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Câncer de boca em mulheres jovens: Estudo dos fatores de risco / Oral cancer in young women: Study of risk factors

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 9, p.65174-65181,sep. 2020. ISSN 2525-8761

Câncer de boca em mulheres jovens: Estudo dos fatores de risco

Oral cancer in young women: Study of risk factors

DOI:10.34117/bjdv6n9-086

Recebimento dos originais: 08/08/2020 Aceitação para publicação: 04/09/2020

Cybelle Alves da Silva Pinheiro

Formação acadêmica mais alta: Graduação em Odontologia Instituição: Centro Universitário Fametro

Endereço: (Rua Conselheiro Estelita, 500 - Centro, Fortaleza - CE, 60010-260). E-mail: cybellealvespinheiro@gmail.com

Paulo André Gonçalves de Carvalho

Formação acadêmica mais alta: Doutorado em Oncologia pelo Hospital A C Camargo Cancer Center

Instituição: Centro Universitário Fametro.

Endereço: (Rua Conselheiro Estelita, 500 - Centro, Fortaleza - CE, 60010-260) E-mail: paulo.carvalho@fametro.com.br

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RESUMO

O câncer de boca comumente acomete em homens, na quinta década de vida e expostos a fatores de risco como tabagismo e etilismo crônico principalmente. Nos últimos anos, foi observado um aumento da incidência de câncer de boca em pacientes jovens do sexo feminino sem a exposição dos fatores de riscos mais comuns citados na literatura. Com base nisso, o objetivo deste estudo é destacar a etiologia do câncer de boca em mulheres jovens sem os fatores de risco mais comuns, uma vez que há uma escassez de pesquisas sobre esse assunto. Este estudo trata de uma revisão da literatura nacional e internacional que abrange artigos originais, consensos e metanálises. Devido à dificuldade de encontrar artigos relacionados à temática, a data de pesquisa não foi limitada. A etiologia e patogênese do câncer de boca em mulheres não está bem estabelecida. Para as mulheres jovens, muitos autores afirmam a causa multifatorial e a associação de fatores como: agentes virais (vírus do papiloma humano), tipo de dieta, ambiente de trabalho, medicamentos imunossupressores, síndrome de Fanconi, anemia, antecedentes genéticos e fatores hormonais. No entanto, são necessários mais estudos para investigar as causas dos tumores da cavidade oral em pacientes jovens do sexo feminino, uma vez que a literatura mostra um aumento de 40% na incidência de novos casos em pacientes que não estão associados a riscos comumente conhecidos.

Palavras-chave: Pacientes jovens, câncer oral, hormônio receptor, fatores de risco. ABSTRACT

Frequently oral cancer affects men, in the fifth decade of life and exposed to risk factors such as smoking and chronic alcoholism mainly. In recent years, an increased incidence of oral cancer has been observed in young female patients without exposure to the most common risk factors cited in the literature. This study deals with a review of national and international literature covering original articles, consensus and meta-analyzes. Due to the difficulty of finding articles related to the theme, the search date was not limited. The etiology and pathogenesis of oral cancer in women is not well established. For young women, many authors state the multifactorial cause and the association of factors such as: viral agents (human papilloma virus), type of diet, work environment, immunosuppressive drugs, Fanconi syndrome, anemia, genetic background and hormonal factors. However, further studies are needed to investigate the causes of oral cavity tumors in young female patients, as the literature shows a 40% increase in the incidence of new cases in patients who are not associated with commonly known risks.

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 9, p.65174-65181,sep. 2020. ISSN 2525-8761

1 INTRODUÇÃO

O carcinoma de cavidade oral, cujo subtipo mais comum é o carcinoma de células escamosas, tipicamente envolve homens durante a quinta até oitava décadas de vida e está fortemente associado ao tabaco e o abuso de álcool. Esta doença é rara em pacientes com 40 anos ou mais jovens. Entretanto, estudos recentes vêm mostrando que a incidência desse tipo de câncer em mulheres jovens, sem a exposição aos fatores de risco, vem crescendo a cada ano, indicando que sua incidência é responsável por 0,4 a 3,6% de todos os casos desta doença. Em pacientes idosos é comumente associado ao consumo prolongado de tabaco e álcool. Em pacientes jovens, em geral menores de quarenta anos, a implicação desses fatores de risco não está bem estabelecida, assim como para pacientes do gênero feminino. Alguns destes estão expostos aos mesmos fatores de risco conhecidos, ou seja, tabaco e álcool, enquanto outros argumentam que muitos dos pacientes em seus estudos nunca haviam fumado ou consumido álcool e, além disso, para pacientes com menos de 40 anos de idade essa exposição seria muito curta para induzir a carcinogênese oral. (ANDRADE et al., 2015).

No grupo de risco envolvendo homens mais velhos, vários fatores parecem estar envolvidos nessa patologia, tanto extrínsecos quanto intrínsecos, sendo que os fatores extrínsecos incluem: uso e abuso de álcool e tabaco, exposição solar e infecções por vírus oncogênicos. Como fatores intrínsecos enquadram-se os estados sistêmicos ou generalizados como desnutrição e suscetibilidade genética. Todos esses fatores estão diretamente ligados ao seu tempo de exposição que, quanto maior, mais danos poderão causar (FREITAS et al., 2016).

A etiologia e patogênese do câncer de boca em mulheres não está bem estabelecida. Para mulheres jovens, muitos autores afirmam a causa é multifatorial, ou seja, há associação de fatores como virais (Papiloma Vírus Humano), tipo de dieta, ambiente de trabalho, drogas imunossupressoras, síndrome de Fanconi, anemia, antecedentes genéticos e fatores hormonais. Há hipóteses de que tumores poderiam se desenvolver durante a gravidez devido a receptores hormonais, como o receptor de estrogênio e expressão de receptor de progesterona, que pode ser considerado como um fator de predisposição biológica para o câncer oral. Entretanto, apesar de todo o avanço tecnológico dos últimos anos, o desenvolvimento de tumores nesse grupo de pacientes ainda é uma incógnita, assim como a definição de marcadores que sejam definitivos e característicos para os tumores em cavidade oral e orofaringe (GRIMM et al., 2016).

Alguns autores mostram trabalhos de diagnóstico de carcinoma espinocelular em pacientes do gênero feminino com idade menor de quinze anos. Além de mais raro, o paciente deve ser investigado para outros fatores, como: imunossupressão induzida por síndromes (Fanconi) ou

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tratamento quimioterápico, que receberam radiação prévia em campos cérvico-faciais, pacientes portadores de xeroderma pigmentoso, histórico familiar ou ainda aqueles casos muito raros em que não há história familiar associada a doenças genéticas ou casos de câncer. Neste grupo de risco, os tumores costumam ter um comportamento mais agressivo e possuem um padrão histológico diferente dos demais. A língua é geralmente a região mais acometida e, quando afetada, o prognóstico costuma ser ruim. (RUSTHOVEN et al., 2008).

O objetivo desse trabalho é destacar a etiologia do câncer bucal em mulheres jovens sem os fatores de riscos extrínsecos mais comuns citados na literatura, já que há uma escassez de pesquisas sobre esse assunto.

2 METODOLOGIA

O presente trabalho trata de uma revisão de literatura do tipo narrativa nacional e internacional abrangendo artigos originais, consensos e artigos de revisão. Não optamos por limite de data durante a busca.

Foram utilizados os seguintes conjuntos de termos e seus equivalentes em português e inglês: “young pacients”, “oral cancer”, “hormone receptor” e “risk factors”. A fonte de pesquisa se deu através de um levantamento bibliográfico, reunindo o maior número de informações persistentes á temática utilizando o seguinte site: PUB MED, SCIENCE, SciELO.

Foram utilizados como critérios de inclusão a relevância dos artigos e publicação em revistas tradicionais e foram excluídos artigos que não abrangiam a área de interesse.

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3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A incidência do câncer de boca é predominante em homens, acima da quinta década de vida e tendo como fatores de risco o tabagismo e o etilismo. Esses trabalhos relatam que isoladamente o fumo aumenta o risco de desenvolvimento de câncer em seis vezes e o álcool em 13,5 vezes. Quando associados, esses indicadores de risco podem aumentar em até 15 vezes a possibilidade de desenvolver câncer de boca, sendo que o potencial de transformação maligna induzida por esses agentes é duradouro e que o risco é dose-dependente. O álcool seria capaz de alterar o tamanho dos citoplasmas celulares e consequentemente os padrões de DNA, além de interferir na permeabilidade celular alterando os padrões de transporte celular favorecendo a ação de outros fatores etiológicos. A associação entre o fumo e o álcool na etiologia do câncer de boca está relacionada com esse efeito de aumento da permeabilidade causado pelo álcool, que pode ocasionar um aumento da penetração dos carcinógenos presentes no tabaco (SANTOS et al., 2011).

Normalmente, é considerado uma doença que afeta predominantemente indivíduos do sexo masculino acima de 50 anos, expostos aos fatores de risco citados. Porém, estudos recentes mostraram um aumento da incidência do câncer oral em pacientes jovens do sexo feminino sem as causas bem conhecidas como álcool e abuso de tabaco. A etiologia e patogênese do câncer de cavidade oral em pacientes jovens do sexo feminino podem ser diferentes daqueles que ocorrem em pacientes mais velhos. Existe uma forte influência na literatura a respeito dos fatores genéticos que, associados a outros fatores, podem levar ao câncer. Infecções virais, deficiência de frutas e verduras frescas na dieta, deficiências nutricionais (particularmente ferro e ácido fólico) e distúrbios hormonais, têm sido sugeridos como fatores de risco de câncer de boca em mulheres jovens (HIROTA et al., 2008).

O HPV está presente em 32% dos tumores de boca em pacientes abaixo de 45 anos, faixa onde antes o índice era de 5%, porém não é um agente unicamente suficiente para induzir à transformação maligna. As oncoproteínas expressas em células epiteliais infectadas com HPV implicam em proliferação aumentada e diferenciação anormal de células, gerando lesões epiteliais malignas. A associação entre o câncer de útero e a infecção por HPV de alto risco é bem estabelecida, com detecção viral em 99% das biópsias de carcinomas de células escamosas cervicais e 70% dos casos positivos para DNA dos subtipos HPV-16 e HPV-18, sendo o HPV-16 apontado como o mais frequente em carcinomas orais. Dados apontam uma evidente dicotomia entre a educação e a prevenção em DST. Embora haja acesso amplo à informação e conhecimento moderado do HPV, grande maioria da população (jovens, com ensino médio completo e baixa

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renda) não faz uso de preservativo no sexo oral, o que reflete a insuficiência de estratégias em atenção básica de saúde.

Outros vírus, como o herpes tipo 6, o citomegalovírus, o vírus tipo “C” da hepatite, o de Epstein Barr e o HTLV (vírus da leucemia e do linfoma “T” do ser humano) têm sido suspeitados como promotores ou indutores do câncer bucal (CASTRO-SILVA et al., 2012).

Algumas deficiências nutricionais podem causar alterações epiteliais deixando a mucosa bucal mais vulnerável aos agentes carcinogênicos (fumo/álcool). Uma dieta rica em gorduras, álcool ou pobre em proteínas, vitaminas (A, E, C, B2) e alguns minerais, tais como cálcio, é considerada um importante fator de risco. Alguns estudos apontam que quando células são pré-tratadas com vitamina E e então expostas a raios X ou raios ultravioletas ou a carcinogênicos químicos, diminui- se acentuadamente a suscetibilidade das células a esses agentes. O selênio é também um poderoso antioxidante e atua só ou em sinergismo com a vitamina E. Por estes motivos, o consumo habitual de frutas e vegetais frescos tem sido considerado um fator protetor contra o câncer da boca. O baixo risco de desenvolvimento de câncer da boca verificado entre os indivíduos que consomem altos índices de frutas cítricas e vegetais ricos em betacaroteno é outro ponto que enfatiza a importância dos fatores nutricional (AUGUSTO et al., 2007).

A gravidez demonstrou estar associada a câncer de boca, mas há uma escassez de dados sobre essa etiologia, assim como mais estudos. A hipótese de que os tumores poderiam ser induzidos hormonalmente durante a gravidez ou em pacientes jovens do sexo feminino sem os fatores de risco conhecidos parece ser plausível. No contexto da carcinogênese da cavidade oral, estudos mostraram que receptores hormonais, como o receptor de estrogênio e expressão do receptor de progesterona poderiam ser considerados fatores de predisposição biológica para o câncer (GRIMM et al., 2016). Outro fator que deve ser analisado, apesar de não ser tão comum, mas deve sempre ser considerada a presença de ulceração persistente em cavidade oral, leucoplasias, eritroplasia ou outras lesões principalmente em locais de maior acometimento da doença, como língua e assoalho de boca (MORRIS et. al.,2010). Alguns autores consideram que lesões pré-cancerígenas em mulheres jovens são particularmente mais agressivas, apresentando pior prognóstico do que em pacientes mais idosos. Concluíram, inclusive que mulheres jovens tendem a apresentar maior taxa de recorrência locorregional e menor sobrevida (MACIEL et al., 2010).

Existe grande controvérsia no que diz respeito ao prognóstico, sobrevida e comportamento do tumor nesse tipo de grupo de risco. Alguns dizem que o curso da doença é mais sombrio, enquanto outros relatam o contrário. Apenas poucos estudos apresentam casos controle para determinação da sobrevida e do comportamento do tumor, não demonstrando diferenças entre o

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grupo jovem e o mais idoso. Além disso, o tipo de abordagem cirúrgica é diferente nos dois grupos, pois alguns cirurgiões usam cirurgia mais radical em pacientes jovens, enquanto outros simplesmente evitam a mutilação, por estes pacientes terem maior expectativa de vida (BEATRIZ et al.,2004).

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O câncer de boca em mulheres jovens envolve vários fatores de risco associados, sendo o fator genético o mais apontado na literatura. Geralmente costumam ser tumores agressivos e, se descoberto tardiamente, o prognóstico se torna ruim. Em contrapartida, se descoberto em fase inicial, o tratamento é mais responsivo e a qualidade de vida desses pacientes melhora.

De qualquer modo, são necessários mais estudos que investiguem as causas dos tumores em cavidade oral em pacientes jovens do gênero feminino. Esse fato é importante para verificar alterações e mutações genéticas que seriam isoladas ou de acometimento familiar e prevenir e acompanhar possíveis novos casos.

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REFERÊNCIAS

SANTOS, Fabiane Dittrich et al. Expressão da P53 no tumor e no epitélio oral em pacientes com câncer de boca e faringe. Arquivos Internacionais de Otorrinolaringologia, p. 41-47, 2011.

CASTRO-SILVA, Igor Iuco et al. Percepção de vulnerabilidade ao HPV e câncer de cabeça e pescoço: comportamentos sexuais e de risco em jovens de Niterói, RJ. DST-Jornal brasileiro de doenças sexualmente transmissíveis, Rio de Janeiro, v. 24, n. 2, p. 85-92, 2012.

AUGUSTO, T.A. Medidas Preventivas do Câncer Bucal: Revisão de Literatura. Prêmio Colgate Profissional-Prevenção na área de saúde bucal. Net, Campinas, fev. 2007.

ANDRADE, Jarielle Oliveira Mascarenhas; SANTOS, Carlos Antonio de Souza Teles; OLIVEIRA, Márcio Campos. Fatores associados ao câncer de boca: um estudo de caso-controle em uma população do Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de epidemiologia, v. 18, p. 894-905, 2015. MACIEL, Shirley Suely SV et al. Cânceres da boca e faringe em crianças e adolescentes brasileiros: um estudo descritivo. Revista Paulista de Pediatria, v. 28, n. 4, p. 359-365, 2010.

RUSTHOVEN, Kyle et al. Poor prognosis in patients with stage I and II oral tongue squamous cell carcinoma. Cancer: Interdisciplinary International Journal of the American Cancer Society, v. 112, n. 2, p. 345-351, 2008.

GRIMM, Martin et al. Estrogen and Progesterone hormone receptor expression in oral cavity cancer. Medicina oral, patologia oral y cirugia bucal, v. 21, n. 5, p. e554, 2016.

HILLY, Ohad et al. Distinctive pattern of let-7 family microRNAs in aggressive carcinoma of the oral tongue in young patients. Oncology letters, v. 12, n. 3, p. 1729-1736, 2016..

HIROTA, Sílvio K. et al. Risk factors for oral squamous cell carcinoma in young and older Brazilian patients: a comparative analysis. MEDICINA ORAL PATOLOGIA ORAL Y CIRUGIA BUCAL, v. 13, n. 4, p. 227, 2008.

MORRIS L. G. et. al Squamous cell carcinoma of the oral tongue in the pediatric age group: a matched-pair analysis of survival. Arch Otolaryngol Head Neck Surg. 2010;136 (7):697–701. FREITAS, R. M.; RODRIGUES, Aldenora Maria Ximenes; MATOS AFJR, Oliveira GAL. Fatores de risco e principais alterações citopatológicas do câncer bucal: uma revisão de literatura. RBAC, v. 48, n. 1, p. 13-8, 2016.

VENTURI, Beatriz RM; PAMPLONA, Ana CF; CARDOSO, Abel S. Carcinoma de células escamosas da cavidade oral em pacientes jovens e sua crescente incidência: revisão de literatura. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, v. 70, n. 5, p. 679-686, 2004.

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