Criatividade e Optimização
Texto
(2) Criatividade ¾ Habilidade para desafiar suposições, reconhecer padrões, ver de novas maneiras, estabelecer ligações, assumir riscos e para aproveitar oportunidades (entre outras coisas), Herrmann 1966. ¾ Desafio do hábito pela originalidade, . Koestler 1976.. ¾ Creativity defies precise definition. This conclusion does not bother me at all. In fact, I am quite happy with it. Creativity is almost infinite. It involves every sense ‐ sight, smell, hearing, feeling, taste, and ‐ even perhaps the extrasensory. Much of it is unseen, nonverbal, and unconscious. Therefore, even if we had a precise conception of creativity, I am certain we would have difficulty putting it into words, E.P. Torrance 1988.. jsf.
(3) jsf.
(4) Competências Competências frequentes de pessoas ou de grupos criativos • Fluência Produção de diversos problemas, ideias, alternativas ou Soluções.. • Flexibilidade Processamento de ideias ou objectos, por formas variadas, a partir do mesmo estímulo. jsf.
(5) • Originalidade Saída do óbvio e dos lugares comuns ou afastamento do pensamento de rotina.. • Elaboração Estruturação, composição e preparação de situações complexas.. jsf.
(6) Técnicas / Ferramentas • Brainstorming (Osborn 1953) • Verbal checklists (Osborn 1953, Elberle 1971) • Questões provocadoras • Estimulação visual (Figuras, Objectos) • Analogias, Metáforas, Símiles • Mapas Mentais • Figuras enriquecidas (rich pictures) jsf.
(7) Competências – Técnicas / Ferramentas • Fluência – Brainstorming – Figuras enriquecidas. • Flexibilidade – Lista verbal de verificação – Questões provocadoras – Estimulação Visual (Figuras, Objectos) – Analogias e Metáforas. jsf. • Originalidade – Estimulação visual (Figuras, Objectos) – Analogias, Metáforas. • Elaboração – Mapas Mentais – Figuras enriquecidas.
(8) Aperfeiçoar a Criatividade 1. Pensar soft 2. Desconstruir / Reconstruir 3. Imaginar 4. Jogar 5. Explorar. jsf. 6. Pensar dialecticamente 7. Aprender com os erros 8. Colaborar / Cooperar 9. Processo/Produto 10. Criatividade permanente Vidal, R.V. (2007) Enhancing Your Creativity: a 10‐point guide.
(9) • As pessoas são mais criativas quando bem dispostas e descontraídas. • Perante um problema … come primeiro. jsf.
(10) RCP – Resolução Criativa de Problemas jsf.
(11) Pensamento Divergente / Pensamento Convergente Num processo criativo de resolução de problemas será aconselhável começar por produzir muitas ideias ou propostas de solução – pensamento divergente – e depois passar para pensamento convergente, seleccionando e concentrando nas ideias mais promissoras. . jsf.
(12) jsf.
(13) Pensamento divergente / Pensamento convergente. Pensamento divergente - criar muitas ideias. Pensamento convergente - excluir algumas soluções. Diamante Criativo.
(14) Pensamento Divergente y Imagine, e veja os assuntos de diferentes perspectivas y Difira julgamentos, esteja aberto para novas experiências y Quantidade gera qualidade y Permitido ir à boleia y Combine e modifique ideias y Pense em imagens. jsf. y Para criar cenários simule eventuais soluções y Estenda as ideias para fora dos limites y Evite críticas destrutivas y Não tenha medo de romper com paradigmas y Contribua para um conceito desafiador.
(15) Pensamento Convergente y Seja sistemático, descubra estrutura e padrões nas ideias produzidas y Desenvolva processos de avaliação de ideias e medidas qualitativas e quantitativas y Não receie a intuição y Evite depressa abandonar uma área em consideração. jsf. y Evite matar uma ideia à nascença y Não gaste demasiado tempo procurando ‘a sol. óptima’ dum problema multi‐critério mal definido y Use heurísticas e procedimentos baseados na experiência y Assuma riscos … mas tenha planos de contingência .
(16) Modelo CPS – Creative Problem Solving Vários modelos ou passos básicos têm sido sugeridos para uma abordagem sistemática à resolução criativa de problemas (Osborn 1950), (Courger 1995), (Parnes 1997). Modelo Diamante – 6 . jsf.
(17) Modelo Diamante – 6 . 1. 2. 3. 4. 5. 6. jsf. Mess finding Fact finding Problem finding Idea finding Solution finding Acceptance finding.
(18) 1.. Mess finding ◦ Encontre as áreas relevantes; ◦ Gere ideias relativas a eventuais situações problemáticas associadas numa perspectiva holística; ◦ Identifique os três problemas mais críticos e gerais; ¾Seleccione um para ser mais trabalhado. 2. Fact finding ◦ Coleccione, observando atentamente, informação e dados sobre a situação problemática; ◦ Identifique, registe e explore factos e experiências subjectivas. ¾5W + H 3. Problem finding ◦ Sobrevoe os desafios do problema considerando formas diferentes de os encarar; ◦ Pense nessas possibilidades. ¾De que modo se poderá? Como é que …. jsf.
(19) 4.. Idea finding ◦ Procure ideias variadas, opções, alternativas, caminhos, abordagens, maneiras, métodos e instrumentos; ◦ Seleccione ideias ou soluções potenciais. ¾Faça novas relações, associações, exagere, reduza, combine … 5. Solution finding ◦ Aprofunde as ideias por diferentes moldes, pontos de vista e critérios; ◦ Avalie consequências, implicações e reacções às ideias apuradas; ◦ Seleccione ideias e soluções para criar um plano de acção. ¾Afecta quem? Efeito em quê? Como melhorar? 6. Acceptance finding ◦ Avance com ideias para implementar um plano de acção; ◦ Procure formas de tornar as ideias ou soluções mais atraentes, aceitáveis, robustas, mais efectivas e/ou mais vantajosas. ◦ Desenvolva um plano de trabalho para implementação. ¾Objecções de outros grupos? Como pôr o plano em acção? Quem faz o quê? jsf.
(20) Quem cavalga um tigre jamais desmontará. (provérbio chinês). jsf.
(21) Competências. Competências. • Mess finding. • Idea finding. – Fluência, flexibilidade, originalidade, julgamento diferido e avaliação. • Fact finding – Análise e avaliação. • Problem finding – Síntese. – Fluência, flexibilidade, análise, originalidade e julgamento diferido. • Solution finding – Síntese, elaboração e avaliação. • Acceptance finding – Síntese, avaliação, originalidade e flexibilidade. jsf.
(22) Sonhos em Realidade – Estratégia de Disney • • • • • • •. Modo do sonho Modo da realidade Modo da crítica Espaço do sonho (voltar) Espaço da realidade (voltar) Espaço da crítica (voltar) Modo de acção conjunta (Dilts 1991). jsf. Sonho. Crítica. Realidade Sonho. Crítica. Realidade.
(23) Mapas Mentais. jsf.
(24) Mapas Cognitivos. jsf.
(25) MC são um meio visual/analítico para lidar com o conteúdo e o processo: ¾ Técnica de modelação ¾ Modelo do "sistema de conceitos"fdmjuf utilizado pelo cliente para comunicar rbçla …svgho o problema ou ouyst assunto. …. dfbd …adso. rbçla …. …. Nm gh … sfg. Nm mjuf … svgho lopkhs …. … klks. dhjhc … jeosl …klks. dhjhc …. hi mjuf …ghjbbnm hi mjuf …ghjbbnm. -. -. -. jeosl. -. rbçla …. gaot lh …. -. -. lopkhs …. jeosl … klks jhckm …kxdg. adso …kxdg ados …çpslk. -. dhjhc …. fdt ….
(26) jsf.
(27) TV full HD Tecnologia TV melhora ... Aguardar TV digital ... Gastar pouco € .... -. -. Transmissão de TV actual piora .... -. Blue Ray .... Investimento futuro .... Play Station + agora ... Instabilidade tecnológica.... Satisfação nova TV .... Pagar a pronto .... TV full HD .... -. Manter Velha TV ... TV lixo.
(28) Figuras Enriquecidas (Rich Pictures). jsf.
(29) Rich Picture, termo sugerido por Checkland para uma expressão sumária duma situação problemática. É um instrumento gráfico que deverá captar 3 características essenciais da situação: ¾Estrutura ¾Processo ¾Ambiente y As Rich Pictures, Figuras Enriquecidas, deverão ser graficamente atractivas, claras e compreensivas na cobertura dos assuntos. y Poderão conter informações hard (dados, estatísticas, ...) e soft (atitudes, impressões, ...). y A técnica 5W + H (acrónimos de …) poderá ser usada para obter informação duma forma sistemática:. Who? What? Where? When? Why? + How? jsf.
(30) - Eficiência Energética -.
(31) Análise SWOT. jsf.
(32) SWOT. jsf.
(33) jsf.
(34) jsf.
(35) RCP em Optimização. jsf.
(36) Assuming that the way experts or others formulate problems will lead to a solution is often wrong. Experts are only experts within the box that defines their expertise. But solutions to most problems that arise within the box are found outside of it. What is needed is outof-the ordinary thinking, “crazy” ideas, without fear of the ridicule. Encouragement of “crazy” ideas ought to be the norm at organizational meetings. Ackoff, R.L. and Rovin, S. (2005) Beating the System, Using creativity to outsmart bureaucracies, Berret-Koehler Publishers, Inc., SF, USA.. jsf.
(37) Processo de Resolução Documentação / Pesquisa sobre MH. Como aplicar as MH ao caso ?. Selecção de métodos potenciais. Brainstorm sobre pilotagem. Selecção de MH a implementar. → Processo de Resolução →. jsf. Implementação de regras de pilotagem.
(38) Comparação e Selecção de MH • MH – características • Ordenação perante (determinadas) características PT. A Sim. AG. A Mem. Sworm. n. n. s. s. s. Pesquisa local Escapar mínimos locais Populações Int. / Div Facilidade impl. Adaptação ao caso ‐‐‐‐. jsf. ‐‐‐.
(39) Dificuldades de comparação !. – Tabelas da SCA – Strategic Choice Approach – Análise SWOT. jsf.
(40) Análise SWOT Alg. Meméticos. Oportunidades. Ameaças. ‐facilidade de aplicação; ‐controlo da diversificação/intensificação; ‐utilizar diferentes tipos de P. local ‐…. ‐muito tempo em p. local; ‐… ‐…. Pontos Fortes. Estratégia S‐O ‐trocar entre o processo evolutivo e a P. local ‐… ‐…. Estratégia S‐T ‐mutação e … pode evitar a convergência ...; ‐… ‐…. Estratégia W‐O ‐mutação e … pode evitar a convergência ...; ‐…. Estratégia W‐T ‐interrupção da P. local em muitas iterações para apressar procedimentos ‐…. ‐convergência pela sobrevivência dos melhores; ‐hibridação (P. local); ‐encontra óptimos locais; ‐cruzamento e mutação; ‐…. Pontos Fracos ‐convergência pela sobrevivência dos melhores; ‐…. jsf.
(41) Hibridação. jsf.
(42) Meta‐heurísticas ¾. Novos métodos heurísticos (anos 80) aplicáveis, potencialmente, a qq problema de optimização. ¾. Conhecidos também por Heurísticas Modernas, H. Genéricas ou por H. da Natureza ¾ derivadas da física, da biologia e das ciências sociais ¾ estratégias heurísticas. ¾. ‘Evitam’ a prisão em óptimos locais. ¾. M‐h encontram boas soluções, em tempo aceitável, mesmo em aplicações reais / complexas. jsf.
(43) Meta‐heurísticas ¾ O maior avanço em optimização das últimas décadas. ¾ ¾ ¾ ¾. Quanta criatividade Quantas metáforas Quanta generalidade Quanta robustez. Criar MH. jsf.
(44) Referências • • • • • • • • • • • • • • • •. jsf. Ackoff, R.L. (1981) The art and science of mess management, Interfaces vol. 11, no. 1, pp. 20‐26. Ackoff, R.L. (1999) Ackoff´s Best, Wiley, New York Churchman, C.W. (1968) The Systems Approach, Delacorte Press, New York. Courger, J. (1995) Creative Problem Solving and Opportunity Finding, Boyd&Fraser P. Comp. Danvers, USA. Daellenbach, H. (1994) Systems and Decision Making: A management science approach, Wiley, Chichester. Damasio, A.R. (1995) Descartes' Error: Emotion, reason and the human brain, A. Gros.Putman Book, N. Y. Dyer, W.G. (1987) Team Building: Issues an Alternatives, Addison‐Wesley, Reading, Massachusets. Dyson R.G. and O'Brien (1998) Strategic Development: Methods and Models, Wiley, Chichester. Eberle, R.F. (1971) SCAMPER: Games for Imagination Development, NY: D.O.K., USA. Emery, M. and Purser, R.E. (1966) The Search Conference, Jossey‐Bass Publishers, San Francisco. Fals Borda, O. (1998) People´s Participation: Challenges ahead, Tercier Mundo, SA, Bogotá. Flood, R.L. and Jackson, M.C. (1991) Creative Problem Solving, Wiley, Chichester. Freire, P. (1981) Education for Critical Consciousness, Continuum, New York. Goff, K. (1998) Everyday Creativity. An easy‐to‐read guide, Little Ox Books, Stillwater, OK, USA. Golberg, P. (1983) The Intuitive Edge, Tarcher Gordon, W.J.J. (1961) Synectics, Harper and Row, New York..
(45) • • • • • • • • • • • • • • • •. jsf. Gordon, W.J.J. (1961) Synectics, Harper and Row, New York. Hammon, J.S. (1999) Smart Choices: A practical guide to making better decisions, Harvard Business School Press, Boston, USA. Herrmann, N. (1996) The Whole Brain Business Book, McGraw‐Hill, New York. Heron, J. (1999) The Complete Facilitator's Handbook, Kogan page, London. Higgins, J.M. (1994) 101 Creative Problem Solving Techniques, The new management publishing company, Winter Park, Florida. Janszen, F.(2000) The Age of Innovation, Prentice Hall, London. Jung, C.G. (1921) Psychological types, CW, vol. 6, Princeton University Press. Jungk, R. and Müller, N. (1987) Future Workshops: How to create desirable futures, Institute for Social Inventions, London. Kaplan, S. (1996) An introduction to TRIZ, Ideation International Inc., Southfield, MI, USA. Kelley, T. (2001) The Art of Innovation, Currency, Doubleday, New York. Kobayashi, S. (1971) Creative Management, American Management Association, New York. Koestler, A. (1976) The Act of Creation, London: Hutchinson, UK. Kynd, M. (1996) Users and Computers‐ A contextual approach to design of computers artefacts, Doctoral dissertation, Computer Science Department, Aarhus University, Denmark. Lewin, K. (1948) Resolving Social Conflicts, Harper, New York. McFadzean, E.S. (1998) The Attention Wheel: How to manage creative teams, WP no. 9823, Henley Management College, Henley‐on‐Thames, Oxon. Midgley, G. (2000) Systemic Intervention: Philosophy, Methodology, and Practice, Kluwer, New York..
(46) • • • • • • • • • • • • • • • • • jsf. Mintzberg, H. (1994) The Rise and Fall of Strategic Planning, Prentice Hall, New York Miser, H.J. and Quade, E.S. (1988) Handbook of Systems Analysis: Craft issues and procedural choices, Wiley, Chichester, UK. Mitroff, I. (1998) Smart Thinking for Crazy Times: The art of solving right problems, Berrett‐Koehler Publishers, Inc., San Francisco. O´Dell, D. (2001) Creative Problem‐Solving, Management Books, Gloucestershire, UK. Osborn, A. (1953) Applied Imagination, Charles Scribner's &Sons, New York. Parnes, S.J. (1997) Optimize: The magic of your mind, Bearly Limited, Buffalo, NY. Pidd, M. (1996) Tools for Thinking, Wiley, Chichester, UK. Pilegaard, M. and Vidal, R.V.V. (1995) Planning of high school examinations in Denmark, European Journal of Operational Research 87, pp. 519‐534. Reason, P. and Bradebury, H. (2001) Handbook of Action Research: Participative Inquiry and Practice, Sage Publications, London. Rosenhead, J. and Mingers, J. (2001) Rational Analysis for a Problematic World Revisited, Wiley, Chichester. Rough, J. (2002) Society's Breakthrough! 1 st Books Library, Bloomington, IN, USA. Schein, E.H. (1988) Process Consultation, Vol.1 and Vol. 2, Addison‐Wesley, Reading, MA. Schwarz, M. (1994) The Skilled Facilitator: Practical wisdom for developing effective groups, J.Bass, S. Francisco. Schön, D.A. (1991) The Reflective Practitioner: How professionals think in action, Ashgate/ARENA, Ald. UK. Schulz, P. (2006) Creative Design in Optimization – Metaheuristics design to multi‐modal continuous functions, IMM‐M.Sc‐2006‐29 Sørensen, L. et al (2004) Using Soft OR in A Small Company‐ The case of Kirby, to appear in Vidal, R.V. (ed.) Applications of Soft OR, special issue of European Journal of Operational Research vol. 152, 3, pp. 555‐570..
(47) • • • • • • • •. jsf. Torrance, E.P. (1988) The nature of creativity as manifest in its testing, in: Sternberg, R.G(ed.) The nature of creativity: Contemporary perspectives, Cambridge U.P., NY, USA. Tuckerman, W. (1965) Developmental Sequence in Small Groups, Psychological Bul., vol. 63, pp. 3384‐3399. Ulrich, W. (1983) Critical Heuristics of Social Planning, Wiley, Chichester. Vidal, R.V.V. (2004) The Vision Conference: Facilitating creative processes, Systemic Practice and Action Research, vol 17, 5, pp 385‐405. Vidal R.V.V. (2004a) From action to learning: The systematisation of alternative consulting experiences, AI&Society vol 18, 2, pp. 134‐148. Vidal, R.V. (2005) Creativity for Operational Researchers, Investigação Operacional 25‐1, 1‐24. Whyte, W.F. (1991) Participatory Action Research, Sage Publications, Newbury Park, UK..
(48)
Documentos relacionados
Este trabalho buscou, através de pesquisa de campo, estudar o efeito de diferentes alternativas de adubações de cobertura, quanto ao tipo de adubo e época de
O objetivo do curso foi oportunizar aos participantes, um contato direto com as plantas nativas do Cerrado para identificação de espécies com potencial
Analysis of relief and toponymy of the landscape based on the interpretation of the military topographic survey: Altimetry, Hypsometry, Hydrography, Slopes, Solar orientation,
Estaca de concreto moldada in loco, executada mediante a introdução no terreno, por rotação, de um trado helicoidal contínuo. A injeção de concreto é feita pela haste
O desenvolvimento das interações entre os próprios alunos e entre estes e as professoras, juntamente com o reconhecimento da singularidade dos conhecimentos
Posteriormente, em Junho de 1999, ingressei no grupo Efacec, onde fui responsável pela elaboração de projetos e propostas para a construção de Estações de Tratamento
Through the high resolution imaging of colonized surfaces, it is possible to conclude that SEM is a valuable tool to study in detail the effect of antimicrobial agents on the
O emprego de um estimador robusto em variável que apresente valores discrepantes produz resultados adequados à avaliação e medição da variabilidade espacial de atributos de uma