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A Escola Itinerante Paulo Freire no 5º Congresso do MST

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Academic year: 2019

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Expediente

Produção: Instituto Técnico de Estudos Agrários e Cooperativismo - ITAC

Coletivo de Elaboração: Márcia Ramos, Maria Cristina Vargas, Alessandro Mariano, Karine Mourão, Carol Bahniuk, Edna Araújo, Izabel Grein , Rosana Fernandes, Ana Chã, Flávia Tereza da Silva

Revisão: Nina Fideles

Fotos: Leonardo Melgarejo, Carlos Ruggi, Vagner Carneiro, Douglas Mansur, Joka Madruga, Tamara Menezes, Juan Reardon, Bia Pasqualino, Nathan Kamlliot

Projeto Gráfico, diagramação e capa: Fábio Carvalho

Tiragem: 2.000 exemplares

Convênio: ITAC/UNICEF/Nº. BRZA – 004/07

Todos os direitos desta edição reservados para:

Instituto Técnico de Estudos Agrários e Cooperativismo - ITAC Setor Comercial Sul

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Índice

Antes de mais nada... --- 4

Introdução Uma escola diferente --- 6

Desde o início... --- 8

A criança Sem Terrinha --- 10

O lugar da infância no MST --- 12

O desafio do Congresso --- 14

A Escola Itinerante Paulo Freire no 5° Congresso do MST --- 16

Uma escola com mística, organização e embelezamento --- 19

As atividades: o dia-a-dia e a participação no conjunto do congresso --- 31

A dimensão do brincar --- 31

A participação na grande plenária --- 33

Marcha no Congresso --- 34

Audiência pública --- 35

Festa Junina --- 36

De volta para casa --- 37

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Antes de mais nada...

Este é mais um caderno da coleção Fazendo Escola que mostra uma prática desenvolvida com a

participação de todos e todas que do MST fazem parte. Este material demonstra, principalmente,

a alegria de educar e se educar

com as crianças que no movimento vivem sua infância e nele re-significam

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Escola

Uma escola Sem lixo no chão E que o povo tenha educação

Uma escola Com luta sem brigas

Onde as crianças sejam todas amigas

Uma escola Que diga a verdade

E que ensine Usar nossa dignidade

Uma escola

Que não tenha que ir a pé E não me proíbam de usar o nosso boné

Uma escola Bem maneira Que me deixe levar

A nossa bandeira Uma escola

Genial

Que o meu professor Seja bem legal

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Introdução

“A ciranda rodava no meio do mundo, No meio do mundo a ciranda rodava. E quando a ciranda parava um segundo, Um grilo, sozinho no mundo, cantava.”

Mário Quintana

Uma escola diferente

Iremos contar a história de uma escola diferente. Porém, para iniciarmos, é preciso entender o que queremos dizer quando falamos em Ciranda Infantil, Escola Itinerante e Congresso do MST. Vejamos:

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identificar o espaço de educação infantil. E compreendendo esse espaço como um lugar prazeroso, criativo, belo, atraente e que traz presente a cultura popular, as brincadeiras, a cooperação com o coletivo e o ser criança.

A Escola Itinerante é aquela que nasce junto com um acampamento Sem Terra e vai com ele pra onde ele for. Em cada ocupação, em cada atividade de mobilização e marcha, lá está a escola. Para que as crianças e adolescentes que estão com suas famílias na luta não fiquem sem estudar.

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Desde o início...

Para chegar a construir um acampamento é preciso, primeiramente, tomar a decisão de ir para um, não é mesmo?

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criança sempre esteve presente no MST - desde o primeiro acampamento - e garantir escola para ela é fundamental para manter as famílias organizadas. Se o Estado não viabiliza, o coletivo do MST, com os seus educadores, faz acontecer a escolarização das crianças. Embora, na maioria das vezes, o Estado não reconheça esse trabalho, o fazer é a forma que o Movimento encontra de pressionar para garantir este direito.

Sendo assim, a infância no MST, desde a sua origem, tem participado ativamente das ações. Ocupações da terra juntamente com seus pais, mobilizações e marchas e na luta pela escola do acampamento e assentamento. Estar junto à sua família é o primeiro direito conquistado pelas crianças Sem Terra. Essas ações permitiram que a identidade das crianças Sem Terra criasse o seu nome próprio, os Sem Terrinha.

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A criança Sem Terrinha

Houve um momento em que foi necessário que o conjunto do MST percebesse esse desafio. Esse momento se deu com a realização da Marcha Nacional pela Reforma Agrária, em maio de 2005, que reuniu doze mil Sem Terra - trabalhadores/as vindos dos 24 Estados onde o MST está organizado. A marcha percorreu 230 km de Goiânia (GO) a Brasília (DF) e tinha como objetivo exigir do governo o assentamento de todas as famílias acampadas, realizando a Reforma Agrária - única forma de melhorar as condições de vida do povo brasileiro que vive no e do campo.

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organização da Ciranda Infantil. Os educadores/as observaram a situação em que as crianças chegavam. As noites e manhãs eram muito frias e muitas crianças vinham descalças e sem agasalhos. Muitas, pela situação social, desnutridas e com sinais de violência da própria família. Essa situação levou a uma discussão e reflexão do conjunto do MST, cuja organicidade tem como princípio valorizar e cuidar do seu maior patrimônio: as pessoas, seus militantes e neste caso, as crianças.

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O lugar da infância no MST

Uma das ações propostas nessa reunião foi a realiza-ção do 1º Seminário Nacional: O lugar da infância no MST. A atividade aconteceu entre os dias 09 e 11 de maio de 2007, na Escola Nacional Florestan Fernandes, com a participação de 72 pessoas - dirigentes de todos os setores. Como fruto desse seminário estamos avançando na concepção de infância e de

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de nossa organização sobre a Infância.

Enfim, podemos afirmar que o lugar da infância do MST é o próprio Movimento.

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O desafio do Congresso

Após essas reflexões, o momento era de avançar em todas as ações do Movimento para potencializar os espaços já conquistados. Neste sentido, o Congresso foi um momento privilegiado para avançar na prática esta concepção. A preocupação era grande, porque o conjunto do Movimento Sem Terra começou a entender melhor o cuidado que devemos ter com os bebês, com as crianças e adolescentes. Por isso, quando foi feita a lista de tarefas, logo foi colocada a tarefa de organizar a Ciranda Infantil e a Escola Itinerante.

No início, eram duas equipes diferentes: a Ciranda era para atender as crianças pequeninas, de zero a seis anos; e a equipe da Escola era para os maiores, acima de sete anos de idade. Mas, a partir do diálogo entre as pessoas responsáveis pelas duas tarefas, chegou-se à conclusão que deveríamos ter apenas uma escola que atendesse todas as faixas etárias, compreendendo a especificidade de cada uma. O interessante também foi que essa tarefa não ficou apenas sob a responsabilidade do setor de educação, mas os companheiros e companheiras de outros setores se envolveram pra valer na organização da Escola. Acreditamos que um dos motivadores para esse envolvimento todo foi a participação no 1º Seminário Nacional sobre a Infância.

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educadores/as teriam a responsabilidade de multiplicar esse processo de formação também nos Estados com os/as educadores/as que estariam contribuindo com a Escola no Congresso. Foi durante essa capacitação que o nome da escola foi escolhido. Homenageamos o educador Paulo Freire pela sua contribuição ao método de educação popular. Em 2007, completaram-se 10 anos de sua morte.

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A Escola Itinerante Paulo Freire

no 5° Congresso do MST

“Lá vai o menino rodando e cantando Cantigas que façam o mundo mais manso Cantigas que façam a vida mais justa Cantigas que façam os homens mais crianças.”

Thiago de Melo

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em movimento algumas matrizes pedagógicas, a pedagogia do Movimento Sem Terra, na perspectiva da formação humana, tais como: a matriz da organização coletiva, da luta social, da cultura e do brincar. Foi necessário pensar em atividades pedagógicas levando em conta as temporalidades da vida e ainda as realidades das crianças. Pois cada criança tem maneiras diferentes de manifestar as culturas e costumes que vivenciam nos seus estados de origem. A prática pedagógica desenvolvida preocupou-se com alguns tempos da criança, tais como o tempo do brincar, do cantar, do imaginar, da fantasia, do escrever, do ler, desenvolvendo as várias dimensões do ser criança.

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A Escola Itinerante perdeu a sua centralidade da sala de aula, mas ganhou na sua coletividade. A organização da Escola considerou o processo de formação humana para pensar o planejamento pedagógico, tendo presente os diferentes aprendizados que compõem esse processo. O ambiente educativo da Escola caracterizou-se como um local de encontro das crianças onde elas despertam para a criação, aprendendo a compartilhar o lápis, o brinquedo, o lanche, os saberes, construindo, assim, sua identidade de Sem Terrinha.

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Uma escola com mística, organização

e embelezamento

O movimento da Escola e a Escola em Movimento permitem que os detalhes da ornamentação, a localização da escola e o jeito pedagógico da sua orientação seja observado por todos e todas. Foi assim que a Escola Itinerante Paulo Freire foi pensada. Com base no princípio da auto-organização, sendo concebida como um espaço com o jeito místico do MST. Um ambiente educativo que permitisse o prazer de estar nele, brincando, estudando e interagindo com o conjunto do 5° Congresso.

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estrutura e embelezamento do local e organização de equipes. Entendendo que a construção da Escola é feita por todas as equipes, núcleos e espaços que se dão no processo coletivo. A Escola foi pensada para também ser um exercício daquilo que se quer construir em uma escola diferente, em uma sociedade diferente. Sem pensar o ideal, mas provar daquilo que é possível ser vivenciado. Nesta Escola elas vivenciam o diferente e percebem as várias possibilidades de mudança na sua comunidade.

Muitas mãos nessa construção. Diferentes sujeitos nesse processo. Em tarefas diferenciadas nos diversos espaços. Vejamos como aconteceu o protagonismo dentro de nossa bela escola:

a) As educadoras e educadores.

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Os trezentos educadores e educadoras do MST e amigos voluntários que participaram do processo de formação em cada estado, contribuíram na construção do planejamento. Distribuindo-se para acompanhar as crianças de acordo com as idades.

Foram dias de muito diálogo, revisão de planejamento, avaliação e paciência. Foram precisos minutos de conversa com as crianças para transformar em confiança os momentos iniciais de insegurança, por não conhecerem os educadores e por estarem no meio de tantas outras crianças que elas nunca tinham visto.

b) As crianças Sem Terrinha.

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Escolheram os nomes dos espaços nos quais estavam inseridos.

Todas as manhãs, as crianças, de mochila nas costas, chegavam à escola com seus pais, amigos ou responsáveis do seu estado de origem. A mistura do sul, sudeste, centro-oeste, nordeste e região amazônica permitiram que a Escola estivesse ligada à cultura, costumes e sotaques de todo o Brasil.

c) Os núcleos infantis.

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Pablo, 10 anos, do Assentamento Carlos Marighela do Pará, avaliou que poderia ter tido mais oficinas de capoeira e afirmou seu desejo em estudar na escola do assentamento, pois lá tem rio e não é abafado como nas escolas de Marabá; além disso, coloca a sua preferência pela escola no assentamento.

Ana Beatriz, 08 anos, do Mato Grosso, assim justificou sua proposta de nome para o núcleo de base da qual fazia parte: “Eu sei que é um escritor (...) que gostava do MST. Assim, eu também gosto muito dele e acho que não tem outro nome pro nosso núcleo de base: é Paulo Freire”. Justificativa essa, que conseguiu convencer os outros Sem Terrinha a votarem nessa proposta. “Sementes para a vida” e “Che Guevara” foram outros nomes escolhidos para outros núcleos de base.

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A organização das Equipes foi fundamental para a implementação do Projeto Político-Pedagógico da Escola. A integração dos setores numa intervenção de participação-ação, contemplando os vários olhares e as várias linguagens praticadas na Escola. As/os Educadoras/es das diferentes equipes se dedicaram permanentemente na tarefa construída em coletivo:

a) A Infra-estrutura.

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b) A Cozinha.

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c) A Secretaria da Escola.

A Secretaria da Escola envolveu uma equipe responsável – substituir por militantes responsáveis - pela organização dos materiais. Esta equipe trabalhou durante uma semana para a acolhida ao Congresso. Muitos materiais, como produtos higiênicos e materiais didáticos foram conseguidos por meio de uma campanha de solidariedade. Mais especificamente, a Secretaria da Escola cumpriu a tarefa de organizar as fichas de inscrições, centralizar as informações, realizar o credenciamento dos educadores e educandos e distribuir os materiais didático-pedagógicos. Também ficou responsável pela elaboração da memória escrita e fotográfica das atividades, e, pela organização de murais-varais de informações durante as atividades.

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d) O Setor de Comunicação.

O Setor de Comunicação do MST esteve organizado em várias frentes de trabalho: filmagem, imprensa, rádio-poste e também registro fotográfico de todas as atividades do Congresso. Essa equipe também proporcionou o envolvimento da Escola Itinerante neste conjunto de atividades. Incorporou a participação de vários Sem Terrinha nos programas diários de rádio que foram realizados pelas crianças com a colaboração do setor, bem como na articulação das crianças para falar com a imprensa.

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As atividades: o dia-a-dia e a participação

no conjunto do congresso

A dimensão do brincar

As brincadeiras foram uma das atividades mais ricas. Cada criança trouxe em sua bagagem as culturas infantis do seu estado e isso possibilitou uma grande socialização de experiências, tanto para as crianças, como também para as educadoras e educadores.

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Inventando e reinventando as brincadeiras, construindo assim, novas regras entre as crianças e entre os núcleos. Nesta perspectiva foi muito importante ter organizado os espaços físicos e os tempos das brincadeiras garantindo um equilíbrio entre as atividades dirigidas e as livres, individuais e as coletivas. Também foi preciso levar em consideração a estrutura física que a Escola apresentava e a estrutura das brincadeiras infantis no planejamento, considerando os sujeitos envolvidos, para que estas atividades fossem adequadas e prazerosas.

As brincadeiras trazem na sua vivência valores como o companheirismo, solidariedade, coletividade, etc. O brincar é um direito da criança, uma dimensão humana em que a criança exercita sua capacidade de inventar, sentir, decidir, arquitetar, reinventar, aventurar, agir, para superar os desafios das brincadeiras. Por meio delas, a criança se apropria da realidade e expressa de forma simbólica os seus desejos, medos, sentimentos, agressividade, sexualidade, suas impressões e opiniões sobre o mundo que a cerca.

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A participação na grande plenária

O 5° Congresso proporcionou a interação da Escola no conjunto das atividades, reafirmando a possibilidade do caminho que está sendo construído protagonizado pelos sujeitos de sua própria história.

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os Sem Terrinha ocuparam o “lugar da Infância Sem Terra”, reafirmando naquele momento o compromisso do conjunto do MST. Os Sem Terrinha, fazendo a sua história, participaram do 5° Congresso e deliberaram ações que norteiam a vida do Movimento.

Marcha no Congresso

Na tarde do terceiro dia, as crianças se juntaram aos mais de 18 mil Sem Terra que marcharam do ginásio Nilson Nelson até a Praça dos Três Poderes como forma de protesto contra o agronegócio, o imperialismo e a não realização da Reforma Agrária.

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Audiência pública

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Festa Junina

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De volta para casa

Os Sem Terrinha viajaram de ônibus de vários lugares do Brasil até a capital federal. Construíram a Escola Itinerante, construíram o 5° Congresso do MST e por meio da luta pela terra, pela escola, pela moradia e saúde, direitos básicos de uma sociedade, elas fazem o Movimento. E junto com a família e comunidade pautam o direito de poder falar, propor e construir.

Muitas vezes temos dificuldades de potencia-lizar o protagonismo das crianças na organicidade do MST. Parece que somos um

Movi-mento de adultos e nossa orga-nicidade não é compatível à este sujeito, mas a experi-ência do Congresso demons-trou que é possível termos, no conjunto do Movimento, o cuidado em pensar a par-ticipação desta fase da vida.

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que ganha presença e espaço nacional por meio da organização das crianças Sem Terra.

Por isso, os Encontros são processos que precisam ser estimulados, pois pensar a infância no MST é possibilitar a criança a se reconhecer como classe e superar o pensamento de que o espaço é construído apenas pelo adulto. Os Sem Terrinha fazem parte da vida, da construção e intervenção social. Da mesma forma que os adultos se organizam e propõem, as crianças fazem suas articulações, exigem os direitos que às vezes passam despercebidos pelo conjunto e pensam sobre a sua comunidade.

Igualmente nos assentamentos e acampamentos, deve ser incentivada a criação de Núcleos de Sem Terrinha como processo de organização das crianças. Se elas lutam por escola, devem também pensar que a sua comunidade precisa do espaço da criança, das brincadeiras, da arte, das vivências do teatro da música, dos contos, etc.

O envolvimento dos vários setores na Escola Itinerante foi igualmente uma grande experiência e apontou vários desafios para o Movimento. Listamos algumas que vão já ganhando força no dia-a-dia da luta:

a) Jornal das Crianças Sem Terrinha

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a criatividade, a arte e a produção das crianças em uma linguagem que represente o MST em nível nacional e no seu caráter político pedagógico.

Tendo presente a mística que o jornal já representa para as crianças Sem Terrinha, toda a produção realizada por elas é fundamental que esteja à disposição deste espaço ocupado e conquistado pelo povo Sem Terra, no seu enfrentamento a mais este latifúndio: o da comunicação.

b) Programas nas Rádios Comunitárias

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Um marco em nossa história

O cotidiano da Escola Itinerante ficou marcado na memória de todos os Sem Terrinha e dos adultos Sem Terra que viveram com essas crianças durante uma semana, especialmente os educadores e educadoras. Após esses dias, muitas perguntas ficam no desenho da história como a seguinte: o que faz as crianças Sem Terrinha gostarem tanto desse espaço com tão poucas condições estruturais? A pergunta feita não será respondida teoricamente, mas na prática ela é vivenciada permanentemente a cada dia que se protagoniza o direito de estar junto as suas famílias.

A escola no congresso deve representar um aprendizado para todo o MST. Dar voz as crianças é ouvir o próprio movimento naquilo que é de mais grandioso em sua história, o resultado de se fazer educação

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Referências

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