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A fortificação da Baía num estudo de Domingos Moniz Barreto

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A FORTIFICACÃO

D A BAIA

NUM

ESTUDO

DE

DOMINGOS MONIZ

B A R R E T O

"'

1. Pela qnaiitidaùe e qualidade dos voluines que a formavam, ern niiinero aprosimado dos cinco milhares e niuitos deles raros, foi uina da,s inais iiiiporta,ntes livrarias piirticulares do .Porto aquela que reiiniu o 2.0 Visconde de Balsemdo, Luis i\I&simo Alfredo Pinto de 8oiisn Coutinlio. E tainl~ém nina outi.;a singular particula.riùade aenil)re distingiiiu essa co1ec)áo: uina vez que o dono, qiia,ndo ain<ls na, sii:~, posse pleiia,, veio u frsnqiio&-lic.; esl~on- t$nssinente, a, qu;~ntos carccwia,iii de counu1t;~r os seus livros.

Criada a Ribliotecii Publica %Iiinicil>:il 110 Porto, ai foi incor- poríada, coni ontras, n iriiportaiite livra,ri;b do T7iscondc de Bal- sein,Xo. Tirerani igiial (destiiio as do Bispo do l'orto D. JoKo de Magalùiíefi e Avela,r c de ,Uesandre de iUiiieida Gerrctt,, irinKo do Poeta. Todas seqiiestri~das, qiiaudo do ineinor&vel cerco da cid;ide inicia,do ein Julho de 1832, constitniram, coin as prove- nientes dos conventos extintos, o primeno fundo da Bibliotec;~ Pública %!unicipal, criada, por decreto de 9 de Julho de 1833.

Mais tarde, os sens donos on lierdeiros vierain a ser indemnizados do justo valor atribuído

x

essas li~ra,rins ])articiila.res (1).

, , * Comunica~ão apresentada a o IV Coláquio, Internacional de Estudos Luso-Bra-

sileiros (Baía, '1959).

( 9 , O int%~ssado pode conhecer do pormenor destas incorporações através do vol. . . . . .

.

. .

Bibliorecri Piihlirn ~ t l i ~ i c i p r i l d<i ~ o r r b . ' Doco»iorroi i a r i n riln Iii.~r<iri<i (Porto, 1933). .

.

, . ....

(5)

d o proceder-se ao inventário de todos os volunies ela Livraria, Balsemão, para. os efeitos referidos, foram descritos c avaliados os livros impressos nela integ~ados. Porém, outro foi o critério segnido em relação aos inaniiscritos. E assim, tanto quanto nos diz o ilzito d a descriçüo e elzt~ega lavrado, nas casas do Visconde de Ba.lsenvão, no dia I de Agosto de 1833, apenas foi determinado, pelos magistribdos inter~enient~es, (ifliie se numera#ssein e rnbri- cassem pelo Escriviio do Jiiizo todos os inaiiuscritos que se acliassem nesta Livraria, a cuja diligência, se l~rocedeii e se acharam cliizentos e setenta e oito maniiscritos, os qiiiiis .irão niimerados desde o iiiimero um siicessivameiite até ao número duzentos setenta e oit,o c riibri- rados pelo dito Escri\-%o com ;i firina de que iisri Menc1es.1) (%)

O pormenor ele identificayão permite-nos ;mim concliiir que pertenceram h livraia. do Visconde de Ralsemâo, enti'e niiiitos outros da colec$Zo respecti~~a, os segiiiiites códices cartaceos do fundo de nian~~scritos da Eiblioteca, Piiblica i\Iuniciprr.l do Porto, qualquer deles s esibir, claramente oii sob cortes qrie posterior- iiiente lhe foram dados com tinta &L mesma época, o niimero

e a riibrica, esarados de acordo com o Aiito acima, indicado, qiiando nXo o próprio pertence inaniisorito, tambbin riscado, c10 seii pii- meiro dono

-

cóclices qiie \-rio aqiii in7-entari~clos pelo número que Ilies coube na colecy5o ii qiie Iioje perteiiceiii:

686. Obse~vaçoelrs. Sobre u 3'oi.tiJicação da Cidade da Balbia N Gonen~,o do A r s e i ~ a l , e A r n ~ a z e n s Reues. Ordenac7as. Por Uoncin,gos Alves Branco illrrrris Barreto, G'apitão de I v f a f n i a (sic) do Regi- mento de flstvemoz.

688. Descrição de parte da Comarca dos Ill~éos da Capitania

d a B a i a dirigida à Academia R. das S ~ i ê n c i a s de Lisboa. Por Dorrcingos Alves Branco ilIuniz Barreto (3).

( ) Docs. arquivados no vol. Litigios i-eferentcs 6s livrorios Balsenião e Garrelr co,>z-

o Miiiricipio do Porto, da colecg2o de manuscritos da Biblioteca Pública Municipal do Porto.

(9 Este é o titulo que lhe atribui o antigo catálogo dos manuscritos da B. P. M. P., referindo também a sua autoria.

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10.52. Oiaçiio que foi vepetida p o ~ Dwmingos Alves Bvanco ~l!lz~?ziz Bairelo, 7 ~ c c pveze?zça do Povo I,ndia%o d a Aldêa de S. Pidelix,

da Capitania d a BaT~ia, depois d a X i s s a , yue manclozc celebrar pelo Revdo. Vigccrio o Pe. Ant.0 Nogzceira dos Santos, 11.a colocaçüo, que se fez dcc Inzagem (70 Sa?ztissinzo Covaçiio de Iezvs n o Altar Alfói da I g ~ e j a M a t ~ i s .

10.54. Bppelrdilc, yz~e se pro??Lete .)LU 5." Demo~cst~açüo do Dis- C I L T S O fovn~ado soùve a premeclitada co~ij?aração de algzcns Beos wLora-

dores ~ z a Capita?iia de JIilzas, o qual mostra os abzrzus, que se t e m i,ictroduzido )za admi?iistraçnn? da J~cstiça, e G o v e i ~ o da Capitania da Baliia (").

1123. Obse~oaçoens. Qzre n ~ o s t i n o ,+tão só o oi?ne de veùellião, pie tenre~cwia, e saeiilega~ne~i/e i?bte~~turiio algu?zs nrorado~es d a Capitania de 3Ii?1as, 110 Bvuzil, nzas a legitin~a posse, yzce tem os

Seiihwes Reis de Poltzigal daqzrellus Co~~yzristas. Dedicadas a S U A AL'I'EZA R E A L O S E R E N I S S l d l O PRIi\TCIPB DO B R A Z I L Por Domi?lgos A l v a ~ e s Rra?ico Ilfo?riz Barido, Cupitto d e Illfarz- teria do Keginie~ito de E;rli,c.n~dz.

I'ertencerlhrri, pois, $i, 1ivrmi:i do T7isconde de Balseiiiào todos estes códices que wrliiiraiii tral)allios originais de Doiningos hl\.es Branco lloniz Barrelo ( j ) . Coriliecemos assim a siia pro-

reiiiêneia c o norne c10 se11 a11tor. Do HCLI valor intrínseco algo

cabe dizer aqiii, posto qiie em sniniwia :~uotaçXo.

oern dúvidn, o inais iiuportante de todos 6 o primeiro. O sei1

:%iitor revela corilieciineiito perfeito do est~hdo de toda ,h fortifi- c a , ~ ã o e siigerc, eiii mais cLe i i n ~ passo, o que jnlgs\.a iiidispeiis&vel para 2% w~ inaniiteri$ío e eiici<.ncia. Para. iilkni das anot)açÒes

que forinani o test,o, valoriza taníhém este códice rima panorâ-

(") Há unia cópia desic Apéiirlice, em letra de Silvio Mondânio - pseudónimo do magistrado FranciscodaSilvae VeigaMagro de Moura -nocódicen." 1 i05 d a B.P.M.P.

(S) É de referir que a provcniència das códices se infere tamb6m das suas caracte- risticas exlrinsecas. Na verdade -e com excepção do n." 1052 -todos eles apresenlam .as pastas da encadernaçzo revestidas de cetim de virias cores, como acontece em relação a muitos manuscritos da mesma livraria.

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mies da cidade - elemento que merece especiaa referência, a fazer adiante.

Do segiiiido dos códices, onde são arquivadas notas históricas e oiitra,s solxc s Comarca dos Ilhéus

-

directamente colhidas pelo autor e qua,lquer delas de interesse para o g e ó s ~ a f o ~ para, o etnóg~ilfo, l)n,ra o zoólogo e para o botânico

-

deve aqui refe- r i m e que não se trata, i10 seu conspecto geral oii porrncnor, de

trabaaho do valor daquele que ao mesmo tema coiisagoii Baltazar :

da Silva Lisboa. Todavia, nem por isso ele pode ser igiiorado, antes bem inerece í b melhor atenção, por tudo quanto se referiii("). A avalia,^ pelo seu fecho, esta Descrição dere ter sido reinetida h Academia Real &as Ciências, de Lisboa, acompanhada dos prodii1;os que riela são iiiencionados -tiido h ordern do Diiqire de Laf6es. Rediginclo-a no decurso (1% sua viageiii e quanclo da 1icenç:b cie um mês que llie permitiu ausentar-se do Rio de Janeiro, onde enbáo estava a,qiiartelado o Regimento de Estreinoz, o autor, logo na, introdiiçZo, declara:

(14'ode também a inesiiia Academia certificar-se da verdade e singelez:~ das mesmas obse?vaçoens, sem que obste o não pro- funclar muitas coiisas, que requeriam mais tempo, e socego, e que não podinin caber nos limites do apressado giro de uin mês, cnja falta poderk& bem remediar com a pat,raiiha, se para, mim tivera, passado aquela esl14cie de contAgio, que at:bcoii a algiiiis, que têm oferecido a. essa Ilustre Acadeinia sobre os produtos do Brasil, váhias rela,çiies, consistindo I& sua glória em dizerem coiisas noras, ain8a que assás sejam fa,brilosas.i) (')

2 . No segundo volunic do seu Diceionuvio Bibliogvai,hico

Brazilciro, Aiigiisto Victoriiio Alves Sa,cramento Blake, falando

de Domingos Alces Rra,nco &!oniz Ba,rreto e dizendo-o falecido no Rio de Janeiro, a, 1 9 de Junho de 1831, no elevado posto de

(9 V., de Ballazar da Silva Lisboa, a Mmiidrio toy>ogrrifieo c rconó>iziro do Coinarcn

dos Ilhéirs, publicada no lomo IX de Hirlói-in c Me»i<jrias da Acoderilia Real dos Sci8rrrio.s

de Lirboo, 1825.

('1 O interesse de três destes códices, os ".OS 688, 1054 e 1123, foi reconhecido, e m

1861, quando da sua visita à Biblioteca Pública h4unicipal do Porto, pelo Dr. João Fran- cisco Lisboa, que os mandou copiar.

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marechal de campo do exército, refere pormenores da siia rida, identifica-o coino filho de outro de igual nome que fora czq>itão do Eegimento de Estremoe

-

e passa a indicar s s obras da siis autoria que o iilesino bibliógiafo dizia conliecei. Entre essas, aparecem as Obsei'vagões do códice 1123 e o A-p-pe7idi.z do códice

1054. c*& bil>liotecs portiiense -existindo, c10 primeiro, iinm cópia,

no Institiito Histórico e Geogrifico Brasileixo e do segiindo out,ra cópia, na, Biblioteca Nacional 60 Rio de Janeiro

E i mlui iilaiiifesta confiisã,o, resultante de sereni iguais os nomes do pai e do fillio. Coin efeito, uso siio da autoria do s e ~ u n d o , mas sim do primeiro, as diias obras j i citadas, bem co1110, possi- velmente, oiit,ras das iilventa.riadas por Blaice. Entre as últimas, poder-se-á iucliiii. o Pla?lo s o b ~ e a civilização dos iqadios do Brasil,

pri?zcipalntente pava a ca-pitania d a Bahia, redigido em 1785,

seçiindo a Dedicatória(", bem como s ~ Y o t í c i a da viagem e jov-

~aadas pie fez ellh'e os i?zdios stiblevaãos ?ias villas e aldeias das

(3 Na scssâo de 22 dc Fcvcreira dc 1840 do Institnto Histórico e Geográfico Brasileiro, o seu secrelário perpetuo, qiic era o Cónego JanoRrio da Cunlia Barbosa, procedeu j leitura de iima lisla de riianuscritos que haviaiii pertencido a o finado Teneiitc-General Domingos Alves Branco Moniz Barreto, propondo que uma coniissão rossc imcumbida de as exaniiliar e avaliar, por cstareni i venda. Para desempenho da tarefa, deliberou o Instituto nomear, eni coniissão od Iior, o seu secretario perp6tuo c o dcseiiibargador Rodrigo de Sousa da Silva Pontes.

Igiioramos qual o iesullado das diligénçias efcctuadas. Todavia, e dc presriiiiir quc

alguns das iiianusciitos, por cal via, viessem a ser incorporados no Instituto

-

porque assim o permite supor algunias das i;idicações coiilidas na noticia de Blake.

Sobre o assunto, cfr. Rci,irro ~i.ii>lcirrnl </c Hisrórin e Gcgi.i-npliio, orgkio do Instituto, tomo segundo (2." edisão, Rio de Janeiro, 18381, pags. 149.

(<I) A cópia cilada por Blake foi acrescentada e corrigida pelo autor eni 1792, tendo sido publicada em 1856, n o tomo 19.0 da Revista do I~isrili<iu Hisiúr-ico c Ceopdfico </v

Brasil.

Unia outra cópia, cxislentc na Biblioleca Pública de Évora (cfr. Joaquim I-íeliodoro da Cunha Rivara, Carálom rlos Mmii,srriros do Biblior~ca h;hlicri Eborcimr, tomo I,

págs. 15) tem a Dedicatória datada dc 2 de Janeiro de 1790. Uma terceira cópia, esta existente na Biblioteca da Ajuda, apresenla j i a mesma Dedicatória ao Principe Regente, datada de 22 de Novembro de 1789.

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coiiiuivas dos Ilii4u.s c i V o ~ t e , ~ z a capilanicc da B u h i a -esta datada tle 1792.

O P ~ I L I I I I , segiindo as indicaçòes clo sei1 rosto, tem, no exemplar rliie serriii J):II'~I a edição do Instituto Eist,órico e Geog:.rbiico do

Br;isil, espressa releiêiicia, $1, gradiiaçSo inilitar do seii aiitor:

c « j ~ i f Z o clc i i i f a ~ i t a ~ i n do ~e{lirr~ei?to de E~~ren7,B.s. NR,o h á llig~w a

i

clúvidas, por isso, qiiant,o ù siia a,iit,ori;~. lJela. ~Leedicotória desse rriesnio eseinl)lar, infere-se que o Pla?io jú csta,va redigido em 13 tle Oiituhro de 1788

-

iiin;i vez que nesse (lia, o rlcdica~a o aiitor ao Príncipe D. .Jogo.

Qiianl-o ;I S o t i c i u dn oiageq~r, Liainhéiii ntrhs referiùa, essa, no niiiiiero das fo1li;~s qiic conlpõcm o respectivo original, esisteiite

r i a i3ibliotec;i Na,ciona,l ilo Rio de J a u e ~ o , bein como pela d ~ l t a eni qiie foi redigida, parece qiierer assemelh>is-se h Descriçüo coritid;~ iio ci,<iice portiiense n.0 688. O pormenor das csla.inpns coloridas qiie eiiriqiiecem o códice fliiiiiiiiense ])ode também c.oncorxer, oin certa medida; par;& a iclcnti!ic:lção perfeit:i clo seu

3 . l'elos Alr-a.rá,s tle ~follia corrid:as, d s a d o s de 15 de Jiilho

e 2O de Dezembro de 1193 e lavxndos, respectivaiiiente, r i a Baia e eiil Lishoa, sa,l)e-se qiic Doiniiisos Alres Branco Moniz Barreto era filho do Sargento-àIór Domingos illves Bronco e de siia, niullier &Pnrk~nn da Glória Monie Biirreto (I0). Tiiihs, pelo menos, dois irnxTos, de seiis nomes Fraiicisco Josqiiim e Joaqiiinl Aiiselmo -por ele citados qimndo precisori de reqiierer a entzega de clociiiileriton e deterinina,clas proviclências LL respeito da adminis-

k,rayHo dos bens de siin inãe.

Em 1779, por Tima Prorisiio de 2-1 de Jirllio, foi nomeado, interinamente, para o liigar de escrit,iirhrio da Jiinta da Real

( ) Os dados biográficos do nieniorialista Domingos Alves Branco Moniz Barreto,

,do seu iilho de igual nome e de oiitros farniliarcs também citados, são cxtraidos d o

.Ji,vci~idi-;o </os ~locri»toiros do Bi-osil esisiciires 1," Arcliivo de iWaI'i?zirri e Ullra~iia>. fie

(10)

Fazenda &L Baía. Foi assídiiu, competente e probo no exercício de tal cargo - e assiiii o atestarani, entre outros, nos Autos ile justificaqXo reqiieridos pelo iiitereas:rdo, o Gox-eriiador i%~.rqiiês de Valenca, o ehanceler Josi Iaício de Brito Bocarro e Casta- nlio&&, o desembargador e prociiraclor da Coroa e Fazenda Antóiiio Feliciado cla Silva Carneiro e o 1-eilor geral ,losii Venâ,ncio de Seixa,s. Oiitras testeinunhn,~ i'orain ouvitlas, embora iiienos qiiali- tic:~ilas. Tnnib4rii 11cl:a sii:~, \-nz, coriio por dociiiiieiitos iqensos :bos ibiitos, se conclui o qiie for;% ateatado.

Por decreto ele 21 cle Jiillio cle 1.790, foi provido no posto de fi~pit,Xo cle inSantaria do reyiincnto de Estreinoz, que se achava de giiaslii#o no R8io de Janeiro (I1). Decorrido precisamente iim

mês, era ordenado no Prior do Jiosteiro de Nossa Senhora da Eiicarna@o, por Gbrtn Bégia, qiio Domingos Alves Branco BIoniz Hai'reto torii:~sse o lii,llito cle iioviqo, coiii t;odas as cerimóiiias est~~beleeidas, ela Or(leiii cle S. Bento de Aviz. Xais tarde, coiii o h&bi>ito clefiiiiti\:«, estai~elec~ia-se-lhe ;L tença anual de 12.000 réis. Ainda n i o decorrido iiin :riio, escreve, (1% Bnia, a, Maartinha de

Xelo e Castro, pecliiiclo-llic cliie se intercss:rsse pela si=& nomeaçZo 11asa o posto, qiie lin,via ieqrieiielo, de ajiidant,e tle ordens do Goveriio clo Rio de J:~~ieii:n (IP). 7-111 mês depois, ser\.indo-se ele l~ortarias o11 simples ofícios. 11 prociifi~doi respectiro fa,cilita-lhe

:I, viagem cliie ia enil~i.eeiider ib coriiai'ca iios Illihis. Seguiido o testeniiiiiho tita res]iccti~íi Descrifio, teria. embarcado no dia

2 de Setembro. Fiiiiia ;I. viagem, ;as :rutorid:bcles tla ilha, stestiiin os bolis scr~.iqos ])or ele l~restatlos. Mais t,a,rtle, qimndo se caiicli- (katoii h propriedade vit~a1ici;b ilo ofício <ia Iiitondente da Nnrinlia c zlrina.z(.iis Reais d:i Raia, Iloliiz lin,rreto fez larga esposiqLo

sobre tnis serviços, jiint,aii<lo-llie as plairtas, t,ambi.m do seu ciigenlio, das vilas de iibra,nfes e Sant,+i,rirni, a primeira da comnrca do Norte c :I, seyiiiicla da comarca dos Ill>6us: da,s %Ideias de

( ' I ) V. G<i;cin dcLisboo, n.O 33, de 17 de Agosto de 1790.

(11)

S. Fidelio, Kosm Senhora, dos Prazeres de Jccluiriçh e MIcssi- ranclupio ( I 3 ) .

Promovido 2% capitao da Coiilponiiia do Morro, por Aviso 1Zégio

de 2G de Agosto de 1796, ali a.sseuta praça iio alio sesiiinte, nos termos da determiiiai.çiio do Go\-eriiaclor da Baía. A 1 de Jullio de 1803, cle novo ossenta praça no mesmo Presídio, poréiu clest,a vez coino Sargento-MÓr. E c\ nessa qualidade de coinaiidaiitc que, eni 1802, pede o posto tle Ajiiclaiite da niiicV<~cle p a ~ i . o seu fillio Doiniiigos, porta-bandeira do 2 . O Regiiileiito da iiSanta,ri:i de linli:~. D& pa,recer farork\-el h pretensão, ein rt~rtii de 23 de Abril desse ano, o Mareclinl de Caiill~o Florêncio José Correia de i\Ielo. Taiiib6iii por oficio de 20 de Jiinùo, dirigido :&o Visronde de Anadia., o Governador Frz~iicisco d a Ciinlia 31cneses 11roniiii- oia-se no nicsmo sentido.

Ainda iio ano de 1802, o Juiz Conservador das 12eais i\Is~tai: da Capit;&nia dos Illiéiis, Raltazar da Silva Lisboa, &testa o zelo e bons serviços do Szasgeiito-AIór Doiiiingos Alves Urt~nco Xoniz Ba,rret.o. Pori.iii, *rês anos clecorriclos, este cai eiii desgraça. Assini, a 26 de Dczeinbro de 1805, o Gorernaclor Conde da Ponte coniiinica ao Visconde dn Aliadia que o h a ~ ~ i a ~11s11eiiso do exercício de Cornaiiùaiite do Presídio de S. Pa,iilo do Morro, a liiil de se pro- ceder a, arerig.uaç6es sobre 2,s acnsa~ções que Ilie era,in feitas. Como que pmsseiitindo jh, quem sabe, o que viria a acontecer-lhe, Moiliz Barreto, :L 13 de *Paio desse ano, solicitava do T'isconcle da Anndia, iiiiin:% cni't'c particiila,r, o favor de o nioiidar oiivir, na hipótese de lhe serem feit,as quaisqiier ac~isaqões pelo Desem- bargador Badta.za,r da Silva Lisboa,.

('7 A planta de Abrantes foi publicada por Robert Smith, em Aryirirecrrrra colo,~iol

Bolri<inu. Germain Bazin reproduz um pornicnor no tonio segundo da sua obra L'Archite-

ctrrre Reliyiertse Bni.oqr<? ou Bilril (Paris, 1958).

A justificaçào de serviços e as plantas que lhe andam juntas são inventariadas por Eduardo de Castro e Almeida sob os n.OD 15794 e seguintes (obra cit., tomo terceiro). No seu Iiri,r,,rdrio, Castro e Almeida transcreve, na integra, as legcndas dar plantas.

(12)

No deeiwso diim;~ acidentada carreira, Domingos Alves Branco Xoniz B a , ~ ~ e t o n5o foi apenas prolnovido aos postos militares que foram indicados oii provido no exercício das fiinç5es s que se fez também referência. Assim, por Carta-Patente de 28 de Jiillio de I7S0, assinada pelo Governa,dor *Iailrqiiês ele Vale~iça,

sabemo-lo noineado para Tenente-Coronel agregado no Regi- mento de Cavala,ria Auxiliar da Jscohin%. Oito anos mais tarde, ocupava o mesmo posto no Reginiento de C~T-ala,ria Biixiliar ila Baía. Enl 179.1. ou 1795, requereii a m a promoção ao posto de Sa,rgento-Mó', com o exercício ele Ajudante de ordens do Governo d a Baía e o proriinento no cargo de governa,clor da fortaleza de Cama.r&. De toda R vez, alegoii serviços prestados. Porém - c,oino se viii -só em 1803 foi promovido ao posto que ambi- cionara.

Entretanto, o insiicesso reservado As siias pretensóes =To o ler;%\-a ao drsâ,ninio. E assim, reqiiei* em 1796 para, ser noineado Capitâo-lfór da Companiiia de Sergipe cIe El-Rei, com i h patente d e i3~i.gento-inór de Infantaria, oii para o governo dii. fortaleza do Acorro cIf S. Paulo. Como t,ambém ficou dito, obteve, desta vez, ilefcrimento pa,ra a siia pretensão

-

qiianto ao presíilio do ~ E O ~ I ' O .

.I. Natiira1 da. 13ai;~ - e ele próprio o confessa,, como adiante se verii

-

1160 admir:a que o seu amor terra natal tivesse levado Dorniiigos Alres Branco Bloniz Basreto a consagrar-llie os estiidos conhecidos e iilentifica.dos como d a siia arlitoria. De todos eles, escolliemos v111 para, tema desta anotaçSo: o que foi destinado a o b s e r ~ ~ ~ ~ ç õ e u , de todo oportunas por aqiiele tempo, sobre a, clefesa

da ci~ladc, q ~ i c assentnvil no seu sistema de forl;ifica@es.

Abroiii o estudo algiiinas consideraçóes de carácter gerihl. Nessa, introdiiçZ,o, escreve Domingos Alves Branco 31oniz Bcbrreto:

eSeii<lo \.a,st,issimos os Domínios qiie a Naçâo Portugiiesa possui no Brasil; não só se tein abiisado inl;eii.amente dn riqiieza, que libora~lnieilt,e Ihes oferece, nms que pouco, oii nada se tem eiiidsdo em segiir8-Ia, na clofos;~ dos portos, que igualmente permitem

(13)

i i x a iiavegaqSo sciii liirlite. A i:i,zúo desl;c clescoiicerto tern clivers:bs origens, q u e t o d a s se ])odiai~i ter l)rec;srido, se os Pk~iron ofercciclos por :rcliieles, cliie whem o que coirv6iii à siia Xi~qSo :LC~~:LSSCIII o reinkdio, o11 algiliria c1isl)osiqko ~I;LX;I se aadptareiii, :rinik~ cin tempo, qiie se l)oclia,n~ remediar os errados iletallies cios priilreiços, qiie for;aiu (!iici~rrega(los de le\-;iut:ir :+s I'oroayÍies ii;aqiielc ~ i o v o i\Iiiiiùo, qne SÚ olliarairi sii;i ii:ilrir:i~l ('ol>iq;i c1eis;iiiclo tudo o ! inais coin cleBoriilick~dc.

«Perdidos a,ssiin iiSo só lodos o': l)i.iilci~ios de tlelineacko, pai.:! fazer t?stendei iit~ilmelite as l)ovoaçi,es, iru~s aiilckb todas as regras #eoi~vitri~~.i<:as ]>;~i',i ;! swb fortilicay?io, 311 yosxo ushorerar qiie iio diletaclo giro que fiz yor iirii:i griintle parte clo 13r:i,sil, j h , i l ~ ~ i s deixei de eiicoiltnar luas cidades inarit-iin:is coilliecidos deleitos, coii- scr~~nclos, att! alguiis, por ol~",hc'iilos iriiiito~6ccis cle rlosen~harng.;ir.

<<Para dar to& a ideia do esqriccinieiil-o total, qiie ncslc porilc tcni havido, priiici~a,lineiit,e 1)el:t Pa,])il:aI (10 Eio cle .T:biieiro ( 1 " )

) «O Rio de Janeiro quc parccia ser incxpi~gnável, não s6 pcla tenierosa. c natural muralha de penedios. que cercam a siia entrada, inas pela coiisiruçâo de tr6s Forlalezas

principais, que neva tem denominadas dc S. Cruz, S. João, e Lage, esta quase ediiicrida no centro da barra, que 6 de novccentar bragar dc laigura; e aquelas de tim e outro lado, coni tudo defcsa algiima fariam àquela cidade. Antcs pelo contrário cram proveitosas a o inimigo que seiii perda de ari1iad;is podiam ficil~iienie sciilioriar-se daquele pais, pclo grandc descuido dos seus priniciros conslrntorcs.

Este não foi nienos que o de se não fortificar, como dcvera a praia cliamada de fora, que fica antes de chegar i Fortaleza dc S. Criiz, eni distZiicia dc nicia légua, e que perrnilc &o só muito bom e fácil desembarque, mas quc facilitava a o inimigo, o caminho. e subida a uma niontanha chamada do Pico que fica a cavaleiro d a mesma Fortaleza. dc cujo lugar coni muito poucas bombas sc ganhava logo a mais visinha, c pouco depois com o fogo desta as duas que fazem todo a fecha, c segurança desla barra.

Este dano precaveu o Marquês de Lavradio Vice-Rei que foi daquele i s t a d o do Brasil, n o ano de 1774 pela inesperada invasio dos cspnnhóis, fazendo Icvanlar unia bem cons- truida cortina na praia de fora, na qual fez cavalgar artilharia d a calibre de 12, e 16.

E n o cume d o inonte que acima fica dito o reduto de quatro faces, em que se montou artilharia de 6, e 8, para impedir o trZnsito e subida a o cunie do montc, ainda no caro por algum incidente de ser rendida a cortina da praia de fora. Igualmente niandou reedi-

ficar e desmontar a grande nionlanlia d a Fprtaleza de Vila Gailhoii que fica sitriada eni uma ilha cercada de penedia brava c qoarc fronteira à Ilha das Cobras, a qual cra d o mesmo modo insiificiente e tomou o nome de Nicolau Vila Gaillon de iraçtâo fraiicesa que foi quem naquele lugar levantou primeiro um reduto n o ano de 1557, quando pre- tendeu senhoriar-se da Evseada do Rio de Janeiro. (Nota do punho do próprio,aiitor).

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e pa.ssando Ss oiitras G~pit;bnias do l<rasil, seria necess'rio fazer uni ~oluinoso disciuso. Xão posso por6in deisai' pelo qiic toca 3. Cidade da Baía, liigar onde fiii serado, e Met.rópole da rnais rica Cnyitnnia. de todo ihqxiele dililataclo Continente de most,ras, em 1 . 0 Iiigai': A péssii~iil escolha do terreno, em que se fundoii

a, cidade, e falta cle clcfeua que tem. %;i11 2.0 o melhor delnllie par& novas Fortificações, e de >hboIi~ as iníiteis. Ein 3.0 t:in melhor esf-:~l)elecimento do Asenal de i\Iarinha, demolindo-se g ~ a i i d e parte do qiie cxist-e nui,l coiistriiido. Em - [ . O , e iiltimo Iiigar: sobre

o forneciment,o do mesirio :\rsenn,l, e :.~dminist.racZo ecoiiiimica dos Ari~iazbns Rmis, entran(1o lima recopilaçSo do noro sistcnia, qire se der~c, in:iiitlar seg~iii no goi.erno misto, rlne tein por urna pai'tc a Junta, &a Fazeiid:? R'edI, e por oiitr:r o Goi-ern:btlor e CnpitSo Geiieriil, sobre csyedi$Zo de ordens :LU Arsenal Real,

iniiitas vezes coi1iplicad;as coin o novo n~átoclo cle ;trrec:idapio, e com o espírito da Lei da, criaqlío do novo Erhrio cie 22 rle Dezeiii- bro de 1761, e h l n ~ r h da criaçào da 1ntendCnci:c iki 31:1,rinlia, e Armnzbiis Reais, de 3 tLe Blarqo de l 7 7 U .

<iN,So prometo deseni]ieiil~ar iiin ponto de tanta irnporlârioin: ?ori.rn farei cluaiito coriher no possível, e 110s limites (10s nieiis fracos fialent;os, &Igiimas ;i,d-i-ertência,~, e proporei os iIíens informes, ~lisciirsos, para qiie os peritos possani fazer prodiizir, as siias Iiizes, os gloriosos fins cliie eir desejo c qiie concorrem l>:%ra a segiirançth do Estado, ein qiie. todo o hoineni Iioiira~do se deve intereswn ( I " ) .

Eriiiiiciados i~ssii~i os seiis prol1ósitos, o i1,utor clispõe reziiiiiicllr- mente a Iiist,ói.ia da Ba.ía,, referindo-se k constriiq2Lo do seu sisteim defensivo. Antes de entrar rio pormenor de cad& iiiiia das lorta- lezcbs, Moniz Rarreto escreve ainda:

<Assim licoii a mi,ioi> pai.i-o t l : ~ M;wirili;h sein o pi~ojectndo e necessh,rio Cais, c no entanto o (!onde de Sal~iigosa inancloli fUei3

: ., ,

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nora, vistoria na,n Fortalems, reeCificaiido iiiiias e construindo outfiis, que sEo au qiie se mostram no 3Ial)a que apresento, e de que voii fazer pai'ticiilar meiisão do estado eni (pie c:~da uma se aclia presenf:einente».

O 3Ia,pa a. qiie se refere ~IoilizBairreto ria, abert~irib tias siias Obser- uapões, 6 uma paiior%mica c121 cidade, cle g a n d e s cliinensfies,

-

pois que mede 1511 centímetros de largiira por '11 de :blti~ra.

São conhcciiki,~, qiier da mesina Época, qiiei' anteriores e pos- teriores, ont,ras 13lailtris e avistas» da cidade do Selva.rlor, inven- ta.riadas

elo

Dr. Liiís Silveira (I6). De todas, :I qiie mais se

a'sseiiielha h qiie acompanha as Observaçóes é: sem diirida, a desenliad~ por JosP Aiitónio Caldas (v). Porém, nein essa., iiem qudqiier das oiitras, ii:i8s siias dimens6es oii no pormenor, se reyeste de tanto inte~esse como a qiie Moniz B a l ~ e t o esboçou e reiilçou, a, carvxo c nanquini, &pondo-lhe a legenda segiiinte:

<rDemo?zstvaçZo cla Ciil." cle S. Salvador R a h i a de toclos os #.tos

r: das I*o~tc~lesrcs q à e f e ~ ~ d e n s u sqca da,viliJta, e o f,va?~zito por terra p.a a ttLes.t?la Cidacle, quaes assiíj?~alrio tZo so?n,elzte o Li(g.' onde forüo edijicnrlas: e 7 6 0 a sua figuva !lavt?retl'icai).

I'ocler-se-ia. inferir do testo da legendii que oiitra coisa ririo foi registada, na pa?rorA??n:cn, para a,lÉrn do lugar onde estavam in113lantadas ;LS fortalmas. Porém, nao 6 apenas isso o que ela nos oferece, n;ss siias amplas perspectivas. E assim, ergiiendo-se eni planos diferentes oii prósimas dos redtitou, a ~ ~ i i l t ~ a r n outras constrrii.ões, mriitas delas realçadas no seu pornlenor asquiteo- tónico. Daí, em nosso juizo, o valor qiie a,inda hoje distingue este belo aesenho do final de setecentos, conferindo-lhe t:ambtim especia,l qqiialidacle a 'ireiinstância de Moniz Barrete, niim momento de feliz inspir:~çEo, ter esp~lhedo pelas 5giias einbercapões de

(") V . Luis Silveira, Enstiio de Iconografrci dos Cidades Porrrr~r<esa.c do Uftrarnnr.

"01. 4.l' (Brasil), págs. 543 e segs.

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todos os tipos, desde os grandes barcos da casseisa, do Reino atQ aos da, navegação costeira (Is).

A L \ I ! L ~ ~ M L O C E U Z (Y A «Chave» de leitura da panorâmica veni n o seu verso, com as fortalezas assina- ladas coiii letras, como aparecem n o próprio desenho, e agrupadas e enrimcradas pela seguinte ordem:

A) Fortaleza de N.iL S." do Pópulo e S. Marcelo do Mar. B) Fortaleza de S. António da Barra.

C) Reduto do Rio Vermelho.

D) Fortaleza de S.'Qa~ia

E) Fortaleza de S. Diogo. F) Fortaleza de S. Paulo.

G) H) Ribeira das Naus e Arsenal com seus redcntes. I) Forte de S. Alberto.

L) Fortaleza de S. Francisco.

M) Cais principiado por D. Rodrigo José de Menezcs, Governador que foi daquela Capitania, niuito úlil c nccessário.

ii) Forte da Passagem, que vai assinalado com uma bandeira por estar na parte oposta na baixa de Itanagipe.

O) Forle de Monserrate.

I;oi.folezorrr <,,!c d~'ki,<leiii o triiisiru r10 iiiiiili6.u pelo porte rle revi-<>.

P) Forte de S. Pedro que se mostra demolido, ainda que não cstcja, pela inutilidade em que se acha, quando é dc muita importância como se mostra no projecto.

Q) Redi~to de novo levantado a cavaleiro do Cais principiado por D. Rodrigo José de Menezes.

R) Forte de S. António além do Carmo. S) Forte do Barbalho.

T) Forte do Caniará que está quase lançado por rcrra, e é ncccssirio reedificá-10 na forma do Plano de Massé por ser muito útil.

V) Sitio onde seria melhor edificar a f c r t a l c ~ ? de S. António alCm do Carmo para fazer melhor defesa.

Pu,?es ilispersrts rle qite ri.at<i o Projecto. o) Estaleiro da Preguip.

6) Alto da Castelo de S. Bento, sitio o mais capaz pura bombear as Armadas que acometereni aquele Porto.

c) Sitio chamado do Rosário, ondc devia finaliza1 o Cais projectado pelo Enge-

nheiro Massé principiando do Cais d a Ribeira das Naus.

d ) Coiiiunicaç%o com o braço de iiiar de novo leilibrado no Projeclo para dar seguro trânsito às pequenas embarcações que fornecem a Cidadc com viveres, sem ser necessirio niontar a ponta de Monserrate.

Domingos Alves Branco Moniz Barreto juntou às suas O b s r r v a c k , no final d o cbdice, um «Apêndice para se fazer prudente juizo da cossibilidadc actual doErári o d a cdpitania da Baia, a o fim de se r i o temer as despesas que se devem fazci para a Forti- ficação da Cidade».

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Referências

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