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CAPÍTULO IV - SERVIÇO DE TRANSCRIÇÃO BRAILLE

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CAPÍTULO IV - SERVIÇO DE TRANSCRIÇÃO

BRAILLE

Professor Adaptador

em Relevo

Professor

Scanner

Professor

Revisor

Professor

Ledor Professor/Pedagog

o Adaptação em

Tinta Auxiliar

Administrativo Documentação e

Distribuição

Professor Transcritor

Informatizado Professor Transcritor

Máquina Perkins

SERVIÇO DE

TRANSCRIÇÃO

(2)

I FUNDAMENTANTO, PRINCÍPIOS ESSENCIAIS E ELEMENTARES DO SERVIÇO

O Centro de Apoio Pedagógico e Atendimento às Pessoas Deficientes Visuais – CAP da FCEE tem a responsabilidade de produzir, através de adaptação, transcrição e criação, recursos pedagógicos procurando sempre a melhor forma de atender as necessidades dos educandos com deficiência visual no seu processo educacional que freqüentam as Salas de Recursos do Estado de Santa Catarina.

O CAP vem consolidando esta meta estruturando e sistematizando o seu trabalho através de ações técnicas dinamizadas nos seus diversos Setores, como: adaptação (texto e relevo), transcrição para o Braille, revisão, correção, reprodução, encadernação e distribuição de todo material produzido.

Além destas ações, este Centro presta assessoria e capacitação relacionadas ao Sistema Braille, para professores e educandos que atuam no Sistema Regular de Ensino.

Este documento contém as "Normas Técnicas para a Produção de Livros em Braille", elaborada pela Comissão Brasileira do Braille - CBB, a qual foi criada pela portaria 319, pelo ministério da Educação - MEC, datada de 26 de fevereiro de 1999, que em conformidade com o artigo 3º., inciso I, expressa:

“Propor normas e regulamentações concernentes ao uso, ensino e produção do Sistema Braille no Brasil, visando à unificação das aplicações do Sistema Braille, especialmente nas línguas portuguesa e espanhola.”

Com o avanço da ciência contamos, hoje, com vários dispositivos para escrita em Braille, desde muito simples até sofisticados dispositivos eletrônicos. Diante desta realidade, o CAP vem procurando, através da elaboração de um planejamento que assegurar a coerência entre as ações planejadas e as metodologias adotadas, encontrar estratégias viáveis e eficazes no aprimoramento de seu trabalho, solidificando a organização e a expansão de sua produção através da criação de comissões de estudos, ações de capacitação (em nível nuclear e extensivo), produção de documentos técnicos, aquisição de novos equipamentos e acessórios de informática, viabilização do aprimoramento de software específico, adequação de espaço físico e ampliação e capacitação de sua equipe de profissionais, (adaptadores - tinta e relevo, transcritores - máquina Perkins e computador, ledores, revisores e outros profissionais de apoio.

(3)

inventado por Louis Braille, em 1825, foi utilizado em nosso país, na sua forma original, até a década de 40 do século XX.

Utilizado universalmente na leitura e na escrita por pessoas cegas, o Braille, é um sistema que consta do arranjo de seis pontos em relevo, dispostos em duas colunas de três pontos. Os seis pontos formam o que se convencionou chamar “cela Braille”. Para facilitar a sua identificação, os pontos são numerados da seguinte forma:

do alto para baixo, coluna da esquerda: pontos 1 – 2 – 3 do alto para baixo, coluna da direita: pontos 4 – 5 – 6

1 . . 4

2 . . 5

3 . . 6

A diferente disposição desses seis pontos permite a formação de 63 combinações ou símbolos Braille. As dez primeiras letras do alfabeto são formadas pelas diversas combinações possíveis dos quatro pontos superiores (1-2-45); as dez letras seguintes são as combinações das dez primeiras letras, acrescidas do ponto 3 e formam a 2ª linha de sinais. A terceira linha é formada pelo acréscimo dos pontos 3 e 6 às combinações da 1ª linha.

Os símbolos da 1ª linha são as dez primeiras letras do alfabeto romano (a-j). Esses mesmos sinais, na mesma ordem, assumem as características de valores numéricos 1 – 0, quando precedidos do sinal de número, formado pelos pontos 3-4-5-6.

No alfabeto romano vinte e seis sinais são utilizados para o alfabeto, dez para os sinais de pontuação de uso internacional, correspondendo aos 10 sinais de 1ª linha, localizados na parte inferior de cela Braille: pontos 2-3-5-6. Os vinte e sete sinais restantes são destinados às necessidades específicas de cada língua (letra acentuadas, por exemplo) e para abreviaturas.

Novos recursos para a produção do Braille têm sido empregados, de acordo com os avanços tecnológicos de nossa era. O Braille agora pode ser produzido pela automatização através dos recursos modernos dos computadores. Por sua eficiência e aplicabilidade, o Braille se impôs como o melhor meio de leitura tátil e escrita para as pessoas cegas no mundo.

(4)

em Braille, por questões éticas, comunicam aos autores ou editoras o fato de transcreverem suas obras editadas no sistema comum.

(5)

SEÇÃO 1 DIÁRIO OFICIAL. N° 36, SEXTA-FEIRA, 20 DE FEV 1998.

Lei n° 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.

LEGISLAÇÃO PERTINENTE À TRANSCRIÇÃO PARA O BRAILLE

Altera, atualiza e consolida a legislação sobre os direitos autorais e dá outras providências (...)

Capítulo IV

Das Limitações aos Direitos Autorais

Art. 46. Não constitui ofensa aos direitos autorais: I - a reprodução:

(...)

d) de obras literárias, artísticas ou científicas, para uso exclusivo de deficientes visuais, sempre que a reprodução, sem fins comerciais, seja feita mediante o sistema Braille ou outro procedimento em qualquer suporte para esses destinatários. (...)

(6)

II DISPOSIÇÃO UNIVERSAL DO SISTEMA BRAILLE

Abaixo está representada a disposição universal dos 63 sinais simples do Sistema Braille obedecendo à ordem acima descrita:

1ª linha

∙ b c d e f g h i j

a b c d e f g h i j

2ª linha: acrescenta-se o ponto 3 à primeira linha

k l m n o p q r s t

k l m n o p q r s t

3ª linha: acrescentam-se os pontos 3 e 6 à primeira linha

u v x y z & = ( ! )

u v x y z ç é á è ú

4ª linha: acrescenta-se o ponto 6 à primeira linha

* < % ? ) ( ] \ [ W/w

â ê ì ô ù à ï ü õ ò/w

5ª linha: desloca-se a primeira linha para o grupo dos pontos 2356

1 2 3 ' 5 6 8 0 8 9 8

, ; : . ? ! ( ) “ * “ 6ª linha

/ > + # ' -

(7)

7ª linha

@ ^ _ " . ; ,

ponto pontos negrito, grifo sinal de sinal de pontos ponto 4 45 ou itálico letra maiúscula 56 6

pontos 456 ponto 5 pontos 46

1. SISTEMA BRAILLE

1.1. O sistema de escrita em relevo conhecido pelo nome de "Braille" é constituído por 63 sinais formados por pontos a partir do conjunto matricial = (123456). Este conjunto de 6 pontos chama-se, por isso, sinal fundamental. O espaço por ele ocupado, ou por qualquer outro sinal, denomina-se cela Braille ou célula Braille e, quando vazio, é também considerado por alguns especialistas como um sinal, passando assim o Sistema a ser composto com 64 sinais.

1.2. Para facilmente se identificarem e se estabelecer exatamente a sua posição relativa, os pontos são numerados de cima para baixo e da esquerda para a direita. Os três pontos que formam a coluna ou fila vertical esquerda, L, têm os números 1, 2, 3; aos que

compõem a coluna ou fila vertical direita, _, cabem os números 4, 5, 6.

Os números dos pontos dos sinais Braille escrevem-se consecutivamente, com o sinal de número apenas antes do primeiro ponto de cada cela.

Exemplos:

p (1234) P ô (1456) ?

ü (1256) T t (2345) t

ê (126) < ã (345) >

o (135) o õ (246) [ õ

â (16) * í (34) /

g (1245) g i (24) i

x (1346) x

(8)

Exemplos:

p∙i pai (1234-1-24) .∙ A (46-1)

1.2.2. Uma cela vazia é identificada pelo numeral 0. Exemplo:

O sinal de igualdade 7 (2356), entre palavras, deve ser representado entre elas

vazias, assim: (2356).

1.3. Os sinais do Sistema Braille recebem designações diferentes, consoante o espaço que ocupam.

1.3.1. Os que ocupam uma só cela denominam-se sinais simples. Exemplos:

F(124)

-(36)

1.3.2. Aqueles em cuja constituição figuram os pontos 1 e/ou 4, mas em que NÃO entram os pontos 3 nem 6, chamam-se sinais superiores.

Exemplos:

c(14)

d(245)

1.3.3. Aqueles que são formados sem os pontos 1 e 4 chamam-se sinais inferiores. Exemplos:

0(356)

3(25)

1.3.4. Os que são constituídos por qualquer conjunto dos pontos 1, 2, 3, dizem-se sinais da coluna esquerda.

Exemplos:

(9)

1.3.5. Os que são constituídos por qualquer conjunto dos pontos 4, 5, 6, dizem-se sinais da coluna direita.

Exemplos:

.(46)

_(456)

1.3.6. Chamam-se sinais compostos os que se obtêm combinando dois ou mais sinais simples.

Exemplos:

.∙(46-1)

'''(333)

1.4. Quando na transcrição de códigos, tabelas, etc., um sinal inferior ou da Coluna direita aparece isolado (entre celas vazias) e há possibilidade de o confundir com outro sinal, coloca-se junto dele o sinal fundamental ) (23456) que, neste caso, vale apenas

como referencial de posição.

Exemplos:

=1 =3 =9 =@ =. =,

1.5. Os 63 sinais simples do Sistema Braille, adiante apresentados numa seqüência denominada ordem Braille, distribuem-se sistematicamente por 7 séries:

1ª. série:

∙ b c d e f g h i j

2ª. Série:

k l m n o p q r s t

3ª. Série:

u v x y z & = ( ! )

4ª. série:

* < % ? : $ ] \ [ w

5ª. série:

1 2 3 4 5 6 7 8 9 0

6ª. série:

(10)

-7ª. série:

@ ^ _ " . ; ,

1.5.1. A 1ª série é constituída por 10 sinais, todos superiores, pelo que é denominada série superior. Serve de base às 2ª, 3ª e 4ª séries, bem como de modelo à 5ª.

1.5.2. A 2ª série obtém-se juntando a cada um dos sinais da 1ª o ponto 3.

1.5.3. A 3ª série resulta da adição dos pontos 3 e 6 aos sinais da série superior.

1.5.4. A 4ª série é formada pela junção do ponto 6 a cada um dos sinais da 1ª.

1.5.5. A 5ª série é toda formada por sinais inferiores, pelo que também é chamada série inferior, e reproduz formalmente a 1ª.

1.5.6. A 6ª série não deriva da 1ª e desenvolve-se pelos pontos 3, 4, 5, 6, e consta apenas de 6 sinais.

1.5.7. A 7ª. série, que também não se baseia na 1ª, é formada unicamente pelos sinais da coluna direita. A sua ordem de sucessão determina-se com o auxílio da mnemônica "ablakba".

1.6. A escrita Braille se faz ponto a ponto na reglete ou letra a letra na máquina Braille ou no computador.

1.7. O Sistema Braille é o processo de escrita em relevo mais adotado em todo o mundo e se aplica não só à representação dos símbolos literais, mas também à dos matemáticos, químicos, fonéticos, informáticos, musicais, etc.

(11)

2. O CÓDIGO BRAILLE NA GRAFIA DA LÍNGUA PORTUGUESA

A. VALOR DOS SINAIS

2.1. Os sinais que se empregam na escrita corrente de textos em Língua Portuguesa têm a significação seguinte:

1 – Alfabeto

a b c ç d e f g h i j l

∙ b c & d e f g h i j l

m n o p q r s t u v x z

m n o p q r s t u v x z

2 - Letras com diacríticos

Vogais a ∙ e E i i O o u u

Acento agudo á ( é = í / Ó + ú )

Acento grave à $ - - - - - - - -

Acento circunflexo â * ê < - - Ô ? - -

Til ã > - - - - Õ [ - -

Trema - - - - - - - - ü \

Observação: O c com cedilha é representado pelo sinal &(12346).

Observação: As letras k, w e y encontram-se freqüentemente em textos

(12)

3 - Pontuação e Sinais Acessórios

, vírgula

2 ; ponto-e-vírgula

3 : dois-pontos

' .’ ponto; apóstrofo

5 ? ponto de interrogação

6 ! ponto de exclamação

''' ... reticências

- - hífen ou traço de união

-- -- travessão

[O ● círculo

< > ou <' ,> ( ) abre e fecha parênteses

( ) ou (' ,) [ ] abre e fecha colchetes

8 " " abre e fecha aspas, vírgulas altas ou comas ,8 « » abre e fecha aspas angulares

;8 abre e fecha outras variantes de aspas (aspas

simples, por exemplo)

9 * asterisco

& & e comercial

,1 / barra

_ l barra vertical

3∙ → seta para a direita

[3 ← seta para a esquerda

(13)

4 - Sinais Usados com Números

@E € Euro

; $ cifrão

_0 % por cento

_00 ‰ por mil

SS § parágrafo(s) jurídico(s)

6 + mais

- - menos

8 × multiplicado por

4 :/-- dividido por, traço de fração

7 = igual a

"4 /-- traço de fração

O > maior que

[ < menor que

0 ° grau(s)

\ ´ minuto(s)

ss ˝ segundo(s)

5 - Sinais Exclusivos da Escrita Braille

. sinal de maiúscula

.. sinal de maiúscula em todas as letras da palavra

3.. sinal de série de palavras com todas as letras maiúsculas

" sinal de minúscula latina; sinal especial de translineação de expressões

matemáticas

; sinal restituidor do significado original de um símbolo Braille # sinal de número

* sinal de expoente ou índice superior / sinal de índice inferior

9 sinal de itálico, negrito ou sublinhado

(14)

B. OBSERVAÇÕES E NORMAS DE APLICAÇÃO

2.2. Os sinais do Código Braille empregam-se geralmente em conformidade com os preceitos da ortografia oficial e com os textos que representam. No entanto, deve ter-se em contas as observações e normas de aplicação que se seguem.

1 – Sinal de Letra Maiúscula

2.3. As letras maiúsculas representam-se pelas minúsculas precedidas imediatamente do sinal. (46), com o qual formam um símbolo composto.

Exemplos:

.A .B .C .D .E .F

A B C D E F

.Am∙zon∙s .Tejo .Atl*ntico

Amazonas Tejo Atlântico

2.3.1. Para indicar que todas as letras de uma palavra são maiúsculas, utilizam-se o sinal.. (46-46) antes da primeira.

Exemplo:

..Br∙sil E ..Portug∙l

BRASIL e PORTUGUAL

2.3.2. Quando o número de palavras com todas as letras maiúsculas é superior a três, pode empregar-se antes da primeira o sinal composto 3.. (25-46-46) e antes da última o sinal composto..(46-46).

Exemplo:

3..problem∙s ∙tu∙is d∙ ..filosofi∙

PROBLEMAS ATUAIS DA FILOSOFIA

Observação: Não se utiliza caixa alta para títulos nem para subtítulos, porém

(15)

2.4. As siglas, constituídas por iniciais maiúsculas, representam-se antepondo-lhes o sinal composto..(46-46).

Exemplos:

..ubc UBC - União Brasileira de Cegos

..∙c∙po ACAPO - Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal

..ong"s ONGs - Organizações Não-Governamentais

..∙p∙e"s APAEs – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais

..cd"s CDs – Compact Discs

2.4.1. Quando, no original em tinta, as iniciais das siglas são seguidas de ponto abreviativo, antepõe-se a cada uma delas o sinal simples. (46).

Exemplo:

(16)

2 - Números e Sinais com eles Usados

2.5. Os caracteres da 1ª série, precedidos do sinal # (3456), representam os

algarismos de um a zero. Quando um número é formado por dois ou mais algarismos, só o primeiro é precedido deste sinal.

Exemplos:

#A 1 um

#B 2 dois

#C 3 três

#D 4 quatro

#J 0 zero

#BJ 20 vinte

#AHA 181 cento e oitenta e um

#EDC 543 quinhentos e quarenta e três

#HJE 809 oitocentos e nove

2.6. O sinal 1 (2) representa a vírgula e o ponto que em tinta se empregam para, num

numeral decimal, separar a parte inteira da parte decimal. Exemplos:

#J1GE #D1E #GFCI1ABE

0,75 4,5 7639,125

2.7. O ponto 3 representa o ponto separador de classes. É corrente, contudo, só efetuar tal separação em números constituídos por mais de quatro algarismos, na parte inteira ou na parte decimal.

Exemplos:

#AJ'JJJ 10.000

#D'JJJ'JJJ 4.000.000

#J1CBE'JA 0,325.01

#CE'JHG1ABE'JE 35.087,125.05

#C1JABE 3,0125

#CJ'JJJ 30.000

#BEJJ 2 500

2.8. Os números ordinais representam-se pelos caracteres da 5ª série, precedidos do sinal#(3456) e seguidos de uma das terminações o, a, os, as.

(17)

#1O #7A #18OS #40AS

1o 7a 18os 40as

2.9. Quando números ou letras e números se articulam numa só sucessão, os números são sempre precedidos do sinal # (3456) e as letras devem ficar claramente distintas em

relação aos algarismos. A articulação de números com as dez primeiras letras do alfabeto exige que estas sejam precedidas do sinal de letra latina minúscula"(5).

a) Números articulados com números:

#AG-#JI-#ED 17-09-54

#AHJI-#AHEB 1809-1852

#BE#AB#IG 25 12 97

#E'#B'#A 5.2.1

#B,1#D 2/4

#AJ,1#JI,1#BJJA 10/09/2001

#E-#1O 5 – 1º

b) Números articulados com letras maiúsculas:

#BH-.A 28-A

#D.D 4D

c) Números articulados com letras minúsculas:

#dj-B 40-b

#EX 5x

#AG"A 17ª

(18)

d) Letras articuladas com números:

.A-#A A-1

I-#B i-2

..VI'#B VI.2

.A#d A4

E#G e7

#jXX#fA 0xx61

2.10. Na escrita de frações, os sinais 4 (256) e "4 (5 256) representam o respectivo

traço horizontal. Exemplos:

#C4#d #C"4#d 3/4

A4B A"4B a/b

#BX4Y #BX"4Y 2x/y

X4#C X"4#C x/3

2.10.1. No caso de números fracionários em escrita abreviada, o numerador pode representar-se pelos sinais da 5ª. série e o denominador pelos sinais da 1ª. série, sem repetição do sinal de número.

Exemplos:

#3d

4

3 três quartos

#5f

6

5 cinco sextos

#1B

2

1 meio

2.10.2. Nos números mistos, a parte fracionária segue imediatamente a parte inteira.

Exemplos:

#E#2C 5

3

2 cinco inteiros e dois terços

#d#1B 4

2

(19)

2.11. O cifrão ; (56) é usado para expressar a unidade monetária de numerosos

países, incluindo-se Brasil e, até 28 de fevereiro de 2002, Portugal. Em Portugal, quando não há algarismo correspondente à unidade, o sinal # precede imediatamente o cifrão.

Exemplos:

.r;#dE1jj R$45,00 45 reais

.r;#Aj1Ej R$10,50 10 reais e cinqüenta centavos

.r;#j1hj R$0,80 80 centavos

.r;#A'jjj1jj R$1.000,00 1 000 reais

#dE;jj 45$00 45 escudos

#AAj;hj 110$80 110 escudos e oitenta centavos

#;Ej 0$50 50 centavos de escudo

.U;#EJ1JJ U$50,00 cinqüenta dolares

2.11.1. O euro é representado pelo sinal composto @E (4-15) e precede ou segue

imediatamente o número. Exemplos:

@E#Ejj1jj € 500 ou € 500,00 500 euros

@E#BE'jjj1jj € 25.000 ou € 25.000,00 25.000 euros

@E#j1Cj € 0,30 30 centavos de euro

#Bjj1jj@E 200 € ou 200,00 € 200 euros

2.12. Os sinais compostos _0 e _00 representam, respectivamente, por cento e por

mil. Estes sinais ficam sempre ligados aos números a que se referem. Exemplos:

#EL0 5% 5 por cento

(20)

2.13. O sinal composto SS representa parágrafo e parágrafos jurídicos. Emprega-se

imediatamente antes de um número e é seguido de espaço antes de uma palavra. Exemplos:

SS#1∙ § 1° parágrafo 1º

SS#3∙ § 3° parágrafo 3º

SS#6∙ § 6° parágrafo 6º

SS )nICo § único parágrafo único

SS#∙d e #be §§ 14 e 25 parágrafos 14 e 25

noS SS SeguInTes nos §§ seguintes nos parágrafos

2.14. A representação de datas sob a forma inteiramente numérica deve obedecer às seguintes regras:

a) Os elementos constitutivos da data devem ser colocados pela ordem dia-mês-ano, utilizando-se dois algarismos para o dia, dois para o mês e dois ou quatro para o ano.

b) A representação deve ser feita com algarismos arábicos.

c) Na representação do ano não se emprega o ponto separador de classes. d) Os elementos constitutivos da data devem ser separados por barra ou hífen. e) O sinal de algarismo deve ser repetido antes de cada elemento.

Exemplos:

#bb-#jd-#∙ej 22-04-1500

#jg,1#jI,1#Ahbb 07/09/1822

#jd-#j∙-#II 04-01-99

#∙e,1#AA,1#bjj∙ 15/11/2001

2.15. Os sinais de operação e de relação podem transcrever-se, na generalidade dos casos, sem espaços.

Exemplos:

#g6#B 7+2

#F-#e 6-5

#I8#C 9x3

(21)

N6#∙ n+1

#∙e-#∙e7#J 15-15=0

∙6B7B6∙ a+b=b+a

.∙6.B7.C A+B=C

#∙e6#H-#G8#e4#d7#∙d1Be 15+8-7x5÷4=14,25

2.15.1. A translineação das expressões far-se-á, preferentemente, após um sinal de operação ou de relação, o qual se repetirá no início da linha imediata. Quando este processo não for possível, emprega-se o sinal " (5) que não se repetirá na linha seguinte.

Exemplos:

"6B6C7∙6C6B7B6C6∙7B6∙6C7C6

6A6B7C6B6A

a + b + c = a + c + b = b + c + a = b + a + c = c + a + b = c + b + a

QUoCIEN\e 7#C1JGE'DBC'hIG"

'BEC

quociente = 3,075.423.897.253

AnGS|r~om <'.0,> 7#J1JJJ'JJJ"

'JJJ'A M

angstrõm (A°) = 0,000.000.000.1 m

2.15.2. Se uma expressão contiver palavra ou palavras, para maior clareza ou uniformidade de representação, os sinais operatórios e de relação podem usar-se entre espaços.

Exemplos:

EM 6 A 7 NA em + a = na

SALdO 7 RECEITAS ∙ DESPEsAS saldo = receitas - despesas

#ECG7#E CEnTEnAs1 #C DEZEnAs E

#G UniDADEs 537 = 5 centenas, 3 dezenas e 7 unidades

A An(LIsE DECOmp{e o CompLEXo

<'7 todo,> NO SiMPLES

<'7 ELEMENtoS,>

(22)

.s>O .PAULO O .sERGiPE São Paulo > Sergipe

.F∙ro { .LisboA Faro < Lisboa

2.16. Os símbolos das unidades de medida escrevem-se sem ponto abreviativo e ficam separados por um espaço dos números que, em geral, os precedem.

Exemplos:

#AE CM 15 cm

#BG DM 27 dm

#AEJ M 150 m

#DGB .M 472 km

#B ML 2 ml

#CHG L 387 l

#BJJ G 200 g

#EiD kG 594 kg

#BEJ T 250 t

#G H 7 h

#GE .W 75 W

#CDJ M,1S 340 m/s

#C M6#f DM6#AE CM7#C1GE M

3m + 6dm + 15cm = 3,75

2.17. Na representação de amplitudes de arcos e ângulos, expressas em graus sexagesimais, o sinal 0 (356) emprega-se como símbolo da unidade grau; o sinal \ (1256),

como símbolo da unidade minuto; o sinal \\ (1256-1256), como símbolo da unidade

(23)

Exemplos:

#iJ0 90° 90 graus #DJ| 40' 40 minutos

#EG\\ 57" 57 segundos

2.18. O sinal 0 (356) emprega-se também como símbolo da unidade grau, na

representação de temperaturas, e pode ser combinado com outros símbolos.

Exemplos:

0.C °C graus centígrados

#J0 0° 0 grau

-#BE0.C -25°C menos 25 graus Celsius

#GG0.F 77°F 77 graus Fahrenheit

#AJJ0.C7#BAB0.F 100°C = 212°F 100 graus

centígrados igual a 212 graus Fahrenheit

CAl,1G,10.C cal/g/°C caloria por grama e por grau centígrado

2.19. As medidas de tempo e de arcos e ângulos se escrevem com espaços intermediários.

Exemplos:

#CFIA s 7 #A h #A mIn #CA s 3691 s = 1 h 1 min 31 s

#HI0 #CJ| #AJ|| 89° 3 0' 10"

2.20. O sinal * (16) confere aos elementos que o seguem o significado de

expoente ou índice superior. Exemplos:

#G*#B 7 elevado ao quadrado

#B*n 2n 2 elevado a n

(24)

2.21. O sinal / (34) confere aos elementos que o seguem o significado de

índice inferior. Exemplos:

#d/#B 42 4 índice 2

A/#A a1 a índice 1

X/n xn índice n

2.22. Para escrever a numeração romana empregam-se letras maiúsculas. Exemplos:

.v(5) .X(10) .L (50) .C (100) .d (500) .m (1000)

2.22.1. Quando o número é constituído por duas ou mais letras emprega-se o sinal..

(46-46) antes da primeira. Exemplos:

..II II 2

..XL XL 40

..CdXIX CDXIX 419

..MCmXXXv MCMXXXV 1935

2.22.2. O traço horizontal que multiplica por mil a parte coberta do número romano, e o duplo traço que a multiplica por um milhão, representam-se, respectivamente, pelos sinais 3 (25) e 33 (25-25), colocados imediatamente depois da última letra afetada

pelo(s) traço(s). Exemplos:

..V33X3DXX VXDXX 5.010.520

..IX33IV3XIV IXIVXIV 9.004.014

(25)

2.23. O sinal 9 (35) é o correspondente Braille do itálico, sublinhado, negrito e da

impressão em outros tipos (cursivo, normando, etc.). Antepõe-se e pospõe-se imediatamente a texto, fragmento de texto, palavra ou elemento de palavra a destacar.

Exemplos:

A 9CRISE DE #AEHJ9 a crise de 1580

AS LETRAS 9A1 B9 E 9C9 S>o AS

9PRIMEIRAS9 EM Muitos AlFABEtOs as letras a, b e c são

as primeiras em muitos alfabetos

9M>O-DE-oBRA9 mão-de-obra

GUARDA-9MOR9 guarda-mor

COMPARAR3 comparar:

CO9s9ER E CO9z9ER coser e cozer

9E9MInEntE E 9I9MInEntE eminente e iminente

9EnX9AdA E 9InX9AdA enxada e inchada

9I9M9>9 E 9/9M9An9 imã e íman

2.23.1. Se o texto a destacar é constituído por mais de um parágrafo, o sinal 9 (35)

antepõe-se a cada um deles e pospõe-se apenas ao último. Exemplo:

.Escreve .Albuquerque e C∙stro1 rel∙tiv∙mente $

revolu&>o oper∙d∙ pelo .Br∙ille3

9.N>o levou s=culos -- muitos s=culos mesmo -- ∙

penetr∙r ∙s c∙m∙d∙s hum∙n∙s que h∙vi∙ de interess∙r

ou vencer os obst(culos que se ergui∙m no seu

c∙minho'

9.M∙s1 em menos de cem ∙nos1 tendo g∙lg∙do

fronteir∙s de n∙&[es e de r∙&∙s, envolvi∙ em seus

(26)

Escreve Albuquerque e Castro, relativamente à revolução operada pelo Braille: Não levou séculos - muitos séculos mesmo - a penetrar as camadas humanas que havia de interessar ou vencer os obstáculos que se erguiam no seu caminho.

Mas, em menos de cem anos, tendo galgado fronteiras de nações e de raças, envolvia em seus braços gigantes o mundo inteiro.

2.23.2.

_ Quando uma variante tipográfica se emprega em todo um excerto e

_ este se compõe de um ou mais parágrafos, o sinal 9 (35) é substituível com _ vantagem por barra vertical, simples ou dupla, que acompanhe na margem _ esquerda o conjunto de linhas necessárias para transcrever o texto.

= Se duas variantes tipográficas são alternadamente aplicadas em todo o =excerto, uma com caráter mais geral (por exemplo, letra miúda) e outra em =apenas alguma ou algumas das suas palavras (por exemplo, letra inclinada), o =correspondente Braille do itálico 9 deverá continuar a empregar-se 9 , em = conjunto com a barra vertical, como se observa neste parágrafo.

_L O texto do presente número encontra-se ilustrado com três _L modalidades de barra vertical. Note-se a necessidade de texto e barra _L ficarem suficientemente afastados.

4 - Pontuação e Sinais Acessórios

2.24. Ressalvadas as exceções referidas em algumas normas desta alínea, os sinais de pontuação e acessórios não devem separar-se da palavra a que dizem respeito.

Exemplos:

Br∙sil1 .Portug∙l Brasil, Portugal.

.Or∙ ∙legre1 or∙ triste; or∙

∙f(vel or∙ indiferente' Ora alegre, ora triste; ora afável,ora indiferente.

.Br∙vo6 Bravo!

.Por qu<5 Por quê?

8.Querer = poder'8 "Querer é poder."

2.25. O sinal ' (3), além de ponto final, tem o valor de ponto abreviativo, tanto no

(27)

Exemplos:

.Exg'mo .Sr Exmo Sr.

.V' .Ex'∙ V. Exa

.Alves & .Ci∙' Alves & Cia.

2.25.1. Escrevem-se sem espaços intermediários as abreviaturas de expressões correntes.

Exemplos:

∙'.C' a.C.

s'f' s.f.

p'f' p.f.

2.25.2. Escrevem-se com espaços intermediários as abreviaturas de nomes de pessoas.

Exemplos:

.J' .J' .Veig∙ J. J. Veiga

.A' .F' de .C∙stilho A. F. de Castilho

2.26. O sinal ' (3) representa também o apóstrofo. Em caso de translineação, ele

não deve ser seguido de hífen. Exemplos:

M>e-

mãe--D'(gu∙ -d'água

M>e-D'(-

mãe-d'á-gu∙ gua

2.27. As reticências, representadas pelo sinal composto ''' (3-3-3), podem

aparecer isoladas quando significam omissão de texto; podem também ser antecedidas ou seguidas de outros sinais.

Exemplos:

8.Zum''' zum''' zum''' Zum... zum... zum...

(28)

.= o vento que nos ∙tr∙s∙ É o vento que nos atrasa

.= o vento que nos ∙tr∙p∙lh∙ É o vento que nos atrapalha

.P∙r∙ no porto cheg∙r''' Para no porto chegar...

.Zum''' zum''' zum''' Zum... zum... zum...

.L( no meio do m∙r''' 8 Lá no meio do mar..."

<'.C∙ntig∙ popul∙r,> (Cantiga popular)

.Um1 tr<s1 cinco1 sete1 nove1 '''

Um, três, cinco, sete, nove, ...

8''' .T>o cedo dest∙ vid∙1

descontente6 '''8 <'.C∙m[es1

9.Sonetos9,>

"... Tão cedo desta vida, descontente! ..." (Camões, Sonetos)

.S∙lve6''' Salve!...

<'''',> (...)

2.28. Os parênteses e os colchetes (parênteses retos), em contextos literários podem assumir duas formas distintas de representação: a forma simples e a forma composta.

2.28.1. Formas simples:

< > abre e fecha parênteses

( ) abre e fecha colchetes

Nos contextos literários, para manter a uniformidade com o Código Matemático Unificado (CMU), se empregam as formas simples em duas circunstâncias:

a) Se o sinal de abertura for seguido imediatamente por um numeral e o sinal de fechamento for precedido por um numeral.

b) Se o sinal de fechamento suceder um numeral, geralmente indicando uma enumeração ou enumerações de itens.

Exemplos:

(29)

Resolver o exercício 1)

.Acertou os itens #B> E #C>

Acertou os itens 2) e 3)

.Como = sugerido em #BC)3 #E>1

#F> e #g>

Como é sugerido em 23]: 5), 6) e 7)

.Louis .Br∙ille <#Ahj-#∙hEb>

N∙sceu n∙ .Fr∙n∙&∙'

Louis Braille (1809-1852) nasceu na França.

(#bjjj = s=C' #bj)

[2000 é séc. 20]

.AS notAS <#E> E <#f> S>o ESClARECEdoRAS'

As notas (5) e (6) são esclarecedoras.

.Disc∙r <#jxx#fA> p∙r∙ .Br∙s/li∙'

Discar (Oxx61) para Brasília.

2.28.2. Formas compostas:

<' ,> abre e fecha parênteses

(' ,) abre e fecha colchetes

Estas formas compostas se empregam para evitar ambigüidades. Exemplos:

.Antonio .Felici∙no de .C∙stilho

<'poet∙,> viveu no s∙culo ..XIX.

Antonio Feliciano de Castilho (poeta) viveu no século XIX.

.Nos termos d∙s ∙l/ne∙s ∙'>1 b,>

e c,>'

Nos termos das alíneas a), b) e c).

.Atentem p∙r∙ ∙s not∙s <'b,> e

(30)

Atentem para as notas (b) e (d).

.Estim∙do<'∙,> ∙migo<'∙,>

Estimado(a) amigo(a)

.Prez∙do<'s,> coleg∙<'s,>

Prezado(s) colega(s)

<'8.O .C∙s∙r>o8,> ('8telenovel∙8')

("O Casarão”) ["telenovela”]

('.(gui∙s imperi∙is,)

[Águias imperiais]

<'9softw∙re9 de ∙plic∙C>o,>

(software de aplicação)

(<'''',>

.Deit∙do etern∙mente em ber&o

espl<ndido

<'''',>(

(31)

Deitado eternamente em berço esplêndido

(...)”

.F= ('.Do l∙t' fide',) .S' .F'

#A' .Cren&∙ religios∙3 8.De

t∙nto sofrer perdeu ∙ f='8

<'''''> ('.Cf' f<,)

Fé [Do lat. fide.] S. F. 1. Crença religiosa: "De tanto sofrer perdeu a fé." (...) [Cf. fé]

2.29. As aspas 8 (236), abre e fecha, que em tinta aparecem sob a forma de vírgulas

em posição natural ou invertidas, representam-se com o símbolo Braille já referido; as aspas sob a forma de pequenos ângulos, simples ou duplos, têm como correspondente Braille o sinal composto ,8 (6-236); outras variantes de aspas são representadas pelo sinal composto ;8

(56-236).

Exemplos:

.O professor3 8lei∙ o soneto

,8.Alm∙ minh∙1 gentil,88'

O professor: "leia o soneto ‘Alma minha, gentil’”.

.Leu3 8''' ouviu-se dizer3 ;8.=

in∙dmiss/vel t>o pouc∙

consider∙&>o por um ser hum∙no,

por ∙lgu=m que t∙mb=m = ,8filho de .Deus,86 .Um∙

choc∙nte f∙lt∙ de solid∙ried∙de;8' .Um sil<ncio

pes∙do e comprometedor ficou ∙ resso∙r

'''8 .Deixou desc∙ir o m∙nuscrito nos joelhos'

Leu: "... ouviu-se dizer: 'É inadmissível tão pouca consideração por um ser humano, por alguém que também é «filho de Deus»! Uma chocante falta de solidariedade'. Um silêncio pesado e comprometedor ficou a ressoar

... " Deixou descair o manuscrito nos joelhos.

(32)

Exemplos:

.Eu tenho ∙nd∙do Eu tenho andado

.Tu tens 88 Tu tens “

.Ele tem 88 Ele tem “

.N+s temos 88 Nós temos “

.V+s tendes 88 Vós tende “

.Eles t∙m 88 Eles têm "

2.29.2. Mesmo quando não seja possível ou prático reproduzir em Braille um texto disposto em colunas, o sinal de aspas duplo pode, ainda assim, ser empregado, desde que o elemento por ele representado ocorra em início de linha e duas ou mais vezes consecutivas.

Exemplos:

.C/cero' .Discurso em defes∙ do

poet∙ .(rqui∙s

88 .Discurso sobre .C∙tilin∙

88 .Discurso sobre .Hor(cio

.G∙rrett1 .Almeid∙' .O .Arco de

.S∙nt'.An∙

88 .Frei Lu/s de .Sous∙

88 .Vi∙gens n∙ minh∙ .Terr∙

.Queir+s1 .E&∙ de' .A .C∙pit∙l

88 .A .Ilustre .C∙s∙ de .R∙mires

88 .Os .M∙i∙s

Cícero. Discurso em defesa do poeta Árquias " Discurso sobre Catilina

" Discurso sobre Horácio Garrett, Almeida. O Arco de Sant'Ana " Frei Luís de Sousa

(33)

" A Ilustre Casa de Ramires " Os Maias

2.30. O travessão pode ser antecedido ou seguido de outros sinais; mas deve ficar sempre isolado em relação a palavras anteriores e seguintes.

Exemplos:

8-- .V∙mos p∙r∙ ∙ mes∙58

"- Vamos para a mesa?"

.As re∙&[es psicol+gic∙s -- humor1

∙utoconfi∙n&∙1 discernimento --1 fisio-

l+gic∙s e soci∙is do homem ∙os ∙contecimentos'

As reações psicológicas - humor, autoconfiança, discernimento -, fisiológicas e sociais do homem aos acontecimentos.

-- .S>o todos os mesmos''' --

pensou consigo o fid∙lgo'

- São todos os mesmos... - pensou consigo o fidalgo.

.Ent>o ele -- entre outr∙s cois∙s

-- disse que lhe do/∙'

Então ele - entre outras coisas - disse que lhe doía.

.C∙d∙ um tinh∙ seu est∙tuto'1 conforme ∙ su∙

cl∙sse soci∙l -- clero1 nobrez∙ ou povo'

Cada um tinha seu estatuto, conforme a sua classe social - clero, nobreza ou povo.

2.31. O sinal [O (246-135) representa um círculo e serve para destacar certa

forma de enumeração. Exemplos:

.Os t/tulos que se seguem

(34)

peri+dic∙s em Br∙ille3

[O 8.Revist∙ .Br∙sileir∙ p∙r∙

.Cegos"

[O 8.Poliedro81 revist∙ de

tiflologi∙ e cultur∙

[O 8.Pontinhos81 revist∙ inf∙nto-

-juvenil

[O 8.Ponto e Som" cultur∙ e

inform∙&>o

Os títulos que se seguem correspondem a publicações periódicas em Braille: • "Revista Brasileira para Cegos"

• "Poliedro", revista de tiflologia e cultura • "Pontinhos", revista infanto-juvenil • "Ponto e Som", cultura e informação

2.32. O "e" comercial (&) representa-se por meio do sinal: & (12346) deve ficar

sempre entre espaços. Exemplos:

.Silveir∙ & .Ci∙' Silveira & Cia.

.Brito & .Gomes Brito & Gomes

2.33. Os sinais ,,1 (6 2) e _ (456) representam, respectivamente, a barra e a

(35)

Exemplos:

.Rio,1.Lisbo∙

Rio/Lisboa

..MEC,1..SEESP,1.Comiss>o .Br∙sileir∙ do

.Br∙ille

MEC/SEESP/Comissão Brasileira do Braille

.M∙tem(tic∙_.L/ngu∙ .Portugues∙

Matemática l Língua Portuguesa

.empreg∙do_ empreg∙dor

empregado l empregador

2.33.1. Se as barras ocorrerem em final de linha, torna-se necessário repeti-las no início da linha imediata.

Exemplo:

.Decreto-.Lei .N'O #DIf,1#GG

Decreto-Lei N° 496/77

2.33.2. As setas horizontais para a direita 3O (25-135), para a esquerda [3

(246-25) e de sentido duplo [3O (246-25-135) empregam-se isoladamente e, se ocorrerem no fim

de uma linha, não se repetem no início da linha seguinte. Exemplos:

cloro 6 brometo de pot(ssio 3o cloreto de

pot(ssio

cloro + brometo de potássio

cloreto de potássio

direitos [3o deveres

direitos

deveres

2.34. O sinal restituidor do significado original de um símbolo Braille representa-se por ; (56). Emprega-se em contexto estenográfico, imediatamente antes de palavras para

(36)

2.34.1. Quando necessário, emprega-se igualmente para fazer cessar um significado atribuído a novos sinais, criados em conformidade com o disposto no parágrafo 44, restituindo assim a qualquer sinal o seu significado próprio.

2.35. Na escrita de textos em línguas estrangeiras emprega-se a Grafia Braille dos respectivos idiomas. (V. Apêndices.) Porém, em palavras estrangeiras isoladas e pouco freqüentes, ou ainda na grafia de palavras portuguesas que contenham vogais acentuadas para as quais não haja sinal Braille correspondente neste Código, antepõem-se às letras os diacríticos seguintes:

9 acento agudo Ex.: c9omo cómo 5 acento grave Ex.: fr5Ere frère @ acento circunflexo Ex.: p∙r∙@Itre paraître

~ trema Ex.: f~Ur für

" til Ex.: nenh"u∙ nenhũa

(37)

3. NORMAS PRÁTICAS PARA A TRANSCRIÇÃO DE TEXTOS EM BRAILLE

3.1. CAPAS

Nas capas dos livros Braille, a transcrição deve ser feita de maneira estética, com os dizeres centralizados na página.

Cada volume deve conter uma folha de rosto em tinta (capa) e uma folha de rosto em Braille. Estas folhas devem ser colocadas antes da primeira página da obra.

3.1.1. Livros transcritos para Impressão em Papel Dupla Face (Impressão Interpontada), Face Única e Máquina Perkins

3.1.1.1. Na folha de rosto em tinta (capa) devem constar:

a) Nome da obra (se a obra for didática, a série e o nível escolar). b) Nome(s) do(s) autor(es).

c) Número de partes em que a obra foi dividida, número e data da edição, nome da editora.

d) Identificação do respectivo volume (Volume Único ou Primeira/ Segunda/ Terceira Parte).

e) Nome da entidade responsável pela transcrição, endereço, telefone, fax, e-mail e ano.

f) Nome da transcritora. (CAP-FCEE)

Observação Importante: As capas dos livros em tinta têm, geralmente,

uma apresentação essencialmente visual, com destaques nos tamanhos, cores disposição das letras. Deve-se fazer um estudo minucioso dessas apresentações, objetivando sua melhor representação em Braille, sem prejuízo do conteúdo.

Importante: As Normativas Práticas estão organizadas em conformidade com

(38)

g) Nome do aluno, escola e Gerência Regional de Educação. (CAP-FCEE)

(39)

Modelo da Folha de Rosto em Tinta (face A) – Transcrição Computadorizada (Impressão Interpontada,

Face Única) e Máquina Perkins

3.1.1.2. Na face A da folha de rosto (capa) em Braille devem contar:

a) Nome da obra (se a obra for didática, a série e o nível escolar). Matemática

Ciências e Aplicações 3ª série – Ensino Médio

Gelson Iezzi Osvaldo Dolce David Degenszajn

Roberto Perigo Nilze de Almeida

Transcriçaõ para o Braille, da 2ª edição, impressão, 2004, editora Atual

Primeira Parte

Transcritora:...

Fundação Catarinense de Educação Especial – FCEE Rua Paulino Pedro Hermes, 2785

Nossa Senhora do Rosário 88110-694 - São José

SC – Brasil Tel.: (48) 3381-1638 Fax: (48) 3381-1647 E-mail: cap@fcee.sc.gov.br

(40)

b) Nome(s) do(s) autor(es).

c) Número de partes em que a obra foi dividida, número e data da edição, nome da editora.

d) Identificação do respectivo volume (Volume Único ou Primeira/ Segunda/ Terceira Parte).

e) Nome da entidade responsável pela transcrição, endereço, telefone, fax, e-mail e ano.

f) Nome da transcritora.

Na face A da folha de rosto (capa) em Braille devem constar:

Observação: Quando finalizada a obra retomar a(s) capa(s) para completá-la(s),

(41)

Modelo da Folha de Rosto (Capa) em Braille (face A) Transcrição Computadorizada (Impressão Interpontada

Face Única) e Máquina Perkins

Modelo da Folha de Rosto (Capa) em Braille (face A) Matemática

Ciências e Aplicações 3ª série – Ensino Médio

Gelson Iezzi Osvaldo Dolce David Degenszajn

Roberto Perigo Nilze de Almeida

Transcriçaõ para o Braille, da 2ª edição, impressão, 2004, editora Atual

Primeira Parte

Transcritora:...

Fundação Catarinense de Educação Especial – FCEE Rua Paulino Pedro Hermes, 2785

Nossa Senhora do Rosário 88110-694 - São José

(42)

Transcrição Computadorizada (Impressão Interpontada Face Única) e Máquina Perkins

.M∙tem(tic∙

.Ci<nci∙s e .Aplic∙&[es

#31 s=rie 33 .Ensino .M=dio

.Gelson .Iezzi

.Osv∙ldo .Dolce

.D∙vid .Degensz∙jn

.Roberto .Perigo

.Nilze de .Almeid∙

.Tr∙nscri&>O p∙r∙ o .Br∙ille, d∙

#21 edi&>o1 impress>o1 #BJJD editor∙ .Atu∙l

.Primeir∙ .P∙rte

.Tr∙nscritor∙3'''''

.Fund∙&>o .C∙t∙rinense de .Educ∙&>o .Especi∙l 33

..FCEE

.Ru∙ .P∙ulino .Pedro .Hermes1 #BGHE

.Noss∙ .Senhor∙ do .Ros(rio

#HHAAJ3#FID 33 .S>o .Jos=

..SC 33 .Br∙sil

.Tel'3 <3#DH> #CCHA3#AFCH

.F∙x3 <#DH> #CCHA3#AFDG

.E-m∙il3 "1c∙p'fcee'sc'gov'br"1

..CAP 33 ..FCEE 33 ..SC

(43)

3.1.1.3. Na face B (2ª contra-capa) será intitulada Dados do livro em tinta. Nesta contra capa devem constar:

a) Copyright (Veja verbete Copyright) b) Nome e endereço completos da editora.

c) Outros dados do livro em tinta, tais como: código do livro, nomes dos responsáveis pela edição, revisão, ilustração, etc.

d) Todos os dados, do livro em tinta, deverão ser transcritos independente do número de folhas.

e) Os dados Internacionais de Catalogação, deverão ir em folha nova. Quando aparecer no início da contra-capa deverá ir transcrito antes dos “dados do livro em tinta” e, quando aparecer no meio “dados do livro em tinta”, deverá ser colado no final da contra-capa.

Observação 1: Ao transcrever o número do ISBN, substituir os pontos por

hífens.

Observação 2: O ponto que intercala o número da caixa postal é transcrito

com ponto 3.

Observação 3: Quando aparecer o copyright ©, seguido do símbolo, deverá

ser transcrito conforme aparece no livro em tinta.

Observação 4: Ao bater o endereço eletrônico deve-se deixar espaço após os

dois pontos e usar 52, para abrir, e os pontos 52, para fechar, sem espaço.

Observação 5: Para bater a barra que aparece no endereço eletrônico, aos pontos são 256

Observação 6: Quando aparecer hífen, no material em tinta, deve-se usar os

pontos 3636 em Braille.

Observação 7: A biografia será na última folha da contra capa, nova folha,

quando tiver biografia.

Observação 8: Quando no endereço eletrônico aparecer os símbolos de maior e

menor (‹ e ›), usar os ponto para abrir 5,246 e para fechar 5,135.

Observação 9: As contra-capas dos módulos deverão ir em cada módulo e

(44)

Modelo da Segunda Folha de Rosto (contra-capa) em Braille (face A) – Transcrição Computadorizada (Impressão Interpontada e Face Única) e Máquina

Perquins

3.1.3 Livros Transcritos em Máquinas Perkins

Modelo da Segunda Folha de Rosto (contra-capa) em Braille (face A) – Modelo da Segunda Folha de Rosto (contra-capa) em Braille (face A)

I

Dados do livro em tinta

© Gelson Iezzi

Copyright desta edição:

SARAIVA S. A. LIVREIROS EDITORES, São Paulo, 2005. Av. Marques de São Vicente, 1697 – Barra Funda

01139-904 – São Paulo – SP Fone: (0xx11) 3613-3268

Fax: (0xx11) 3611-3308 – Fax vendas: (0xx) 3611-3268 www.editorasaraiva.com.br

Todos os direitos reservados.

Matemática: ciência e aplicações

Volume 3

Gerente editorial: Wilson Roberto Gambeta Editora: Teresa Christina W. P. de Mello Dias Assistentes editoriais: Maria de Lourdes Chaves Ferreira/

Teresa Cristina Duarte

Pesquisa iconográfica: Cristina Akisino (Coord.)/Marcelo Zanon Revisão de texto: Pedro Cunha Jr. (Coord.)/Elza Maria Casparotto/ Célia R. do N. Carmargo/Renato A. Colombo Jr./Maria Cecília Kinker Caliendo

Gerente de arte: Nair de Medeiros Barbosa

(45)

Transcrição Computadorizada (Impressão Interpontada e Face Única) e Máquina Perquins

I

.D∙dos do livro em tint∙

<'.C,> .Gelson .Iezzi

.Copyright dest∙ edi&>O3

..SARAIVA .S' .A' ..LIVREIROS ..EDITORES1 .S>o .P∙ulo1 33 #BJJE'

.Av' .M∙rques de .S>o .Vicente1 #AFIG 33 .B∙rr∙ .Fund∙

#JAACI 3 #IJD 33 .S>o .P∙ulo 33 ..SP .Fone3 <#JXX#AA> #CFAA 33 #CCJH

.F∙x3 <#XX#AA> #cf∙∙33ccJh 33 .F∙x vend∙s3 <#JXX#∙∙> #cf∙∙33cfBFH

"1wwweditor∙s∙r∙iv∙com.br"1 .Todos os direitos reserv∙dos'

.M∙tem(tic∙3 ci<nci∙ e ∙plic∙&[es

.Volume #C

.Gerente editori∙l3 .Wilson .Roberto .G∙mbet∙

.Editor∙3 .Teres∙ .Christin∙ .W' .P' de .Mello .Di∙s .Assistentes editori∙is3 .M∙ri∙ de .Lourdes .Ch∙ves

.Ferreir∙/

.Teres∙ .Cristin∙ .Du∙rte

.Pesquis∙ iconogr(fic∙3 .Cristin∙ .Akisino <'.Coord',>/.M∙rcelo .Z∙non

.Revis>o de texto3 .Pedro .Cunh∙ .Jr' <'.Coord',>/.Elz∙ .M∙ri∙ .C∙sp∙rotto/

.C=li∙ .R' do .N' .C∙rm∙rgo/.Ren∙to .A' .Colombo .Jr'/.M∙ri∙ .Cec/li∙ .Kinker .C∙liendo

.Gerente de ∙rte3 .N∙ir de .Medeiros .B∙rbos∙

.Col∙bor∙dores

.Projeto .Gr)fico <'miolo e c∙p∙,>3 .Sylvio .Ulho∙ .Cintr∙ .Filho

.Ilustr∙&[es3 .Izom∙r/.Alex∙ndre .Argozino

.Prep∙r∙&>o de textos3 .F(bio .M∙ximili∙no .Alberti .Di∙gr∙m∙&>o e fotolito3 .Speed .Type .Inform(tic∙

.S/.C .Ltd∙.'

(46)

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

__________________________________________________________ Matemática: ciência e aplicações, 3ª série: ensino médio, matemática/ Gelson Iezzi... [et al.]; ilustrador Izomar, Alexandre Argozino. – 2. ed. – São

Paulo: Atual, 2004. – (Coleção matemática: ciencia e aplicações)

Outros autores: Osvaldo Dolce, David Degenszajn, Roberto Périgo, Nilze de Almeida “Edição não-consumível”

Suplementado por manual do professor. ISBN 85-357-0416-7 (aluno) ISBN 85-357-0417-5 (professor)

1. Matemática (ensino médio) I. Iezzi, Gelson. II. Dolce, Osvaldo. III.

Degenszajn, David. IV. Périgo, Roberto. V. Almeida, Nilze de. VI. Izomar. VII. Argozino, Alexandre. VIII. Série.

(47)

.D∙dos .Intern∙cion∙is de .C∙t∙log∙&>o n∙

.Public∙&>o <'..CIP,>

<'.C*m∙r∙ .Br∙sileir∙ do .Livro1 ..SP1 .Br∙sil,>

33333333333333333333333333333333333333333333333333

.M∙tem(tic∙3 ci<nci∙ e ∙plic∙&[Es1 #3∙ s=rie3 ensino

m=dio3 m∙tem)tic∙/

.Gelson .Iezzi''' ('et ∙l',) ilustr∙dor

Izom∙r1.Alex∙ndre .Argozino' 33 #B' ED' 33 .S>o

.P∙ulo3 .Atu∙l1 #BJJD' 33 <'.Cole&>o m∙tem(tic∙3

ci<nci∙ e ∙plic∙&[es,>

.Outros ∙utores3 .Osv∙ldo .Dolce1 .D∙vid

.Degensz∙jn1 .Roberto .P=rigo1 .Nilze de .Almeid∙

8.Edi&>o n>o-consum/vel8

.Suplement∙do por m∙nu∙l do professor3

..ISBN #HE3#CEG3#JDAF3#G <'∙luno,>

..ISBN #HE3#CEG3#JDAF3#G <'professor,>

#A' .M∙tem(tic∙ <'ensino m=dio,> .I' .Iezzi1 Gelson'

..II' .Dolce1 .Osv∙ldo' ..III' Degensz∙jn1 .D∙vid'

..IV' P=rigo1 .Roberto' V' .Almeid∙1 .Nilze de ..VI'

.Izom∙r' ..VII' .Argozino1 .Alex∙ndre' ..VIII'

S=rie'

(48)

Gelson Iezzi

Engenheiro metalúrgico pela Escola Politécnica da USP

Professor licenciado pelo Instituto de Matemática e Estatística da USP

Osvaldo Dolce

Engenheiro civil pela Escola Politécnica da USP Professor efetivo da rede pública estadual de São Paulo

David Degenszajn

Licenciado em Matemática pelo Instituto de Matemática e Estatística da USP Professo efetivo da rede particular de ensino em São Paulo

Rogério Périco

Licenciado em Matemática pela PUC-SP

Professor da rede particular e de cursos pré-vestibulares em São Paulo

Nilze de Almeida

Mestra em Ensino de Matemática pela PUC-SP

(49)

..II

.Gelson .,.Iezzi

.Engenheiro met∙l)rgico pel∙ .Escol∙ .Polit∙cnic∙ d∙

..USP

.Professor licenci∙do pelo .Instituto de .M∙tem(tic∙

e .Est∙t/stic∙ d∙ ..USP

.Osv∙ldo .Dolce

.Engenheiro civil pel∙ .Escol∙ .Polit∙cnic∙ d∙ ..USP

.Professor efetivo d∙ rede p)blic∙ est∙du∙l de .S>o

.P∙ulo

.D∙vid .Degensz∙jn

lLicenci∙do em M∙tem∙tic∙ pelo Instituto de

M∙tem∙tic∙ e Est∙t∙stic∙ d∙ USP

Professo efetivo d∙ rede p∙rticul∙r de ensino em S∙o

P∙ulo

Rog∙rio P∙rico

Licenci∙do em M∙tem∙tic∙ pel∙ PUC-SP

Professor d∙ rede p∙rticul∙r e de cursos pr∙

-vestibul∙res em S∙o P∙ulo

Nilze de Almeid∙

Mestr∙ em Ensino de M∙tem∙tic∙ pel∙ PUC-SP

Licenci∙d∙ em M∙tem∙tic∙ pelo Instituto de

M∙tem∙tic∙ e Est∙t∙stic∙ d∙ USP

Professor∙ efetiv∙ d∙ rede p∙blic∙ est∙du∙l

(50)

Tabela para centralização na Máquina Perkins (CAP-FCEE)

Quant. de letras Quant. de letras para

cada lado Quant. de letras

Quant. de letras para cada lado

(51)

3.1.1.4. Capa Reprodução

Em caso de reprodução do livro, na capa, tanto em tinta quanto Braille devem ser acrescentados os dados: ano da transcrição e ano da reprodução.

Modelo da Primeira Folha de Rosto em Braille e em Tinta

Transcrição Computadorizada (Impressão Interpontada e Face Única) e Máquina Perkins

(52)

Matemática Ciências e Aplicações 3ª série – Ensino Médio

Gelson Iezzi Osvaldo Dolce David Degenszajn

Roberto Perigo Nilze de Almeida

2ª edição, 2004, editora Atual

Primeira Parte

Transcritora:...

Fundação Catarinense de Educação Especial – FCEE Rua Paulino Pedro Hermes, 2785

Nossa Senhora do Rosário 88110-694 São José

(53)

Modelo da Primeira

Folha de Rosto em

Braille e em Tinta

(54)

Matemática Ciências e Aplicações 3ª série 3 Ensino Médio

Gelson Iezzi Osvaldo Dolce David Degenszajn

Roberto Perigo Nilze de Almeida

2ª edição, 2004, editora Atual

Primeira Parte

Transcritora:...

Fundação Catarinense de Educação Especial 3 FCEE Rua Paulino Pedro Hermes, 2785

Nossa Senhora do Rosário 88110-694 São José

(55)

3.1.1.5. Introdução

Quando aparecer antes do índice vai em algarismo romano e, quando aparecer no índice vai em numeração Braille.

3.2. CARO ALUNO

Seu livro em Braille

Este livro é o utilizado em sua classe, produzido em Braille para você. Ele contém todas as palavras que estão nos livros de seus colegas, mas nem sempre tem as figuras, nem a mesma distribuição do texto na página.

Os livros comuns apresentam muitas ilustrações e cores. As letras são feitas de muitas maneiras: grandes, pequenas, arredondadas, retas, inclinadas, ligadas umas às outras ou separadas.

Neste livro, os títulos das lições estarão sempre no início de uma linha, para facilitar sua localização.

Seus livros podem ser transcritos através do uso do computador ou em máquinas de datilografia Braille.

A numeração das páginas dependerá da forma como o mesmo for transcrito. Sempre que for possível apresentará duas numerações: a do livro em tinta do lado esquerdo e a em Braille do lado direito.

Quando não for possível, seguirá somente a numeração seqüencial em Braille, sendo que o índice indicará o conteúdo proposto no livro.

Por isto, você pode se localizar, de acordo com a orientação de seu professor ou quando estiver estudando com outros colegas.

Em muitos casos, as figuras foram explicadas para você, procurando fazê-lo compreender o que elas representam.

Observação: O Caro Aluno, que vem no livro em tinta (contra-capa), não

(56)

Em algumas atividades você precisará contar com a ajuda de alguém; por isso, foi colocada a frase "peça ajuda ao professor", para você ser esclarecido por ele na sala de aula ou por outra pessoa qualquer.

Quando você encontrar o símbolo de abertura (pontos 456-12356) e depois ele uma frase terminada pelo símbolo de fechamento (pontos 456-23456), saiba que se trata de uma explicação especial, chamada “nota de transcrição”, empregada nos livros em Braille.

3.3. CÓDIGOS, ESTATUTOS, LEIS

A diagramação, de Códigos, Estatutos e Leis, faz-se da seguinte forma:

3.3.1. Título e Capítulos: centralizados, entre linhas em branco e começando sempre em página nova, desprezando-se o espaço que tenha restado na página anterior.

3.3.2. Seção: centralizada, entre linha em branco, na seqüência do texto.

3.3.3. Artigos: começar na margem e seguir na terceira cela da linha seguinte. Pular uma linha ao passar de um artigo para outro.

3.3.4. Parágrafo jurídico: representado, em Braille, por ss inciso: representado por algarismo romano;

alínea: representada por letra.

Começam na margem e seguem na terceira cela da linha seguinte. São transcritos na seqüência, sem pular linhas.

3.4. COPYRIGHT

Caso a letra C, que indica Copyright, esteja representada, em tinta, dentro de um círculo, em Braille deverá ser colocada entre parênteses.

Observação: quando as letras (que representam alíneas) ocorrerem num

texto, estas devem ser grifadas, em Braille.

(57)

3.5. DESENHOS

Desenhos e outras ilustrações são cada vez mais freqüentes em livros, principalmente didáticos. Isto exige uma avaliação muito acurada do adaptador de texto Braille que, preliminarmente, determinará quais ilustrações devem ser mantidas e quais serão suprimidas.

Muitas vezes, é possível substituir os desenhos por palavras (um substantivo ou uma breve descrição) sem prejudicar a compreensão do leitor. No entanto, há casos em que, procedendo desta forma, o texto adaptado pode fornecer a resposta a um exercício proposto. Neste caso, não se deve substituir a ilustração por palavras mas, sim, fazer o desenho em relevo.

Na total impossibilidade de fazer o desenho ou a adaptação, os enunciados deverão ser transcritos, normalmente, acrescentando-se no final a orientação: “Peça ajuda ao professor”.

3.6. DIAGRAMAÇÃO

A diagramação do texto em Braille deve respeitar, sempre que possível, a disposição do texto em tinta.

Convém atentar para esta importante observação:

A diagramação de uma obra Braille requer um cuidadoso estudo do livro a ser transcrito. Isto é muito importante para prever possíveis dificuldades que poderão não ser sanadas a contento, caso sejam percebidas somente quando a transcrição já estiver bastante adiantada.

É muito importante, também, não se esquecer de que o leitor cego é principal alvo, senão o único, do trabalho que está sendo transcrito. Portanto, para conseguir um ótimo resultado, em termos de aproveitamento do leitor eventuais dúvidas devem ser sanadas com alguém que realmente entenda do assunto.

Deve-se sempre começar uma transcrição na primeira linha, após a linha de identificação, a não ser que o trabalho exija uma diagramação especial.

(58)

Se o trecho for muito grande, pode-se adicionar uma folha na seqüência, com a mesma numeração, acrescida da letra A.

A diagramação se faz da seguinte forma:

3.6.1. Para impressão em Matriz de Alumínio ou papel Dupla Face: a) A linha Braille deve conter até quarenta celas.

b) A folha Braille deve conter, no máximo, vinte e nove linhas, sendo a primeira da face “a” reservada para identificação.

c) No final do livro Braille, deve constar uma pequena ficha com os seguintes dados: 9 nome do transcritor;

9 nome dos responsáveis pelas ilustrações em relevo (se as houver); 9 nome(s) do(s) revisor(es);

9 nome da imprensa ou centro de produção; 9 data.

3.6.2. Para impressão em Face Única:

a) A linha Braille deve conter até quarenta celas.

b) A folha Braille deve conter vinte e sete linhas, sendo a primeira reservada para identificação.

No final do livro Braille, deve constar uma pequena ficha com os seguintes 9 Dados: nome do transcritor;

9 nome dos responsáveis pelas ilustrações em relevo (se as houver); 9 nome(s) do(s) revir(es);

(59)

3.6.3. Para a transcrição em Máquina Perkins:

a) A linha Braille deve conter no máximo quarenta celas, deixando sempre uma margem esquerda suficiente para a encadernação.

b) A página deve constar de, no máximo, vinte e seis linhas, sendo a primeira linha reservada para paginação.

3.7. FICHA CATALOGRÁFICA

As fichas catalográficas que constam em alguns livros devem ser transcritas rigorosamente de acordo como original.

Exemplo: o sinal “dois-pontos”, que costuma vir isolado, deve ser mantido isolado. Do mesmo modo, os demais sinais que são próprios de uma ficha catalográfica.

A disposição (estética) da ficha em Braille também deve ser mantida na medida do possível.

3.8. FIGURAS

Geralmente, para não prejudicar o entendimento do leitor de Braille, é necessário manter as figuras geométricas. No entanto, há casos em que autores utilizam-se de uma figura geométrica (quadradinho, etc.) passível de ser substituída na transcrição em relevo.

Uma atividade, por exemplo, em que o aluno deve substituir uma estrelinha por um adjetivo ou substantivo. Neste caso, no lugar da estrelinha, representem-se “pontinhos”, “lacunas” ou equivalente, obedecendo às orientações contidas no verbete Lacunas.

3.9. GLOSSÁRIO

Os verbetes dos glossários devem ser transcritos da seguinte forma:

a)A partir da margem, reiniciando-se na terceira cela da linha seguinte, caso haja continuação.

b) Sem linhas em branco entre os verbetes iniciados com a mesma letra. c)Pular uma linha quando houver mudança de letra.

(60)

e) O glossário deverá ser feito como aparece no livro em tinta. Quando este não aparecer em ordem alfabética não seguiremos a regra determinada na letra d do item Glossário das Normas Técnicas do Braille. (CAP-FCEE)

Exemplo de Glossário:

Múmia – corpo embalsamado pelos antigos egípcios. Vales – planícies à beira de um rio.

Fértil – fecundo.

Privilegiava – vantagem que se concede à alguém. Convencionou – estipulou, combinou.

Advento – vinda, começo.

Submeteram – subordinaram, sujeitam. Evolução – progresso.

Sucessivamente – consecutivamente, continuamente. Escassas – raras.

Celeiro – depósito de provisões, casa onde se guarda cereais. Dinástico – série de soberanos de uma mesma família. Nomos – províncias.

Unificadas – reunidas.

Preponderância – supremacia, predomínio.

Teocracia – forma de governo emanada dos deuses, ou de Deus. Estratos – camadas.

Politeísta – povo religioso que acreditam em vários deuses.

Antropozoomórfica – culto religioso que atribuí aos deuses a forma humana e animal. Munificação – ato ou efeito de embalsamar corpos.

Monogâmico – estado conjugal em que o marido tem uma só esposa. Concubinagem – amigar-se, amancebar-se.

Endogamia – casamento com membros da própria tribo ou classe.

Observação 2: Glossários que acompanham os conteúdos (unidades), seguem

a ordem do livro em tinta.

(61)

3.10. GRÁFICOS

Reproduzir em relevo um gráfico em tinta, além de trabalhoso para o transcritor, nem sempre é eficaz para o leitor de Braille. Portanto, ao se deparar com um gráfico, proceda da seguinte forma:

3.10.1. Se o gráfico para efeito de ilustração, deve-se transformá-lo em tabela, substituindo eventuais figuras por seus nomes.

3.10.2. Por outro lado, se o autor adotou o recurso para treinar um aluno a ler gráficos, o ideal é que a forma original seja mantida em relevo, mesmo que seja trabalhoso para o transcritor.

3.11. IDENTIFICAÇÃO

3.11.1. Para impressão em Matriz de Alumínio ou em papel Dupla Face:

A primeira linha da face A é destinada à identificação do livro e dela devem constar os seguintes dados, assim distribuídos:

Glossário em línguas estrangeiras

Observação 1: No Glossário na língua estrangeira aplica-se a regra da língua estrangeira

em questão. Ex.:

--.G<'regra do ingl<s,> - G (regra do inglês)

Gil--menina girl – menina

- Quando na escrita simultânea de palavras separadas por travessão adota-se a regra do inglês (sem espaço).

Ex.: and-e and – e

Imagem

Tabela para centralização na Máquina Perkins (CAP-FCEE)

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