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F ATOR EXPERIÊNCIA FOI DETERMINANTE

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Academic year: 2019

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B O L E T I M I N F O R M A T I V O D A E S C O L A D E D I R E I T O D E S Ã O P A U L O D A F U N D A Ç Ã O G E T U L I O V A R G A S

: DESTAQUES DO MÊS : SEÇÕES

: INSTITUCIONAL P 01

: EVENTOS ACADÊMICOS P 04

: PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS P 10

: PUBLICAÇÕES P 11

: DIREITO GV NA MÍDIA P 13

: REVISTA DIREITO GV INDICA P 15

: DIREITO GV SAÚDA A ESCOLHA DO JURISTALUÍS ROBERTO BARROSOCOMO NOVO MINISTRO DO STF

: DIREITO GV ABRE INSCRIÇÕES PARA PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

:ALUNOS DA DIREITO GV CONQUISTARAMA ETAPA BRASILEIRA DA COMPETIÇÃO DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL

:CARLOS AYRES BRITTOMINISTROU AULA INAUGURAL DO MESTRADO PROFISSIONAL DA DIREITO GV

:IMPACTO DE DEMANDAS REPETITIVAS NA MOROSIDADE

DO JUDICIÁRIOÉ TEMA DE DEBATE NA DIREITO GV RUA ROCHA, 233

SÃO PAULO SP BRASIL

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: DIREITO GV SAÚDA A ESCOLHA DO JURISTA LUÍS ROBERTO BARROSO COMO NOVO MINISTRO DO STF

A Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (DIREITO GV) saúda a escolha do jurista Luís Roberto Barroso como novo ministro do Supremo Tribunal Federal.

Para Oscar Vilhena Vieira, diretor da DIREITO GV, Barroso não é apenas o mais brilhante constitucionalista da sua geração, como, nos últimos anos, tornou-se um dos prin-cipais advogados de causas de interesse público decidi-das pelo STF. “Sua influência sobre a Corte foi decisiva na construção de uma jurisprudência progressista e demo-crática. Os valores e princípios da Constituição estarão em mãos seguras com esta indicação”, afirmou Vilhena.

: DIREITO GV ABRE INSCRIÇÕES PARA PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Estão abertas as inscrições para o Programa de Iniciação Científica (PIC) da DIREITO GV. O programa tem como objetivo identificar jovens acadêmicos com potencial cien-tífico e formá-los desde cedo como pesquisadores em temas jurídicos variados. Os aprovados deverão produzir uma monografia sobre o problema de pesquisa escolhido.

O PIC chega a sua sexta edição e, pela segunda vez, irá aceitar projetos de pesquisa de alunos de outras insti-tuições. “Com a possibilidade de aceitar estudantes de outras faculdades de Direito, procuramos ampliar o fluxo de ideias e perspectivas de trabalho entre a DIREITO GV

e outras instituições de todo o país”, explica Clarissa Piterman Gross, pesquisadora da DIREITO GV. A única condição é que o candidato selecionado precisa se com-prometer a participar de todas as reuniões e encontros estabelecidos pelo professor orientador.

Qualquer aluno pode se candidatar, mesmo que não more na Grande São Paulo. Clarissa conta que no ano passado teve início uma primeira experiência de orien-tação de um bolsista residente fora da Grande São Paulo, aluno da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte). A experiência está sendo bem sucedida e o pro-jeto está se desenvolvendo sob orientação da professo-ra Maíprofesso-ra Rocha Machado, coordenadoprofesso-ra do Núcleo de Estudos sobre o Crime e a Pena da DIREITO GV. “Os

feedbacks e as reuniões foram feitas por meios

eletrô-nicos como, por exemplo, vídeo conferência e Skype”, explicou Clarissa.

Serão concedidas até seis bolsas de iniciação científica para o desenvolvimento de projetos que estejam direta-mente vinculados às linhas de pesquisa da DIREITO GV. Para participar, os candidatos deverão estar matricula-dos entre o primeiro e oitavo semestre. É preciso preen-cher um formulário com todas as informações sobre o tipo de pesquisa que será desenvolvido e a indicação do professor orientador. No projeto é necessário ter: resu-mo; introdução; justificativa com síntese bibliográfica; objetivos; plano de trabalho e cronograma de execução da pesquisa; e metodologia.

SOBRE A DIREITO GV

CURSOS

PROFESSORES

PESQUISA

METODOLOGIA DE ENSINO

PUBLICAÇÕES

CASOTECA

GLOBAL

PROCESSOS SELETIVOS

CENTRO DE PESQUISA JURÍDICA APLICADA

EVENTOS

NOTÍCIAS

GALERIA DE VÍDEOS

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O período de inscrições no processo seletivo termina em 30 de junho de 2013. As pesquisas terão duração máxi-ma de um ano, e serão desenvolvidas no período com-preendido entre agosto de 2013 e julho de 2014.

: DIREITO GV PROMOVERÁ CURSO SOBRE JUDICIÁRIO E AS POLÍTICAS PÚBLICAS

O Judiciário se tornou o principal fórum de debates sobre temas fundamentais para o desenvolvimento do Brasil, especialmente através de políticas públicas.

Para debater, analisar os problemas e explorar as ques-tões relativas ao controle de políticas públicas no Brasil, a DIREITO GV está com as inscrições abertas para o curso de curta duração ‘Judiciário e as Políticas Públicas’.

Voltado para profissionais na área de direito, principalmen-te do setor público, o curso explora os principais dilemas e obstáculos que envolvem a atuação das instituições do sistema de justiça no controle de políticas públicas a par-tir de três eixos: Políticas Públicas; Controle e correção de políticas públicas pelo Judiciário e Estudos de caso.

“O curso pretende aprimorar a intervenção de defenso-res, promotodefenso-res, procuradores e advogados em geral, aprimorar a intervenção de políticas públicas no âmbito do Judiciário, explicando para eles com mais detalhes o que são as políticas públicas, quais as indicações do Judiciário e como, de certa maneira, estimular uma atua-ção mais criativa nesse cenário”, explicou Eloísa Machado de Almeida, coordenadora do curso.

Sua carga horária é de 32 horas-aula, uma vez por sema-na e com início no dia 8 de agosto. Para saber mais infor-mações sobre o curso e se inscrever, CLIQUE AQUI.

: ALUNOS DA DIREITO GV CONQUISTARAM A ETAPA BRASILEIRA DA COMPETIÇÃO DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL

A equipe da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (DIREITO GV) foi a vencedora da I Edição da Competição de Simulação Judicial perante o Tribunal Penal Internacional (TPI), que ocorreu na DIREITO GV entre os dias 07 e 10 de maio. No total, a equipe campeã con-quistou 97 de 100 pontos possíveis, contra 78 da segun-da colocasegun-da, a equipe segun-da Uniritter, de Porto Alegre.

Com a conquista, o grupo formado por Pedro Mendonça, Guilherme Góes, Paloma Romero e Luiz Eduardo Al-Contar, irá disputar, entre os dias 08 e 13 de julho, a fase final da competição na cidade de Haia, na Holanda.

Com base na aplicação do direito penal internacional dos países ibero-americanos, as equipes finalistas simularam um julgamento baseados nos crimes contra humanida-de e humanida-de guerra na província humanida-de Antaño, e seus respecti-vos responsáveis pelas ações.

As atuações das equipes finalistas impressionaram a bancada de juízes. Para Maria Cecília Mello, juíza do Tribunal Federal da 3ª Região, a competição foi de alto nível e profissional. “Fiquei impressionada. Achei que a competência dos estudantes foi algo fora do normal, pois

eles ainda não têm uma vivência nessa matéria, nem no Tribunal Internacional. Foi uma surpresa muito agradá-vel”, comenta.

Para a coordenadora do Núcleo de Direito Global Michelle Ratton Sanchez Badin, o saldo da competição foi positi-vo para todos. “Tivemos uma epositi-volução positiva, isso foi registrado pelas equipes nessa mesa redonda. Todos registraram crescimento ao longo da competição”, disse. “Foi a primeira etapa nacional e conseguimos concluí-la com muito êxito”, complementou.

FATOR EXPERIÊNCIA FOI DETERMINANTE

Após a audiência, uma mesa redonda foi formada pelos finalistas e organizadores da competição. Um sentimen-to de ansiedade, visível nos semblantes de sentimen-todos, deu lugar ao alívio diante do resultado final.

Essa sensação de dever cumprido se explica pela expe-riência que os alunos já haviam tido na competição de 2012, que ocorreu na Cidade do México, quando a DIREITO GV havia ficado na fase semifinal. “O fator expe-riência foi determinante para a conquista. No ano pas-sado, uma série de questões, como falta de experiência e de preparo com a matéria, fizeram com que não che-gássemos à final. Este ano, estávamos mais tranquilos para trabalhar, mais preparados e mais maduros”, conta Pedro Mendonça, aluno do 4ª ano da DIREITO GV.

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<< volta ... desempenho da equipe. “Estamos participan-do pela segunda vez da competição internacional e o his-tórico está a nosso favor. Já conhecemos bem a competição. Tenho certeza de que poderemos conquis-tar uma posição melhor do que foi no ano passado, e esse é o nosso objetivo”, comentou.

O grupo quer manter o mesmo ritmo para chegar à Europa e confirmar o desempenho, mas, para isso, é pre-ciso descansar. “As últimas três semanas foram exte-nuantes. Vamos respirar um pouco para continuar a nos preparar: simulando as audiências, pesquisando o mate-rial, aprofundando a matéria e mantendo a tranquilida-de para chegar à final em Haia”, finalizou Pedro.

: ALUNAS DA DIREITO GV SÃO APROVADAS EM INTERCÂMBIO COM UNIVERSIDADE CHINESA

Conhecer novos lugares e novas culturas faz parte da rotina dos estudantes que fazem intercâmbio. Quando essa experiência ocorre em um local fora do eixo Europa-EUA, se torna, no mínimo, desafiador. É o caso das alunas Heloísa Gonçalves Salgado e Maria Carolina Artioli Ludovico, do 4º ano da DIREITO GV, que irão estudar no segundo semestre de 2013 na Peking University School of Transnational Law, em Shenzhen, China.

“Achamos interessante mergulhar em uma experiência diferente, como é a cultura chinesa. Vemos no intercâm-bio uma oportunidade de entrar em contato com novos

valores, com uma cultura diferente da nossa”, explicou Maria Carolina.

Para Heloísa, o intercâmbio será uma experiência nova, tanto do ponto de vista acadêmico quanto do ponto de vista profissional. “Acho importante todo mundo sair da zona de conforto. Isso nos torna mais pacientes, tole-rantes e experientes”, afirmou.

A DIREITO GV disponibiliza oportunidades de intercâm-bio em universidades conveniadas em todo o mundo por meio da Coordenadoria de Relações Internacionais. Pela primeira vez, a instituição levará alunos para a China. O processo de seleção se baseou em um teste de proficiência na língua inglesa (idioma em que as aulas serão ministradas), avaliação do histórico escolar e entrevistas com os coordenadores de relações interna-cionais e de graduação, Maria Lúcia Pádua Lima e Frederico de Almeida.

O fato de o país asiático ser, atualmente, um dos eixos mais importante no cenário econômico mundial foi deter-minante na escolha das alunas. “Os chineses são um dos maiores investidores no Brasil e conhecer a sua cultura será um diferencial”, disse Maria Carolina.

“O intercâmbio irá agregar profissionalmente. Quando um potencial investidor ou um cliente daquele país vier ao Brasil, saberemos, por exemplo, como tratá-lo, quais são os seus costumes e como negociar com ele em um ambiente de negócios. Em outras palavras, uma experiên-cia como essa vai ser útil para entender como funciona

o raciocínio e quais são as motivações que os levam a tomar determinadas decisões”, complementou Heloísa.

Para a coordenadora de Relações Internacionais da DIREITO GV, Maria Lúcia Pádua Lima, uma experiência de intercâmbio seguramente amplia a visão de mundo do estudante.

“Nossa missão é formar alunos com perfil mais cosmo-polita possível. Por essa razão, alunos interessados em participar de intercâmbio nos deixam bastante satisfei-tos. Esse foi o nosso objetivo quando criamos esta rede de escolas que participam de intercâmbios”, comentou.

: ALUNO DA DIREITO GV CONQUISTA VAGA NA UNESCO

Um sonho que se tornará realidade. Iniciar a carreira fazendo estágio na área que gosta é uma das maiores conquistas que um profissional pode ter. Tomaz Fiszbaum, aluno do 4º ano da DIREITO GV, viverá essa experiência por um semestre na sede da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), em Paris.

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<< volta ... comentou. “Para uma pessoa que quer tra-balhar com diplomacia, ter essa experiência é essencial”.

O Fórum da Juventude reúne jovens de todo o mundo para compartilhar experiências, trocar ideias e subme-ter propostas aos países-membros da Unesco. Neste ano, o encontro será realizado em outubro, em Paris. Pela primeira vez, em 14 anos, será organizado pelos próprios jovens com idades entre 15 e 35 anos, que ele-geram os temas principais do fórum por meio de uma pesquisa online.

Tomaz conta que estava em Paris em janeiro e resolveu ir à sede da Unesco se informar sobre oportunidades de estágio. “Eles me disseram que precisava enviar um cur-rículo para o site da ONU e que cada instituto ligado às Nações Unidas tem o seu próprio processo seletivo. Eu enviei o meu currículo e em abril, recebi um e-mail da Unesco me informando que tinham muito interesse no meu perfil, que havia surgido uma oportunidade de está-gio relacionado ao Fórum e me indagando se eu ainda tinha interesse”, explicou.

Para ser aceito, o estudante precisou encaminhar o seu currículo, os diplomas dos idiomas, um texto de apre-sentação em inglês e francês, e por fim, participar de uma entrevista via Skype com os gestores. Tomaz é fluente em inglês, espanhol e francês.

Além do estágio, o estudante irá fazer um intercâmbio na Sciences Po, localizada na capital francesa, por meio da Coordenadoria de Relações Internacionais da DIREITO GV.

Segundo ele, o fato de morar em Paris no segundo semes-tre foi determinante para a conquista da vaga.

“Um dos fatores que colaboraram para a minha aprova-ção foi o fato de ter sido aprovado no intercâmbio na Scien-ces Po, uma faculdade de renome nas ciências sociais”.

Para Frederico de Almeida, coordenador da Graduação da DIREITO GV, essa conquista é mais uma vantagem que o intercâmbio oferece aos nossos alunos.

“O intercâmbio é o momento em que o aluno aproveita as oportunidades para conhecer mais alguns especialis-tas da área em que quer trabalhar, fazer rede de relacio-namentos e semear oportunidades que podem produzir frutos no futuro. E essa conquista do Tomaz é emblemá-tica. Ele foi atrás do que quis e também vai aproveitar o período para estagiar. Alguns alunos foram estudar fora e conseguiram, posteriormente, aproveitar as oportuni-dades abertas pelo estágio”, explicou.

: EVENTOS ACADÊMICOS

: INICIATIVA ANUNCIADA DURANTE EVENTO VAI PERMITIR PESQUISAS SOBRE DIREITO E INOVAÇÃO

A DIREITO GV terá, a partir do segundo semestre de 2013, um laboratório de pesquisas em inovação e direito. A criação do LENT (Laboratório

de Empresas Nascentes de Tecnologia) foi anunciada durante o evento “A Estratégia do Novo – Desafios Jurídicos para o Desenvolvimento de Novos Negócios no Brasil”, realizado pelo Grupo de Ensino e Pesquisa em Inovação (GEPI) na sede da Escola nos dias 17 e 18 de maio.

Segundo a professora Mônica Guise Rosina, coordenadora do GEPI, “desde 2010 o grupo tem conduzido pesquisas para compreender os ambientes da internet e de propriedade intelectual”. De acordo com ela, há muitas discussões sobre temas como privacidade, responsabilidade, concorrência, exceções e limitações, direitos autorais e a relação entre direito e moda, por exemplo. As pesquisas e debates serão centralizados no LENT.

A professora, que anunciou a iniciativa na abertura do evento, explicou que uma das propostas do grupo que ela coordena na DIREITO GV, “foi pensar um espaço para capacitar alunos e que fosse aberto para o diálogo entre atores da tecnologia e a

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Segundo Alexandre Pacheco da Silva, pesquisador do GEPI e coordenador do futuro laboratório, trata-se de um espaço que será oferecido a alunos da graduação da DIREITO GV, a partir de agosto, “para que futuros juristas pensem como funciona o mercado de tecnologia e a interface entre o direito e esse mercado, que é tão peculiar”.

A ideia do LENT, segundo o pesquisador, é ser um espaço em que, por meio de cases de empresas nascentes, os alunos da DIREITO GV possam entender quais dificuldades jurídicas elas enfrentaram para se desenvolver, “como contratos, obtenções de autorizações e registros etc”, e de que forma os novos negócios puderam ou não superá-las em sua fase inicial. “Atuaremos em duas frentes”, explica. “Uma delas será uma disciplina complementar, por meio da qual os alunos poderão discutir em sala de aula”.

A outra frente se divide entre um espaço físico na sede da DIREITO GV, onde está instalado o GEPI, e um espaço virtual. “Convidamos novos empreendedores a compartilhar suas

experiências com o laboratório”.

A agenda do LENT foi definida a partir de discussões em grupos de trabalho ocorridas durante o evento, sobre os obstáculos jurídicos para a inovação no setor de serviços na internet,

os formatos iniciais de financiamento de projetos, e a relação entre direito e moda.

: DEBATE DURANTE EVENTO APONTA FALTA DE DOUTRINA JURÍDICA NA ÁREA DA MODA

Durante três horas, profissionais do direito e da área de inovação em moda, principalmente na internet, participaram de debates intensos e dinâmicos sobre a relação entre os dois mundos. O grupo de trabalho (GT) sobre direito e moda foi um dos marcos do evento “A Estratégia do Novo – Desafios Jurídicos para o Desenvolvimento de Novos Negócios no Brasil”, realizado pela DIREITO GV em parceria com a Buscapé Company nos dias 17 e 18 de maio.

Segundo a professora da DIREITO GV Mônica Guise Rosina, coordenadora do Grupo de Ensino e Pesquisa em Inovação (GEPI), os participantes puderam fazer um diagnóstico mais concreto sobre a falta de uma doutrina jurídica na área. “Quem começa um negócio na área da moda não se sabe a quem recorrer no direito”. De acordo com ela, falta especialização entre juristas na indústria da moda.

DIREITO DE ARREPENDIMENTO

Uma das discussões girou em torno do decreto-lei

que regulamenta o comércio na internet, com ênfase no chamado “direito de arrependimento” do consumidor. “Na moda”, segundo a

professora Mônica, “o decreto é difícil de ser colocado em prática e pode ameaçar as empresas”. O GT também permitiu discutir as particularidades dos diferentes mercados dentro da moda, como o de alto luxo e de fast fashion, por exemplo. “São necessidades que precisam ser levadas em consideração”, disse a

professora. “O Judiciário e os operadores do direito não estão preparados para as especificidades”.

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Ainda de acordo com a pesquisadora, houve um consenso entre os participantes do GT de que a área da moda é negligenciada e precisa ser mais bem explorada no direito. “Há muito trabalho para fazer”, disse. Entre os planos dos participantes estão a criação de uma cartilha para orientar novos empreendedores e também advogados que vão atender empresas da área. “Vamos fazer rodadas de e-mails com perguntas e respostas para levantar os principais

entraves”, afirmou. A intenção é que as discussões ocorram ao longo do segundo semestre deste ano e que a cartilha seja publicada na primeira metade de 2014.

Os temas discutidos pelos participantes dos três grupos de trabalho (além de direito e moda, houve discussões sobre os obstáculos jurídicos para a inovação em serviços na internet e os formatos de financiamento de projetos) serão o ponto de partida de uma iniciativa anunciada também durante o evento: um laboratório de pesquisas, o LENT (Laboratório de Empresas Nascentes de Tecnologia). “Não queríamos partir do vácuo”, disse a professora Mônica. “Achamos que seria melhor conversar com as pessoas que atuam no setor e conhecer as questões que apresentam gargalos na inovação.

: ACESSO AO MERCADO DE CAPITAIS FOI TEMA DE PALESTRA NA DIREITO GV

A Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas (DIREITO GV) recebeu na última terça-feira o encontro “Elementos para uma estratégia nacional de acesso ao mercado de capitais”, com o professor, economista e diretor técnico do Centro de Estudos de Mercado de Capitais (CEMEC) do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (IBMEC) Carlos Rocca.

Rocca é autor de um estudo que analisa as possibilidades e os entraves existentes para que as pequenas e médias empresas possam se financiar por meio do mercado de capitais.

Segundo ele, no Brasil há um elevado custo de capital e escassez de recursos de longo prazo, que limitam a competitividade e o crescimento da economia, dificultando o acesso das empresas ao mercado de capitais.

Apesar do número de companhias abertas ser pequeno, junto com as empresas de capital fechado de grande porte, elas concentram a relação custo de dívida e retorno dos ativos. “Em 2011, esse grupo detinha 42% dos ativos e 22% dos recursos de empréstimos e financiamentos”, explica Rocca. “As demais empresas fechadas têm custos de dívida elevados e dependem

basicamente de seus recursos próprios, em consequência, não conseguem se adequar para crescer”, complementou.

Atualmente, os grandes bancos possuem 80% do comando de crédito, o que não gera competitividade entre as demais instituições. “Grande parte dos bancos assumiram o controle no comando de créditos. Para os donos das instituições, o mercado de capitais é uma forma de ameaça e competidora. Não é visto com bons olhos pela área de crédito”, comentou Rocca.

Outro fato abordado pelo especialista foi o forte ciclo dos IPOs (Oferta Pública Inicial) entre os anos de 2006 e 2007. O período foi marcado pela entrada de mercados de capitais por 70% dos investidores estrangeiros e pequenas empresas.

A partir de 2008, ano da crise econômica nos Estados Unidos, houve um baixo custo de capital o que refletiu na alta valorização das empresas brasileiras, dando oportunidade para abertura de mercado para outros países.

Rocca explicou que os principais fatores que limitam as empresas terem acesso ao mercado acionário estão na falta de tradição e

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<< volta ... porque não há demanda doméstica de ações. O brasileiro não tem o hábito de investir”, disse.

De acordo com o estudo, as principais propostas e desafios do mercado de dívidas corporativas são: o crescimento do mercado com a redução da dívida pública e a sinergia do BNDES; liquidez no mercado secundário e o acesso de empresas de menor porte para atrair grandes investidores e promover uma educação financeira para criar uma cultura do uso de mercado de capitais nas empresas.

O evento foi organizado pelos professores Ary Oswaldo Mattos Filho, Viviane Muller Prado e Francisco Satiro (DIREITO GV), e contou com a presença dos professores William Eid Junior (EAESP/FGV) e Alkimar Ribeiro Moura

(EAESP/FGV), Renato Issatugo (BMF&Bovespa) e Hudson Bessa (ANBIMA).

: EMPREENDEDORES E ADVOGADOS DEBATEM DESAFIOS JURÍDICOS PARA O BRASIL SE TORNAR MAIS INOVADOR

“Advogados são o freio de mão dos

empreendedores”. Com base nessa contundente constatação e com o objetivo de aproximar acadêmicos, profissionais do direito e de

negócios, o Grupo de Ensino e Pesquisa em Inovação (GEPI) da DIREITO GV, com apoio da Buscapé Company, realizou em São Paulo, em 17 e 18 de maio, o evento “A Estratégia do Novo – Desafios Jurídicos para o Desenvolvimento de Novos Negócios no Brasil”.

Durante um dia e meio, professores, pesquisadores, estudantes, profissionais do direito e empreendedores brasileiros de diferentes áreas conversaram sobre formas de criar uma maior interação entre esses diversos atores - e de relaxar o freio de mão jurídico para permitir um maior desenvolvimento e avanço de novos negócios no País.

Em sua fala de abertura, o diretor da DIREITO GV, Oscar Vilhena Vieira, disse que a inovação é “fundamental para que se possa mudar os patamares nos quais o desenvolvimento de uma sociedade se dá”. Para Vieira, a discussão deveria ajudar a apontar se os mecanismos jurídicos são obstáculos ou podem ser ferramentas para a inovação no Brasil.

O evento, que reuniu dezenas de representantes de startups(empresas nascentes de tecnologia que atuam, principalmente, na internet), contou também com a presença do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e do presidente da

Câmara Municipal de São Paulo, vereador José Américo. Cardozo, que abriu os trabalhos em uma manhã nublada de sábado, elogiou o encontro, ao afirmar que ele “sincroniza as reflexões dos operadores do direito com o momento histórico”.

AGENDA PERMANENTE

O evento buscou reunir experiências para construir uma agenda positiva e permanente de propostas de aprimoramento do quadro normativo que regula, e às vezes dificulta, o crescimento e a consolidação de empresas de tecnologia e inovação em serviços. Durante os intervalos, a interação dos participantes foi intensa, com troca de ideias, experiências e de cartões de visita.

O fundador e presidente da Buscapé Company, Romero Rodrigues, relatou questões legais que acompanharam os primeiros anos do

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Além das mesas em que os participantes, como Rodrigues, relataram suas experiências no desenvolvimento de novos negócios, foram formados grupos de trabalho específicos sobre legislação e práticas jurídicas e formatos de financiamento de projetos. Também houve uma conversa sobre direito e moda.

Ao final do evento, a professora Mônica Guise Rosina, coordenadora do GEPI, anunciou a criação, no segundo semestre de 2013, de um laboratório de pesquisas sobre empresas nascentes de tecnologia, com debates sobre inovação. O laboratório surgirá como parte das atividades acadêmicas da DIREITO GV e será um novo espaço de interação entre a academia e a iniciativa privada.

: CLÍNICAS DA DIREITO GV RECEBEM ANÁLISES DE ESPECIALISTAS

Em 09 de maio, Cassia Nakano Hirai, coordenadora de Prática Jurídica, e Marina Feferbaum, coordenadora de Metodologia, se reuniram com os professores Bryant Garth, da University of California – Irvine, e Yves Desalay, da École des Hautes en Sciences Sociales, para uma conversa sobre o método de ensino jurídico em clínicas de prática.

Garth, que dirigiu o American Bar Association por 14 anos, conduziu uma extensa pesquisa sobre habilidades exigidas de recém-egressos de faculdades de direito e apontou a experiência clínica como importante meio de transmissão dessas habilidades.

Cassia apresentou o programa de clínicas da DIREITO GV e apontou as peculiaridades do contexto em que as clínicas se inserem no Brasil. O grupo ponderou que, diante da possibilidade de os estudantes terem contato com a prática através dos estágios profissionais realizados em escritórios de advocacia, empresas e órgãos públicos, as clínicas exercem um papel ainda mais desafiador, o de apresentar casos complexos e especializados aos alunos, envolvendo-os em todas as suas etapas, e com uma supervisão voltada especialmente ao seu aprendizado.

Marina complementou o debate e a avaliação do perfil docente nas faculdades de Direito do Brasil. O Núcleo de Metodologia também apresentou os resultados preliminares da pesquisa desenvolvida no observatório do ensino de direito aos dois visitantes.

Garth e Dezalay são estudiosos do mercado jurídico global e estiveram na DIREITO GV para

ministrar um curso sobre o assunto no Global Law Program, organizado pela Coordenadoria de Relações Internacionais.

Em entrevista concedida à Folha de São Paulo, publicada em 18 de maio, eles defenderam maior abertura do mercado a escritórios, baseados em dois argumentos: o primeiro é que os escritórios ganham força à medida que as empresas de países em desenvolvimento expandem as suas atividades. O segundo é que o Brasil pode ficar para trás na competição global caso não liberalize suas regras.

: DIREITO GV E MCTI PROMOVEM ENCONTRO PARA TIRAR DÚVIDAS DE EMPREENDEDORES

Ser empreendedor no Brasil não é fácil. O fato se torna ainda mais hercúleo quando as empresas se deparam com o emaranhado de normas jurídicas que dificultam o empreendedorismo.

Para debater essa questão, o GEPI (Grupo de Ensino e Pesquisa em Inovação) da DIREITO GV e o Programa Start-Up Brasil do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) organizam o “Encontro Start-up Brasil e Empreendedores”, que ocorreu no dia 23 de maio na DIREITO GV.

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<< volta ... desenvolvimento da inovação no Brasil e foi conduzido pelo diretor de Operações do Programa, Felipe Matos. O executivo apresentou os objetivos do programa, o perfil de empresas nascentes de base tecnológica almejado pela iniciativa de fomento, e ficou à disposição dos participantes para o esclarecimento de dúvidas e orientação de projetos.

A iniciativa se insere no conjunto de atividades voltadas ao fomento da inovação no país do GEPI. Recentemente, o grupo organizou, em parceria com o Buscapé Company, um grande encontro para debater os desafios jurídicos às startups.

: CARLOS AYRES BRITTO MINISTROU AULA INAUGURAL DO MESTRADO PROFISSIONAL DA DIREITO GV

Incorporar a defesa da Constituição, promover o funcionamento das instituições e proteger incondicionalmente a Democracia são os grandes parâmetros que balizam a missão do Supremo Tribunal Federal. Foram essas as principais ideias que nortearam a exposição do ministro Carlos Ayres Britto, recém-aposentado do STF, na aula inaugural do Mestrado

Profissional da DIREITO GV, que lotou o auditório da Escola no dia 03 de maio.

Em um discurso em que as mais diversas referências históricas fluíam naturalmente em direção à importante função institucional do STF, Ayres Britto compôs um relevante quadro da responsabilidade do Supremo na condução dos principais assuntos sociais, econômicos, políticos e culturais do Brasil contemporâneo.

“Os ministros vão se nutrindo da percepção de quem decide por último não tem o direito de errar por último”, afirmou o ministro, referindo-se à famosa frase de Rui Barbosa, que afirmou que o STF tem o direito de errar por último. “Essa frase não é encarada com conforto pelos ministros do STF”, afirmou.

A carga de trabalho dos ministros é um dos sinais desta preocupação. O ministro Ayres Brito calcula que, durante sua permanência no STF, de 2003 a 2012, produziu mais de 17 mil decisões, confirmando a enorme carga de trabalho a que são expostos.

Para contextualizar o importante papel institucional do Supremo na vida política nacional e honrando o estilo que o celebrizou durante a vida, em especial no STF, o ministro Ayres Britto citou longamente o filósofo pré-socrático Heráclito, que teria afirmado que ninguém entra duas vezes no mesmo rio, porque nada na natureza é inerte.

“Na contraposição visível entre dois polos antagônicos, há harmonia, um ponto de conciliação invisível, diria Heráclito. Qual seria o ponto de equilíbrio entre os três poderes da República? O Poder Judiciário. E dentro do Poder Judiciário? O STF. Dentro de cada ministro reside um senso de institucionalidade, que prevalece sobre o senso de vaidade. Os ministros se unem para defender essa institucionalidade”, explicou o ex-ministro.

Ayres Britto explicou que esse senso de defesa da institucionalidade ficou muito evidente no julgamento da Ação Penal 470, que julgou os réus do processo do mensalão. “Os embates argumentativos entre os ministros Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski foram muito bonitos e o que acontece é que a pressão social sobre cada um de nós é muito grande, devido ao fato de nós darmos a última palavra. Antes de nos envaidecer, essa pressão aumenta a nossa responsabilidade. No STF, ninguém quer vencer ninguém. Um quer convencer o outro e assim criar o consenso”.

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<< volta ... a Constituição é uma tarefa difícil e honrosa.

“A Constituição Federal é o nosso grande trunfo, nosso motivo de maior orgulho cívico. Proteger a Constituição é conferir aos valores sentido, grandeza e autoestima à sociedade brasileira. Em suma, o valor dos valores, a menina dos olhos da Constituição é a Democracia”.

: PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

: DIREITO GV PARTICIPOU DO SEMINÁRIO ENSINO JURÍDICO E FORMAÇÃO DOCENTE

O ensino pensado por quem tem mais interesse no assunto: os próprios alunos. Esse é o sentido que deu diretriz ao Seminário Ensino Jurídico e Formação Docente, que ocorreu na Uniceub, em Brasília, entre os dias 17 e 18 de maio.

Essa é a segunda edição do encontro, que ocorreu pela primeira vez na DIREITO GV, em 2012. Mais uma vez, a Escola teve uma importante participação, ao enviar o coordenador de Graduação, Frederico de Almeida, como palestrante, e dois alunos do Mestrado – Maria Camila Florêncio e Caio de Souza Borges – para apre-sentar trabalhos. A professora Michelle Ratton Sanchez Badin também participou do seminário.

Frederico de Almeida participou da mesa redonda “O Estado da Arte na Educação Jurídica no Brasil”, que con-tou com as presenças dos professores Alexandre Veronese, do curso de direito da UnB (Universidade de Brasília), e de Ilma Passos Alencastro Veiga, assessora pedagógica do Uniceub. A mesa foi presidida pela pro-fessora Luciana Musse, propro-fessora responsável pelo Neac (Núcleo de Extensão e Atividades Complementares) da Uniceub.

A palestra de Almeida enfatizou a regulamentação e ava-liação do direito. “A regulação do ensino do direito é uma área pouco debatida do ponto científico e acadêmico. E, quando ocorre o debate, ele é restrito a questões for-mais de instrumento de avaliação. O desafio é criar uma regulação que consiga dar conta de um sistema massi-ficado, mas que permita a flexibilização das instituições e dos perfis de curso”.

No total, a Uniceub recebeu 28 trabalhos, divididos em 5 grupos de estudos: (1) métodos e ensino participati-vo: o desafio da sensibilização de professores e alunos; (2) avaliação discente e métodos participativos; (3) da teoria “pura” à pura prática: como aproximar o aluno de direito da realidade?; (4) o projeto pedagógico e a reali-dade brasileira: a função dos cursos jurídicos em um país em desenvolvimento; (5) educação jurídica com pesqui-sa e extensão.

Maria Camila Florêncio e Caio de Souza Borges, alu-nos do programa de pós-graduação em Direito e

Desenvolvimento da DIREITO GV, participaram do primei-ro grupo, apresentando o trabalho “Discentes docentes: desafios e possibilidades no processo de ensino-apren-dizagem no direito por alunos da pós-graduação”. Nesse grupo, houve uma participação muito intensa de alunos de pós-graduação, graduação e professores, que deram ênfase em suas experiências de ensino participativo. O trabalho apresentado pelos alunos da DIREITO GV tra-tou da experiência de construção de um curso de curta duração aplicado na Universidade São Judas e na SBDP (Sociedade Brasileira de Direito Público). Tal iniciativa foi desenvolvida no âmbito do Programa de Formação em Educação Jurídica, ofertado pela DIREITO GV em seu mestrado acadêmico em Direito e Desenvolvimento.

CONTINUIDADE

Na abertura do encontro, Luciana Musse, professora da Uniceub, destacou a importância do evento em dar con-tinuidade à primeira experiência, que ocorreu na DIREI-TO GV, em junho de 2012.

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O evento reuniu as mais renomadas instituições de ensi-no jurídico do Brasil e contou com o apoio da SBDP (Sociedade Brasileira de Direito Público) e da Abedi (Associação Brasileiro de Ensino do Direito).

: ÉRICA GORGA APRESENTOU PAPER NA REUNIÃO ANUAL DA AMERICAN LAW AND ECONOMICS ASSOCIATION

Érica Gorga, professora de mercado de capitais e dire-tora do Núcleo de Estudos em Direito, Economia e Governança da DIREITO GV, apresentou uma pesquisa na 23ª edição do Annual Meeting da American Law and Economics Association, que ocorreu na Vanderbilt University, em 17 e 18 de maio.

Segundo os especialistas, trata-se da mais importante e prestigiada reunião sobre Direito e Economia do mundo.

O paper, elaborado em parceria com o professor

Michael Halberstam, da State University of New York, analisa os mecanismos de prova em litígios societários (Discovery System) nos Estados Unidos e os impactos decorrentes para a governança corporativa.

“O argumento principal do trabalho é que existem meca-nismos processuais disponíveis nos Estados Unidos para se provar as fraudes, que não existem em outros países, como o Brasil, por exemplo. Esse fato explica porque os efeitos corretivos dos litígios naquele país são maiores nos Estados Unidos”, finalizou a professora.

Para ter acesso ao paper da professora Érica Gorga, CLIQUE AQUI.

: BRUNO SALAMA PARTICIPOU DE CURSO PARA MAGISTRADOS

Bruno Salama, professor de Regulação Bancária e de Análise Econômica do Direito da DIREITO GV, ministrou uma palestra sobre o tema “O argumento econômico em juízo”. Na palestra foram analisadas as constantes trans-formações da atividade do juiz nos últimos anos, influen-ciado pelo aumento no número de processos, a visibilidade política diante das decisões e a repercussão no dia a dia em editoriais jornalísticos, pesquisas de opinião e nas redes sociais.

A palestra se deu no curso “Limites e Possibilidades da Atividade Jurisdicional no Constitucionalismo Brasileiro”, promovido pela Escola de Magistrados da Justiça Federal da 3ª Região, entre 08 e 10 de maio.

O evento foi organizado pelos juízes federais Eurico Zecchin Maiolino, Raphael José de Oliveira Silva, Marcelo Guerra Martins e Carla Abrantkoski Rister, e pelo Desembargador Federal Mairan Maia. Foram abordados temas relativos às causas de extensão da atividade jurisdicional, notadamen-te após o advento da Constituição Federal de 1988 e os limites que podem ser estabelecidos.

Salama ressaltou a preocupação dos magistrados com as consequências das suas decisões. “Quando se fala em consequências de decisões judiciais, é comum cometer-se o erro de imaginar que em algum lugar do passado os juízes tenham sido criaturas plenamente descompromis-sadas com resultados dos processos”, disse. Por outro

lado, Salama explicou que “raciocinar economicamen-te, integrando consequências prováveis à ratioda deci-são judicial, se tornou em muitos casos inescapável para o magistrado”.

Participaram do encontro autoridades e professores reno-mados da área como a Ministra do STF, Cármen Lúcia Antunes Rocha; Luís Roberto Barroso (UERJ); Daniel Sarmento (UERJ); Celso Fernandes Campilongo (USP); José Eduardo Campos de Oliveira Faria (USP); Manoel Gonçalves Ferreira Filho (USP); Renato Lopes Becho (PUC-SP), Paulo Furquim de Azevedo (FGV-(PUC-SP), Nilson Moreira (Banco do Brasil) e Luiz Gonzaga Belluzzo (FACAMP).

: PUBLICAÇÕES

: DEFESA DA CONCORRÊNCIA: RESTRIÇÕES VERTICAIS IMPOSTAS POR EMPRESAS SÃO TEMA DE LIVRO

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<< volta ... produtiva, como, por exemplo, o estabelecimento de contratos de exclusividade, fixação de preços de revenda, descontos condicionados, entre outras práticas. Mas, até onde o uso dessas restrições podem ser consideradas uma proteção legítima ou uma prática anticoncorrencial no mercado?

“Há décadas as restrições verticais são objeto de debate entre advogados e economistas, e seus pontos de vista sobre a melhor forma de avaliá-las têm variado. Nos últimos anos, contudo, emergiu um certo consenso de que normas de ilegalidade ou de legalidade per senão devem se aplicar às restrições verticais. Mas tais restrições precisam ser avaliadas caso a caso, de acordo com uma análise baseada em seus efeitos no mercado, que compare tanto os seus efeitos pró como os anticoncorrenciais”, avaliou o

pesquisador Caio Mário da Silva Pereira Neto, coautor da pesquisa promovida pelo CEDES e professor de Direito Econômico da Fundação Getulio Vargas. Patrocinado pelo CEDES, com o apoio da Editora RT, o livro Restrições verticais

adotadas por empresas dominantesaprofunda a

discussão em torno do assunto. A obra é resultado de um seminário sobre o mesmo tema, promovido pelo CEDES no final do ano passado.

O lançamento do livro aconteceu na Livraria da Vila, em São Paulo, no dia 27 de maio. Estiveram presentes professores e especialistas em direito da concorrência dos meios acadêmicos, da iniciativa privada e do poder público; dentre eles, o conselheiro do CADE, Ricardo Ruiz, o

superintendente-geral do CADE Carlos Ragazzo e os professores Paulo Furquim de Azevedo e Marcos Paulo Veríssimo.

O livro destaca casos que envolviam três tipos de condutas: acordos de exclusividade, descontos condicionados e venda casada. Segundo Pereira Neto, a pesquisa constatou uma oscilação grande em relação ao padrão de provas utilizado para definir se uma determinada prática é considera lesiva ou não para a

concorrência no Brasil.

: IMPACTO DE DEMANDAS REPETITIVAS NA MOROSIDADE DO JUDICIÁRIO É TEMA DE DEBATE NA DIREITO GV

Que o Judiciário é moroso no momento de resolução dos conflitos, não é mais novidade para ninguém. Segundo o Índice de Confiança na Justiça (ICJBrasil), medido pela DIREITO GV, mais de 90% da população afirma que a Justiça é devagar ou muito devagar na solução de conflitos.

O volume de demandas, em especial as demandas repetitivas e o contencioso de massa, tem o seu papel nesse cenário. A gestão e a operacionalização dessas demandas foi um dos temas tratados no debate que antecedeu o lançamento do livro Litigiosidade, morosidade e litigância repetitiva no Judiciário, editado pela Saraiva, e realizado no dia 02 de maio, na DIREITO GV.

O livro faz uma análise empírica do trajeto do conflito, desde o momento em que a tese jurídica é criada até o momento em que se chega ao Judiciário, focando nas causas externas e internas ao Judiciário para o aumento da litigiosidade. Dois temas são abordados na obra: em Direito

Previdenciário, é analisado o caso da

desaposentação e, em Direito do Consumidor, caso relacionado à oferta de novo produto no mercado de cartões de crédito.

O estudo buscou identificar através desses dois exemplos a trajetória dos conflitos, as causas do crescimento da litigiosidade, quem são os principais atores, como essas demandas foram processadas e quais foram às decisões, filtros e soluções encontradas para o grande volume de demandas apresentado.

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<< volta ... Judiciárias do Conselho Nacional de

Justiça, em 2010, e revela como as demandas repetitivas refletem altos graus de litigiosidade, contribuindo para o aumento da procura pelo Judiciário e, em consequência, agravando a sua morosidade”, disse Daniela Gabbay, uma das organizadoras do livro e do evento.

Participaram da mesa de debate diretores jurídicos de bancos, membro da Justiça Federal e

professores que estudam este tema, além dos coautores do livro, coordenado pelas professoras da DIREITO GV Daniela Monteiro Gabbay e Luciana Gross Cunha. Em pauta estavam as possíveis soluções para os próximos cinco anos em relação a essa temática bastante atual e desafiadora, tanto para empresas, quanto para o Judiciário.

: DIREITO GV NA MÍDIA

02 DE MAIO

: A Folha de S.Paulo publicou um artigo com o profes-sor Oscar Vilhena falando sobre a Reforma do Judiciário na Argentina.

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: O Estado de S.Paulo publicou uma notícia referente aos novos Tribunais Federais com o professor Luciano de Souza Godoy.

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03 DE MAIO

: O Estado de S.Paulo publicou uma matéria sobre os

condenados do Mensalão que recorrerão por pena menor, com análise do professor Oscar Vilhena.

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: A TV Justiça exibiu uma matéria no Jornal da Justiça

sobre o IPCLBrasil com uma declaração de uma das pes-quisadoras do estudo, Luciana de Oliveira Ramos.

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04 DE MAIO

: O jornal O Globo publicou uma matéria sobre a

ques-tão da maioridade penal e punição de menores infrato-res, com declaração do professor Theodomiro Dias Neto.

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: O Estado de S.Paulo publicou a opinião do professor

Dimitri Dimoulis sobre declarações do Ministro Joaquim Barbosa a respeito dos recursos do Mensalão.

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06 DE MAIO

: O programa Globonews Painel debateu o tema

“Equilíbrio dos Poderes na República” com a participa-ção do professor Oscar Vilhena e do ex-presidente do STF Carlos Ayres Britto.

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*Programa exibido também na Rádio CBN. Parte 1 - CLIQUE AQUIpara ouvir a matéria Parte 2 - CLIQUE AQUIpara ouvir a matéria

07 DE MAIO

: A Rádio Estadão veiculou uma reportagem sobre direi-to e mercado de luxo, com participação da professora Mônica Guise Rosina.

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: O professor Carlos Ari Sundfeld foi entrevistado pela Rádio CBN sobre a questão de o vice-governador de São Paulo assumir o cargo de Ministro.

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: O professor Carlos Ari Sundfeld analisou para o Estadão

o caso do vice-governador de São Paulo assumir o cargo de Ministro.

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08 DE MAIO

: O Jornal da CBN entrevistou a professora Maria Lúcia Pádua Lima sobre a eleição do brasileiro Roberto Azevedo para o cargo de diretor-geral da OMC.

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: O Estado de S.Paulo publicou uma matéria sobre a dupla função de Guilherme Afif Domingos sob análise da Comissão de Ética. O professor Carlos Ari Sundfeld foi um dos entrevistados.

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10 DE MAIO

: O Estado de S. Paulo publicou uma matéria sobre o pedi-do de cassação pedi-do deputapedi-do Carlos Gianazzi contra o vice-governador de São Paulo Guilherme Afif Domingos, com declaração do professor Carlos Ari Sundfeld.

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: Conteúdo publicado também no jornal Estado de Minas (MG), Yahoo! (SP), Último Segundo – IG (SP).

: A Revista Capital Aberto publicou um perfil com o pro-fessor Ary Oswaldo Mattos Filho.

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11 DE MAIO

: A Folha de S.Paulo publicou a análise dos professores Oscar Vilhena e Heloísa Estellita sobre os crimes perma-nentes durante o regime militar.

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13 DE MAIO

: O programa Globonews Painel debateu o tema “Conflito na Síria: A ameaça expansão da guerra civil”, com a par-ticipação do professor Salem Nasser.

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: O IG publicou uma nota sobre o evento “Estratégia do Novo – Desafios Jurídicos para o Desenvolvimento de Novos Negócios no Brasil”.

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14 DE MAIO

: A professora Luciana Gross Cunha falou sobre o IPCLBrasil em entrevista para o programa Complicações, da TV Cultura.

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15 DE MAIO

: O Estadão publicou uma análise da professora Regina Beatriz Tavares sobre a resolução do CNJ que obriga os cartórios a celebrar o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo.

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: O Migalhas publicou uma nota sobre a competição do Tribunal Penal Internacional, com título conquistado pelos alunos da DIREITO GV.

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16 DE MAIO

: O Jornal das Dez, da Globo News, exibiu uma reporta-gem sobre o primeiro aniversário da Lei de acesso à infor-mação, com participação do professor Eurico de Santi.

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: O professor José Reinaldo de Lima Lopes foi entrevis-tado no Jornal da Gazeta sobre a união homoafetiva.

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17 DE MAIO

: O jornal DCI publicou uma matéria sobre o evento

“Estratégia do Novo – Desafios Jurídicos para o Desenvolvimento de Novos Negócios no Brasil”, que teve a participação de representantes do Buscapé Company e autoridades.

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18 DE MAIO

: O jornal Folha de S.Paulo publicou uma notícia sobre

a participação dos professores Bryant Garth e Yves Dezalay em aulas de direito global na DIREITO GV.

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: O portal G1 publicou uma notícia sobre o reajuste

sala-rial dos vereadores na cidade de Santa Bárbara d’Oeste, com a participação do professor Carlos Ari Sundfeld.

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19 DE MAIO

: O Estado de S.Paulo publicou um artigo com o profes-sor José Reinaldo de Lima Lopes sobre a aprovação da união homoafetiva.

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20 DE MAIO

: A Revista Veja publicou uma reportagem sobre a nova

missão da Guarda Civil Metropolitana, com a participa-ção do professor Theodomiro Dias.

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21 DE MAIO

: O Valor Econômico publicou um artigo do professor José Garcez Ghirardi falando sobre cidadania e consumo.

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22 DE MAIO

: O Valor Econômico publicou um artigo com o profes-sor Celso Vilardi sobre o crime da lavagem de dinheiro.

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23 DE MAIO

: A Rádio CBN entrevistou o professor Theodomiro Dias sobre o plano contra a violência anunciado pelo gover-nador Geraldo Alckmin.

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: O professor Theodomiro Dias foi entrevistado pela Rádio Band News sobre o plano contra a violência anunciado pelo governador Geraldo Alckmin.

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24 DE MAIO

: O Estado de S.Paulo publicou uma notícia sobre a indi-cação de Luís Roberto Barroso como novo ministro do STF. O professor Oscar Vilhena foi um dos entrevistados.

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: O Jornal da Cultura exibiu uma reportagem sobre o can-tor João Gilberto, que entrou na Justiça para ter direito a

reaver seus primeiros discos mais importantes. A profes-sora Mônica Guise foi entrevistada para explicar o caso.

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27 DE MAIO

: O programa Mais Você da Rede Globo exibiu uma repor-tagem sobre o IPCLBrasil. A pesquisadora Luciana Ramos foi a entrevistada.

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28 DE MAIO

: O jornal DCI publicou uma notícia sobre o evento “Capital and Financial Markets – Post-Crisis Developments” orga-nizado pela professora Érica Gorga.

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29 DE MAIO

: A Folha de S.Paulo publicou uma análise do professor Salem H.Nasser sobre a Síria.

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: O Estado de S.Paulo publicou uma análise do professor Yuri Carajelescov sobre a não votação da MP (tarifas de energia) e o embate entre o Planalto e o PMDB.

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30 DE MAIO

: O portal Terra publicou uma notícia sobre o ranking dos

crimes financeiros mais comuns no Brasil. A professora Heloísa Estellita foi uma das entrevistadas.

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: O site Conjur veiculou uma notícia com a professora Érica Gorga criticando a arbitragem em mercados de capitais.

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31 DE MAIO

: O Jornal da CBN entrevistou o professor Salem H. Nasser sobre o momento atual da Síria.

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: REVISTA DIREITO GV INDICA

: A Amazônia no século 21: novas formas de desenvolvimento

Violeta Refkalefsky Loureiro

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<< volta ... reconstruir uma vida mais justa e digna para todos, a partir de parâmetros de desenvolvimento diferentes, e por isso alternativos em relação aos parâmetros definidos e impostos pelo modelo hegemônico em vigor no mundo ocidental, que se tem mostrado indiferente aos incontáveis desacertos e males que desencadeia nos países e regiões periféricas. Não se trata, aqui, de negar a existência de uma globalização em curso no mundo e seus impactos, especialmente sobre as regiões periféricas; mas de acreditar que apesar dela, e paralelamente a ela, é possível desenvolver mudanças positivas e muito

significativas em favor da região e de seus povos, desde que haja uma mobilização das muitas forças internas e recursos de que a Amazônia dispõe.

: Consentimento informado na investigação psicológica com imputáveis e inimputáveis no âmbito do ordenamento jurídico português

Emília Tavares Marques e J. Pais-Ribeiro

Neste artigo, enquadrado numa investigação mais ampla na área da psicologia, que envolve imputáveis e inimputáveis, realizada num estabelecimento prisional em Portugal, pretendemos fazer uma breve revisão bibliográfica sobre a utilidade e a importância do consentimento informado na pesquisa, quer

com cidadãos livres, quer com cidadãos juridicamente privados de liberdade.

Consideramos que todo o profissional de saúde, nomeadamente psicólogo, deve pugnar pela obediência a firmes padrões de ética nas investigações, independentemente do grupo que esteja a estudar. Começamos por definir as noções de ontologia e ética, e depois nos debruçamos sobre os princípios éticos contemplados no ordenamento jurídico português sobre o consentimento informado, entre os quais o respeito pela dignidade da pessoa, a competência, a responsabilidade e a beneficência e não mal eficiência.

EXPEDIENTE

JOSÉ RODRIGO RODRIGUEZ

COORDENADOR DE PUBLICAÇÕES

BRUNO BORTOLI BRIGATTO

EDIÇÃO

ULTRAVIOLETA DESIGN

Referências

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