95 Vol. 25, n.o 1 — Suplemento, 2007
PAINÉIS TEMÁTICOS
ORGANIZED SESSIONS
ap
es
2O anos associação portuguesa de economia da saúde 1987 •2O O797 Vol. 25, n.o 1 — Suplemento, 2007
10.a Conferência Nacional de Economia da Saúde
PT04
Efeitos de saúde e de consumo de
cuidados de saúde dos sub-sistemas, com
destaque para a ADSE
Pedro Pita Barros1
1Faculdade de Economia, Universidade Nova de Lisboa, Portugal
A existência da ADSE permite um acesso mais fácil a cuidados de saúde. Até que ponto tal se traduz em utiliza-ção desnecessária de cuidados de saúde? Em que medida esse melhor acesso a cuidados de saúde se traduz em melhor saúde para os seus beneficiários?
Sessão 2: A medição em saúde
Organizadores: Pedro Lopes Ferreira e Francisco Luís
Pimentel
Moderador da Sessão: Pedro Lopes Ferreira
O termo «qualidade de vida» é amplamente utilizado em saúde, muitas vezes com significados diferentes e mesmo contraditórios. Há uma necessidade imperiosa de harmo-nização destes conceitos, criando padrões de qualidade, em especial, para a medição da qualidade de vida em saúde. O objectivo desta sessão é clarificar alguns concei-tos relacionados com o termo «qualidade de vida» em saúde, em particular as noções de sinais, sintomas, estado de saúde, qualidade de vida e qualidade de vida relacio-nada com a saúde. Pretende-se também apresentar mode-los e técnicas de obtenção de valores de efectividade e de utilidade em saúde e a sua aplicação na economia da saúde.
PT05
Vamos clarificar conceitos
Francisco Luís Pimentel1,2
1Universidade de Aveiro, Portugal
2
Centro de Estudos e Investigação em Saúde, Universidade de Coimbra, Portugal
Durante os últimos anos, o enfoque principal do estudo e da medição tem-se alterado dos sintomas, função e incapa-cidade para saúde, qualidade de vida e bem-estar. É neces-sário clarificar e distinguir os vários planos de medição:
Sessão 1: Papel da ADSE
no sistema de saúde português
Organizador: Pedro Pita Barros Moderador da Sessão: Jorge Simões
A ADSE é o principal sub-sistema de saúde em Portugal, cobrindo mais de um milhão de beneficiários. Sendo a sua criação anterior à do Serviço Nacional de Saúde, o seu papel no sistema de saúde foi sendo definido por evolução histórica. Importa, no actual contexto das contas públicas, a principal fonte de fundos da ADSE, e num momento em que se rede-finem estruturas do sistema de saúde português, discutir qual o papel que se pretende e/ou que é possível para a ADSE.
PT01
A ADSE — passado, presente e futuro
Luís Pires1
1ADSE, Direcção-geral de Protecção Social aos Funcionários e
Agentes da Administração Pública, Portugal
Será apresentada a actual situação da ADSE, as medidas de gestão recentemente adoptadas e perspectivas para a sua evolução futura.
PT02
A realidade dos sub-sistemas em
Portugal e a ADSE
Mónica Oliveira1; Sofia Nogueira da Silva2
1Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa,
Por-tugal
2Universidade Católica Portuguesa (Porto), Portugal
A actividade da ADSE será enquadrada na realidade dos sub-sistemas em Portugal, e assinaladas as relações de financiamento que lhe estão subjacentes.
PT03
O papel da ADSE no sistema de
saúde português
Isabel Vaz1
1Espírito Santo Saúde, Portugal
A ADSE poderá ser, ou não, um elemento estruturante do sistema de saúde português? Qual o papel, em termos de financiamento e de garantia de prestação de cuidados de saúde, que deverá ter?
10.a Conferência Nacional de Economia da Saúde
saúde fisiológica, estado funcional de saúde, estado de saúde, qualidade de vida e qualidade de vida relacionada com a saúde.
O primeiro plano de medição é o correspondente à saúde fisiológica, que abarca os sinais e sintomas associados ou não a uma determinada doença. É também denominado estado clínico e corresponde ao modelo tradicional no qual a saúde é definida como ausência de doença e o resultado de um tratamento.
O estado clínico dá lugar ao estado funcional definido como a capacidade de uma pessoa realizar tarefas e de se adaptar a um determinado ambiente, medido quer objectiva quer subjectivamente durante um determinado período de tempo.
Ambos os conceitos de estado funcional e de saúde fisio-lógica compõem o chamado estado de saúde definido como o bem-estar de uma pessoa em termos das condições e funções físicas, mentais e sociais.
Por fim, existem os factores socio-económicos e ambien-tais que condicionam e limitam o conceito de qualidade de vida. Este conceito aparece como resultante da forma como um indivíduo se apercebe e reage ao seu estado de saúde e a outros aspectos não médicos da sua vida.
Ora, para alguns dos factores que influenciam o estado de saúde e a qualidade de vida, não existe qualquer espaço de intervenção por parte do sistema de saúde ou dos seus profissionais. Por essa razão, e com vista a uma operacio-nalização dos conceitos tendente a uma melhor medição, o conceito de qualidade de vida foi ajustado, tendo dado lugar ao conceito de qualidade de vida relacionada com a saúde (QVRS) como sendo um sub conjunto dos aspectos de qualidade de vida relacionados, em termos do indivíduo, com o domínio da saúde.
PT06
Efectividade — medição de impacto
João António Neves Gil 1,2
1Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra, Portugal
2Centro de Estudos e Investigação em Saúde, Universidade de
Coimbra, Portugal
Resultado, impacto, eficácia e efectividade são hoje termos comummente utilizados na economia da saúde e, em par-ticular, no campo da prestação de cuidados de saúde. Neste contexto, a efectividade diz respeito às mudanças observa-das no funcionamento físico, social ou emocional dos indi-víduos, ou seja, refere-se ao impacto dos cuidados em ter-mos do estado de saúde, morbilidade, funcionalidade e incapacidade dos indivíduos ou comunidades que a eles foram sujeitos.
O aumento do conhecimento sobre a existência de impac-tos diferentes, face a alternativas diversas de prestação de cuidados, a consciência de que muito pouco se sabe, ainda, acerca da eficácia e efectividade desses cuidados, junta-mente com o facto de existirem hoje, novos e melhores métodos para estudar, quer as variações, quer a efectivi-dade, constituem factor acrescido para a existência de um
interesse crescente sobre os tratamentos fornecidos pelos profissionais de saúde.
Na perspectiva dos clínicos, a análise sobre a efectividade é vista como base para fazer as melhores opções em termos dos cuidados a prestar. Para os decisores políticos, gestores e administradores, esta mesma análise é tida como base para clarificar e apoiar as decisões sobre diferentes opções de investimento, face a planos alternativos de cuidados e, ainda, para uma melhor racionalização e distribuição de recursos. Numa lógica profissional, a análise sobre a efec-tividade é lida como base para a credibilização, legitima-ção, regulamentação e creditação da sua prática. Para os pagadores e consumidores, como forma de os ajudar a identificar quais os planos de cuidados que melhores van-tagens oferecem.
Na presente sessão procurar-se-á definir, clarificar e limitar o âmbito do uso dos termos resultado, impacto, eficácia e efectividade no contexto da prestação de cuidados de saúde.
Tendo em mente a evolução do conceito de saúde, bem como os modelos conceptuais qualidade de vida relacio-nada com a saúde e funcionalidade e incapacidade, dis-cutir-se-ão algumas das metodologias e estratégias conside-radas relevantes para a medição e avaliação dos impactos (efectividade) dos cuidados de saúde.
Assume-se que, embora a evidência sobre a prestação de cuidados esteja intimamente ligada à prova da sua eficácia, demonstrar o que funciona ou não em matéria de saúde obriga igualmente à prova da sua efectividade.
PT07
Utilidade — medição de preferências
Lara Noronha Ferreira1,2
1Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo (ESGHT)
-Universidade do Algarve, Portugal
2Centro de Estudos e Investigação em Saúde, Universidade de
Coimbra, Portugal
A medição da Qualidade de Vida Relacionada com a Saúde (QVRS) é um assunto que preocupa muitos investigadores da economia da saúde. Para que se possa medir a QVRS é necessária a obtenção dos valores de utilidade associados aos estados de saúde, números que representam a «fir-meza» das preferências dos indivíduos em relação a deter-minados resultados.
A medição das preferências dos doentes permite que estas sejam incorporadas em modelos de decisão de alternativas terapêuticas. Existe uma grande variedade de técnicas de medição muito utilizadas por todo o mundo, tal como o Standard Gamble (SG), o Time Trade-Off (TTO) e a Escala Visual Analógica (VAS). No entanto, estas técnicas são complexas e morosas.
Nos últimos anos, têm sido desenvolvidos instrumentos genéricos de avaliação dos estados de saúde, fáceis de aplicar e que permitem o cálculo dos valores de utilidade que os indivíduos atribuem aos estados de saúde, como os questionários EuroQol (EQ-5D), Health Utilities Index e o
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SF-6D. Estes instrumentos, baseados na Teoria da Utili-dade Multi-Atributo, são constituídos por algumas dimen-sões, geralmente subdivididas em várias categorias, cuja agregação permite a criação de um sistema em que se obtêm os pesos relativos de cada dimensão para a determi-nação da utilidade de cada estado de saúde, e que permite o cálculo de índices. A utilização destes instrumentos gené-ricos de medição da QVRS baseados nas preferências da população em geral ou de indivíduos com uma determi-nada patologia, tem vindo a tornar-se bastante popular por entre os investigadores e profissionais ligados à economia da saúde, pelo que a sua utilização aumentou grandemente ao longo dos últimos anos.
Nesta sessão serão apresentadas e demonstradas a aplica-ção das diferentes técnicas de mediaplica-ção de preferências como o SG, o TTO e a VAS. Serão também apresentadas e demonstradas a utilização dos instrumentos genéricos de medição de preferências EQ-5D e SF-6D. Serão discutidas as vantagens e desvantagens da sua utilização, bem como a potencial insensibilidade dos instrumentos genéricos na medição de preferências em pacientes com uma determi-nada patologia. Serão discutidas questões relaciodetermi-nadas com a importância da existência de valores normativos da popu-lação, o que deve ser valorizado, de quem devem ser os valores e como devem ser valorizados, no contexto da alo-cação de recursos em saúde.
101 Vol. 25, n.o 1 — Suplemento, 2007
LISTA DE AUTORES
LIST OF AUTHORS
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s
2O anos associação portuguesa de economia da saúde 1987 •2O O7103 Vol. 25, n.o 1 — Suplemento, 2007
10.a Conferência Nacional de Economia da Saúde
Adele Weston ... P27 Aida Tavares ... P07 Alberto Holly ... C03 Alec Morton ... C45 Alessandro Cirrincione ... C10; C11 Ana Alves ... C01; C73; P12 Ana Brochado ... C65; P43 Ana Carolina Maia ... C09; C40 Ana Catarina Pereira ... P30 Ana Cristina Canas Ferreira ... P08 Ana Dias ... P03; P04 Ana Escoval ... C02 Ana Fernandes ... C29; C30 Ana Flávia Machado ... C09 Ana Katarina Campelo ... C22 Ana Macedo ...C10; C11; P06; P39 Ana Mestre ... C05 Ana Paula Martins ... C75 Ana Póvoa ... C05 Ana Raquel Silva ... P27 Ana Rita Marta ... P30 Ana Rogeiro ... P01 Ana Soares ... C06 Ana Sofia Pinto Borges ... P02 Ana Teresa Paquete ... P15 Ana Vieta ... C74 Anabela Almeida ... P01 André Weigert ... P15 Andrew Street ... C07 António Peregrino ... C08 António Vaz Carneiro ... C43 Áquilas Mendes ... C04 Armando Brito de Sá ... P48 Aura Ramos ... C31 Aurélio Floriano ... P05 A. Miranda ... P18 B. Regado ... P18 Baudouin Standaert ... P09 Bernardo Campolina Diniz ... C12 Bernardo Sicsú ... P44; P45; P46 Camila Valente ... P47 Carla Sá ... P40 Carlos Fontes Ribeiro ... C73; C75 Carlos Gouveia Pinto ... SP03; C62;
P15; P16
Carlos Henriques Cardoso ... C19 Carlota Quintal ... C18
Carol Davy ... P11 Carolina Barbosa ... P09 Carolyn Taime ... P11 Casimiro Cavaco Dias ... C02 Ceres Albuquerque ... P17; P28 César Oviedo Tejada ... C56 Céu Mateus ... C29; C30; C50; P09;
P50
Cid Manso de Mello Vianna ... C08 Cirlene Cajueiro Diz ... P51 Cláudia Cardoso ... C13 Cláudia Costa Storti ... P10 Cláudia Furtado ... C01; C15; P12;
P13
Cláudia Viegas ... P14 Conceição Amado ... C51 Conceição Portela ... C17 Courtney Harold Van Houtven ... C03 Cristina Carias ... C14 Cristina Hernández-Quevedo ... C16 Cristina Masseria ... C16 Cristina Sampaio ... C50; P37 Custódio Lima ... C06 Daniel Sasson ... P28 Daniel Vitali ... C20 Daniele Pinto da Silveira ... P17 E. Aguiar ... P18 E. Kreppa ... C26 Eddy van Doorslaer ... C70 Edilmar Carvalho de Lima ... P19 Edward C. Norton ... C03 Edward Limbert ... P27 Elisa Sicuri ... P11 Elvira Lima ... C06 Emanuel Vital ... C66 Emília Alves ... C73 Emilia Pontes ... P53 Everton Nunes da Silva ... C22; P52 F. Calado ... C26 F. Duarte-Ramos ... C26 Fábio Mota ... P51 Federico Spandonaro ... C38 Filipa Aragão ... P20 Flávia Chein ... C41; P29 Flávio Simões ... P51 Florângela Cunha Coelho ... P21
Francesco S. Mennini ... C38 Francisco Batel Marques ... C75 Francisco Lima ... C14 Francisco Luís Pimentel ... PT05 Frederico Calado ... P20 Gabriel Ferrato dos Santos ... C53; P22 Giácomo Balbinotto Neto ... C22; P32 Giorgia Marini ... C21 Gulbiye Yenimahalleli-Yasar ... P23 Gwyn Bevan ... C45 Hamilton de Moura Júnior ... P51 Helena Szrek ... C23; C37 Henrique Martins ... P18; P30 Inês Teixeira ... C15 Irene Pissarra ... P15 Isabel Carlos ... P47 Isabel Leal ... C71 Isabel Monteiro ... C10; C11 Isabel Vaz ... PT03 Isabela Soares Santos ... C48; C69;
P17; P24
Jenifer Smith ... C45 Jens Peter Reese ... C50 Joana Silveira ... P51 João António Neves Gil ... PT06 João Baptista Costa Carvalho ... P41 João Costa ... C43 João Cotter Salvado ... C24 João M. C. Santos Silva ... P32 João Paulo Lopes da Cruz ... P26 João Pereira ... C17; C28; C68; P09;
P14; P27; P50
João Tiago S. Fernandes ... C33 Joaquim Cristino ... C25 Joaquim Ferreira ... C50 Joaquim Figueiredo Lima ... C35; C36 Jorge Félix ... C26; P20 Jorge Silva ... C31 Jorge Simões ... C47; P03; P04 José Ribeiro ... C71 José Ferraz Nunes ... C27 Jose M. Inoriza ... C42 José Rivaldo França ... C53; P25 José Ruas Murteira ... C32 Josin Kulin ... P11
10.a Conferência Nacional de Economia da Saúde
Joyker Peçanha ... C67 Jucenilda Santos ... P51 Julian Perelman ... C17; C29; C30 Juliana Pires Machado ... P28 Kai Menzel ... C34 Karla Paiva ... P53 Kelly de Almeida Simões ... P28 Laeticia Rodrigues de Souza ... P29 Lara Gitto ... C38 Lara Noronha Ferreira ... C57; C58;
PT07
Lawson Richard ... C25 Leilane da Silva Benevenuto C49; P19 Leonor Bacelar-Nicolau ... C35; C36 Lígia Paulos ... P30 Lisa Kandi ... P11 Li-Wei Chao ... C37 Lúcia Sales Costa ... P53 Luciana Servo ... C12 Lucindo Ormonde ... C35 Lúcio Flávio de Freitas ... P51 Luís Cabral ... C35; C36 Luís dos Santos Pinheiro ... C43 Luís N. Pereira ... C57 Luís Pina Rebelo ... C39 Luís Pires ... PT01 Luís Silva Miguel ... P16 Luísa Canto e Castro ... C46 M. Teresa Peña ... C33 Maarten Lindeboom ... C70 Mafalda Ribeirinho ... P13 Magdelene Marem ... P11 Manuel Garcia-Goni ... C42 Manuel Gomes ... P33 Mara Airoldi ... C45 Marcel Guedes ... C04 Márcia Piovesan ... P17; P28 Marcia Regina Godoy ... P32 Marco Aurélio Ribeiro ... P53 Marco Patinha ... C74 Marco Ratti ... C38 Marcos Eirado ... C12 Margarida Borges ... C43 Margarida Domingos ... P31 Margarida Matos ... C66; C71 Maria Alicia D. Ugá .... C48; C69; P24 Maria Alrenice de Oliveira ... P19 Maria da Conceição de S. Rocha ... P46 Maria do Céu Valente ... P08 Maria do Rosário Giraldes ... C51 Maria do Socorro Pinheiro ... P47
Maria Emilia Soares ... C36 Maria Helena Sousa Lima .... C49; P19 Maria João Santos ... C10; C11; P06;
P39
Mário Miguel Rosa ... C50; C73; P37 Marisa Miraldo ...C07; C21; P35; P36 Mark V. Pauly ... C37 Marta Soares ... C46 Marta Temido ... C47 Martha Teixeira ... C49; P38 Matilde Dias ... P30 Matteo Galizzi ... P35; P36 Michael drummond ... SP01 Miguel Boucinha ... C63 Miguel Gouveia ... C43; P31 Miguel Manaças ... P16 Miguel Oliveira da Silva ... C73 Mónica Inês ... C44 Mônica Martins ... P34 Mónica Oliveira ... C05; C14; C33;
C45; P48; PT02
Mônica Viegas Andrade ... C09; C40; C41; P29
Natália Pereira de Macedo ... P41 Natália Pimenta Monteiro ... P40 Nicoletta Rosati ... C44 Nilson do Rosário Costa ... C52; C53;
P25
Nuno Sousa Pereira ... C13; C23; C37; C39; P02; P33 Nuria Lara ... C74 Olive Oa ... P11 Óscar Lourenço ... C32; C54; C55 Owen O’Donnell ... C70 P. Pedroso ... C26 Pablo Bennazar ... C20 Palm Marisha ... C25 Pamela Ferreira ... P30 Pamela Ortiz Arévalo ... C59 Patricia Danzon ... SP02 Paul De Grauwe ... P10 Paul Mernagh ... P27 Paula Veiga ... P40 Paulo Jacinto ... C56 Paulo Nicola ... P16 Pedro Lopes Ferreira .... C55; C57; C58 Pedro Pita Barros ... C54; C60; C61;
C62; C63; P32; PT04 Pedro Ponce ... C31 Pere Ibern ... C42 Philipa Mladovsky ... C16 Piercy James ... C25 R. Fernandes ... C26 R. Valadares ... C26 Rafael Perez Ribas ... C41 Raúl Oliveira ... C66 Regina Almeida ... P53 Regina Siqueira ... P47 Renata Senna ... C04 Ricardo J.S. Farinha ... P48 Ricardo Pereira ... C74 Richard Dodel ... C50 Rita Freire ... C50; P37 Robert Evans ... SP04 Rogério de Carvalho ... P08 Rosa Dias ... P46 Rosa Maria Marques ... C04 Rosa Pastrana ... C49; C67; P44; P45;
P46
Rosângela Caetano ... C08 Rosiene Rosália Andrade ... P21 Rui Cunha Marques ... C65; P43 Rui Leite ... C23 Ruyter de Faria Martins Filho ... P49 S. Rato ... P18 Sabino da Silva Porto Júnior ... P52 Sandra Lopes ... C68 Sara R. Machado ... C60 Sebastião Loureiro ... P51 Sérgio Paulo ... C43 Sérgio Piola ... C12 Sheila Fontenele ... P50 Sílvia M. Porto ... C69; P24 Silvina Santana ... P03; P04 Sofia Crisóstomo ... C75 Sofia Nogueira da Silva ... C64; PT02 Sonja Campenhausen ... C50 Tanara Sousa ... C56; P52 Tânia Furtado ... P39 Tânia Gaspar ... C71 Teresa Bago d’Uva ... C70 Teresa Rodrigues ... C35; C36 Thomas M. Lufkin ... C03 Vanesca Lustosa ... P53 Vasco Maria ... C73 Vera Coelho ... P19 Vitor Rodrigues ... C75 Vittorio Mapelli ... C72 Xavier Badia ... C74 Yangta Ura ... P11 Zilda Mendes ... C75
