “gargalhada”) – ou expressões com o rosto (tais como caretas, rubor da face etc.). Gestos O que chamamos de gestos aqui se refere àqueles cujo uso já é consagrado numa dada

cultura, como, por exemplo, o polegar erguido com os demais dedos fechados para indicar um sinal positivo.

Movimento da cabeça Os movimentos da cabeça que nos referimos aqui são posições ou movimentos horizontais ou verticais que as pessoas fazem com a cabeça e que assuma um significado para seu interagente.

Movimento dêitico Os movimentos dêiticos são tipos de gestos específicos. Diferentemente do que chamamos de gestos, esses são demonstrativos de algo, como, por exemplo, apontar para algo com o dedo ou inclinar a cabeça em direção de alguma coisa para evidenciá-la.

Postura A postura corporal se refere à forma de se movimentar ou manter o corpo numa dada posição, como forma de criar mais ou menos interesse ou intimidade, dentre outros, em relação ao interagente.

Movimentos corporais Movimentos corporais são contatos físicos intrusivos – como empurrar, agarrar, segurar etc. – como forma de impedir ou incentivar uma ação do interagente.

Interações corporais As interações corporais se referem ao contato pessoal afetuoso – por exemplo, um aperto de mão, um toque, um abraço, dentre outros – que indica a proximidade afetiva entre os interagentes.

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Distância corporal A distância corporal se refere ao espaço em que duas ou mais pessoas estabelecem entre si, indicando o grau de intimidade/formalidade entre os interagentes.

Alternância de código Alternâncias de códigos são passagens do uso de uma variedade linguística para outra, em que os participantes de uma interação, de alguma forma, percebam como distintas. Nisto podemos incluir mudanças de sotaque, de escolhas lexicais, de postura etc. Apesar de tais aspectos já terem sido considerados em outras oportunidades, aqui aparecem como pontos de articulação êmica, em que a alternância de um código para outro deve ser entendido como uma demarcação de grupo cultural.

Cenário Por cenário temos o espaço delimitado do ambiente físico definido pelos participantes como socialmente distintos de outros aspectos, no qual se desenrolam os eventos e as atividades de fala, bem como o equipamento fixo de sinais ali presentes.

Conhecimento de mundo Conhecimento de mundo se refere a um conhecimento tácito, baseado em crenças, hábitos e costumes compartilhados, teorias do senso comum, experiências vividas, fatos e dados sociais, econômicos, políticos e de outras naturezas, que os interagentes têm acerca dos mais variados aspectos e, por esperarem, conscientemente ou não, que os seus interlocutores também tenham, o dão por certo.

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Aspectos da marca

Menção dos interagentes a certas características (concretas ou abstratas) e consequências de uso (funcionais ou psicológicas) das marcas, como forma de apresentá-las como adequadas ou de justificar sua escolha.

Assunto relativo à marca

Em certas situações os interagentes simplesmente conversam sobre marcas, seja por falta do que falar, como desculpa para se iniciar um diálogo, provocados por algum aspecto do ambiente físico em que a interação se desenrola, pelo papel de um ou mais dos interagentes, ou, ainda, por alguma situação ocorrida.

Característica do usuário da marca Os interagentes caracterizam terceiros ou a si mesmos, implícita ou explicitamente, com base nas marcas que usam.

Comparação da marca Os interagentes comparam marcas a outras marcas, bem como a objetos, lugares e comportamentos humanos.

Conhecimento da marca

Demonstração, por parte de um interagente, de conhecimento de uma dada marca, seja de forma objetiva (aspectos concretos), seja de forma subjetiva (opiniões pessoais ou de senso comum).

Constrangimento em relação à marca

Situações embaraçosas em que o interagente se envolve, tanto em sua vida pública quanto em sua vida privada, por meio de certas marcas, por as usarem ou por elas serem referidas impropriamente no contexto interacional.

Defesa da marca Situações em que uma dada marca é desabonada por um interagente e o outro incorre em sua defesa.

Desabono à marca Situações em que uma dada marca é desabonada por um interagente, ou seja, em que algum comentário negativo a respeito da mesma é proferido.

Diferença em relação à marca Os interagentes também estabelecem diferenças entre marcas, bem como entre uma marca e produtos genéricos ou outras opções de consumo.

Envolvimento com a marca Demonstração de um interagente de que uma dada marca lhe é relevante. Escolha da marca

Por escolha temos aqui, antes de necessariamente a compra de um produto de dada marca, uma declaração ou demonstração de um interagente de sua opção por uma marca.

Forma de uso da marca

Trata-se de uma sugestão, declaração ou demonstração de um interagente de como usa certa marca ou uma indicação (implícita ou explícita) ao outro de como a mesma deve ser usada.

Frustração em relação à marca

Refere-se a um sentimento de decepção em relação a uma marca, que pode ser pela impossibilidade de tê-la, alguma expectativa não confirmada, submissão de um interagente a uma escolha coletiva, dentre outros.

Gafe em relação à marca

As pessoas também cometem gafes em relação às marcas, comumente por algum equívoco que cometem em relação a elas ou por fazerem algum comentário sobre uma marca que afete o outro.

Intimidade com a marca

Ocorre quando interagentes demonstram intimidade com as marcas, seja por participarem de uma rede social em torno de uma marca, por serem reconhecidos por uma marca, por uma relação nostálgica, dentre outros.

Juízo a respeito da marca As pessoas também inferem juízos acerca das marcas, podendo estes serem positivos ou negativos.

Lembrança da marca

Por “lembrança” aqui nos referimos a situações em que uma dada marca vem à mente de alguém durante uma conversa, normalmente devido ao contexto interacional, podendo o nome da mesma sequer lhe ocorrer de imediato.

Opinião sobre a marca Trata-se da elaboração ou emissão, por parte de um interagente, de uma opinião sobre as marca, o que ocorre tanto espontaneamente quanto por solicitação do outro.

Preconceito relacionado à marca Temos situações em que os interagentes demonstram preconceito contra pessoas que não usam produtos de marcas, a usuários de certas marcas, dentre outros.

Sentimento pela marca As pessoas também demonstram sentimentos dos mais variados em relação às marcas, tais como carinho, cumplicidade ou orgulho, dentre outros.

Sugestão da marca

Sugestões de certas marcas, feitas por um interagente, ocorrem tanto por uma indicação direta, quanto por uma em tom de conselho ou, ainda, pelo convite ao outro de compartilhar consigo uma experiência relacionada a uma marca.

Objeto da marca Também objetos de uma marca (produtos ou quaisquer outros elementos concretos) são usados como forma de definir uma situação social.

Uso de elementos da marca

Os interagentes utilizam certos elementos das marcas, tais como slogans, ideias passadas em anúncios, seus garotos-propaganda, dentre outros, para brincar com os outros, desqualificar alguém ou caracterizar o que se fala.

Valoração da marca

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Desvelar algo a respeito da marca

Por desvelar devemos entenda-se o ato de trazer à tona algo (relativo à marca) a princípio oculto ou pelo menos não evidente na interação, sem, no entanto, fazer isto de maneira explícita.

Enfatizar algo relativo à marca São situações em que um falante destaca para seu interlocutor alguma coisa relativa à marca, como forma de trazer tal aspecto para o centro da interação em andamento. [De]Mo[n]strar algo relativo à

marca

Refere-se a atos de se mostrar e/ou demonstrar algo relativo à marca – daí a formação do termo –, o que nem sempre é claramente separável, razão de se considerar esta uma única função. Por mostrar devemos ter em mente exatamente o ato de alguém por à mostra alguma coisa relativa à marca para seu interlocutor, enquanto por demonstrar o ato de alguém trazer evidências sobre o que está mencionando acerca da marca.

Preservar[-se] de algo relativo à marca

Trata-se, numa interação, de alguém se preservar por algo relativo à marca, ou, ao contrário, preservar o outro pela mesma razão. É devido a essa dupla função que grafamos esta função de tal maneira.

Projetar-se por meio de algo relacionado à marca

É a projeção pessoal por meio de algo relacionado à marca. Por projeção devemos ter em mente a forma como alguém se projeta em relação ao outro numa interação.

Propiciar algo em relação à marca

Esta função se refere ao propiciar alguma coisa em relação à marca. Isto quer dizer que alguns aspectos da linguagem têm como função oferecer as condições para a realização de alguma atividade marcária.

Solicitar algo a respeito da marca Refere-se a situações em que um falante requer de seu interlocutor algo, sobre a marca, o que a coloca ou fortalece na discussão.

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