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POVOS INDÍGENAS EM MATO GROSSO DO SUL: HISTÓRIA, CULTURAS E TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS

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Graciela Chamorro**, Isabelle Combès***

Ter uma identidade é ter uma memória própria. Por isso a recuperação da própria história é um direito fundamental das sociedades.

(CUNHA, 1992, p. 20)

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e acordo com o censo de 2012, o Mato Grosso do Sul – antigo sul de Mato Grosso – é hoje o segundo Estado brasileiro em número de habitantes indígenas. É também um dos primeiros colocados na violação dos direitos humanos des-ses indígenas, com repercussão nacional e internacional a respeito de casos fre-quentes de discriminação, racismo e violência extrema1.Informações referentes

ao Estado de Mato Grosso do Sul divulgadas pelo Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI-MS) da Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI), órgão ligado ao Ministério da Saúde, apontam que nos últimos dez anos houve um total de 317 homicídios entre indígenas. Além disso, entre os anos 2000 e 2011,

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* Recebido em: 16.02.2019. Aprovado em: 19.02.2019. Trata-se de uma apresentação em forma de comunicação acerca do livro organizado pelas autoras: Povos indígenas em Mato Grosso do Sul: história, cultura, transformações sociais. Dourados: Ed. Da UFGD, 2015. 934 pp. ** Pós-Doutora em Romanística (Universität Münster). Doutora em Teologia (Faculdades EST) e

em Antropologia (Philipps Universität Marburg). Integra o COMIN e o Centro de Investigacio-nes Históricas y Antropológicas (Santa Cruz de la Sierra – Bolívia). Docente na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). E-mail: chamorro_graciela@hotmail.com

*** Doutora e Mestre em Antropologia Social y Etnologia (Paul Valéry University Montpellier III - Paris). É investigadora associada doInstituto Francês de Estudos Andinos (França). Foi professora do PPGH da Universidade Federal da Grande Dourados. Integra o Taller de Estudios e Investigaciones Andino/Amazónicas da Universidad de Barcelona. Integra o Centro de Investigaciones Históricas y Antropológicas (Bolívia). E-mail: kunhati@ gmail.com

POVOS INDÍGENAS EM MATO GROSSO

DO SUL: HISTÓRIA, CULTURAS

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ocorreram 555 casos de suicídios entre indígenas, dos quais 99% foram entre os Guarani e Kaiowá e 70% eram de pessoas entre 15 e 29 anos2.

Seja para se apropriarem de suas terras, seja para buscar ouro, escravos ou almas para con-verter, a violência – física, psicológica, cultural – contra os povos indígenas não é novidade nem em Mato Grosso do Sul, nem muitos outros Estados brasileiros. Seja qual for o motivo imediato, essa violência sempre foi e continua sendo acom-panhada por discursos discriminatórios e racistas que pretendem “justificá-la”. E o racismo, como sabemos, se apoia primeiro em uma negação do diferente, em tal desconhecimento do Outro que impede o diálogo e a compreensão mútua.

27 anos atrás, Manuela Carneiro da Cunha e outros 29 historiadores e historiadoras, antro-pólogos e antropólogas publicaram o livro titulado História dos índios no Brasil, uma obra pioneira para o conhecimento da história indígena de nosso país. Povos indígenas em Mato Grosso do Sul: história, culturas e transformações sociais se inspira abertamente nessa iniciativa e quer ser um aporte para a implementação da lei 11645, de 10 de março de 2008, que torna obrigatório o ensino da história e cultura indígenas (ao lado da afro-brasileira) em todos os estabelecimentos de ensino fundamental e médio, públicos e privados, do país, no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística, de literatura e história brasileira3. Nosso objetivo é trazer ao conhecimento dos leitores, na

medida do possível, a história indígena do atual Estado de Mato Grosso do Sul: para oferecer à população indígena um compêndio de sua história esquecida, desprezada ou ignorada; para mostrar à população não indígena a outra cara de sua história; para disponibilizar a professores e estudantes um material de estudo para sua formação na história indígena em nosso Estado. Nosso desafio era pro-duzir um material que promovesse a visibilidade dos atores indígenas na história da região e contribuísse para desconstruir as imagens depreciativas ou negativas em relação aos grupos étnicos, que continuam existindo na sociedade global. A ideia é colaborar, a nosso modo, para o diálogo e a paz nessa região. Fazemos nossas as reflexões de John Monteiro (2000, p. 119):

Sublinhamos a importância da presença indígena nos primeiros séculos da his-tória do Brasil. Não se trata de um simples “resgate” do homem esquecido, nem de uma exaltação dos oprimidos ou vencidos da história. Antes procuramos de-monstrar que a história, embora escrita e distorcida por uma pequena minoria com interesses próprios, foi feita e vivida por agentes muitas vezes desconheci-dos. De fato, a história dos índios apresenta um claro exemplo da omissão de um ator significativo nos livros de história mais convencionais.

Os povos indígenas atualmente assentados em Mato Grosso do Sul são onze: Terena e Kinikinau, ambos da família linguística arawak; Kaiowá e Guarani, da família

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linguística tupi-guarani; Kadiwéu, de língua guaikurú; Ofaié (também conhe-cidos como Ofaié-Xavante) e Guató, do tronco macro-jê; Chamacoco e Ayoreo de língua zamuco; Atikum e Camba, cada um com uma língua original isolada, que hoje não falam mais. Porém, nem sempre foi assim: vários desses povos chegaram de regiões vizinhas como o Gran Chaco (Terena, Kinikinau, Kadiwéu, Chamacoco) ou de mais longe, como os Atikum, que vieram do Nordeste. Outros viviam nesse território no passado e hoje moram em outros Estados do Brasil, como os Bororo; e outros, ainda, desapareceram (Xaray, “Orejones”). E todos são, finalmente, produto da mestiçagem, biológica ou cultural, entre diferentes grupos indígenas e com a sociedade envolvente, produtos da história.

Obviamente, a antiga província de Mato Grosso abrangia uma área muito maior que as atuais fronteiras do Mato Grosso do Sul. No entanto, as fronteiras adminis-trativas, nacionais ou interestaduais, não têm muito sentido quando se trata de povos indígenas. Elas não refletem limites culturais ou linguísticos, não correspondem a antigos territórios étnicos. Muitos dos grupos indígenas que vivem hoje em Mato Grosso do Sul também estão presentes em outros Es-tados brasileiros ou outros países, como os Guarani ou Guarani-Ñandeva na Argentina e no Paraguai, os Chamacoco no Paraguai (conhecidos lá pelo nome de Ishir), os Ayoreo no Paraguai e na Bolívia, os Camba, parentes dos Chi-quitano da Bolívia e do Mato Grosso. Desse modo, esta compilação não poderia deixar de abarcar as regiões vizinhas ao atual Mato Grosso do Sul e se estende, assim, até o oriente boliviano, Paraguai, o Chaco boreal e, dentro do próprio Brasil, até Mato Grosso, Paraná, Goiás, Minas Gerais e São Paulo. Os dados arqueológicos são testemunho da antiga ocupação humana do Pantanal e do

planalto de oito a 12 mil anos atrás. Esses antigos grupos deixaram pegadas de seus assentamentos, artefatos, sepulturas, gravuras e pinturas rupestres. Quem eram? Não sabemos. E, apesar de parte de sua vida material ser conhecida, ig-noramos tudo de suas línguas, suas carências, suas formas de viver. Mas foram eles os primeiros homens a marcarem essas paisagens de forma duradoura. As primeiras notícias mais precisas que temos sobre o povoamento indígena da região coincidem, evidentemente, com a chegada dos europeus. O primei-ro euprimei-ropeu a cruzar essas terras foi, pprimei-rovavelmente, Aleixo Garcia, nos anos 1530, rumo ao oeste e às riquezas dos incas. Seguindo suas pegadas, os espa-nhóis de Assunção do Paraguai fundaram, no século XVI, o efêmero e precário estabelecimento de Porto dos Reis, no Pantanal. Mas a presença europeia se afirmou somente na segunda metade do século XVII com o sertanista Manuel de Campos Bicudo. Pouco depois, em 1722, com o descobrimento das minas de ouro de Cuiabá, a colonização tem forte impulso e não para mais.

O que conhecemos da história indígena do atual Mato Grosso do Sul antes da arran-cada da colonização com a fundação de Cuiabá? As primeiras notícias nos

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foram deixadas pelos conquistadores espanhóis da primeira cidade de Buenos Aires (1536), e logo de Assunção (1537), quando subiram o rio Paraguai e procuraram ir para o interior no rumo oeste em busca das riquezas que todos os indígenas da região afirmavam existir no ocidente. O que os documentos de Assunção revelam é uma cadeia ininterrupta de povos, do rio Paraguai até os primeiros morros andinos na direção oeste, povos interconectados pelo co-mércio do metal andino, guerras ou casamentos inter-étnicos. Partes essenciais dessa grande cadeia foram os povos do Pantanal conhecidos genericamente como “Orejones” e, mais ao norte, os Xaray. Também fizeram parte dela os Payaguá, hoje desaparecidos, sobre o rio Paraguai. Sem proporcionar notícias tão ricas sobre eles quanto dos Xaray, as fontes espanholas também mencio-nam povos que vivem até hoje na região, como os Guató.

No começo do século XVII, as notícias provêm, novamente, do Paraguai, com os padres jesuítas responsáveis pelas missões de Itatim. Mas vêm também do Brasil, com as primeiras incursões dos sertanistas e dos bandeirantes. Os padres jesuítas, como Diego Ferrer (1952 [1633]), mostram que a região de Itatim, tradicional-mente tida como Guarani e sotradicional-mente Guarani, abrigava numerosos outros povos diversos, reagrupados genericamente com o nome de Gualacho.Em 1632, ini-ciam, por um breve período, as missões jesuíticas no Itatim, reagrupando diver-sos povos além dos Itatim propriamente ditos, de fala guarani, e contribuindo para reconfigurar o panorama étnico da região. No entanto, essas missões serão efêmeras, pois são vítimas de sucessivas bandeiras vindas de São Paulo. Se mu-dam, então, para o sul, levando com elas boa parte de sua população de neófitos. Os Kaiowá de Mato Grosso do Sul são considerados como os descendentes da-queles guarani-falantes que não aceitaram a missão ou não se mudaram com ela. Datam de princípios do século XVII as primeiras notícias mais documentadas sobre

outros povos da região, que hoje não moram mais nela: os Bororo e os Cayapó ou Kayapó meridionais. Os Bororo se estendiam do leste da atual Bolívia até o Mato Grosso e o Mato Grosso do Sul, ainda que suas ações de guerra ou co-mércio chegassem até Goiás. Assim como os Payaguá e parte dos Guaikurú, os Cayapó, mais fixados em Goiás, ficaram conhecidos como grandes assaltantes das monções que se dirigiam a Cuiabá. Ambos os povos foram vítimas de vin-ganças e de bandeiras organizadas contra eles por não indígenas. Os primeiros contatos documentados dos Bororo com os paulistas datam de 1680 e 1681, quando, respectivamente, Antonio Pires de Campos e Pascoal Moreira Ca-bral chegaram à beira do rio Coxipó-mirim. Os Bororo aí encontrados foram massacrados, as aldeias destruídas e, no lugar delas, foram erguidas choças de palha, núcleo de partida das lavras de ouro.

O século XVIII é marcado também pelo florescimento das missões jesuíticas de Chi-quitos, na margem ocidental do rio Paraguai, na atual Bolívia. Os poucos

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gru-pos da ribeira ogru-posta, ou do Pantanal, foram integrados a essas missões, pas-sando a engrossar o conjunto chiquitano. Outros chegaram à mesma região no afã de escapar das bandeiras, como boa parte dos Itatim, engrossando o grupo Guarayo da Bolívia. No final do século, o panorama étnico da região conhece outras mudanças fundamentais: embora já parcialmente presentes nessa zona e na rota até Cuiabá, vários povos chaqueños cruzam o rio Paraguai definitiva-mente nessa época para se fixar no atual Mato Grosso do Sul. São os Guaikurú ou Mbayá-Guaikurú – cujos descendentes são hoje os Kadiwéu, os Guaná ou Chané – representados hoje pelos Terena, e os Kinikinau.

Nas primeiras décadas do século XIX, duas ondas de novos colonos não indígenas, vindas do sudestes (Minas, São Paulo) e do norte (Cuiabá), chegam à região movidos essencialmente pelas possibilidades de explorar a pecuária. Nesse século ocorre também uma das grandes explorações da região, cujos relatos e ilustrações constituem hoje uma de nossas principais fontes de conhecimento dos povos indígenas daquela época.

A Guerra do Paraguai ou da Tríplice Aliança (1864-1870) teve desastrosas conse-quências demográficas sobre os indígenas da região, inclusive sobre os que se distinguiram por seu apoio ao exército brasileiro, como os Guaikurú. Mas a Guerra teve como consequência também uma nova onda de colonização na região, a chegada de novos imigrantes e a expansão de diversas indústrias, entre elas a exploração da erva-mate, que, sem dúvida, afetou muito mais os povos indígenas do que o próprio conflito bélico. Em vários artigos deste livro há referências aos trabalhos dos indígenas nos ervais.

Em termos de povoamento étnico, é no começo do século XX que aparecem as pri-meiras notícias sobre o povo Ofaié na região, a nordeste do atual Estado de Mato Grosso do Sul. Data da mesma época a hoje famosa epopeia de Curt U. Nimuendajú, acompanhando as migrações dos Apapocuvá-Guarani até São Paulo e o litoral. Muito mais tarde, no decorrer do século XX, dois novos po-vos se juntam aos já existentes em Mato Grosso do Sul: os Atikum, vindos do nordeste do Brasil, e os Camba, da Bolívia.

Para retraçar a história indígena da região que se tornou o estado brasileiro de Mato Grosso do Sul, 46 profissionais da História, Antropologia, Linguística e Ar-queologia se juntaram, para um total de 42 artigos divididos em dez seções: panorama arqueológico, marco histórico, antigos povos (que já não vivem na região ou formalmente desapareceram como grupo étnico); história dos atuais povos indígenas; representações dos indígenas nas fontes históricas; experiên-cias missionais; bandeirantes e sertanistas; arte; línguas y políticas indigenis-tas. A última seção deixa a palavra aos próprios indígenas com dez testemu-nhos e histórias de vida, recompilados pelos diversos autores que contribuíram para a materialização deste livro. Por último, uma bibliografia única referente

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a todos os capítulos, dois índices remissivos (um índice de etnias, nacionali-dades, línguas e tradições arqueológicas; e outro índice temático) e uma breve apresentação de cada um dos autores que trouxeram seus conhecimentos para a presente compilação.

Este livro não pretende, de modo algum, constituir um texto definitivo, fechado ou completo. Reflete, mais do que tudo, o estado do nosso conhecimento na atu-alidade, ao mesmo tempo em que evidencia seus vazios: o tema dos indíge-nas na Guerra do Paraguai, por exemplo, precisa continuar a ser investigado. Da mesma maneira, nossa compilação só oferece uma contribuição sobre arte indígena e uma sobre a diversidade linguística da região: são as primeiras sínteses escritas sobre esses temas referente a Mato Grosso do Sul e, longe de serem exaustivas, querem ser um ponto de partida para maiores investigações. Nossa esperança é que o resultado final seja proveitoso tanto para os especia-listas e estudiosos como para os estudantes e os próprios povos indígenas, na indispensável tarefa de recuperar sua história.

Notas

1 Ver Relatório da Comissão Pastoral da Terra (2011); Pimentel (2010); Pimentel e Moncau (2011).

2 Ver Relatório sobre Violências e Mortes Violentas no DSEI-MS (2012).

3 Maiores informações em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/ l11645.htm>.

Referências

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FERRER, Diego. Anua do Padre Diogo Ferrer para o provincial sôbre a geografia e etnografia dos indígenas do Itatim [1633]. In: CORTESÃO, Jaime (Org.). Manuscritos da Coleção de

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PIMENTEL, Spensy. Violência contra os Povos Indígenas. In: SACCHETTA, Vladimir (org.).

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br/books?id=XXaFH9Y_z0sC&lpg=PP1&dq=povos%20ind%C3%ADgenas%20no%20 brasil&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 10 dez. 2018.

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