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Relatório estágio profissional

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Academic year: 2021

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Estágio Profissionalizante de 6º ano de Medicina

Regente: Professor Doutor Rui Maio

Orientador: Professor Doutor João Bernardo Barahona Simões Regalo Correa

Relatório Final

Mestrado Integrado em Medicina 2014-2020

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RAFAEL VITAL 1

Agradecimentos

Os caracteres dedicados ao agradecimento serão sempre curtos e, para alguns, não virão a tempo.

Obrigado à minha família o apoio nesta jornada (e em todas as outras), particularmente ao meu irmão André, que caminhou a meu lado,

Obrigado aos amigos mais próximos, que ajudam a cobrir estas palavras de nostalgia, Obrigado aos colegas que navegaram no mesmo barco e me cobriram de negro,

Obrigado aos professores que me ajudaram a desfiar o saber livresco e me cobriram de branco, E obrigado à cidade, pois não haveria melhor pano de fundo a esta aventura de seis anos!

Rafael, 26 de Junho de 2020

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RAFAEL VITAL 2

Índice

Introdução ... 3

Objetivos ... 3

Estágios Parcelares ... 4-9

CIRURGIA GERAL ... 4-5

MEDICINA INTERNA ... 5-6

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA ... 7-8

SAÚDE MENTAL ... 8-9

MEDICINA GERAL E FAMILIAR ... 9

PEDIATRIA ... 9

Estágio Opcional ... 9

Reflexão Crítica ... 10

Anexos... 11-39

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RAFAEL VITAL 3

Introdução

Este relatório serve de corolário a um percurso longo, desafiante e enriquecedor. Todavia, é paradoxalmente curto para a tarefa a que se propõe, lançar as pedras basilares de (mais) um médico em Portugal (espero eu). Neste ano profissionalizante, vivenciei o ambiente hospitalar, comunitário e de prestação de cuidados domiciliários, desenvolvi alguma atividade extracurricular e adquiri novas ferramentas no admirável mundo novo do teletrabalho, em virtude da pandemia que, entretanto, se abateu sobre todos nós.

Objetivos

Cirurgia Geral, Medicina Interna, Ginecologia e Obstetrícia, Saúde Mental, Medicina Geral e Familiar e Pediatria, constituem os seis estágios parcelares integrados no estágio profissionalizante do 6º ano de Medicina. Para além de objetivos específicos em cada um deles, considerei um conjunto de objetivos transversais e que pudessem ser orientadores a um pretenso jovem médico:

1. Desenvolver espírito de responsabilidade, respeito e integração em equipa médica multidisciplinar; 2. Ser capaz de construir uma boa relação médico-doente, mantendo a minha integridade e individualidade enquanto médico;

3. Adotar atitude proativa de valorização pessoal e atualização de conhecimentos;

4. Ser autónomo na colheita da anamnese e realização de exame objetivo, fazendo uso de semiologia adaptada a diferentes contextos clínicos;

5. Dominar o sistema informático, sendo capaz de organizar os registos clínicos de forma estruturada; 6. Participar na discussão diagnóstica e proposta terapêutica, articulando com várias especialidades;

7. Perceber o racional na requisição de exames complementares de diagnóstico, enquadrando os resultados no quadro clínico;

8. Adotar um raciocínio diagnóstico hierarquizado e metódico no serviço de urgência; 9. Dominar atos médicos comuns e indispensáveis a qualquer médico autónomo;

10. Reconhecer limitações individuais, assumindo o compromisso de as ultrapassar e pedir auxílio aos meus colegas, em benefício do doente.

Reservo neste relatório uma reflexão crítica final, relevando os ganhos formativos obtidos durante este ano, mas também reconhecendo algumas lacunas que pretendo dirimir no futuro.

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RAFAEL VITAL 4

Estágios Parcelares

Cirurgia Geral

(9 de Setembro a 1 de Novembro de 2019)

Local: Hospital Beatriz Ângelo | Duração: 8 semanas | Tutor: Dr.ª Mónica Oliveira

A cirurgia geral (CG) é uma das mais abrangentes especialidades da Medicina e a que permite adquirir conhecimentos inerentes a todas as outras especialidades cirúrgicas ou médico-cirúrgicas. Neste estágio, tracei como principais objetivos específicos, reconhecer os quadros clínicos mais frequentes com eventual indicação cirúrgica, dominar a sua marcha diagnóstica, e valorizar a otimização peri-operatória como determinante no outcome final. Acompanhei todas as vertentes assistenciais de um cirurgião geral, bloco operatório (BO), internamento e consulta externa. Realizei um estágio opcional de duas semanas em gastroenterologia (GE), uma semana no serviço de urgência (SU), apresentei um caso clínico no âmbito do minicongresso (Figura 1, Anexos) e efetuei o curso TEAM-Trauma Evaluation and Management (Fig. 2, Anexos).

No BO, presenciei as duas modalidades major da abordagem cirúrgica (Laparotomia e Laparoscopia) e participei em três cirurgias, praticando a técnica de assepsia e acompanhando a cirurgia com maior detalhe anatómico (tabela 1, Anexos). No internamento, experimentei maior autonomia para acompanhar doentes de forma continuada, realizar a sua anamnese e exame objetivo (EO), proceder ao registo escrito sob a forma de diário clínico e terminar com a respetiva discussão (tab. 2, Anexos). A consulta externa representa o contexto ideal para observar o impacto de uma intervenção cirúrgica a curto e médio prazo, permitindo seguir temporalmente um doente após alta. Observei a importância de uma comunicação clara relativamente a terapêutica, prognóstico e sintomas, para que os doentes sejam parte ativa no reconhecimento precoce de eventuais complicações cirúrgicas. Executei também manobras semiológicas simples, como a palpação de pontos herniários e observação de feridas operatórias, pensos e colostomias (tab. 3, Anexos).

A opção por GE, resultou de um gosto pessoal pela patologia gastrointestinal, que é altamente diversificada, muito frequente, e com um amplo espetro de gravidade, desde doenças funcionais, a doenças oncológicas ameaçadoras da vida. A atividade hospitalar consistiu na observação de procedimentos invasivos de diagnóstico e tratamento (tab. 4, Anexos) e de primeiras consultas ou de follow-up (tab. 5, Anexos).

No SU, renovei o contacto com os motivos frequentes de ida à urgência, como cefaleia, vómitos, odinofagia e lombalgia. Na sala de pequena cirurgia, observei doentes com traumatismos vários e respetiva prescrição de exames auxiliares de diagnóstico e terapêutica analgésica. Assisti ainda a pequenos procedimentos como drenagem de abcessos e desbridamento de um pé diabético, e revi técnicas de assepsia, anestesia e sutura, ao auxiliar na sutura simples de uma ferida contusa (tab. 6, Anexos).

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RAFAEL VITAL 5 Com o objetivo de “Adotar atitude proativa de valorização pessoal e atualização de conhecimentos” elencado no início deste relatório, compareci na conferência iMed 11.0 (Fig. 3, Anexos), que, sob o desígnio de inovação, permite o contacto com o estado da arte de alguns nichos da medicina. Participei no workshop “Doctor, Doctor, Gimme the News, Doctor-Patient Relationship” (Fig. 4, Anexos), sobre técnicas eficientes de comunicação e interpretação da linguagem corporal (importância de estabelecer rapport com os doentes). Participei no workshop “Ears, Nose and Throat” (Fig. 5, Anexos), no qual executei manobras semiológicas básicas como otoscopia, exame completo da cavidade oral, Head Impulse Test ou manobra de

Dix Hallpike. Tive a honra de, juntamente com o meu colega André Vital, terminar no 3º lugar da Boehringer

Ingelheim Clinical Mind Competition, durante a iMed 11.0, competição de raciocínio clínico baseado num

caso real adaptado pela Drª Lisa Sanders (Fig. 6, Anexos), recompensada com uma aventura de duas semanas em S. Tomé e Príncipe, numa missão de cooperação internacional com o projeto “Saúde Para Todos”.

Medicina Interna

(4 de Novembro de 2019 a 10 de Janeiro de 2020)

Local: Hospital São Francisco Xavier | Duração: 8 semanas | Tutor: Dr. Manuel Araújo

Não há doente demasiado velho ou demasiado novo, demasiado doente ou demasiado complexo, que não possa ser abordado por um internista. Outro privilégio da especialidade, passa pela possibilidade de fazer uso de ferramentas imemoriais da Medicina, como a colheita da história clínica e realização de EO, que terão tantas nuances, quantas as patologias que podem ser encontradas no internamento, consulta ou urgência. O olhar holístico e acutilante da Medicina Interna (MI), é necessário para que um médico possa exercer de forma autónoma, confiante e humana, e nunca se esqueça de tratar o doente, ao invés de se dedicar somente à doença. Como principal objetivo, para além dos objetivos transversais, estipulei poder ser um membro útil para a equipa médica, recorrendo a competências semiológicas e técnicas, desenvolvendo ferramentas de comunicação, e uma necessária adaptação a tarefas burocráticas diárias.

Parte substancial do estágio, foi passada na enfermaria no Serviço de Medicina III do Hospital São Francisco Xavier (HSFX). Aqui, consegui ser integralmente incluído no trabalho diário da equipa médica. O facto de me ser atribuído, em média, um a dois doentes por dia, fez-me sentir o peso da responsabilidade e ganhar rotina na avaliação clínica e registos metódicos. Contactei com dezassete doentes, dos quais seis (35%) foram acompanhados durante cinco ou mais dias, refletindo melhor a história natural de algumas patologias e a repercussão clínica de ajustes terapêuticos (Tab. 7, Anexos). A mortalidade no internamento foi de 24% (Gráfico 1, Anexos). Três doentes faleceram na sequência de neoplasia avançada e um sucumbiu a uma pneumonia associada aos cuidados de saúde. O doente com maior tempo de internamento (54 dias) revelou-se um caso social. Contactei com um grupo heterogéneo de doenças, revelou-sendo a patologia neoplásica e infecciosa, as mais frequentes (Gráf. 2, Anexos). Familiarizei-me com o sistema informático, no qual aprendi

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RAFAEL VITAL 6 a pedir análises e outros meios complementares de diagnóstico, realizar diários clínicos, notas de entrada e notas de alta. Pratiquei atos médicos como realização de gasimetrias e eletrocardiogramas, e observei técnicas invasivas de diagnóstico e terapêutica (duas paracenteses, uma evacuadora em ascite neoplásica sintomática e uma evacuadora/diagnóstica por suspeita de carcinoma do ovário, e uma colocação de catéter venoso central, guiada com o auxílio de ecografia). No domínio interpessoal, percebi que a relação de entreajuda e solidariedade com os colegas, e o diálogo com enfermeiros e restantes profissionais, são condições sine qua non para a obtenção de melhores resultados. Experienciei situações delicadas de comunicação de más notícias em situações de fim de vida, e acompanhei uma colega na avaliação clínica pos

mortem, para confirmação do óbito e emissão da respetiva certificação.

Assisti a consultas do Programa de Tratamento Cirúrgico da Obesidade (PTCO), Cardiologia e Medicina Interna. O PTCO em funcionamento no HSFX é formado por especialistas de Cirurgia Geral, Medicina Interna, Psicologia, Dietética e Enfermagem. Foi surpreendente perceber que o acompanhamento médico regular em consulta, pode muitas vezes constituir o incentivo terapêutico necessário à perda de peso. Quando intervencionados cirurgicamente, o período de follow-up é de 3 anos, circunstância na qual observei a maioria dos doentes (Tab. 8, Anexos). As consultas de Medicina Interna refletem a gestão do doente crónico em ambulatório. Testemunhei casos de investigação etiológica (hipertensão arterial secundária e perda de peso involuntária), outros de otimização da terapêutica crónica, e efetuei a medição da pressão arterial com esfigmomanómetro (Tab. 9, Anexos). Na consulta de Cardiologia, observei essencialmente doentes em seguimento pós-síndrome coronário agudo (Tab. 10, Anexos).

No SU, acompanhei as consultas no balcão de atendimento, realizei colheita de história clínica e apliquei gestos semiológicos simples. O SU apresenta uma dinâmica e exigência diferentes da enfermaria, obrigando a um raciocínio clínico mais rápido e probabilístico, em que a prioridade é o alívio sintomático do doente e a exclusão de diagnósticos associados a risco de vida (Tab. 11, Anexos). Assisti à apresentação de sessões clínicas sobre temas pertinentes do dia-a-dia clínico: “Alterações Urinárias nos Síndromes Parkinsónicos”, “Caso clínico sobre Insuficiência Cardíaca: Terapêutica Diurética”, “Problemática dos Casos Sociais no HSFX”, “Hematologia: Urgências Hematológicas, Complicações da Quimioterapia e Imunoterapia, e Neutropénia Febril” e “Diagnóstico Diferencial de Vertigem”. Expus o tema “Work-Life Balance: Burnout na Classe Médica”, num workshop protagonizado por alunos do 6º ano, com uma inversão dos papéis clássicos, colocando o médico como doente ou como uma população de risco para o Burnout (recentemente consagrado na Classificação Internacional de Doenças). Abordei o panorama internacional e mais concretamente o nacional, com ênfase num estudo representativo pedido pela Ordem dos Médicos e conhecido na íntegra em 2019 (Fig. 7, Anexos). Estive presente no 7º encontro de uma Unidade Coordenadora Funcional da Diabetes, no Hospital Vila Franca de Xira (Fig. 8, Anexos).

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RAFAEL VITAL 7

Ginecologia e Obstetrícia

(20 de Janeiro a 14 de Fevereiro de 2020)

Local: Hospital São Francisco Xavier | Duração: 4 semanas | Tutor: Dr. Rui Gomes

Ginecologia e Obstetrícia (GO) é uma especialidade dedicada às várias fases da saúde da mulher. Deste modo, num ano profissionalizante e derradeiro do curso de Medicina, torna-se necessário uma experiência mais integrada e autónoma nesta área, capaz de proporcionar uma visão conjunta e realista das várias valências que a compõe. Identifiquei como objetivos específicos, adquirir familiaridade com a abordagem e gestão da mulher com queixas ginecológicas, e aquisição de conhecimentos na vigilância e seguimento da grávida, fase delicada de transição na vida de uma mulher. Acompanhei a atividade assistencial em consulta, técnicas de diagnóstico e tratamento (ecografia ginecológica, histeroscopia), cirurgia, urgência e internamento. As consultas de Ginecologia Geral, Uroginecologia e Obstetrícia, apresentam particularidades no que diz respeito à história clínica, realização de EO e gestão da doente. Na Uroginecologia, foi interessante perceber que medidas relativamente simples como alteração dietética, exercícios de Kegel e hidratação, representam a primeira linha terapêutica e podem conferir uma melhoria significativa da qualidade de vida em senhoras com incontinência urinária. Nestas consultas, atingi autonomia para colher história clínica e realizar exame ginecológico, incluindo uso de espéculo. Nas consultas de Obstetrícia, observei o seguimento habitual da grávida, principais marcos de crescimento e bem-estar fetal, registos no boletim da grávida e verificação dos rastreios, tendo realizado o rastreio a 2 grávidas entre as 35 e 37 semanas para infeção por Streptococcus do

Grupo B. Por fim, ainda presenciei uma consulta de apoio à fertilidade e consequente abordagem inicial a

um casal com dificuldade em engravidar (Tab. 12, Anexos).

O SU de GO consiste na vigilância de grávidas internadas em trabalho de parto iminente, realização efetiva do mesmo, ou urgências ginecológicas. Contemplei duas cesarianas, tendo participado como segundo ajudante numa delas (Tab. 13, Anexos). No BO, acompanhei de perto os procedimentos cirúrgicos convencionais e laparoscópicos mais comuns na especialidade, revendo as suas principais indicações e riscos. Participei numa histerectomia com salpingectomia bilateral, em doente com adenomiose (Tab. 14, Anexos). Assisti a várias ecografias pélvicas, que permitem observar o útero em toda a sua extensão, morfologia tubo-ovárica, e comparação com exames anteriores, para avaliação temporal de massas uterinas ou anexiais. Desenvolvi maior capacidade de interpretação da anatomia normal e reconhecimento de estruturas através da diferente ecogenicidade, e aprendi algumas ferramentas básicas de manuseamento de um ecógrafo (Tab. 15, Anexos). Na enfermaria, observei mulheres no período pós-parto (puerpério), que aguardavam alta. O exame mamário, com atenção à produção de colostro ou sinais inflamatórios, a vigilância da cicatriz de cesariana ou episiotomia, bem como a palpação e identificação da altura uterina, são gestos simples, que treinei na minha passagem pela enfermaria do puerpério, e que contribuem para uma avaliação clínica básica

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RAFAEL VITAL 8 neste contexto (Tab. 16, Anexos). Coapresentei com o meu colega André Vital, “Diabetes Gestacional: Verdades e Mitos”, que me permitiu rever conhecimentos teóricos de uma das patologias mais frequentes em Obstetrícia (Fig. 9, Anexos).

Saúde Mental

(17 de Fevereiro a 13 de Março de 2020)

Local: Hospital Fernando Fonseca (Equipa comunitária da Brandoa) | Duração: 4 semanas | Tutor: Dr.ª Mariana Morins

O estágio de Saúde Mental é determinante por permitir aplicar o paradigma biopsicossocial de abordagem do doente de forma descomplexada, identificando a doença como consequência somática e/ou psiquiátrica, de disfunção biológica, social, genética ou psicológica subjacentes. Implicitamente, este estágio procura também mitigar algum estigma associado à saúde mental, enraizado na sociedade, incluindo nos prestadores de cuidados de saúde. A saúde mental não deve representar um parente pobre da saúde, nem um luxo acessível a uma pequena franja da população, uma vez que a prevalência de perturbação mental é elevada em todos os estratos sociais, todos os credos e todas as faixas etárias, causando grande morbilidade, quer pela gravidade e manutenção dos sintomas, quer pela relutância em procurar ajuda. Como objetivos, pretendia ser capaz de reconhecer sinais e sintomas de doença psiquiátrica, treinar o exame do estado mental e, em consequência, caraterizar as principais síndromes psiquiátricas. Estive integrado na Equipa comunitária da Brandoa e a atividade clínica consistiu em consulta, visita domiciliária e SU. Na consulta, observei doentes com patologia psiquiátrica crónica compensada e primeiras consultas referenciadas via médico de família. A inserção social e a recuperação de autonomia económica, são dois desafios na fase de recuperação. Para obter uma visão mais real destes desafios, acompanhei uma consulta da assistente social da equipa. Presenciei consultas representativas das principais síndromes psiquiátricas, de uma população relativamente jovem (média de 57 anos). 72% dos doentes observados foram do sexo feminino (Tab. 17, Anexos), o que pode representar uma maior recorrência aos cuidados psiquiátricos, maior prevalência de doença, ou um achado fortuito nesta amostra reduzida. As perturbações depressivas perfazem, de longe, o grupo etiológico mais comum (Gráf. 3, Anexos). Levei a cabo uma entrevista clínica completa, com a avaliação do estado mental e elaboração de diagnóstico diferencial.

Um dos meios que reforça a proximidade de cuidados, é a visita domiciliária. Constatei nesta visita, a relação terapêutica e de confiança que os doentes desenvolvem com a equipa, como um forte alicerce de organização mental e manutenção de rotinas, quando muitos estão já numa fase mais degradada da doença e com uma parca interação social. Observei catorze doentes (tab. 18, Anexos), sendo a esquizofrenia e a perturbação afetiva bipolar, os diagnósticos mais prevalentes. No SU, ficou patente a abordagem a doentes com agudização de sintomas psiquiátricos, que requer sempre exclusão de patologia médica e eventual identificação dos casos que necessitam de internamento (Tab. 19, Anexos).Tive o privilégio de assistir, no

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RAFAEL VITAL 9 Hospital Fernando Fonseca, à sessão “Cognição e Perturbação Psiquiátrica”, com revisão do défice cognitivo ligeiro em populações com doença psiquiátrica, e à sessão “Coreia de Huntington: Papel da Psiquiatria”, que abordou a face mais negra da doença, a da perda do controlo psicomotor e ideação suicida, e o papel da psiquiatria para minimizar estes sintomas. Participei na sessão “Corona(vírus), sem álcool”, protagonizada pelo Dr. Paulo Paixão, à data sobre uma pandemia ainda em expansão (Fig. 10, Anexos).

Medicina Geral e Familiar

(14 de Março a 17 de Abril de 2020)

Local: USF Beja (Cancelado) | Duração: 4 semanas | Tutor: Não aplicável

As contingências impostas pela pandemia, levaram ao cancelamento do estágio presencial em Beja. Em alternativa, foi realizado um portfólio constituído por um caso clínico, comentário a vídeoconsultas que versavam temas comuns em cuidados de saúde primários, e alguns cursos na plataforma online da Organização Mundial de Saúde: “Vírus respiratórios emergentes, incluindo COVID-19: métodos para deteção, prevenção, resposta e controlo”, “Prevenção e controle de infeções (PCI) para o novo Coronavírus (COVID-19)”, “Eprotect Infeções Respiratórias”, “Seasonal Influenza: Clinical management of seasonal influenza”, “Antimicrobial Stewardship: A competency-based approach”. Realizei adicionalmente os cursos “Clinical Care- Severe Acute Respiratory Infection” (Fig. 11, Anexos) e “Severe Acute Respiratory Infection Treatment Facility Design” (Fig. 12, Anexos). No minicongresso organizado, apresentei o trabalho “Vigilância da criança normal até aos 6 anos”, focando-me nos principais marcos de prevenção primária (Fig. 13, Anexos).

Pediatria

(13 de Abril a 15 de Maio de 2020)

Local: Hospital Dona Estefânia (Cancelado) | Duração: 4 semanas | Tutor: Não aplicável Este estágio parcelar foi igualmente afetado pela pandemia. Ainda assim, foi possível apresentar um trabalho de grupo no minicongresso organizado, no qual foram abordados vários temas pertinentes da pediatria. Apresentei em grupo “Um olhar comum em Pediatria” (Fig. 14, Anexos), sobre um caso clínico de conjuntivite na criança. Como complemento à avaliação, escrevi um artigo de revisão- “Dor Crónica na Criança e Adolescente” (Fig. 15, Anexos), que me deu alguma experiência na escrita científica.

Estágio Opcional (18 a 29 de Maio de 2020)

Local: Instituto Português de Oncologia (Cancelado) | Duração: 2 semanas | Tutor: Não aplicável

Acresce ainda o cancelamento do estágio opcional em Radioncologia, a realizar no Instituto Português de Oncologia, especialidade em expansão com a qual não temos grande experiência no curso, e determinante nos tratamentos adjuvantes de uma grande parte das doenças oncológicas.

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RAFAEL VITAL 10

Reflexão Crítica

Este último ano, tem como objetivo apetrechar o jovem médico de capacidades e conhecimentos básicos de Medicina, tornando-o capaz de exercer uma promoção da saúde em todas as suas vertentes. Posso dizer que atingi os objetivos gerais de desenvolver e adquirir uma atitude de responsabilidade e respeito perante o doente e equipa clínica, valorizar e reconhecer o trabalho dos vários profissionais de saúde, estruturar raciocínio clínico conducente a lista de diagnósticos prováveis, praticar atos médicos comuns, estruturar e sistematizar registos clínicos e utilizar o sistema informático com propriedade.

Ganhei autonomia em muitos dos estágios, maior responsabilidade e confiança na execução de exame objetivo, diagnóstico diferencial e registos clínicos. O tempo mais prolongado de estágio, acarreta grande envolvimento emocional em virtude das relações mais duradouras estabelecidas com os doentes. Foi curioso sentir que pude oferecer o meu cunho pessoal à relação médico-doente, e começar a traçar o meu perfil enquanto futuro médico. Contudo, ainda me falta trilhar muito caminho na Medicina, e identifico o manuseamento de fármacos e assertividade na comunicação em situações delicadas, como tarefas nas quais ainda sinto algum constrangimento. A resolução de ambas as lacunas, dependerá da exposição contínua a situações reais e de investimento pessoal nos anos vindouros.

Inevitavelmente, a pandemia de COVID-19, deixa a sua marca indelével neste ano-letivo. Uma situação de isolamento, impõe limitações inultrapassáveis, pois parte da arte da medicina reside no contacto humano, na perceção da dimensão psicossocial do doente, sendo a consulta presencial o meio predileto para a perceber. A título profissional, tenho a lamentar o cancelamento do estágio de Medicina Geral e Familiar (MGF) em Beja, o que me permitiria viver uma realidade demográfica porventura diferente da encontrada na capital, nestes seis anos. Todavia, não creio que a ausência dos últimos estágios presenciais belisque a competência dos licenciados médicos desta casa, que prima pelo contacto clínico desde cedo.

Nesta reflexão, queria destacar um momento de altivez no percurso académico, no âmbito da investigação, a obtenção do prémio Biosurfit, ao lado dos meus colegas André Vital, Marcelo Xambre e Rui Inês, com o projeto de investigação na área das doenças neurodegenerativas, desenvolvido em Mecanismos Moleculares de Doença (UC do 5º ano de Medicina), “Hepcidine: Impact of Iron Load during neuroinflamation”, que aborda a génese da doença de Alzheimer (Fig. 16, Anexos).

Por fim, espero obter uma bagagem cultural e profissional importante com as duas semanas de estágio a realizar em S. Tomé e Príncipe durante o mês de Dezembro (prémio resultante de uma competição no iMed), que constituirá a minha primeira experiência como jovem médico, antes de me lançar oficialmente como tal em Portugal.

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RAFAEL VITAL 11

Anexos

Cirurgia Geral

Tabela 1: Bloco Operatório (n=10)

Género Idade (anos)

Procedimento Cirúrgico

M 45 Hernioplastia inguinal

M 62 Hernioplastia inguinal

M 69 Hernioplastia inguinal bilateral

F 23 Hernioplastia umbilical

F 42 Herniorrafia de hérnia umbilical recidivante + drenagem de loca (*) F 50 Sleeve Gástrico por Via Laparoscópica (*)

F 40 Sleeve Gástrico + Colecistectomia por Via Laparoscópica (CVL) M 67 Colecistectomia Via Laparoscópica (CVL)

F 76 Amputação acima do joelho (*)

M 50 Reconstrução do Trânsito Intestinal

Legenda: M- Masculino | F-Feminino |*participei na cirurgia Descrição dos dados:

Média de Idades: 52.4 anos (23-76 anos) | 50% do sexo feminino (n

=5)

30% laparoscopias (n

=3)

e 70% laparotomias (n

=7

)

Cirurgias mais realizadas: 40% Hernioplastias (n

=4

), 20% Colecistectomias (n

=2)

20% Sleeves Gástricos (n

=2)

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RAFAEL VITAL 12

Tabela 2: Internamento de Cirurgia Geral (n=15)

Género Idade (anos)

Diagnóstico Principal Procedimento cirúrgico/ Terapêutica

F 46 Mal perfurante plantar Desbridamento cirúrgico

F 76 Necrose do pé direito Amputação acima do joelho

M 65 Pancreatite Aguda Litiásica Colecistectomia Via Laparoscópica M 77 Pancreatite Aguda Litiásica Abordagem conservadora

F 94 Neoplasia do Cólon Direito Hemicolectomia Direita

M 74 Fratura da Grelha Costal Abordagem conservadora

M 50 Diverticulite Reconstrução do trânsito intestinal

F 71 Colecistite Aguda Colecistostomia Percutânea

F 50 Sub-Oclusão por Brida Abordagem Conservadora

M 69 Hérnia Inguinal Bilateral Hernioplastia Bilateral

F 71 Colangite Abordagem Conservadora

M 49 Colecistite Aguda Colecistostomia Percutânea

F 42 Recidiva Hérnia Umbilical Hernioplastia+ Drenagem de Loca

M 67 Neoplasia Cólon Sigmóide Sigmoidectomia

F 80 Neoplasia do Cólon Direito Hemicolectomia Direita via Laparoscópica

Legenda: M- Masculino | F-Feminino Descrição dos dados:

Média de Idades: 65.4 anos (42-94 anos) | 53% do sexo feminino (n

=8)

Patologias mais frequentes:

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RAFAEL VITAL 13

Tabela 3: Consulta externa (n=18)

Género Idade

(Anos)

Patologia / Procedimento Cirúrgico

F

31

Hematoma pós-cesariana- Follow-up

M

92

Hemicolectomia Direita- Follow-up

F

31

Quisto sebáceo

M

68

Hérnia incisional- Follow-up

M

60

Pseudotumor inflamatório- Follow-up

M

42

Abcesso Perianal

F

36

Mastodinia periódica + Hidrose adenite

M

79

Adenocarcinoma da Sigmóide- Follow-up

F

23

Herniorrafia umbilical- Pós-Operatório

M

83

Operação de Hartman pós-oclusão- Follow-up

F

33

Lipoma

M

74

Quisto sebáceo

M

65

Hernioplastia inguinal esquerda- Follow-up

M

73

Herniorrafia umbilical- Follow-up

F

47

Esófago de Barrett + Hérnia de deslizamento

M

83

Hemicolectomia Direita- Follow-up

M

88

Pancreatite Aguda- Follow-up

M

67

Hemissegmentectomia- Follow-up

Legenda: M- Masculino | F-Feminino Descrição dos dados:

Média de Idades: 59.7 anos (23-92 anos) | 66% do sexo masculino (n

=12)

61% em follow-up (n

=11)

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RAFAEL VITAL 14

Tabela 4: Gastroenterologia- Técnicas de diagnóstico e terapêutica (n=23)

Género Idade Procedimento Indicação

F 60 Colonoscopia Total + Endoscopia Digestiva Alta Polipectomia

Hx Familiar Cancro Cólon + Úlcera gástrica

M 62 Endoscopia Digestiva Alta Disfagia

M 49 Colonoscopia Total + Tatuagem Cólica Pólipo com ADC removido

F 77 Colonoscopia Total Alt. Trânsito Intestinal

M 75 Colonoscopia Total Status Pós-Neoplasia (<1 ano)

F 37 Colonoscopia Total+ Ileoscopia Diarreia Crónica

M 46 Colonoscopia Total Retorragias

F 55 Colonoscopia Total Vigilância Pós-Neoplasia

M 87 Retosigmoidoscopia + Biópsia Suspeita de Colite Inflamatória

M 50 Endoscopia Digestiva Alta Dispepsia

M 60 Endoscopia Digestiva Alta Hx Familiar ADC gástrico

M 46 Colonoscopia Total+ Polipectomia Doença de Von Hippel Lindau

F 51 Endoscopia Digestiva Alta Epigastragia Intensa

M 53 Colonoscopia Total Rastreio

F 44 Endoscopia Digestiva Alta Hérnia do Hiato

M 41 Colonocopia Total+ Polipectomia Sangue nas fezes

F 74 Colonoscopia Total Diarreia + Anemia

M 31 Endoscopia Digestiva Alta Síndrome Dispéptico

M 44 Colonoscopia Total Espessamento da Sigmóide

M 61 Colonoscopia Total Vigilância de Adenomas

M 72 Colonoscopia Total+ Ecoendoscopia Retal Pólipos não removidos

M 74 Biópsia Hepática Suspeita de NASH ou Cirrose Biliar

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RAFAEL VITAL 15

Tabela 5: Consultas de Gastroenterologia (n=8)

Género

Idade

(Anos)

Motivo de Consulta

M

67

Doença de Refluxo Gastro-Esofágico

F

49

Perda de Peso Involuntária

M

75

Suspeita de Tumor Neuroendócrino do Pâncreas

M

57

Cirrose compensada- Follow-Up

M

25

Hepatite B- Follow-Up

M

53

Esteatohepatite não-alcoólica

M

51

Hepatite C tratada + Cirrose – Follow-Up

F

46

Lesões Hepáticas Múltiplas em estudo

Legenda: M- Masculino | F-Feminino Descrição dos dados:

Média de Idades: 57.7 anos (31-87 anos) | 65% do sexo masculino (n=15) Procedimentos mais realizados:

61% Colonoscopia Total (n=14) 30% Endoscopia Digestiva Alta (n

=7)

Legenda: M- Masculino | F-Feminino Descrição dos dados:

Média de Idades: 52.9 anos (25-75 anos) | 75% do sexo masculino (n=6) Motivos de consulta:

63% Doenças hepáticas (n=5): Cirrose, Esteatohepatite, Hepatite B, Hepatite C e lesões hepáticas

(17)

RAFAEL VITAL 16

Tabela 6: Serviço de Urgência (n=25)

Género Idade (anos) Local Motivo de ida ao SU

M 80 PEC Insuficiência Cardíaca Descompensada

F 18 PEC Traqueobronquite- Agudização de Asma

M 74 PEC Pneumonia Adquirida na Comunidade

F 83 SO Insuficiência Cardíaca Descompensada

M 73 SO Hemorragia Subaracnoideia

M 77 SO Mal epilético

M 46 Pequena Cirurgia Entorse Pé Esquerdo

F 65 Pequena Cirurgia Dor Aguda Punho Esquerdo

M 20 Pequena Cirurgia Entorse pé direito + Hematoma

F 67 Pequena Cirurgia Trauma da Grelha Costal

M 40 Pequena Cirurgia Ferida Contusa no antebraço direito

F 70 Pequena Cirurgia Abcesso Interescapular

M 19 Pequena Cirurgia Trauma Cervical- Acidente viação F 53 Pequena Cirurgia Trauma/Fratura Antebraço esquerdo F 70 Pequena Cirurgia Traumatismo grelha costal

F 82 Pequena Cirurgia Trauma da face

M 75 Pequena Cirurgia Traumatismo CE c/náuseas e vómitos M 83 Pequena Cirurgia Queda com trauma do joelho esq.

F 40 POR Vómitos após indigestão

M 49 POR Otite Média Crónica

M 33 POR Amigdalite Eritemato-pultácea

M 48 POR Lombalgia Pós-Esforço

F 30 POR Cefaleia Hemicraniana

M 78 POR Cervicalgia

F 49 POR Ciatalgia

Legenda:

M- Masculino | F-Feminino |

Postos de Estadia Curta (PEC) |Serviço de Observação (SO) | Postos de Observação rápida (POR)

Descrição dos dados:

(18)

RAFAEL VITAL 17

Outras atividades desenvolvidas:

Fig. 1. Capa do caso clínico “Abdómen Agudo: What a Shock!” apresentado no Mini-Congresso

(19)

RAFAEL VITAL 18

iMed Conference

Fig. 3. Participação na 11ª edição da iMed Conference

(20)

RAFAEL VITAL 19

Fig.5. Participação no Workshop “Ears, Nose and Throat”

(21)

RAFAEL VITAL 20

Medicina Interna

Tabela 7: Caraterização dos doentes observados em internamento (n=17)

(4 de Novembro de 2019 a 18 de Dezembro de 2019)

Género

Idade

Diagnóstico Principal

Comorbilidades

Nº Dias

Observado

Dias

internamento

F

72

Bacteriémia E. Coli +

Espondilodiscite

Lombar

Fibrilhação Auricular

Hipertensão Arterial

Doença Venosa

Periférica

Anemia Crónica

10

47

(Alta)

M

93

AVC Isquémico

ACM Direita

Cardiopatia isquémica

com triplo bypass

Diabetes Mellitus II

Hipertensão Arterial

Dislipidémia

Hiperplasia Benigna da

Prostata

6

15

(Alta)

M

78

AVC Hemorrágico

Temporal Direito

Fibrilhação Auricular

Diabetes Mellitus II

Tabagismo Ativo

Alcoolismo Crónico

Hiperuricémia

11

54

(Alta-Caso

Social)

F

86

Síndrome Coronário

Agudo- EAM

Cardiopatia isquémica

com EAM c/SST 2010

Fibrilhação Auricular

Hipertensão Arterial

Obesidade

Hipotiroidismo

IRC Estadio III

5

19

(Alta)

F

82

Ascite neoplásica-

Neoplasia do Ovário

Diabetes Mellitus II

9

24

(Faleceu)

F

65

Neoplasia do reto

metastizada

Não encontrado

1

2

(Faleceu)

F

91

Edema Agudo do

Pulmão

Insuficiência cardíaca

com FEVE preservada

Estenose aórtica grave

Trombocitose

Essencial (JAK2V617E)

Diabetes Mellitus II

Hipertensão Arterial

1

7

(Alta)

(22)

RAFAEL VITAL 21

M

69

Glioblastoma+

Pneumonia Nosocomial

Hipertensão Arterial

Dislipidémia

Tabagismo Ativo

Alcoolismo Crónico

Doença Pulmonar

Obstrutiva Crónica

1

41

(Faleceu-Caso

Social)

M

95

Pneumonia associada

aos cuidados de saúde

Hipertensão Arterial

Epilepsia vascular

sequelar (pós-AVC

isquémico)

Neoplasia da Próstata

Hipotiroidismo

1

9

(Faleceu)

F

49

Carcinomatose

peritoneal (Neo do

cólon) +

Traqueobronquite

Aguda

5

15

(Alta)

F

77

Desidratação+ Infeção

Respiratória Viral

Hipertensão Arterial

c/cardiopatia

hipertensiva

Dislipidémia

Glaucoma

História de AVC

pequenos vasos

2

10

(Alta)

F

70

Neoplasia do reto

metastizada +

Pneumonia Adquirida

na Comunidade

2

6

(Alta)

F

88

Gripe +

Traqueobronquite

Aguda Hipoxemiante

Hipertensão Arterial

Dislipidémia

Obesidade

Síndrome Demencial

c/parkinsonismo

História de AVC

isquémico

1

11*

F

76

Neoplasia da mama+

Hiponatrémia

Hipertensão Arterial

Bloqueio

Auriculo-ventricular 1º Grau

História deTabagismo

1

5

(Alta)

F

95

Infeção respiratória a

VSR

Hipertensão Arterial

c/cardiopatia

hipertensiva

Estenose aórtica

ligeira-moderada

Depressão

Hipoacúsia

3

8*

(23)

RAFAEL VITAL 22

F

82

Neoplasia da mama+

Pneumonia Adquirida

na comunidade

Linfoma Não Hodgkin

indolente

Hipertensão Arterial

Diabetes Mellitus II

Retinopatia diabética

não proliferativa

1

4*

F

61

Hemorragia Digestiva

Alta+ Anemia

Hipertensão Arterial

Dislipidémia

História de Tabagismo

(60UMA)

1

6*

Gráfico 1: Destino dos doentes observados

Legenda:

F-Feminino | M-Masculino | *não tinham alta à data da análise dos dados Descrição dos dados:

Média de Idades: 78.2 anos (49-95 anos) Média de dias de internamento: 11.32 7 (41%) com diagnóstico de Neoplasia

9 (53%) com diagnóstico de Infeção, dos quais 8 (89%) com ponto de partida respiratório 4 (24%) faleceram durante o internamento

12 (71%) com HTA, 5 (29%) com DMII, 5 (29%) com Dislipidémia, 4 (24%) com tabagismo (ativo ou no passado) com 3 (18%) com FA, foram as comorbilidades mais comuns

53%

24% 23%

Destino dos doentes

Alta Morte Internamento

(24)

RAFAEL VITAL 23

Gráfico 2: Diagnóstico principal dos 17 doentes observados

Consultas externas

Tabela 8: Consultas de Programa de Tratamento Cirúrgico da Obesidade (PTCO) (n=7)

Género Idade Motivo de Consulta

F

37

Follow-up. Colocação de Balão Intragástrico em 2015 e gastrectomia vertical em 2017

F

62

Follow-up. Gastrectomia vertical em 2017

F

65

Follow-up. Bypass Gástrico com 1 semana

F

53

Otimização terapêutica em doente obeso (IMC: 41.4kg/m2)

F

63

Follow-up. Gastrectomia vertical em 2017

M

39

Follow-up. Bypass gástrico em 2018

F

59

Perda de peso acompanhada (perda de 17kg. IMC de 37.1 em 2017 para 26.14)

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Neoplasia

Infeção

Doença CV

Dist.

Hidroeletrolíticos

Diagnóstico Principal

(nº de doentes)

Diagnóstico Principal (nº de doentes)

Legenda: M- Masculino | F-Feminino Descrição dos dados:

Média de Idades: 54 anos (37-65 anos) | 86% do sexo feminino (n=6)

(25)

RAFAEL VITAL 24

Tabela 9: Consultas de Medicina Interna

(n=5)

Género Idade Motivo de Consulta

F

36

Estudo etiológico de HTA- Suspeita de HTA secundária

M

86

Cardiopatia hipertensiva e IC (NYHII) com FA- Monitorização do INR

H

76

Perda de Peso e demência de novo

M

44

Suspeita de HTA secundária. História de nefrectomia por lesão ocupante de espaço

M

69

HTA mal controlada. Otimização terapêutica

Tabela 10: Consultas de cardiologia (n=5)

Género Idade Motivo de Consulta

M

54

Follow-up pós NSTEMI com otimização terapêutica

M

59

Taquicardia Supraventricular-referenciado do SU. Avaliação por Holter

M

86

História de Enfarte e HTA. Avaliação por Cintigrafia de Perfusão Miocárdica

M

52

Doença coronária e cateterismo em 2016. Queixas de desmaios pós-refeição

M

55

Follow-up pós NSTEMI. Avaliação com prova de esforço

Tabela 11: Doentes observados em SU (n=15)

Género Idade

Diagnóstico/ Motivo de admissão

F

83

Insuficiência Cardiaca Descompensada por provável Infeção Respiratória

M

54

Epigastralgia após viagem de avião

M

75

Traqueobronquite Aguda

M

49

Lipotímia

M

92

Prostração com 1 dia de evolução

M

34

Cefaleia com náuseas

Legenda: M- Masculino | F-Feminino Descrição dos dados:

Média de Idades: 62.2 anos (36-86 anos) | 60% do sexo masculino (n=3)

Legenda: M- Masculino | F-Feminino | NSTEMI: Enfarte Agudo do Miocárdio sem Supra-ST Descrição dos dados:

(26)

RAFAEL VITAL 25

F

85

Hematúria com 3 dias de evolução

F

61

Dor e edema da perna esquerda

M

72

Dor recorrente na fossa ilíaca direita desde há 3 dias

M

85

Febre Aguda e hematúria

M

18

Cefaleia

M

62

Angina instável

M

68

Diarreia, disúria e febre-assumida provável ITU

M

36

Lombociatalgia há mais de 1 semana

M

57

Vómitos, febre e hipotensão

Outras atividades

Fig. 7. Apresentação do tema “Burnout: Impacto do stress crónico no ambiente de trabalho”

Legenda: M- Masculino | F-Feminino

Descrição dos dados:

Média de Idades: 62.1 anos (18-92 anos) | 80% do sexo masculino (n=12)

(27)

RAFAEL VITAL 26

Fig. 8. Certificado de presença no evento “7º encontro da unidade funcional da Diabetes

(28)

RAFAEL VITAL 27

Ginecologia e Obstetrícia

Tabela 12: Consultas de Uroginecologia, Ginecologia Geral e Obstetrícia (n=30)

Idade (Anos) Motivo da Consulta

73

Incontinência Urinária (IU) de Urgência

41

IU de Esforço

67

Cistocelo

48

Pós-Operatório de Cirurgia de IU

40

Aborto Espontâneo Retido

27

Follow-Up de Gravidez (32 semanas)

25

Follow-Up de Quisto Ovárico

26

Grávida com Placenta Prévia

42

Follow-Up de Gravidez (29 sem)

32

Follow-Up de Gravidez (34+5 sem) – Dor na Perna

37

Follow-Up de Gravidez (39+6 sem)

53

Prolapso + IU

59

Pós-Op. De Pólipo Endometrial

61

Pós-Op. De Histerectomia Vaginal

63

Follow-Up de Mioma

51

Cistocelo + IUE

83

IU Mista

42

IUU

28

Apoio à Fertilidade

36

Follow-Up Gravidez (36 sem)

(29)

RAFAEL VITAL 28

17

Follow-Up Gravidez (19+5 sem)

44

Dificuldade a engravidar; Miomatose

28

Follow-Up Gravidez (39 sem)

20

Follow-Up Gravidez (37+5 sem); Pesquisa de Strep. Grupo B

27

Follow-Up Gravidez (35+3 sem); Pesquisa de Strep. Grupo B

40

Follow-Up Gravidez (18 sem)

23

Follow-Up Gravidez (28+4 sem)

29

Pós-Parto

24

Follow-Up Gravidez (37+1 sem)

Tabela 13: Casos acompanhados no SU de GO (n=14)

Idade (Anos)

Motivo de Admissão / Intervenção

16

Perdas hemáticas vaginais

40

Aborto Retido

34

Quisto do Ovário

29

Grávida – Contrações e Bartholinite

33

Hemorragia Vaginal e Amenorreia

53

Disúria e Urgência Miccional

47

Dor Pélvica e Perdas hemáticas vaginais

41

Suspeita de Gravidez (Ecografia)

Descrição dos dados:

Média de Idades: 61.2 anos | 100% do sexo masculino (n=5)

27% Consultas de Uroginecologia (n=8) | Média de idades: 57.3 anos (41-83 anos) 47% Consultas de Obstetrícia (n=14) | Média de idades: 30 anos (17-42 anos) 27% Ginecologia Geral (n=8) | Média de idades: 43.6 anos (25-63 anos)

(30)

RAFAEL VITAL 29

28

Queixas de Infertilidade

29

Suspeita de Pré-Eclâmpsia

34

Miomas/Massa Anexial

63

Quisto Anexial

32

Cesareana por estado fetal não tranquilizador (37+4 sem)

*

27

Cesareana por estado fetal não tranquilizador (41+3 sem)

Tabela 14: Procedimentos cirúrgicos (n=8)

Idade (Anos)

Intervenção Cirúrgica/Motivo de Intervenção

45

Histerectomia + Salpingectomia (Miomas Uterinos)

41

Laqueação de Trompas Uterinas

47

Laqueação de Trompas Uterinas

73

Histeroscopia + Biópsia

28

Cesareana (37+6 sem) – Placenta Prévia

53

Histerectomia + Salpingectomia (Adenomiose)

*

56

Histerectomia Via Vaginal

37

Salpingectomia por gravidez ectópica

Descrição dos dados:

Média de Idades: 36.1 anos (16-63 anos) *participei na cirurgia

Urgências obstétricas (n=5): 36%

2 Cesarianas, 1 Suspeita de Gravidez, 1 Suspeita de Pré-Eclâmpsia e 1 suspeita de Bartholinite Urgências ginecológicas (n=9): 64%

3 perdas hemáticas, 3 quistos/ massas anexiais, 1 aborto retido, 1 suspeita de infeção urinária e 1 caso de queixa de infertilidade

(31)

RAFAEL VITAL 30

Tabela 15: Ecografias ginecológicas observadas no estágio de GO (n=10)

Idade (Anos)

Motivo

53

Avaliação de quisto anexial esquerdo

41

Aumento da espessura do endométrio

39

Pós-histerectomia, útero miomatoso

24

Pós-aborto espontâneo- reavaliação

41

Hemorragia Uterina Anómala

46

Mioma Uterino – Reavaliação

44

Quisto do Ovário; Miomatose

52

Leiomiomas – Reavaliação

48

Hemorragia Uterina Anómala

50

Menorragia

Descrição dos dados:

Média de Idades: 47.5 anos (28-73 anos) | *participei na cirurgia Procedimentos cirúrgicos mais comuns:

38% Histerectomia s/c Salpingectomia (n=3); 25% Laqueação de Trompas Uterinas (n=2)

Descrição dos dados:

Média de Idades: 43.8 anos (24-53 anos) Principais indicações:

30% Perda hemorrágica (n=3) 30% Avaliação de Miomas (n=3) 20% Quisto anexial (n=2)

(32)

RAFAEL VITAL 31

Tabela 16: Enfermaria- Puérperas observadas (n=8)

Fig. 9 Diabetes Gestacional

Idade

(Anos)

Tipo de Parto Nº dias pós-parto

Sexo

Peso Recém-nascido (gr)

25

Eutócico

3

Masculino

2985

29

Eutócico

3

Masculino

3170

22

Eutócico

1

Masculino

3570

32

Cesareana

2

Masculino

3185

26

Eutócico

1

Feminino

3255

29

Cesareana

5

Feminino

3575

27

Eutócico

2

Masculino

3170

23

Eutócico

1

Feminino

3080

Descrição dos dados:

(33)

RAFAEL VITAL 32

Saúde Mental

Tabela 17:

Doentes observados na consulta de psiquiatria do Centro de Saúde da Brandoa (n=46),

Diagnósticos com base na Classificação Internacional de Doenças (ICD-10)

Género Idade

(anos)

Motivo de consulta/ patologia psiquiátrica

F

55

Perturbação mista da ansiedade e depressão- Follow-up

F

74

Demência e perturbação afetiva bipolar- Follow-up

F

41

Perturbação do neurodesenvolvimento- Follow-up

M

71

Perturbação de stress pós-traumático e Défice cognitivo ligeiro- Follow-up

F

63

Perturbação de ansiedade generalizada- Follow-up

F

42

Perturbação depressiva reativa a doença crónica- Follow-up

F

72

Perturbação depressiva reativa secundária- Follow-up

M

46

Esquizofrenia paranoide- Follow-up

M

35

Perturbação depressiva recorrente com psicose- Follow-up

M

70

Outra perturbação obsessivo-compulsiva- Follow-up

F

67

Parkinsonismo e Perturbação afetiva bipolar- Follow-up

F

61

Perturbação obsessivo-compulsiva e AVC´s isquémicos de repetição-

Follow-up

F

19

Perturbação do neurodesenvolvimento e Perturbação afetiva bipolar-

Follow-up

F

34

Perturbação afetiva bipolar- Follow-up

F

52

Esquizofrenia- Follow-up

F

76

Demência mista- Follow-up

F

79

Demência de corpos de Lewy e Episódio Depressivo atípico

M

32

Esquizofrenia- Follow-up

F

64

Episódio depressivo grave com psicose- Follow-up

F

48

Episódio depressivo reativo

F

46

Perturbação obsessivo-compulsiva e Outra perturbação da ansiedade-

Follow-up

M

70

Esquizofrenia (fobia de impulso)- Follow-up

M

64

Perturbação do humor persistente- Follow-up

(34)

RAFAEL VITAL 33

F

56

Síndrome de Down e Episódio Depressivo moderado- Follow-up

F

42

Perturbação afetiva bipolar

F

45

Perturbação da adaptação- Follow-up

F

60

Perturbação depressiva recorrente- Follow-up

M

53

Perturbação do neurodesenvolvimento moderada- Follow-up

F

64

Ataxia e Perturbação intelectual adquirida- Follow-up

F

41

Perturbação depressiva recorrente- Follow-up

M

74

Perturbação delirante e Síndrome Demencial- Follow-up

F

81

Episódio depressivo moderado- Follow-up

F

51

Perturbação afetiva bipolar e Consumo abusivo de álcool

F

57

Esquizofrenia- Follow-up

F

71

Perturbação do humor persistente- Follow-up

F

66

Perturbação afetiva bipolar- Follow-up

F

61

Perturbação depressiva recorrente- Follow-up

F

74

Perturbação afetiva bipolar- Follow-up

F

71

Episódio depressivo moderado

F

43

Perturbação da adaptação- Follow-up

M

72

Consumo abusivo de álcool e Episódio psicótico- Follow-up

M

69

Demência de corpos de Lewy- Follow-up

M

23

Perturbação Obsessivo-Compulsiva- Follow-up

F

58

Perturbação depressiva recorrente grave- Follow-up

F

67

Fibromialgia e Perturbação da adaptação

M

27

Episódio psicótico- Follow-up

Legenda: M- Masculino | F-Feminino Descrição estatística:

• Idade média: 56.67 anos (19-81 anos) • 28% homens (n=13) e 72% mulheres (n=33)

De acordo com a classificação da ICD-10, as peturbações mais comuns foram: • Perturbação depressiva: 35% (n=16)

• Perturbação afetiva bipolar: 18% (n=8) • Esquizofrenia: 9% (n=4)

• Perturbação do neurodesenvolvimento: 9% (n=4) • Perturbação obsessivo-compulsiva: 9% (n=4)

(35)

RAFAEL VITAL 34

Gráfico 3: Diagnósticos mais prevalentes

Tabela 18: Doentes observados no domicílio (n=14)

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Diagnósticos (ICD-10)

Pert. Depressiva Pert. Afetiva Bipolar Esquizofrenia

Pert. Neurodesenvolvimento Pert. Obsessivo-compulsiva Demência

Género

Motivo/ Patologia Psiquiátrica

M

Esquizofrenia

M

Esquizofrenia

F

Perturbação Afetiva Bipolar

F

Perturbação Afetiva Bipolar

F

Esquizofrenia

M

Esquizofrenia

F

Perturbação depressiva crónica- Distímia

M

Esquizofrenia

M

Perturbação delirante

M

Perturbação Afetiva Bipolar

F

Esquizofrenia

F

Perturbação Afetiva Bipolar

F

Esquizofrenia

(36)

RAFAEL VITAL 35

Tabela 19: Doentes observados no SU (n=8)

Género Idade

(anos)

Motivo de ida ao Serviço de Urgência

M

26

Insónia+ ideação delirante (delírio místico)

M

25

Episódio psicótico após consumo de canabinóides (alucinações

auditivo-verbais

M

85

Síndrome demencial + alteração do comportamento+ queda

M

67

Insónia+ Astenia marcadas; Perturbação da personalidade

esquizoide conhecida

M

62

Agitação psicomotora + Recusa alimentar; Diagnóstico prévio de

episódio depressivo

F

70

Episódio psicótico agudo

F

64

Episódio maniforme; Diagnóstico prévio de PAB

F

51

Intoxicação medicamentosa voluntária

Legenda: M- Masculino | F-Feminino Descrição estatística:

• Idade média: não disponível

• 50% homens (n=7) e 50% mulheres (n=7)

De acordo com a classificação da ICD-10, as perturbações mais comuns foram: • Esquizofrenia: 57% (n=8)

• Perturbação afetiva bipolar: 29% (n=4) • Perturbação delirante: 7% (n=1) • Perturbação depressiva: 7% (n=1)

Legenda: M- Masculino | F-Feminino Descrição estatística:

• Idade média: 56.25 anos (25-85 anos) • 63% homens (n=5) e 37% mulheres (n=3)

(37)

RAFAEL VITAL 36

Outras atividades

(38)

RAFAEL VITAL 37

Medicina Geral e Familiar

Outras atividades

Fig 11. Certificado de participação

(39)

RAFAEL VITAL 38

Fig 13: Apresentação do trabalho “Vigilância da criança normal até aos 6 anos”

Pediatria

Outras atividades

(40)

RAFAEL VITAL 39

Fig 15. Introdução do artigo de revisão sobre “Dor crónica na criança e adolescente”

Outros:

Imagem

Tabela 1: Bloco Operatório (n=10)  Género  Idade
Fig. 2. Participação no curso TEAM (Trauma Evaluation and Management).
Fig 4. Participação no Workshop “Doctor, Doctor, Gimme the News- Doctor-Patient Relationship”
Fig. 6. Participação na Boehringer Ingelheim Clinical Mind Competition durante a iMedConference
+7

Referências

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