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Integração das práticas escolares relacionadas a educação ambiental e a formação de professores: revisão de literatura/ Integration of school practices related to environmental education and teacher education: literature review

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Academic year: 2020

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p23599-23614 nov. 2019 ISSN 2525-8761

Integração das práticas escolares relacionadas a educação ambiental e a

formação de professores: revisão de literatura

Integration of school practices related to environmental education and

teacher education: literature review

doi:10.34117/bjdv5n11-067

Recebimento dos originais: 10/10/2019 Aceitação para publicação: 07/11/2019

Fabricya Jeremias Silveira

Graduanda em Pedagogia pelo Instituto Adventista Paranaense. Instituição: Faculdade Adventista Paranaense

Endereço: Rua Gleba Paiçandu, lote 80, zona Rural, Ivatuba, PR, CEP 87130-000 E-mail: fabricyajsilveira@gmail.com

Anna Rebeka Oliveira Ferreira

Graduada em Enfermagem pela Faculdade Adventista Paranaense e Mestranda do Programa de Pós-graduação em Biociências e Fisiopatologia pela Universidade Estadual de Maringá.

Instituição: Universidade Estadual de Maringá Endereço: Avenida Colombo 7485 - zona 7

e-mail: anna.rebeka108@gmail.com Márcio Fraiberg

Doutor em Educação Faculdade Adventista Paranaense

Endereço: Rua Gleba Paiçandu, lote 80, zona Rural, Ivatuba, PR, CEP 87130-000 E-mail: profmarciofraiberg@gmail.com

RESUMO

O ensino de ciências desde a mais tenra idade é fundamental para a construção do sujeito. Quando relacionado a educação ambiental, são levados a refletir a respeito de seu papel na sociedade e a importância do cuidado com o meio ambiente. Através disso, têm-se como objetivo geral da pesquisa verificar os benefícios de práticas educativas relacionadas a temas ambientais. Buscou-se também alguns exemplos de práticas já estabelecidas, além de verificar qual a importância de professores qualificados ao realizá-las e os maiores desafios encontrados por eles. Para tanto, uma pesquisa qualitativa foi realizada, através de artigos publicados entre os anos de 2013 a 2018, disponíveis nas bases de dados CAPES e SCIELO. Ademais, utilizou-se documentos nacionais como DCNEA (2012), PCN (1997) e RCNEI (1998). Verificou-utilizou-se que práticas educativas escolares, principalmente relacionadas à tal temática, são essenciais para a racionalização ambiental no sujeito, contudo, precisam ter total relação com a vivência dos alunos e permitir que seus conhecimentos sejam instigados e concretizados. Verificou-se que muitos professores encontram dificuldade e insegurança quando relacionado ao tema, realizando atividades descontextualizadas e até disciplinares. Por isso, torna-se necessário que estes mantenham-se constante formação, pois lidam diretamente com o processo de

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p23599-23614 nov. 2019 ISSN 2525-8761 humanização do pensamento, sendo desenvolvido através da mediação. Conclui-se, portanto, que novos estudos precisam ser realizados, verificando novas práticas para ensinos ambientais, bem como métodos para que a dicotomia ainda existente entre teoria e prática seja exceptuada. Palavras-chave: Educação Ambiental. Práticas Educativas. Formação de Professores.

ABSTRACT

Science education from an early age is fundamental for the construction of the subject. When related to environmental education, they are led to reflect on their role in society and the importance of caring for the environment. Through this, the general objective of the research is to verify the benefits of educational practices related to environmental themes. Some examples of established practices were also sought, as well as the importance of qualified teachers in carrying them out and the major challenges encountered by them. To this end, a qualitative research was conducted through articles published between 2013 and 2018, available in the CAPES and SCIELO databases. In addition, national documents such as DCNEA (2012), PCN (1997) and RCNEI (1998) were used. It was found that school educational practices, especially related to such theme, are essential for environmental rationalization in the subject, however, need to have full relationship with the students' experience and allow their knowledge to be instigated and realized. It was found that many teachers find difficulty and insecurity when related to the theme, performing decontextualized and even disciplinary activities. Therefore, it is necessary that they remain constant formation, because they deal directly with the process of humanization of thought, being developed through mediation. It is concluded, therefore, that new studies need to be carried out, verifying new practices for environmental teachings, as well as methods so that the still existing dichotomy between theory and practice is excepted.

Keywords: Environmental Education. Educational practices. Teacher training.

1 INTRODUÇÃO

É possível perceber, atualmente, uma urgente e constante necessidade de mudanças de hábitos e atitudes quando relacionados ao ser humano e o meio ambiente. Estas se relacionam a apropriação, exploração e consumo desenfreado dos recursos naturais. O que foge a capacidade de percepção, em sua maioria, são as evidências de que sua degradação afeta não apenas quem o faz, mas outras espécies e até mesmo gerações.

Diante do reconhecimento mundial da complexidade cada vez mais crescente e atual dos problemas ambientais, a educação ambiental apoderou-se não apenas do meio político ou social, mas também pedagógico. Foi a partir da Conferência de Estocolmo, realizada em 1972, que a educação foi vinculada a obtenção de valores, habilidades e atitudes, tendo como objetivo a conscientização dos indivíduos em relação a natureza e meio-ambiente, servindo como aporte teórico e técnico para atividades relacionadas a temática (RAMOS, 2001, BRASIL, 2007).

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p23599-23614 nov. 2019 ISSN 2525-8761 Tal encontro foi colocado em agenda para que as questões ambientais mundiais fossem discutidas. De modo geral, as principais questões citadas foram a poluição do ar, da água e do solo, bem como a escassez de produtos naturais, os quais colocariam a vida do homem em risco. Viu-se, a necessidade de conservar os recursos já existentes e adotar políticas globais que zelasse pelo mesmo (RAMOS, 2001).

Colocou-se no ser humano a responsabilidade de cuidar do meio-ambiente, para isso a educação seria essencial, pois auxiliaria na resolução de problemas, bem como na intervenção dos mesmos. Assim, é feito o primeiro pronunciamento e recomendação, em escala mundial a respeito da Educação Ambiental (RAMOS, 2001).

Um segundo marco foi através da Conferência Intergovernamental de Tbilisi, ocorrida em 1977. Nela, constituiu-se às finalidades, princípios orientadores, objetivos, bem como estratégias para que a educação ambiental fosse realizada com precisão e coerência, seja em âmbito regional, nacional ou internacional. Foi instituído ainda que seu ensino deveria partir da dimensão do conteúdo a práticas educacionais, através da interdisciplinaridade (RAMOS, 2001).

Alguns anos se passaram e foi realizada a Conferência Internacional sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento no Rio de Janeiro. Baseou-se do princípio de que os interesses de todos deveriam ser respeitados e que houvesse proteção a integridade do sistema ambiental e o desenvolvimento mundial, a cada dia mais esperado. Para isso, partiu-se da realidade vivenciada, marcada pela pobreza, o analfabetismo, as doenças, e o contínuo perecimento dos recursos naturais, sendo proposto então, o desenvolvimento sustentável (RAMOS, 2001).

Tais princípios são os responsáveis, atualmente, pelas propostas e programas de educação ambiental adquiridas em todo o mundo. A própria lei constitucional brasileira determina que o ensino da educação ambiental ocorra em todos os níveis escolares. Os Parâmetros Curriculares Nacionais também retomam o ensino, agora como tema transversal, tendo como projeto nacional “educar para o meio” e “a partir do meio” (BRASIL, 1998, RAMOS, 2001).

Contudo, entende-se que, mesmo havendo atualmente tal ensino, este o é de forma precária, pois seu aporte teórico é carregado, diversas vezes, por equívocos. Da mesma forma, quando posta em prática, não é feito de maneira significativa e integral, esquecendo-se das relações humanistas, históricas, críticas, políticas, democráticas, participativas, dialógicas e cooperativas, as quais lhe são próprias. Vê-se ainda certa dificuldade e/ou desqualificação de profissionais e professores envolvidos em tal processo e consequentemente a formação de

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p23599-23614 nov. 2019 ISSN 2525-8761 indivíduos pouco interessados por questões ambientais e sua temática (RAMOS, 2001, BRASIL, 2007).

2 JUSTIFICATIVA

O tema educação ambiental tem tido a cada dia maior relevância e repercussão na sociedade. Hoje entende-se, que este é fundamental em todos os anos escolares e que deve ser iniciado a partir da Educação Infantil, pois considera-se mais fácil conscientizar crianças sobre as questões ambientais do que adultos, os quais já são formadores de opinião e tem os próprios hábitos já estabelecidos.

A educação ambiental surge como uma resposta a urgente necessidade de transformação em que resgatem o respeito pela vida. Necessidade vista através do grande índice de degradação dos bens de consumo da humanidade, bem como o desrespeito e insignificância obtida por alguns, com relação a fauna e flora encontrada no país (BRASIL, 2007).

Seu maior papel é ressignificar o cuidado com a diversidade da vida como valor ético, político e social, resgatando através da equidade e sustentabilidade a ideia de que ambiente não significa apenas natureza, mas sim todo e qualquer espaço onde se encontra vida. Este é importante papel depositado a uma educação permanente e continuada, sendo a escola espaço privilegiado para tal estudo (BRASIL, 2007).

Seu ensino, contudo, deve ser realizado de forma integral e interdisciplinar. Para tanto, as práticas educativas surgem como complemento às atividades em ambiente escolar, superando a fragmentação e a dualidade ainda existente, entre a educação formal e não-formal. Assim, possibilita-se a inserção no ambiente estudado e a participação em atitudes as quais sejam favoráveis e qualifiquem o meio ambiente, da mesma forma em que observar a realidade local influi na realidade global (BRASIL, 2007).

Tais conexões só serão possíveis em sua totalidade, através da prática efetivada por professores bem qualificados e que busquem, de forma coerente e integrada a formação continuada. Assim, será possível atender as necessidades do sistema escolar, bem como reputar às mudanças sociais, instruindo indivíduos conscientes para a construção de novas práticas, sejam elas individuais ou coletivas (BRASIL, 2007).

Diante de tal relevância, têm-se como objetivos verificar qual a importância e benefícios de realizar práticas referentes ao ensino ambiental; analisar quais os principais desafios encontrados por educadores para realização de tais práticas; verificar qual o papel do

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p23599-23614 nov. 2019 ISSN 2525-8761 professor como mediador frente a educação ambiental e conhecer práticas ambientais pedagógicas realizadas atualmente.

3 METODOLOGIA

A presente pesquisa adere a linha qualitativa de cunho descritivo exploratório do tipo revisão de literatura. O objeto da análise se refere às práticas educativas ambientais realizadas nos primeiros anos escolares, sendo seu objetivo analisar a produção científica relacionada a tal temática.

O estudo foi realizado através do levantamento de dados obtidos por intermédio de artigos científicos, estando estes presentes nas bases de dados Scielo (Scientific Electronic Library Online) e CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior). O critério de inclusão utilizado foi artigos publicados entre o período de 2013 a 2018. Não utilizou-se para tal revisão, publicações do tipo resenhas, editoriais, dissertações e teses. Da mesma forma, foram excluídos da análise, artigos não disponíveis na íntegra ou escritos em língua estrangeira.

Ademais, utilizou-se 26 publicações, as quais foram divididas de acordo com as características e relação com os temas abordados. O quadro 1 aborda a importância e os benefícios de práticas educativas ambientais desde os primeiros anos escolares. O quadro 2 relaciona-se aos desafios encontrados por tais professores em suas práticas. O quadro 3 se refere a práticas ambientais pedagógicas realizadas atualmente. Já o quadro 4 se trata do papel do professor como mediador do conhecimento frente a educação ambiental.

4 DISCUSSÃO

Quadro 1 - Importância e benefícios de práticas educativas ambientais desde os primeiros anos escolares.

Autor Título Base de

Dados

Ano de

Publicação

Sahed, Rodrigues A educação ambiental na educação infantil: limites e possibilidades

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p23599-23614 nov. 2019 ISSN 2525-8761 Sousa, Souza A importância da educação ambiental na proposta

pedagógica da educação infantil

CAPES 2014

Campos, Carvalho

Desafios emergentes na ação educativo-ambiental CAPES 2015

Marchesan, Paz Reciclar, recriar, transformar e reinventar na educação infantil

CAPES 2015

Lima, Miranda Prática docente, pesquisa e iniciação científica CAPES 2015

Teixeira, Moura, Coelho, Meireles.

Práticas de educação ambiental e sustentabilidade aplicadas a formação da cidadania

CAPES 2016

Mendonça, Colesantl

Reflexões sobre teoria e prática em educação ambiental

CAPES 2015

Rodrigues. Educação ambiental em tempos de transição paradigmática

SCIELO 2014

Teixeira, Talamoni, Tozoni-Reis

A relação teoria e prática em projetos de educação ambiental desenvolvidos em um bairro de Bauru, SP, Brasil

SCIELO 2013

A educação informal propicia ao indivíduo diversas oportunidades de construção do conhecimento. Através delas, conexões e estruturações cognitivas, bem como afetivas são realizadas, além de propiciar ao aluno experiências capazes de potencializar e compreender situações e fatos os quais antes não lhe eram entendíveis. (CAMPOS, CARVALHO, 2015).

Tais práticas são indispensáveis quando relacionado a temática educação ambiental. Estas são merecedoras de um olhar crítico, pois são responsáveis, em grande parte, pela

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p23599-23614 nov. 2019 ISSN 2525-8761 construção social de uma racionalidade ambiental, cujo público, ainda em formação, moral, étnica, intelectual e social, são levados a refletir a respeito de seu papel na sociedade, bem como a importância do cuidado com o meio ambiente. (CAMPOS, CARVALHO, 2015; TEIXEIRA, MOURA, COELHO, MEIRELES, 2016; LIMA, MIRANDA, 2015; TEIXEIRA, TALAMONI, TOZONI-REIS, 2013).

É de suma importância ressaltar ainda, o fato de que o meio ambiente não deve ser trabalhado apenas em um dia especial ou ainda especificamente em disciplinas as quais lhe parecem próprias, pois este é campo permeável e articulável em todos os saberes. Suas práticas educativas devem ser significativas e interdisciplinares, caracterizando uma educação capaz de compreendê-la em sua totalidade e exercer a cidadania em uma sociedade integrada e contemporânea (LIMA, MIRANDA, 2015; RODRIGUES, 2014; MARCHESAN, PAZ, 2015).

Tal interdisciplinaridade deve acontecer de forma contínua e sólida em todos os níveis, etapas, fases e modalidades escolares (DCNEA). Essa o será quando for possível perceber que habilidades de identificar desafios e propor respostas a eles estão sendo realizados, ao passo que, não apenas o discurso do indivíduo é relacionado ao meio ambiente e a sustentabilidade, mas suas ações demonstrem a devida importância dada a eles. (SOUSA, SOUZA, 2014; BRASIL, 2012; SAHED, RODRIGUES, 2016).

Além disso, a criatividade e a imaginação também podem e devem ser desenvolvidas através da educação ambiental. A resolução de problemas por parte dos alunos, faz com que se sintam participantes no meio em que vivem, sendo instigados a pesquisar, perguntar, refletir, agir e ser protagonista na sociedade. Dessa forma, a compreensão de meio ambiente, micro e macro, podem ser desenvolvidos, bem como a responsabilidade de cada indivíduo em construir e manter uma sociedade mais consciente e sustentável (SAHED, RODRIGUES, 2016; SOUSA, SOUZA, 2014; MARCHESAN, PAZ, 2015).

Entende-se, portanto, que a educação ambiental, caracteriza-se como um processo permanente, contínuo, integral e holístico, sendo representada pelo indivíduo e sociedade. Logo, torna-se necessário que esse seja levado em consideração para que a comunicação, o conhecimento, o desenvolvimento de habilidades e competências, bem como a formação de valores e atitudes sejam reflexo de um processo dinâmico e indissociável necessário ao desenvolvimento sustentável (MENDONÇA, COLESANTI, 2015; CAMPOS, CARVALHO, 2015).

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p23599-23614 nov. 2019 ISSN 2525-8761 Quadro 2- Desafios enfrentados por educadores para realizar práticas na educação ambiental.

Autor Título Base de

Dados

Ano de

Publicação

Campos, Carvalho

Desafios emergentes na ação educativo-ambiental

CAPES 2015

Correia Concepções de futuras professoras do ensino básico acerca do ambiente, da educação ambiental e das estratégias didáticas em educação ambiental

CAPES 2014

Tem-se percebido atualmente, quando relacionado à prática pedagógica, um certo desconforto ou ainda despreparo referente a educação ambiental. É fato, que atualmente, se questiona a qualidade de materiais práticos disponibilizados relacionados à temática, contudo, percebe-se também, o uso excessivo de livros e apostilas didáticas e a ausência de práticas inovadoras, as quais possibilitem uma reflexão crítica e profunda, além de realizá-las com coerência e racionalidade (CAMPOS, CARVALHO, 2015)

Vê-se ainda, certa dificuldade, em grande parte dos professores, em compor novas práticas frente aquelas já propostas, ultrapassar os limites já impostos e construir de acordo com os novos conhecimentos adquiridos, materiais e experiências que possibilitem novas reflexões, sendo resultado consideravelmente de uma concepção tradicional da educação ambiental, não os relacionando a questões culturais, políticas, históricas e sociais (CORREIA, 2014).

Além disso, nota-se um abismo entre as pesquisas teóricas relacionadas ao tema e as práticas dos professores, as quais deveriam ser dialógicas e cotidianas. Estas são responsáveis, em sua maioria, por novas direções fundamentais para a transformação consciente da sociedade (CAMPOS, CARVALHO, 2015).

Torna-se indispensável que os professores sistematizem e problematizem suas práticas a partir do real sentido e objetivo da educação ambiental, e principalmente estejam a par de novas metodologias e práticas, as quais contribuam para a construção de um ser capaz de construir pensamentos, identidade, compreendendo o mundo que em está inserido e

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p23599-23614 nov. 2019 ISSN 2525-8761 possibilitando transformações a ele (SAHED, RODRIGUES, 2016; TEIXEIRA, TALAMONI, TOZONI-REIS, 2013)

Quadro 3 - Conhecer práticas ambientais pedagógicas realizadas atualmente.

Autor Título Base de

Dados

Ano de

Publicação

Sousa, Souza A importância da educação ambiental na proposta pedagógica da educação infantil

CAPES 2014

Marchesan, Paz

Reciclar, recriar, transformar e reinventar na educação infantil

CAPES 2015

Baldin, Melo Educação ambiental para sensibilizar a coparticipação com a natureza

CAPES 2015

Silva, Silva Vivências de crianças no ambiente rural SCIELO 2013

Albuquerque, Vicentini, Pipitone

O júri simulado como prática para a educação ambiental crítica

SCIELO 2015

Uhmann, Zanon

Diversificação de estratégias de ensino de ciências na reconstrução dialógica da ação/reflexão docente

SCIELO 2013

É recorrente a necessidade de associação entre as atividades teóricas e práticas educativas referentes a questões ambientais. Através delas, tais questões, por vezes encaradas como complexas, são internalizadas pelo aluno, assim como problemas reais e concretos, os quais lhes possibilitam situar-se em seu próprio tempo e espaço, desenvolver a criticidade, bem como a tomada de decisões ao referir-se a temática (ALBUQUERQUE, VICENTINI, PIPITONE, 2015; LIMA, MIRANDA, 2015).

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p23599-23614 nov. 2019 ISSN 2525-8761 Tais práticas ao passo de sua importância, são um desafio para os professores, pois os projetos desenvolvidos devem ser emancipatórios, capazes de permitir a compreensão e sensibilização do que é o mundo em que vivem. Tal compreensão, ainda aos primeiros anos de vida é essencial, pois é processo fundamental e inicial da formação do indivíduo.

Dentre a possibilidade de diversas práticas, pode-se utilizar oficinas, dinâmicas, jogos lúdicos, exposição de filmes e vídeos, limpeza de espaços urbanos, florestas e praias, e até mesmo passeios e excursões para que os temas relacionados a percepção ambiental; solo; água; nutrientes; fauna; flora, alimentos orgânicos e não orgânicos; reciclagem e destinação correta de resíduos sejam aplicados (BALDIN, MELLO, 2015; SILVA, SILVA, 2013).

Algumas práticas também realizadas atualmente, apresentadas como essenciais e necessárias para o desenvolvimento e o conceito de educação ambiental, são o plantio de mudas e flores, bem como a horta escolar. Esta, por sua vez, possui desprendida interação das crianças em seu cultivo, manutenção e também colheita. Além disso, está relacionada com a questão da alimentação saudável e do envolvimento com o próprio alimento.

Alguns professores apresentam atividades relacionadas a contação de histórias, confecção de animais ou objetos com materiais recicláveis, como pratos e copos descartáveis, garrafas pet, papéis, botões, fitas, pneus, rolinho de papel higiênico, dentre outros; ou ainda diálogo ou apresentação de animais de estimação. Acreditam, a partir da realidade do aluno desenvolver conceitos e atitudes sustentáveis, bem como de respeito ao meio ambiente e animais (MERCHESAN, PAZ, 2015).

Espera-se, contudo, que todas as práticas realizadas, sejam organizadas e possuam metodologias de forma a desenvolver vínculos afetivos entre a criança e a natureza, possibilitando a interação com o mundo desde a mais tenra idade. É necessário para isso, informações contextualizadas e interdisciplinares, respeitando questões ambientais em sua totalidade, bem como instigar a imaginação de cada aluno a criar cenários e elaborar conhecimentos relacionados a natureza (SOUSA, SOUZA, 2014).

As recreações, atividades e práticas são a forma mais eficaz de se trabalhar os problemas ambientais, principalmente quando relacionado a educação nos anos iniciais. Este o é, por ser o conhecimento uma construção, o qual é caracterizado por um processo e uma elaboração contínua, sendo parte essencial, nos primeiros anos escolares, o início da construção de tal conhecimento (SOUSA, SOUZA, 2014).

Caracterizada como Ecopedagogia, o conceito se relaciona ao meio ambiente e as relações obtidas dentro da pedagogia. Como educador, deve-se pensar a respeito de como tais

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p23599-23614 nov. 2019 ISSN 2525-8761 relações serão estabelecidas para crianças pertencentes desde a Educação Infantil. O próprio meio-ambiente disponibiliza os melhores cenários para que atividades pedagógicas sejam realizadas, estabelecendo assim, o ambiente perfeito para que a criança sinta, perceba e compreenda, através de seus sentidos o que é o meio ambiente (SOUSA, SOUZA, 2014).

Quadro 4 - Papel do professor como mediador do conhecimento frente a educação ambiental.

Autor Título Base de

Dados

Ano de Publicação

Correia Concepções de futuras professoras do ensino básico acerca do ambiente, da educação ambiental e das estratégias didáticas em educação ambiental

CAPES 2014

Rotta, Batistela, Ferreira

Ambientalização curricular no ensino superior

SCIELO 2017

Uhmann, Zanon Diversificação de estratégias de ensino de ciências na reconstrução dialógica da ação/reflexão docente

SCIELO 2013

Entende-se que a importância do professor é indiscutível. Ao relacioná-lo a educação ambiental percebe-se ainda mais sua colaboração e relevância frente aos alunos e as experiências adquiridas. Este é fundamental para que conceitos e informações relacionadas a questões socioambientais sejam explorados juntamente com os alunos, buscando interpor sociedade e meio ambiente. Assim, um ensino provocativo e apropriado de conhecimento será internalizado, não somente na vida escolar, mas integral.

Tais conhecimentos terão ainda mais valia quando aplicado a vivência dos alunos, relacionando as práticas ao seu dia a dia. Para tal, é necessário que os professores trabalhem questões éticas, atitudes de respeito e cooperação frente as condições culturais e sociais. Além disso, é fundamental que a educação ambiental parta de valores e princípios já disponibilizados em casa, para que em ambiente escolar, as causas, consequências e soluções sejam encontradas em conjunto.

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p23599-23614 nov. 2019 ISSN 2525-8761 Ultrapassar limites de uma disciplina também se faz necessário. É preciso que saberes importantes sejam conservados, mas que esses tenham abertura e possibilidade de conversação entre as demais, não desfigurando sua identidade, mas possibilitando novas interações e relações, as quais serão experienciadas diariamente de forma interdisciplinar. De igual modo, inovações, estratégias e metodologias são essenciais para que finalidades e objetivos educacionais sejam revistos regularmente (ROTTA, BATISTELA, FERREIRA, 2017). Além de tais limites, é preciso que os relacionados ao ensino tradicional, em que o único detentor do conhecimento é o professor, também caia por terra. Os alunos precisam, mais do que nunca, exercer sua autonomia, dialogando e refletindo a respeito do saber científico, possibilitando a compreensão, amplitude e significância do que é meio ambiente e suas interações (SOUSA E SOUZA, 2014; UHMANN, ZANON, 2013).

Entretanto, tais pontos se tornarão reais ao passo que uma ambientalização curricular na formação de professores seja realizada. Temáticas relacionadas a educação-ambiental precisam ser incorporadas aos currículos de ensino superior, bem como em políticas acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão, para que princípios, valores e atitudes sustentáveis façam parte da vida do professor, afinal, seu exemplo será posto como medida, e o será diariamente (ROTTA, BATISTELA, FERREIRA, 2017; LIMA, MIRANDA, 2015).

Portanto, para que sejam alcançados os objetivos e princípios da Educação Ambiental, aqui em questão, torna-se indispensável a formação continuada de professores. Além disso, formações complementares as já obtidas se fazem necessárias, para que os conhecimentos sejam ampliados, bem como a compreensão e interação entre o meio-ambiente e a sociedade (BRASIL, 2012).

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao longo da pesquisa apresentada, buscou-se considerar a pertinência de práticas educativas, quando referido ao ensino ambiental nos primeiros anos

escolares. Verificou-se que estas são parte essencial da construção social e racionalização ambiental no sujeito, agregando a ele, conceitos morais, éticos, intelectuais, bem como sociais ao meio em que está inserido (CAMPOS, CARVALHO, 2015).

Vê-se que muitos destes não se sentem preparados para o ensino de ciências, área em que está inserido a educação ambiental. Prova disso, são práticas, muitas vezes, descontextualizadas, disciplinares e tradicionais, refletindo em sua maioria, uso excessivo de livros didáticos e um ensino dicotômico entre teoria e prática.

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p23599-23614 nov. 2019 ISSN 2525-8761 Ademais, foram destacadas algumas práticas ambientais pedagógicas, as quais são realizadas atualmente: contação de histórias, produção de objetos e brinquedos com materiais recicláveis e ainda apresentação e cuidado com animais de estimação. Dentre elas, contudo, chama-se atenção para o plantio de mudas e flores, bem como o feitio, cultivo e manutenção da horta escolar, os quais circundam o próprio amparo à vida, através da alimentação.

Parte essencial para realização de tais práticas e a mediação do conhecimento, é o professor. Este é responsável pela educação e ensino através da realidade do aluno e suas vivências, conferindo-lhes ética, respeito e condições culturais e sociais em cada aprendizado. Assim, as causas, consequências e soluções entre sociedade e meio-ambiente, serão construídas de maneira ativa, formando integralmente a cada aluno.

Considera-se, portanto, que haja formação continuada de professores, principalmente os quais se relacionam aos primeiros anos escolares. Da mesma forma, vê-se essencial que novas pesquisas referentes à temática ambiental, bem como suas práticas, sejam realizadas. Esses os são, pois ensinar Ciências, é entender que esta está em constante renovação e que necessita de agentes inquietos e dispostos a constantes transformações (SASSERON, 2015).

REFERÊNCIAS

ALBUQUERQUE, Carolina. de; VICENTINI, Juliana de Oliveira; PIPITONE, Maria Angélica Penatti. O júri simulado como prática para a educação ambiental crítica. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, n. 242, p. 199-215, abril 2015. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S2176-6681/324212620>. Acesso em: 20 set. 2018.

BALDIN, Nelma; MELLO, Amanda Carolina de. Educação Ambiental para sensibilizar a coparticipação com a natureza: a agroecologia na escola. Revista Reflexão e Ação, Santa

Cruz do Sul, n. 3, p.378-402, dez. 2015. Disponível em:

<http://dx.doi.org/10.17058/rea.v23i3.6025>. Acesso em: 20 set. 2018.

CAMPOS, Marilia Andrade Torales; CARVALHO, Andrea Macedônio de. Desafios emergentes na ação educativo-ambiental: uma experiência em centros de educação infantil de Curitiba - PR, Revista Holos, Rio Grande do Norte, n. 1, p.119-129, agos. 2015. Disponível em: <https://doi.org/10.15628/holos.2015.1698>. Acesso em: 20 set. 2018.

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p23599-23614 nov. 2019 ISSN 2525-8761

CORREIA, Marisa Monteiro. Concepções de futuras professoras do ensino básico acerca do ambiente, da educação ambiental e das estratégias didáticas em educação ambiental, Revista Pesquisa em Educação em Ciências, Minas Gerais, n. 1, p. 15-29, jan. 2014. Disponível em: <http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=129530603002>. Acesso em: 20 set. 2018.

LIMA, Sonia Maria Pereira; MIRANDA, Maria Helena Roque. Prática docente, pesquisa e iniciação científica: um olhar para questões ambientais na escola pública. Revista Ambivalências, Sergipe, n. 6, p. 237-254, jul.-dez. 2015. Dispoível em: <https://seer.ufs.br/index.php/Ambivalencias/article/view/3065>. Acesso em: 20 set. 2018.

MARCHESAN, Tatiane; TEIXEIRA, Dirce Maria. Reciclar, recriar, transformar e reinventar na educação infantil. Revista Gestão e Desenvolvimento em Contexto, Alta Cruz, n.1, p.

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