Diretor
stJP)lAO DA SU.vA MAT'IuS
~I
-ESTAD
O D
E SANTA
CATARINA
...:---
COVE:RNO DO
~'I I ~ __ o
or no pOlhf, !li 11" dCl.l'lhhru ~. ~
-ESTADO
~! rCCluorhnnnto do Inwrf'liIftlulO'
1.1:1 N. 1.M1, DE '!U Il.~ ~'O\'r:\lu CI nUlorh'!nç:l0 pAra tllncloIlIUllf:n'o fi rI' l/ttro prl,vl-"'rlo,' ' . o, RO I>F. )t')GO I t'Cconhcchu"lllo ti r{'g:bllro d!'ChtHI " IKJ Di ... niw "''-,brl O' SI'it ' In A (,KJlMlçft.o dn Qutorlzaçli VO
dt" Snnta C"ntnrlnn. ('mn F.'ótndunl til' En,lnn provIsório t'. Iwm nR1llm n d~ .. o Jlnm rllnCIOllfllllllnlo f' rf'Klrttro rflO ctn. compt't.'ncln do' ConsorrCOllhl dnu'uto (o r""II'1 ro doflnlUvo 1>('.
, 20 --- ~'nln' o rl' I 10 F.atndunl de l~dllcnçn.o,
no mlnlmo
dOl~
nno!~1~L~~lI~)~OVI1WrlO
c o cloUnttlvo dCVN(tO m,!df'nr, O('lrt'IIlAclor dCl Esl3dn dl' Snntn CU'u 1" od' 1 b . . r na
AtI 10' O " . . c onnnwnto r('Kular do ('stnbtllflCIJllf.nLo. ql1t' As..o:.!'mbINn t.{'~ ou c!ls~nd -. ,H'KIIi.ro c o rl"'cOllhrclmcnlo Kcrl\o n~Kadoa IU8J)I'nHoll
OR, npns proccs~o rrKulnr: •
.ulX'!' .\ t 0" os ~n Itnnt('S d~tl\ Estnd rs~:1 dI ~f't'I1\ C ,'li !'oanClOno fi ~(\t.:\llnt(' Lei: o
TITULo I DO~ St.'n·l~o~ til' tducnção
qUI ,"ll) • OR - m '10m n I prCl mos l'st"tuidos' q\1~ o ('stnb~l(>clmonto nllo houver IIntJ6tOltO "011 ré~
bl '
di rrtOrl'S ... e nos sempre protessOres, que tnltRr ldoncldndc l\. cntldudo mnnl('ncdorn ' no! C tr PnrflRrn(o único - Dn dcclRn.o quo nORa r RlIl'lprndor ou CQllllnr 1 AP >1.-,; i'innUlhull"J ULO I ela n'glstro e rt'conhcchnenlo, cnb('ró, Tl'Cl1rllO no t;r6prlo Conselho
F.8Ln~
Y;' 1 - dual de EducaI' d DO
o\C- 10 - A F'.du("Ç~\'l no E~t..1do dI' S:m::( ucn~uo . 10 no prazo c dlns, n conlnr dn dntn dn decisão. ,nr1ri(1", dt' librrdn,ie (' nos Ide' . dc> o;;o'lldn"IClntctattnln insnlrndn Arl. 11 O maBIst6rio nos {ls'nbelrclmonloll partlculnres do (In· ~ ... ... . r cc n. (' l\1l11nna. tem sino s~ pOdorú ser exorcldo por protellllOrCII dovld!lmonte r('J{laLrndos
• tJU: no ór~no comprlontl.'.
II - c (""'"'l\prCt'll'.fto dos dlrl'lto r de\'{'rl'lI dn prsson h d Art. 12 - .Os clitnboleclmontos partlculnres do omdno I«,rllo
su-o dn F:,.,udo, dn f01il:1tn O do'l drlnnls r,rupos q;IC
cO!~~~Õ~I~ ~
J~
ltos
n
In'lp:...çao perl6dJcn: para o tlm do conservnção doreconho-.. ild,', Clrn(lnto (J de registro
bl"-
Ore
ito i\ dlini,!lui"\ e ;\,IIbc~:\rlas
funrl1ml'ntnls do Parágrnfo único -°
Comwlho Estndunl do F.ducnçl\o dcver4:a:f'ID. editar ns normv, para n observância do dlllPosto n('~to nrtlgo,
e - o fortnl('C'hl\rnt~ .... dn unidn.dr nacional c dn solidariedade in~ Art. 13 - Os f's:nbeloclmonto!'l pnrtlculnres c)CpcdlrAo:
~lcf'\nsl; . n) - cerUCicndos de conclusúo de série!'! e cicios:
I - o dlSC'nt'ol\"J1wnto inl grn! :', rW!'MnnlldndC' hum9nn o n b) - dlplomns de conclusão de curso.
t!~:9I.ç o n1 ohm do brIU comum' Art. 14 - Nua hnvl'rn distinção de direitos ent.re os ('!'Iludos ""n-f'1 o preparo dC"l lndividlo ~ d:l .so('i~dndr pnrn o dominio dos IIzndos pm cstabelrclmcnto,s oficiais o os realizndos ('m ('stnbelechncn
-sos
clcnol[icc>s C' t(,{"l!O!'. iroc; qu:' lh{'s Iwrmitem utlll'l!lr ns tos pnrtlculntes n;:conhccldos ou autorizados,
"j Udts (' ,"ar"'l' r.~ chUrul.'1.dps do mC'io' Art. 15 - Os exames realizados ('m estabelecimentos pnrUcu· fi - C pr ~'n""~ t" 8 t'xnatj<~o cto patrit';"Onio culturAl: lares serno Clo;cnllzAdos pela autoridade compctenlC', segundo dl~pu-, - I eond nnç.\o f\ oun1'luer tratamento dl'slgunl por moUvo ser o Conselho Estadunl do Educnção,
('(Ill .~.lt1 fIlosóflca, pol1tk::\ nu r"ligiosn. hrm ramo n quaisquer - _1~ de ('lnS5(' ou df' raç!1:
h - l\ torn\SC; io e l\ ,"nlorl1·n~ão de rC'cnrsos humanos parn o m nto t"C"On6m'ro soC~l do Es:ado e do pnis
CAPITULO TI
Da Obrigatoriedade' Escolar
A:" - O en ... :n 1 eto CH,'ln bi .. ico é obrlgntórlo a tOda a criança
e q1.õ3trozc!lJlO (' R~ntuito nos f'st!\bclecimentos otlclais. Pl!' ....,....,{o único - O €:l.~ino do clclo básico (do 1° no 4° grau),
c!r 'r1ldo n" lngun nncionoJ.
An 3) - Para d!l.r c'lmprlmrnto ao cHsposto no artigo anterIor, ~a E"""1!'".3.ção e CuI'ura promoverá o levantamento anual em idadl.! esccJaT. o:-g:minnrto, rm consequência, o plano :J de ma"il:ula
rutgra!o ilniM - ~ te lc"antamí'nto ~í'rn í'xecntndo t'm coo-c--J O"S, lJll 90S qu::.1s co:n?Ctlrá a chnm3da da po.
""
Âl. 40 _ !': o nI"-i r cx:~;t"""r !lIr~ã.o públicn. nem o(:upnr em· ("l1 wc' .. od t"!: nf"·mh mU13 ou emprco;;a concessionária It..."";\-O p.:' D m t-:m-c ,'nar rom o Est1.do. o pai de familla
... Tfl r;o-crlança rm Idade t''S('o:n'', :<rnl (lZf>r prova anual I1ltnc..!la frf'Qll r.eta d .'i! em cstabE'leclm('nto de ensino ou a cà Se compcttnte de que lhe "s'A sC'ndo ministrada ) ('- ~ltlJrr.l C3.S0S dI" t!,>pnc:!lo, além de outros (l Jan"'o devid~tnte comprovados:
1ti:l de ' colas: a.:~ad'l·
lIa rrrA"C' da C'rlnnça.
ru "MpcoIL~\,pl!!l serão rt sponsabllti'ados pr!n -1" AOb 1)('n3 de multa de 10"·) sObre o qu 't)(jderã arr d4'vnda nl~ 50'; . rc~!;nlvndoc; • rã 'fato único do nrttgo IiQ
• n" prlmclro m{ 1I"f;!,tlnt~:to en('C'rr:tn1en-,. 'lr01..a M'n.j,lhan'o il J1lll1clonndn no art1l;;0 ~ TJ·o
etc
v{ nl'lmt"ntos,P" r'\crrlals, irlllu trl!\'1 , :LI~ri('oln~ 1'1:,0 o n (' dn ,..rlo b~ ir.i') do I" RO 41) ~rnll grntuflo
f' h,.., "4 tM po'lC'udn rumprlr o prp('I'lto qL IQU: '!' ~ • fu;ntrt Ilfl vi I
"fi
nn Lf'1 Fl1dl'rnl f'durft.tln .
""PlTULO l1l
l:.sulJ4'1 'u'n1n, l':I,.t1t ulnrM dI' .. " .. I nu A et 4,\ ~ (' Cultur or 101/ Lrft .1('0
tn". ' i ohl1 tbrh,m'ntr.. pa"l r I tru, tod, , i tir'Jbr d~ no de QIJnlf1tU·r rlrl!') 11p f'{lur.\r o ,. ,. O P:OCtsso de- rcronh cimento obed('com as Be(otulntea
CAPITULO IV Dos Examrs de I\tadunrta
Art 16 - Os cxanw,s do madureza serão regulamentndos pelO Conselho Estadual de Educoçuo.
TITULO II Da Organização do Ensino
CAPITULO I Da Organização
Art. 17 -
°
ensino scró' organizado em sistema continuo (" pro-gressivo e compreenderá escolas:a) - de ciclo básico; bl - de ciclo médio; c) - de ciclo superior.
Art. 18 - Além df' escolA.s que ministrem os ciclos de quC' tmt.'\ o artigo anterior, à Iniciativa particular será. tncultndo manttlr escola,
ma~ernnis, jardins de Infância e classe pré-prlmó'rlns. . Art. 19 - A educnçúo pré-primaria d('stinn~sc nos mcnorC5 nte sete nnos e sern. ministrnda f'm escolas mAh'rnnls ou jardins do in-ti'mcia anC'xos às escolas de cicio haslco ou om unidad('s Indrpendflnt('s. A instnlnçi\o dos ('stabelechnentos dl' ('ducnçúo pré-prlmt\rtn owndc-rá, preferentemente, às necc~sldadcs reais do melo.
Pnró.gl ato único - A sccrNnrln dn Educnçi\o e Culturn reRuln~
mf'nUlrn o disposto nrstc artigo.
Arl 20·- As rmprllst\S quo tenhnm n sru serviço m'ru's de rn('~o rps de !';etC' ano~ 5C'fRO ('stlmuladas n orgn.nl2nr o l}ln~1('r, por in~ •. la.-tl\'n própria ou f'm COOl1rrnçl\o com os podêrt'!\ pubhco~, tn!\lltuh;~s de t'ducnçr,o pró·prlnu\rin
Art... 21 _ Poderno ser orgnnlzadM escoln~ qut' SC' d Unam ao ensino suplt'tlvo, à. cdur.nçl\o dCl ndultos (' d(\ I.'Xcl'pctonnls. , .
Ar! 22 No SI!\tl'lUn dl1 ('n~ino !'ir ntendt>rn. II vn.rledndt' dI ('\\1so.,. fi. nt'xlbllldndc do~ ourriculos 1,.' fi nrtic\\lnçtlo do." dt\'erllos ctclo! (' rrun~:lrt\grnro ünlro _ A oril'nlac;i\o r 1'<'gulatnt'1\lo do t'n~lno dc,'(\~ ri\o J;ropOrclOll!\r n llI'cr: !inrlo tlr:dbllidndl'. (wltn1\d(l~sc mold4's ri~~ dOR (IUt' hnJll't:fill\ [\ I'Xllt'rln\l'ntMi\o nclrqundn. lan'o no dom\nlo corrlculo. do~ IlTngrnmM l' dn ndml1\l~trt\çào rscolnr, qunnto 1105
mé-IndO~rt
n
Pnrn (11\" dI"' "xh'nçt\o C'du('ntlvl\ f' cultural, oE~tn.d.o
InI\UIt'fll 11I.-IIIUlqõl't' qm' ntlnjnm O!i\"~rlos
~T\lJlO.'\
Idn/~~1~~:~~~!;(~
Ar!:.!-1 Tôdl\" n'; tustlhllljÔ<':t di' ('un('~çl O u'Su nr ' . ;t'-l"Illturnl /lu1ri\n urwmt/lulM pt"ln Cn,1\sl.tho. ]o.:;ladunl de F.d\lC'I~U~~~ ~lo)S fUnnt!' l1toposl:\ ,In ~('('n'lnrln dr ',.ducn5l\0 I' Cultura, na na tlll'lllfl'lIos " d:lS }lOS/(lbl1tdndrs do melo. 1 Iru p~~â~~~ro tlnlro
°
l.lt~lno policiai civil e mllttnr ,"'rã fl'lna-dn por 11'1 I pl'rtnl I f lt Ih'n
ronstltUI-Art 25 ~ O rnsino rt'lIglo!\o, de Ol:ttr culn neu U d' ciclo
NfI.2:-_ _ _ ~
..
_
.
.
- - - - -
-
-'---:110,
Art 43 - Ao Conselho Estadual de Educação cab l ~
I kUo das disciplinas do programa. _minlrno e respectiva nmmfrá a
,. I'n I r J ~n Por" qUE' n mntrlcula soja realmente facultntiva: á as bom como a indicnçao de atividades optntlvaa: tU(le r~ n) O'" pu!." Oll rt'!'Iipon.sAvels. no ato da matrIcula, manifestar o gr~o'a serem escolhidas pela escola, segundo as suas de «Il~~
(l "H'dn r.,lIg,(J~n cio ('nlldlcln~o monor do 18 anoS; • ~1 ais n'ecessidndes do meio ~mbiente. ~b~lQ,
h) 0:0; pai'; 011 r,'lIponsó.vcls que nAo desejam fi rroqucn~ia
no
Art. 44 _ A (sccla njus.ará o ensino à capacidade c la ',. nluno ia' (ui1"" d,.. 01151no roUgloso. dov('rilo notlUcâ-lo por escrito no aprendizagem do aluno, procurando obter de cnda umdlrf.'lN do l'!'ffntxllf'clnH'nto; . I n 1l10niacoll1 suas possibilidades e, ao mesmo tempo c I SO o nluno tivor complClado 18 anos de Idade, caberá à ele
à
rniclnção do trabalho e nos hábitos de estudos. 'lU rio c1l'cldlr 80bru n mntricula. Art 45 _ O curriculo escolar se desenvolverá
em
t _ "2'\ A lormaçlo do ola~'ic para o ensino religioso Independe rstrnUriondas, assim distrlbulda~: r(!S etar>aad,· rl:'lm('.ro dI' aluno..,. a) _ ETAPA I - Adaptnçao, soclal1z~çào, coordena. '~
'3° O nr.IRtro dos professOres de ensino religioso ser;\ realt- hábHos de saúde c higiene, lazer e educaçao arUstica a çao llIot... :mdu p,·umle fi Bllt.oridndc religiosa competente. entre o primeiro grau e a me~~de do .segundo grau; , !ler \'~~
I 4° A" normas do ensino religioso serno estabelecIdas pelo b) _ ETAPA II - AquIslçao de habitas, atItudes, COm t-,. Cnn~(11ho F.Ht:1.dual do Educnçao com nudll!ncln da autoridade rcl1glo- rátIcas e conteúdo, a ser vencida entre a segunda rn Portal!!
:m comJlNt'nt". ~\lndO grau até a metade d!l sex~ grau; ctade dl)~f.,
. Ar' 20 r:: obrlgntórln n prl\tlc, ete educação fisicn. pnra todos c) _ ETAPA III _ Ortentaçao para o trabalho g 1!. o~ C'UTJO~ l' ('1Il todo.!! os nivl1fs. devendo o seu excciclo scr m,?tivo "2 slstemntl7.ação de cont~údo, a ~er vencida entre a seg~nJieraJi~
rt'Kulnnu'n1r1,('i\o C'~p('cilica do Conselho Estndunl de Educnçao. sexto g nu até o térmmo do Ol.tavO grau. tnetatSe~,
Arl 27 O ('1C'lo bá.<dro e os cmsos de ciclo médio, que funclo- ParágrafO único _ Os ..limItes para as etapas são a ~
unIU Ü noile, n pnrtlr elns dl'ZOitO horas, terão estrutura própria, In- Art. 46 _ A recupernçao nas arcas de aprendizage~rO)[ilnl4r..t ('I\I.~h:l1 quando à flxnçno do número de dias de trabalho escolar efe- reantar e p! eferentemente durante o próprio ano letivo. BiJrá (foi,.
tive>, ~1'IUlllclo ~:;; pf'cullnrldades ctn cada curso. 1:1 á f . . Em caráter espeCial serão li .... Parú"rnlo único O disposto neste artigo será regulado pelo Par gra o .umco - - o o ' rea 'Zados
,.. em classes de recuperaçao, após o 4 e 8 grau para aqueles q f$ti,.;_
('011 ftlho Estadual de Educação ararem o desenvolvimento adequado no processo de
u
e
~~Ar~:!8 O C'n8Ino, em !odoc: os ciclos e ramos, pode ser mlni~- ~ Art. 47 _ Somente à vista de um niveI de csco
lrocto tm ('s,colo!'l púbUcas, mantidas por fundações, cujo patrlmOJllo será oferecido ao aluno o cer'ificado de conclusão d
(, dotnc.;l'.H's "l'Jnrr. provf'nlcntes do Podor Público. ficando o pessoal § 10 _ Aos que cursarem o
ao
grau demonstrandopor dn ndmitldo sujeito
nR
leis trabalhistas. ves e não desejarem frequenta! as classes de recup, 1° - E~l\ns ('soolas, Quando de ensino médio ou superior, fornecido certificado. de, I.requenc1a, para fins de com Jl ,':('tn cobmr rmu'dndc~. (icnndo sempre sujeitas à prestsção de con- cunlprimento da obrIgatoriedade escolar. dt
tn~ pl'rnntr- o órgão compct('n~c c :\ apllcação. em mclhoramt:mt\.s . 1 édI d d '
{·,'õ('ol:m.'M, dn Qualquer snldo verlffcado (Im seu balanço anual. § 2° - O ingresso no ~JC o m o epen era, para os inSUflei
• 21) Em rnso do extinção dn rundação, o SCU p3.trimOnlo reVM- do processo de recupernçao. (n~ t'ra :\0 Poder Públlco que o instituiu. Alt. 48 - Aos egressos ~o 8° gl,au que ;tão desejem ou não
I 3" -- O (l\le não lOr dlscipllnndo por {'sta Lei, quanto às nor- prosseguir os estudos em mvel media serao oferecIdos oDori,,,::;;~ mn" eln Constituição de!'l!;:lS ltmda('õcs. organl7nção dos seus conse- de treinamento profIssional especialmen~e em colaboração COm lho!" dlr('lores (' demn\s condições a que ficam sujeitas. será definido prêsRs, através de cursos intensivos e outra~ modalidades de ))('10 C(ln~ lho F.stndunl de Erluraçuo. objetivO, a prazo curt o . , L
Arl. 29 -- A S~cr('!larln d~ Educação e Cultura imfltuIrá e ampara . Art. 4~ - Respei~do o d.spos~o no ar.lgo 32, a
r,l :\l'r.'iços l' cntidndC's Que 1n'l"1WnhDm na
zo~a
!ural escolas ou .nlodo~ le~
l
vd~s ~
das l'~~ri
~fim~e~a aW;/
~g
:
de
se
;
e
Ug~g~a
~ss C:;~
~~~~~~!~:~
c('niro'~ dl' educnç[\o, capn.zc~ de proceder à adnp.açao do homem no g anaiS, In ca ~s p . , a mllo (' o estimulo clt' \'OCnC,il's o atividades profissionais. possivel, os pCl'lOdos de famas agncolas. .
Alt. 30 ~. SC'rn p~rmitida ri org:mlznçã<,> de cursos ou e~colas Art. 50 - Os estabelecl!ll~ntos de ensmo I xJWrhnr<ntru:q, cem curriculo~. mótodos c penados escolares praprlos do nno e~colar, dedicar dia uttl IÇar!l estudos d('Jlt:ndrndo ~t'U functon'1mc.ntC'. pnrn tins de validades legal, de auto- terpretaçao de programas, corrC'.açao de ri, .• 1;.0 elo Cor.s' lho Estadunl de EducaQão. . I p,lanos de unidades didáticas, _ planos .d~
Art 31 - A In~tH\11çi\0 c o rf'conhecimcnto de escolas de Ciclo !:=lmpós!os, mesas re~ondas e reunioes pedngoglcas
bÓ.I<'O (' dt' m~cllo pt'lo E~tado serüo comunicados pela SEC ao Mi- à eticiencla do enSIno. . L •
msl. rio dl Edu('açào (' Culturn para tins de registro e validade dos ~rt. 51 - As es~olas que. mmis, rarem o. c1cl0
r rtlflC':1.do. .. ou diplc,mtls Que expedirem. I po;ss!vel,. uma eqUIpe técnico-administrativa e
Ari 32 - A d,!~nçj\o do ano I'scolar, nos cursos regulares, para ttuda de. .
t j w o~ clrlo~ "f'rlÍ obrlgatôri!\m(lnt(' de (210 dias letivos. no mini-li a) - orientador ed~caclonal
mD. Inclush o dins dedicados às provns c exames. b) - assIstente socml . . c) - orientadQr de ensino CAPITULO II
Do Ciclo B1Ísico
Art 33 O enslno n Sl'f ministrado no ciclo básico tem por finalidade o.uxUlar. orientar e ('stImular o desenvolvimento integral
d.'\ nonnlidad(l' rlo educando
.\rf 31 - O ciclo bnsleo St'rá oferecido em oilo graus continuos f" arUculados, abrnntt.:ndo olto nnos de estudos. I
, 10 _ O I"lclo bá,o:;lco compreendido entre o 5° e o
ao
graus éC"qW\'aJrnle ao 10. ciclo dl' Etmu médio ou ciclo gInasial de que trota o aMigo 34 da Ü"i 11 4.o:!4 de 20 de dezembro de 1961.
'20 Nos htc;tórlc(t!l e!õColnns adotados pelos estabelecimentos
do • nino d('\ e ron~tàr obrIgatoriamente o sistema de equivalência dos \·irios graus de: ensino do ciclo básico e médio em relação ao tt'n1Ji prt\"b,to na LI'j dI' Dlrrtrlzes c Bo.ses da Educação Nacional
Art 35 - O trgn..·~.so no prlm~ Im grau será aos sete anos comple_ tos (1lJ • romp' lar a"é o fmal do ano letivo da matrícula.
Arl 38 - O prlmt'\ro gr311, ('m rspecial o primeIro semestre, será drt nado Il adapl.u;ão da rr1anç3 à (>Scola. olcrecC'ndo·se-lhe educa -('6n rios nt d~ PdUI":1(':\o aodnl c nr·istlcl. lamlllnrização com s
im-bolrw f' dnn
1,
Jl;UICOS da Jl'lt um dr1. rsc"Uura e da aritmética e de~ n ol'''ntblt'~lhe hAbitas de f:núde c' higiene..'\rf 37 .1edJante ti stfi" d(' "erlfJcnção podem. !;:r admitida no
,.., ,.r u • C':rtarça que hou·;pr rrc( bldo ndequ3da educação pré-escolar P J ullc!.acLl no prO(" $10 dI" :ltCab··lzação. 19uolment~. através de ve -rU cat d~ aprtndJ1Rg('m, poderá ~r matriculada a.té o 50 grau. in· r· ,-r, a crJlnça qu htJ1l\'l'r rec"bldo rducação prImárIa no In r, r r nck-Ilt" ao J'rau Iml dJnt:lJmmtl> anterior.
Art 33 ::,,. fluatro últimos grau! ~C' o.dotn"6 programn mfnimo
Ilx o pt'lo Co ('lho ff'dNal dI> f;ctuC':l('ão pnrn os cursos ginaslnis. "lJ t m, f gr 11 I p"c')()rclonnrn nQ p .. co11r o dí'spl'rtnrncnto d'
t'Ol"m
,.
'Jrlt-nuçáo protluion!ll.Arl 3 A l'f'flf!c:ar'io do rf>ntllm('nt-<J '· ... colnr terá. conHt"quc'lnclna ptlMm 'ti dl(t· • rn , vtcnndo o nCClmpanhnnwn'o (I J)Ostj'rlor recup r-,. ('\O do educando. f'XcluidOl t'rill-rlos C!,. nplov:u:J\o Oll r( nrovnc;i\o
OI
r'
Jul,t (r rxl nrlu r"talh •• ao mlnlmo ((f, frf'qul'ncin. Art -40 A d rJh"II, o dOI aIUl~o. f.r.!i~!t l)(Jr nnos ,'scQlnres,Itlrlld, tlrto, pr
t
rl'nr141mtnft>, ao nlt.frlo dr fnlxA" di' Idnu"crono-f<lBIf':l. on:anf, ndl)-I(I r' . t I~,·lal. dI' uef'Jl"rnç:\Q "11 dt> r(lCup{'.
ra( no ttrrntrlH do qu I !"I ,. f;" OU'IVO unOIl dI' (,lItudo.
Ar' .. ) O ntro dfl t' 1110 ,:seol.r, n orilanilnC;{IO dM ClnMf'1I \ di' y Jfir (\1\ r rtt :\ttndt'F ao. dlfl>rf'nt-f'jI nlv"l! dro nprovrttl\-111' 1110 011 ' mR urid df'I rr.'HiJ n at.>rrndI1JV( 111 da h'11t1l n (I oU I .crit 11 ,
\" ndo o d, n\"nhlm nfl, d S ll'lçidrutrs f'f>l'olnwJI. dt' ItcOrdu (!(lIn
OI In! ~{ Jlntcn IIIUd3t"r (U l1mll!\\'IK'1I lIl,hvldllftt~.
Ar. ·1:1 Adml'''-&t' (JII (J1l r da "'1111 do rlrlr, bblCQ. nn nH mn rias I 1ft Itrupo d ,l1m')s com apr 'mllll,wm nvnnçndR., ,.nm _ll(t ndJ gtJl1 nnrmal t" com nprtndlmgf 111 ltnta.
I
d) - orientador de assocIações escolaresI
§ e) 1-° -auO xilianúmerr de o de codireção. mponentes da equipe tó,cniica.admbllsll Uva e pedagógica variará segundo a matrícula do estabelecimento será, periôdicamente. fixado pelo Chefe do Poder Execu:Ivo.§ 2° - Os integranbs da equipe a que se refere o presente não regerão clnsses.
, Art. 52 - A regulamentação do ciclo Conselho Estadual de Educação.
CAPITULO lI! Do Ciclo Médio
Art. 53 - O ensino a ser ministrado no ciclo médio em ao ciclo básico, destina-se à formação do adolescente.
Art. 54 - O ciclo médio se dividirá em três áreas: a) ensino secundário
'ti) ensino pedagógico c) ensino técnico.
Art. 55 - Os dois primeiros tr,'aus do ciclo médio serão § 1-- O ensino secundário lerá três graus.
§ 2"' - O ensIno pedagógico e o ensino técnIco terno quatrO atendendo, os dois últimos. a profIssionalização e aos estágios.
Art 56 - Ao concluinte do 30 grau, de q'lslquer das áreAS
médio, será fornecido atestado d~ conclusão de ciclo, que lhe por.tular acesso a Universidade. Ao concluinte do 4- grau
rido [l dlplomaçào especifica --'
Art. 57 - O progl i\ma dos cu SO~ do ciclo médio nbraD5ÇJ· elpltnas e práticas edm'atlvns ob.lga'órlas e optativas.
Art. 58 - O Conselho Estadu~1 de EduC8('ão indicará as
nJS complemr>ntnres e relarionnr:i os Ú~ caráter optatl\·o :wr livremente adotadas pclos I:'stabeleclmentos de cnslno,
currlculos. . rIO
Art. 69 - Nn orRnnl7nçõ,o c'() ('<nsino dI'! grnu mtcho st \'ndnti n~ s('RlItnt('~ normas:
I duração mlnhnn do }}CriadO e~rotnr: a) - duzentos e dl",~ dinR dC' trabalho c~eolar
tf'l1'Ipn ~r,r,!atlo u provns .' exanu-s;
b) \'inte " qun' 1'0 horn~ scmonnls; dI' nntn!'l
dlllcll1J1llnn o ll'átlenA t'flucatl"nR, nt
n
rUm»rtllH'uto dOR programns minimos tt"ndo·S(' t"portado rio Irnl'l\tho I''icolnr; do
rn lormoÇrlO mr'T'\) r> ch'lcn do C'durBndo Através
I dur.nlivo que 1\ (k""nvolvn; ,
IV atl\'l~n'lf's comph'menlnn's dI" \nlrlnç:io nrtLo;tff~:D V InluI1uiçho do orll'ntn('ào rduC'al1\'o vOl'acionn I'lçl0 c'om a Cnmilin.
111~ _ _ _ _
-
IlIAlUO OFIOIAI,SECCAO I
Do Fn~ino S~'cut\Ctthio
Art_ $5 - O C'llsino :se:c\lnctnrio tem por
rhu
fir
_
I J.s N':roIlslfdndt' d('l ndol{'scpntt>. nwdlnnte nU,,1 ormnçno ntcgrnl (I Unllt'\uloso dt·.s~'u\'oh·hl\(';lto ch i t '11 . ' 'I dades quo CSt.iml!ICIll. n t gUIll! n (' do corpo
opnmo-:s::Jo ~~l ~tE.'r .e ~t~nstb!hf:'lde l' que promovRnl sun Itvr ti I_
r..: '1Q n!\ nda soeml t' cívica l' lhe proporcionem Com o ~
rnr
e 1\.:u:n:...-J. eonbl"CinH'U'OS Que po..."Snm St'fvlr de baso' fi estudos C d SSO i I)
4~.:i.~f. e n ve
Art.. 67. - O.
~nsl!,,~
secundt\r\o sen\ mlnistrndo em trt-s grnus~.t.
t.?.
oii
l
url~ din~rsJ
rlC
n
d
Q.
p
~r.
l
ntendl'r. prlncipnlmente, nonCQSS~
.1 l_.rersld..'ld ...
.
~
.
t:a -~ C
~.ls('
lh
o
E
s
ta..
~
l·nl
dE.' Educação fixnrn númpro do g ~ nlSobr~to
r
l:\S
enp
t
!\~l
"
l~,
pnrn cumprimento cio disposto1..'14."'0 nnee.rlor e no nrtlgo 57 SECC'} O
n
Do Ensino Pedug-ógico (Normal)
Art 69 - O ensino nednqóst!('o,
nl~m
das tinnltdndes comuns R~
~."
tn
~;no
no cll"IOm~
d
i
o
,
inclu!'>htp '" ti .. nrnnlrhr nnanl~lçüo
dettX:..
":tcl:n~
n
·os
Que oo..c;:,stlu\ c::ervil" dt> b"sl'" n estudos de n{vel superior,:.:c.
l'S ~ulntE's objeti"C's f'soocificos'tl - (ormar nes .. ·'onl nocente nec('<;:,,'\rl0 :\5 escolfls do elcl0 bá.slco
t. I" ao {03 s::rnu inclush-e:
bl habilitar adnünistr!Hin"f'C: .. orI",,,t"dnrps f' tnnllnr
f'~n('C'lqUsln<"
e::: irea.s cumculn"Ps cJo cll"'o hásJco rio 10 no 4" g"nu Inl"luslvo em
cio d~ e..'t~PClonnts:
Cl - ennacitnr o pmf<>ssor fi intplr'·nr-.sp no m"io IlcolrrlH!co, SQ_ f f'C'OnômiC('l .. o~de \'l~r '1 p"nrf'f'r 0:.11'\5 a tl\'lrt'1df'C:: nnrA nue po~sn
.. ~r 3 ntt"lhor inteirrncão elo" nlunns nesse mf'10 e Assim o
de-R!l.fOh"im(':lto
~io
cultural dn t'omunir'nde,Ar .. jO - O
t"
n
~l
n
n
ot-'dnsrof"Trn, d(' onntro (lrnus será ministradoti:. do!s
nos
d!'t"st
nbel
e
clmt"n~oe::
l i - Escoh Normal Que. nlfim do." fiois
nrimf\lro~
qrnus C'omuns~d.t'rr.a
i
s
cursos do c.irJo mt'>dlo terá 11m Ilrnu PXt'll1slvfllllPnte oro.- !aliu.ntt', sea-ufdo de \l1U nno de estágio OhrlFrntórlo e remu~
'''><10. .
.. b\ - Instituto de Educnção que olém "os Qunfro J{rJlllS da "c:coln
. . !"l'3l\tnrã cursas dt" psoeclDlI~fI('iio r noerfelconm,rnto do
l11P-1'-... FlO, d~ habiUtnCjAo de ndmlnistrnetor('s escolnrC'~ orlf'ntf\rI~"p~ ri ....
, . e
..
ttcntl"OS de educação, pnrn o ciclo básico do 10 no 4 grau, f1
~
- O!:: cursos de eSDf'clnlhmçiio, nnerColçonmenlo f' hphH('ncno~
,
~
P.ata a letrn "b"d
~s
t(' nrti~o,
s(>' i\onherto~
nos 5lrndundnc: om nornulls. e.xia-indo-s(> unro os cur~n!' dI:' nrlrontRdnrf'c; (lsrolarcs,lDjn1mo de
t
~
Rnoe: d(> ext'rclclo no'l\'llllst~rlo
primário, 1~
- Entre DO:: oondlcÕl'sminimn~
p,,<hrldns pnro o CnnC'lonnmC'nto~,l~'f'C'lrn"'ntoe:
do c'clo m(\dlo nNlflQ'óRlc'n.Incll1lr-sl'~1\
ofU"olo-·0 d- Uma ~('Illn do ckto básico ! 10 00 40 grau, no mlnlmo)
:\
~~·!n.d'\ à
nn'\Ur!\ do ('nsino. •."1 d - Oc:: QU" 111.(" crraduorf'n\ no.!' C'wc:nlõ mnnftdns
oelo~
f'S(1-, :ne'~'{"'t m{'!",C'lora 'oe: no ortfRo nnl('rIor sf'lnm nrtrlntn 011
nArtt--
~:ronhf'('!do.'I;
h'ruo dll1'íto oIn~rt"!'I'io
no tnnglstérlo oflclol 0\1:.ill?-.rt~fo
úniC'Q rnll\n 'I" . no ConsrlhCl F.stnduol do 'Ednrnqftoar o
~~to
nl'",'f' nrtlR'o. ,"-
'
;:t
';';! - O ("('rHfI do d' rurso del'~nl't'lnll1Rol\o,
mlnl~trndo
~'I;ti'Utn d(\ f'dU(,:l('I{~ ou ("!\t:\~:I('('hm,"lo t'nuJ:{(\nf'rl'l f!. rC'nllhlilo
... n!t:\o l"m C'o"nCUI'~O pnro (I mD(.tI~tttrlo '·Rpt'clnll1.ndo do
ER-SECA0 III Un I-'n~ino Tl~('niru
·-\rt -:--. ct ri Ildndl'''1
C'omUII
~
11 'nelo ., I~o
\'nl':il1C1 té('nlco, Illl'm tls I1l l . Ide) titio Dlklio, inclu!'ivt' n dt:' propiciar nqul!'lçuo do conhcc
-.,r--' .. ' pai.
I
OltlntO'l Quo 1l01Ul1lm. ~H\rvJr d I
por uhJlItlv() I'S lt 1 ' ~ JII.'tn n l'!1IUdo!i dI' Illvtll HUIl~J'j(lI', lHJn dll l'IHá!t'r
VOl'I;~I~~
!ltlO ])f(if}'Jfclonnr !Lo j'dllc!\UrJo iniciaçãot~cnh'n
IlolplIQno 1i0 tmo
lll~
I U !Odrmne'l\O Pfotls!'Ilonul C)JU Ih\! pl:l'mllunl Il puro,.,!HloR I o pro ulivo POlo oxcroJ'·:!/ de nllvldadcs e5peclull~ Art 74 O 1'lHllno téelllco d i '
Infllllitrllll, COlnllrclnl'do t\tlvldndo8
(
~Ó~I~II~
llIt:dlo cOlllpn'otldc: CU"I)O'lAr! 75 O~ ' t.' 11,
Ilrlntoll'O!>' r , curSOR mrnolonndns no nrti'!o antorlor, nlóm dos dois
!lnos til'"
J)~o~ll~I;I~~llll\
'
!::!n
no!,\dl~IUI\"1
CurROIido
cicio médio tCII'10 doisArt 7tl _ ~ .. o, no ulndo ('S{(\"'o
('t'lltt's
6.
cntl' O!I O\1rR()H lt\fmlcoR prOVistos no IIrUgo 71, não pOI'Um_tidos
'Ilrt'lImh~~r~~OI~~{~
Indu8tlluI, con1l'rclnl ou ngrIcoln sOl'do Hubnw. qlw dccldll'l\ sOb c ',no OX~::O do COIlRflIho Ji:1itncIunl dI" EtJUCUylio, Ylstn SOUS ObJO'lvr fi t\ Icotvc;n nola lIo tlOU CUllclon'lll1l'mto. tendo t'lI1A;1. '77 , ~c n cr :IRes SOCiais'; ,
mlllls'r " As
'-'ml)rOSn~
IndulH 'In IH Ccomon~luls
São obrlgndnH :\ lrnbiJ
nl, l:n1 COOpornçt\o. Il nprondlzal'Nm d" oficios C técnlco'5 deCldll~
1~~lon~o ~n~~or
r
~ ~
e
~s
cmllfcAad08, dl1ntro dnsnormn~;
c.-,t,tbelc-JPnrl\ rn I ~ ,lO ',H o uni do Eclucnçllo,
trlal lorl\R dro unlCO Os Cursos de nprul1dl%ugcm comerciai c Indus. o o Uma n trOs !iél'lC's alllmll:l de OHtudo.
16
~It
.
78 - Puro. rins do vnlldnde nnclollnl os diplomas dOR Cur!tos'
c"
IC08 de grau médio serll.o regllill ndos no Ministério dn Educn"fio'J u turn, 't
CAPITULO IV
.".
....
-
Do CiClo SuperiorArt, 70 - O ensino do ciclo superior 'em nor finalldad(' e f sludo n pesquIsa (' o desenvolvimento dns ciências, lotras c nrtes e a
Cor-mnçflo ele proti:mlonals de nhcl universitário.
d -Art 80 -- Nos cstnbeleclml'ntos do ensino do cicio superior po-erno ser mlnlstrndos os...,segllintes cursós: L '
n) - cle gl'!lduação, abertos à mntrlculo de candidatos que ha. 1nm concluldo o 3° grau do cIclo médio, ou equivalente, e obtido cln!'sIClca~üo em concurso de habllllnçi1o:
b) - de p6s-grAdunçüo, abertos a matriCUlA de candidatos Que hnjrun concl111d05 o C\l' 50 de grn1unçüo o
ob~ldo
o respectivocll-piamo:
c) - de especialização, apcrfelçC'amento c extensão, ou quaisquer outros, a Juízo do re~pcrtlvo Instituto de ensinl'), abertos a candidatos Com o prol)Qro e os requisitos quc vteTf!m n ser exigidos .
Art, 81 - A UnIversldnde nArn o DC'snnvolvimento do Estado de Santa Catarlnn - UDESC, Inslttulda c mantido. pela Fundaçüo Edu-cnclonal de Snntn Ca'orlna (FESC), estão integradas a Faculdade de
Educnçüo, a Escola Superiol' de Administração c Gerência, a Facul-dndo de Engenhnrla Operacional de Jolnvlllro, u Faculdade cle Agro-nomia e Vl'terlnnrin de Lages e outros Que vierem a s:::r criadas pela FESC.
Pnrágrnfo ünl~o - Além dos cstlbelechncntos de ensino superIor, pOdoruo integrnr n tlDESC, institutos de P"sQulsas c treinament.os prortsslonnl e complementarmente, estnbelechnentos técnicos de nl. vol médio,
Art. 82 - A UDESC reger-s2-à pela legislação estadual o !I'deral especlrtcn .
Art 83 - As Universidades gozarão do autonomln didática.
administrativa financeira c disciplinar, que será exercida na Corma de seus estatutos,
Art, 84 - A competêncln do Conselho Universitário em grau de reCllrso scrá exercida, no caso de estabelecimentos isolados mtlOlcl. pnis, pelo Conselho Estndual de EducaçAo: e no caso de eslllbclcC'l. -nentos fedornls ou particulares, !leio ConMlho Federal de Educação. Art. 85 - O calendário escola" do ensino superior, adstrito
a
área do Conselho E.<;tndual do Educação. sará or~nni7.ado de modo a gArnntir no per!odo Ic'lvo a duração de duz~.ntos o dez dias de trabalho escolar cfetlvo, Inclusive o tempo resprvndo a provas e cxa-mes.Art, 80 - Será. obrlgntórlo, em cRela cstabeleclmento, n freQuên-ela etc protessOres e alunos bem como n execução dos programas de
ensino, '
§ 1° - Será privado do dlrE'Uo de prestar exames o aluno quo dolxar de cOlllparccer a UI11 mini mo de aulas e exercicios previstos 110 regulamento.
§ 2° - Nos estabelecimentos oClclnls de ensino superior s"rá re. ousndo a matricula ao aluno reprovado mais do uma Vf"7, em Qual-quer série 011 conjunto de diSCiplinas, excetuados os casos em qut' exlstlrC'm no estabelecimen'o vagnq nno preenchidas.
§ 3° - O estabelecimento deverá promover ou qualquer Interes. sado podcri\ requerer o afnstamento do proCessor que deixar d~ com-parecer, sem Justtrlcoçr..o, a 25% dAS nulns c cXl'rcJcios. 0\1 não mt-nlstrnr 1)('10 menos 3/4 do programa da respectiva cadeira
, 4° - A I elncldõncla do prorrssor nA falta prevl~ta no pará.. grafo anterior, Imo/'l;tari\ narA fln~ legais, em nb~ndono dt) cnmo
Arl 87 - O corpo discente t('rá rcprcqcnt'lcno com dlreltn a vo'o, nas con~rer.ações c conSf'lhos dl.'l>nrtAmentals. s':!gundo o di!\:-posto na legislação f~>deml cspecUlcn e o Qlle complementarem os (I~tut\lto~ do estnhoh::clnwnto
A ri Ra - O Oons"lho EliltndullI dI" Educnçiio fixam as norma'> lulgndos convoniNllcl'! li. crlnc.-'o ~ fllnclnnotn(lnto do~ cstabelf'c:mf'n-tos (,1Iitndunls C' munlclpnls de ('nslno do clrle sllocrlor. obedccltfas, t1f"lo I11rno" nas dtretr!7r~ seguln~(><":
A) ndof1U1\çilo do Curso ns nccC'ssldndcs do mercado do.! Ira.
lmlho: ' . 1 . _
"1 - C'!xiRlt'ncln de corpo r1oc"nl,. n1.nUlrntn h~hlhf,do IP'I·nlt";A, dldlttlca C morahnonto, oxlrdndo-s" dQ C'ndn llrOrl'l':SO'- no mlnlmn,
um rlo~ sl'l;ulnt('s CICUlf'ntos romprobntOrlo~ fie m~rUo. 9flrevntaeAo rll' ahrl18 p1lhllcndnl'i, l'xlwrlAncln PI'f'" s"lonnJ, pó~-gradllaçAC:U
:tt
nprO\·nc:n.o Nn concur~o I)úbllco dt' l11ulos I' provas na Arca se 'IIU' I,,,~pf'cllvn:1'1 rxlftt{lnrln til' )1r~rllo (' in~t:1lncho (1rtl'qUlda.a;
dI hl~f'rçi\('), no rcrhJII'nln, dt' ohrlJ.:;·Iq.{IO com a peequlll
ur
"I CI\t'!\clf1rlzu.;-r'lo di' '1'('111"*'.'1 (lnQf1Cl'lros capazes de pran um funclonamenlo !';utiIlCn:órloDIARIO :lFICIAL
-PAII. 4
l b lcclmento Instltuldo por
Pl1r4"ruto únlro No caso de :~lgl ~o comprovar que
J6.
vem )f'1 municipal. dl!\'crú o rl':'i~~~~g.,:n re!"r~ntc8 na ensino báalco nor.llmprJndo COJU a InU\1I O •
1/1 nu 4" ",.au, no ~Inhn~o Estadual elaborará. Imediatos estudos
ArL 80 I O d~n:parudi~ racional do ensino superior.
vl~mdo um pano
OAPITIJUl V
na Educação F.spetJJal
l alelrus luI escolas do sIstema regular de ensIno
fun-CIQn~~~~
~8COI~5arC:'Pl'eiaIH dcstlnn~S:lV~1 n~~~o:u~~'S~~~tnd~~.
mcntal-mrnl.c doflcll·nlcs
~ ~~r~eq~~~pcIonD.iB
dC!vc, no que fOr possIvel, Arl. 91 A c uc I d d ~ n fIm de Integrá-los naIIn'IUl\dI~ard~e
~o ~~~~~:~cKC~:
d:rIciê~~~o~o~presentadllS.
poderá ser~~~~~cl~nndll
·(·m cln!isC's ani!xas c estabelec1rncntos comuns ou emunldndf" IndfJptnd,·ntes. I I
Art', 02 _ TOda Iniciativa privada, considerada _ enc ente pc o
Con!Wlho R,lndual de Educaçúo c rclnUva à educncao de excepcio-nais, rccl'ooró. dos podér('8 públicos trat!1mento especial, med1ante
bOlJ,o.l de CStud08, cmpréstimo~ c subvcnçoes.
OAPITlJLO VI
Da Assistência Social Escolar Educativa
Art 03 - Em cooperaçüo com outros órgãos ou não, incumbe à 8f!crétarln de Educaçüo e Cultura, técnica e administrativamente, pr(jvcr. Clscalb;ar e cstimular os s~rvlços de asslsténcll social.
médIco-odontológica e d,.. entermagrm. a08 alunos.
Art. 94 - A 88slsténcla social cscolar será prestada nas escolas, qunndo possivfJl, sob a rcsponsabllldade dos respectivos diretores,
atra-vés de 8t'rvlços que atendam ao t.ratamento dos casos Individuais, à
aplicação de técnicos de grupo e à organização social da
comunida-de \
Paró.grafo único - A 888lstêncla social funcionará ('m conjunto com n Orlcntaçl'io Educativa de que trata o capitUlo_VII, dcs~a Lei.
Art 95 - As escolas deverão manter InstItulçoes benefIcentes
l.a13 como caixa-escolar; coo~ro.tlva escolar c outras cong~ncres. CAP!TUW VII
Da Orientação Ed'ucativa c da Orientação Pedagóg;ca Art.. 06 - Em cada rr.!gião escolar. o Estado criará um centro
regional de orientação pedagógica.
Pará.grafo único - A Secretaria de Educação e Cultura regula·
mentará. o diapost() neste artigo. .
Art. 97 - 05 e8tabeleclmento~ de ensino de ciclo básl~o e médio manterão, sempre que posslvel, uma equipe téc~nlco-adnúnistrat1va.
c pedagógica, nos ~érm05 do artigo 51.
Art. 98 - A fonnação dO! orf(mtador educacional deverá atender M condições do grau, do tipo de ensino e do melo social a que se destinam,
Parágrafo único - Os candidatos aos cursos de orl~ntador edu-cacional seri'i.Q selecionados a fim de que haja adequaçao entre a
p(.r30naUdade e a função
Art. 99 - A f"nnação de orientador educacional para o ensino médio será feita em cur~ I"!!pl"cinis nas Faculdades de Fllo"ofin e de Educação abertos aos licenciados em PedagogIa, Filosotia, Psicologia ou Clênelâs Soeldla, bem como aos diplomas em Escolas SuperIores de
Educação FilJlca. todos com estágio mfnlmo de três anos no magistérIo
de grau, médio,
Art. 100 - A formação de orientador educacional para o ciclo
básico de l° ao 4° grau inclusive !lerá feita nas Faculdades de
Educa-çAo ou no! Institutos de Educação, em cursos especiais n que
t.c-rã.o acesso O! diplomandos por Colégios Normais, com exerclclo mfnfmo de três p.nos de MagistérIo PrImário,
Art. 101 - A fonnn.ção de orientadores pedagógicos para o ciclo
bá!!lco de 1° ao 4° grau Inclusive far-se-à em cursos especiais a que
terão acc&SQ OI dJplomados por Escola Normal com exercício mlnimo
dJ· três anOft no magistério.
Art. 102 - Os cursos a que se refere os artigos 99. 100 e 101. de· v(om ter a duração mfnlma de wn ano para o estudo das disciplinas
nPC6..~r138 ao cxercfclo da função e mais um ano para o estágio s
u-pervf.olonado.
Parflgrafo único - Excepcionalmente. o estágio superviSionado
pocltrA J(lr simultâneo ao curso, desde que feito em trezen!3s horas,
no
mfnlmo. .Art 103 - Os orientadores pedagógicos e de educaçã.o. dos ciclos
búteo e médio, admitIdos por concurso público de titulas e provas
pnIIta.çIo obrigatbriamente. (>ntre outrM. uma prova de cUdâUca. de
eadter tUDÚnatório cabendo no Con.owlho Estadual de Educação
bai-Dl' . . nonnu que obedpcerAo os concursol provistos neste or.Jgo.
Art. 104 - Para auxilla.r a QI1(>ntação rducaUva. todos os esta-_ 1 0 0 ele ensIno bUlco e médio organlzarAo IUIIOclação de palJo
• protea6r ...
Art llItI O l!atado MUmuJará .. aUvlclad .. cio Centro do P ..
tu-IM
•
l'eIqm.. Ec!ucaclonll. da 1'IIcuJdade de EducaçAoTITULo
m
Da Adad~ /100 1IenIç .. de Eda
CAP1'.rl1I.O X
Da
'-JIa
de Zofl ...re.
.@lJifili:~Aneia das leis do ensino c pelo cumprlrncntr.l
pela obaerv Estadual de Educação. . do Conselho _ Para o !leI cumprimenlo das suas atribuiçÕf.>s :>
IA~t. d
l
0~ducaçã.O
(' Culturn sará estruturada na COn!OrIllldlld'crCl!\~
an~stl
leI e legIslação anterior aplicável. tdJ!lP~~~ãgrato
único - A estruturação Sl.'rá aprovada. peJo Cons. ... Ülo Estadual de Educação e baixada por Decreto do Chefe do POder ~~cuUvo.
OAPlTUW TI
Do Oonselho Estadua1 de Educação SEOÇAO I
Da Organização e Competência
A t 100 - Ao Conselho Estadual d~ Educação, crIado pela ~ 3
o~o
d 15 de maIo de 1962 como ólgao autônomo daAd..!,l1t"stra
~
n.: o
est~du~l
mantida a estrutura nela prevJsta, compete:ça n) _ elaborar seu
regIm
en~o interno
a ser aprovado pelo Gover.nadar do Estldo: . t - d I
b) _ aprovar os regulamentos e a orlen açao o ~ns ~J otlclal
a
p rtlcular dentro das lim1tações expressas na Conshtuiçao Fl'dt"raI
n~s
leis decorrentes desta, na Constituição do Estado e na l)!'es,?nteLei. c) _ Aprovar ou estabelecer o pianetamento Integral da educa_
ção para o Estado, graduando sua execuçao de acOrdo com
seus
re.. cm 50S fInanceIros; ~ to dr
o
d) _ aprovar OS projetes de es.atu os pro e!5 res, pela Secretaria de Educação e _Cultura;
I' - aprovar a organlzaçao. os cursos de
oficIais de todos os graus c ramos, ~e quaisquer plementares ou complementares do SIstema regular
educação do Estado, e ainda manifestar-se sObre os _
soai doconte c administrativo da Secretaria de Educaçao e
!) _ aprovar os estatuto.s das universidades e escolas
superJores estaduais ou municlpais; _
g) fixar normas e requIsItos para autorizaçao de
mento Teconheclmento e Inspeção dos es~belecimcntos de cicio
sico e' médio, exceto os pertencentes à Uniao; .: .
h) - Indicar duas ou mais discipHnas obriga orlns para o
de ensIno do cIclo básico de 5° ao
ao
grau e do ciclo médioe
o projeto da Secretaria de Educação e Cultura Que defIna a
tude e desenvolvimento dos seus prog .mas elI} cada ciclo e
nar as disciplinas e práticas educativ: s de cnrotel" optativo que 'Iam ser adotadas pelos estabelecimentos de ensino;
1) - aprovar o projeto da SecretarIa de Educação e Cultura
a distribuição das disciplinas obrIgatórias fixadas para cada sistema de ensino do ciclo básico de 5° ao
ao
glau e do ciclo ou estabelecer, de oficio, estas disciplinas;j) - permitir aOli estabelecimentos de ensino de ciclo
5° ao 8° grau e do ciclo médIo escolher l1vrement~ até duas
n:lS optativas para integrarem o curriculo de cadA.
curso:
I) - aprovar a estrutura própria dos cursos do ciclo básico e
qu~ funcionarem à nol~ e, fi partir das 18 hs.;
m) - fixar o número e o valor das bOlsas
concedidos pelo Poder Público, de acOrdo com o numero de
tos a ensino nos municípios e com o grau de escassez do ensino
cial em relação â. população em idade escolar;
Ó1) - aprovar projeto de regulamento de reno"ração
bOlsas;
p) - aprovar os critérIos da adaptação necessária
das transfercncla de alunos para estabelecimanto de
estadual: (1(' um curso de ensino médio para IlUtro: mer.te d~ ensino para outros, bem como de esco!a de
p) --Ilutorizar o funcionamento de cursos NI
do ciclo básico ou médio, com currículo. métodos e próprios;
q) - aprovar a estrutura e organização dos cursos
zagem industrial e comercial, administrados por entidades c çorncrclals, nos têrmos da legislação vigente, bem como a
de contas dessas entidades. :
r) - opinar sObre a transferência de instituto de ensino
de um pata outro mantenedor na forma do artigo 114, da lei D de 20 de 'dezembro de 1961;
s) - decIdir sObre o funcionamento de estnbelec.lmentos de ensmo superIor estadual e municipal;
t) "'- pronunciar-se sObre os relatórios anuais d')s eslal,.1ec1""'1 rcCelhln'!j na alínea anterior;
u) - aprovar a incorporação de escolas A.t) sistema (sn!t~!ln:
v) - aprovar o regimento ou estatutos dos estatlt!J."",W! ensino médio;
'X} - aprovar
as
normas elaboradas pela BI,.,.e~,..
a~,!. Cultura pllra que seja cumprido o disposto no20 de d .. embro do 1961, ou eJabo .... 1aB
não as tormular;
2) - baixar normas para os
~.~:~~~Al
gl;~
vas quo se destinem a prover cargos ou
ao
ensino. ~P~Ic1par-
"~~
l' terlÍo direito li t rnn~POrltl l' li' -~U'Anll
o~
tcL\t.SslndC1 E,.Citndo ou quantlo vlnJnn1lll (,llrlu.'1. 'Itlnndf) r,. _ _, ...
ti<>
,~or
do s,cretário tonlo (IIrollo nverb~
"I'rvlço tio CO""'I '''lIr'''n no tl'd" _ _i~1
n: ce o (\(I til' '1'llrl"""tIlÇ'" ho, O P'I' " ,'"1 •• ,. tlldllOlo ,. , I<llIrlo, ,'., "h .. "
~%I.
IIJ<· Cndn Con'.lhelro lerA um'o.
ct""""IIH
'
p~~llllç"".
rllllll'OI' 1::lll1lrll1l1l •• 1"'111 ,."", .. "UI.'i.~I' ~~"
""
:
"IIV""
rll,. I' I 1° - 11. funções df' COnR('Ilh I RUP)cnl('. I rnuln",~lIltllrtll
.. ' 11111 UI'IIIIWrI\r 11I
'H"rc
I
I'IIU~
2" -
~s
I1ro .!io co Id I OI < " c l i l ' 1 I§
~c
t'stndunl (' o seuj ('Xoreiclo lClInprld::dnc;°dna
til' fN('vnnl _
Ç~I CUlt
url\~
/n"O~!r
n('l}nvrI11~nl"ln d~
rc'ullvncMo rll' 1'lIrllWI II "X"II""iII"ri- óbltcOS dr quo '"' nm tltuln,,·s o C I' .Obr,· ql I " ' 11I Ir lI! li ''''IOdo I
"'"' P 12 0 0 ' O !l\(mdnto de Consolhol S on8olholro" In 'Qllor 011
I1l1rll~ut"
.1 .Ohr" 11 ':Oll"' ..ao
d" IIlIxlllo,n..
11I.lltlll,6 .. ' rllltll'" :c.
Ar~
Ilémllno. nos seguintes co'os: ro, .orn ronRld"rldo '>lI I~Ullr
"o
d,'~:I~~
d,. ulllldndn l'IIblt",."'li""
I'IlI vi". \I1'''J\''.'~VI.'gl'',
I:'",I"
~Iortc:
. nlo. Ilt0j<'lo> 1"I ...lrI~~lrhnnnlo
"'lIoUco 011 Illbl"'R,MI'" " n"X""~
"
<aI núncio; QI IIprOVI r I Pllrll o dllll,,10 CIIllllrul; • " (I
b)
~;ença
que exija o nrnSlnnlonto p Jt(\)l1 doutrino~ulttq:c
u ll)("CUçOt.s 11" l'Ul1Ipo((1ul'ln dtl(nll
~l,
IIICl
ijlloi rdlmento incompntlvel
c
ar mnls de "01, I ri olnbor Ir """"0 dn "rol"1I1 ",'ml;di
pr~~on.ção
por crimeCOntulI~n~
nd dlRllldnd. <Inrl~n~
~r
l>to ...,,>I
oOI.'tvl~~K
UII"I"
·"I".
PU,. o t"Il"I"",,,I"'"I" " 11<""1111';'\" ,I.',~~t.
Cf
h13;c~r~~dgn:s
d~~~r; J~nJIOllt:ndrel~·~r,?~~~bl~~~~:
;"
o.OXP':'~l\~I;;:~.~;;~nl: ~11)~f? 1~~~,~~~!II~l?~r:~~rl\/U
oullulnl nRo nl.lhllftlt,rlI ten a .
~.
'" rn "ct" o P I COlHI", t, 011 rOI ór"n08 do 0011 l'lhoIlt' ro promoverá InvesllgoÇOo .esorvndoi pnrn
n
n I:e" donlo do Con. d.dl""~Knnl'J\r
o rnl"ndArlo d .. dlll ... rO';"'IlIOl<,lIvoo di' 1 11'''''"1111 "Iha P mçno dn, 1010". UI
q~'I"
iI<' tt'IIhrull dr"''''IHlo nOl vAelol rum ... rllI rllnllm.SECÇAO
n
v) di Rtlr 011 IOrmbro8 dt1 cumlaI'lOt."x IOUUr II °llrovnr 11 propulIln ();c;nIlHllllhrll, nnu"l;
Du cl.bomção <la._ norruns dClI\wrntlva. lurnl IdO
·~:~(\~.
llt
OVld~
n
rIO.
pOrn ."prlr t"Ie .."xl.~'"I1"
IIU "IUIIII<' 0,,1114
As dcltbcr 'ç6os -I C ui IlrOmoyt:r Intl'rctunblo COI11 o COUlu'lho J,'f'd,'rnl d,' ullurtl.
art. ·-0' .1.0 onselho EMn,ll.nl .1 nn) 0111 n I •• lI' n"lI
" de ue
Educnç~o
lo r , nellm ... neln, qll" 111" tO""" cOlltNI",,,, "11\ "NU I .CODIprleenreg~f.mentos;
Ou dOCO""III" dl"lo 11'1. o" d" h'glolnçllo upllrAvI'I. , .•
tos
Art, 124 O C'XIWdlflntr do Cozuk11ho ":"'nduol df! Uultmuruul
l,
b) reglmen ; • cn'Ho dll Socrnlnrlo ';"rculIvn.
cl resoluÇõcs;
!l
rL, 125 o . Ao. COllllOlhl'lroo 'erd olrlbuldo jolon d" pn'oonçn ".dI Instruçães;
'C~,o"n
n ser tlxndo pclo COvomodor do ';"Iodo.i .tos admlnlstrntlvos. I I - O. COII.olholro., quo ... Idom torn dn ."d,' do Conoelho.
t,,,,~
,,
~rt.
115 - A.lnlclntiva n qunlquer dellbernçiio do <::onsUlho E,. dl'Olto 00 Irnllsporle. o n dlArln qUl"ldo eonvocodo. !lntn "'111110." d oi de Educ.çao compete; I 20 _ A" tUIIÇÕC. d. mombro do Con .. 'lho Ellndunl d,' CuUurnI. U.
I
ao Covemodor: ,e,do COllslderod"" de relovnlltu
Inlor~
.. u públiCO I' .tou "."trIOlo 1"111b)
no
Secretário de Educação e Cultura; prlorldnde l'IObrIJ o de cnrgo qUD~u
Jllm
tlLulort's.oI a qualquer conselheiro; Ar'- 126 _ O mOlldnto do Conlk'lhulro Acrd conol<l""lflo ,'xlhllo. dl n qualquer interessado legitimo, através de pctlçdo nrlleu. nnt<,s do término,
no
~ ~e8
ulnt
~s
entoa:n) morto:
IndnÃrt. 116 - O direito de modllicnção c emendn dns IlrOpo,lçõ." bl renímelo:
será Arexercido pelo Conselho, por maioria absoluta do votos. c) doonça que exlJn o nrnstamcnto por mala do dQIIt ano.;
l. 117 - A orgnnlzação Inte. rna. c a. forma. de rcnllzoÇI"IO "o, d) procedimento Incompntlvt" com n dlgnldnd(\ dll (unCIlo;
C Ih U Il condcnBçno )lar crime comum ou dn rt'sponllllbllldudn.
lrabalhos .letos ao onse o serao estabelecldns pelo Consrlho l'm , I 10 _ O ndo eompareelmenlo 11 8e .. O" ordlnd,ln. por quolro
v~.
regulamento balxndo com o
~provoçiio
do Chele do PO<lor Exccntlvo,1~S
eonsccullvos ou alto hllereolndos nllm .Oll""t .... "'01 molivo JU.Ar!. 118 - As dellberaço.. do Conselho que Independerem do IUlendo. hUllorlnrA em rOllúnelo tllclln <lo Con .. 'lhOlro.
homologação de autoridade superior, teriio vlgêncln Imedlntamcntt) I 20 _ VETADO,
após o respectivo registro no Secretorln de EducoÇão e Cultura Art. 127 _ Nos c .... 001 Qlle IlClju Indlcl08 do
ocorr~nclll
do di.ilrt. 119 - Salvo os casos de competOncla própria. prevlsl"s na poslo nn 10Lra "dO do orllHo olllorlor. dnlormlnarll o l'"old,,"I" do Lei de Diretrizes e Bases dn Educação Naclonnl. depelldom de opro· CoII,olho provldôllelns Il"n 0IJUroqllo do., tnto •• com n d,wldn "''''r ••
vação do Governador, os atos do Consalho ESt.ndunl de Educação.
Art. 120 - Os regUlamentos, de Que .tratn o artigo, serão subme-tidos à aprovação do Governador por intermédio do pre!ildcnlc do Conselho, acompanhados de expOSição de moLivos.
Art. 121 - Se os regulamentos aprovados resulLnr serviço que acarrete despesa excedente à dotação orçament6.rla, 2 dl~posttlvo I'm questão só entrará em vigor após a sua suplernentnçao ou nprovoçt!.o da verba necessária pela Assembléia Legislativa.
Art. 122 - As Instruções do Conselho dIsporão SObre: I n) progrnmns pnra as escolas de ciclos básicos o médio, rnnnt.
das pelo Estado; Id s
b) compêndios cuja adoção seja recomendada às rerer as ( I .
colas;
c) regimentos
ensino do Estado e para dos Municipios. a ad.minls~nçilo dos l'stnbdlrlalmontos clt'
CAPíTULO lU
Du organizaq"o e competência SECÇAO I
Da organjzaçii.o c competência
lt crlndo pela lei n.
Art. 123 - Ao Conselho Estndua.l de Ou
u~~
4.12.67 mantido n2,975, de 18.12.61 e instituído pela lC1 n. 4.086,
estrutura nelas previstas, compete:. to quo será submetido a apro-8) elaborar e reformar seu reglmen ,
"aÇão do Governador do Estado: dministratlvos:
b} organizar e dirigir
s~
u
s
serviço: a determinado o PlanoEstn-c) elaborar para execuçao em pra o
duD.} de Cultura; . to dns Instituições culturais mc.
d) opinar sObre o reconheclmen imentos'
d.lante apreclaçiio de seus estatutos ou rcg _ do patrlmOnlo his'órlco e) cooperar para a. defesa e conservaçao
e nrttstlco estadual; _ 1. recndlmento de cnmpnnhns
1) deCidir SObre a orgnnlznçao e o en p _ ) que Visem 80 desenvolvimento da cultura; lados pelas InsUtulÇOI-'S C11 •
t g) OPInar sObre os programas apx;.esen.
Urals do Estado para efeito de
assisten~~hnm
de ser feitoscom'l~~~
ti h) deCidir sObre os convênios que vnntamcnto dns necessld. .
r~ge.
i~als,
Publicas e privadas.v
tsn
nl
d~e~~nl.;';;o
da culturn~ EI~\~~7~
deao desenvolvimento e
~
ção dos Conselhos unCultur
~stlm
u
la
r
e orientar a cr n órgãos cultu''J a, Ih ('laborados polos I rporn.
SECÇAO 11
Art. 128 - O Consolho Estndunl dtl Culturn c!cllbc'rnr(l nlrnv~'1 dn:
nl r(lRu)am('ntos~ b) regimentos: c) resoluçõcs; d) Instruções;
c) ntos adminlstrntivos,
porngraro llnlco - Ao Oovcrnndor do gatndo, no BC'orott\llI, tln
Educação o Cullurn, no Prc.,ldenlo do Conselho, nos Con~Olholro:t (lU U
qualquer Intcrl'ssndo lrRIUmo, por molo do pouc;no nrtlculndn, cJ.bl\rll n Iniciativa Q qualquer dCllbcraçno do Consolho.
AlI. 120 - O Conselho Estadunl ele Culturn t~rl\ flun OrHunll.nç'\n
Internn c n torma do nallznçno do 80U8 trnblllh08 dl80lplhllHloJl (tlrn
VtS de regulnmento próprio.
Pnrl'lRraro imlco - As dl"l1bl'roçõcs do Conslllho luríio tomo,II\II por
lllnlorll do votos
Art. 130 - 01) ot08, rcg\lln~nulitos o i1cclsOcs do Conselho El'ltndunl
de Culturn que dopcndorcm do 'lprovnçilo do OOvornullor do l~lJ(udo. sl1rf1.o onC,lnmlnhndos pelo PreSldt'nto do Conselho. ncOltlllnnhndo~ tln
oxposlC'lio de motivos,
TITULO IV
no Finnllcllllllt'nto dus St'rvlços de EttUCIIÇão t' Culturtl CAP!l'l!l(J llNICO
Ou O,.çllll\enln
SECÇAC ONTCA
D:l I'rO)lo3til Orç""1t'llti\rlh
Art 131 - A proposto orçn:lwntárln. at('ndldo o dtAPO:;.ln no ItNn "nn" do nrllro lO!!,
sem
C'ncamlnhl\dn no Cllt'rl' do POdllr l';X"C\It!VO, dentro do prn:o que rOr rixndo pUff\ o~ outros IU1rvlços dQ }~~tudo.Art. 132 - A proposta orçn'Jlcntrtrln !'!('rll ncompanhadn do lunlln. mentnç!io pormenorlznda.
Art. 133 - A S('('rctnr!n dn Fnzllndu lnrormnrá 1\ Srcrf'lnrJIt d"
Estndo I' no Consolho R~tndunl dl' Edu""cio, (Im óPO('i\ pr611rln, u lotnt
cios recurso" quo, no ono <;rltutntl'. POdr<rfto :\{'r drlltlnlldo'\ "n~ 'il'tvh:tl'i.
de {'ducnç60 c ('ulturn, dfl acOrdu ~om n pr(·vb.Ao dn rf'('IIUU 'rI7ULO V
rals
~
apreciar os planos detra~Ult~ra,
com vlslas à. sua n('o • Ção a a Secretar:la de EducaçAO e .~
S "cln.!:- n,s~
I
~
rrogrl\JllRan~;_cla
por melo deC
O";"~~CSc~ir.;rn,
• 'ndo Ar< l3. _ As 'un"óe, dem,ll<1o
l
~rlo.
nos olrlo, l,,',lro., m'dlo r l"'IIIUI
~
ermlnar .lnd... ' O Plano Elo •• dun ,uporlO;, ,6 ,er',o pmntlld", O
~ro
t
.,"Or.,
hobllUodo 'li tuo'mn dn "'1em
VIa:~
S CUlturais lDc1uIdas~rsos
recebidos; rn pr011l01'e:', itrados ('lU Ór"i\oR comJ)<'te .t(l8.Ii o bom emprêgo dos re ao Consplho cllmp s de raro r
rr~
l' _ O p'Ovlnll'nlo -rnhvn em onrgo d., pror .... or M ' "'ln'",I",""'nu deCidir SObre convênIos qU':.Itura arUsUcR. congresso I
~nloi
orl.lol, de ' .... Ino do. ri. Ino bà,lro • "'Mio .... rt rdlo 1'"1 mrlott
ler
var \!XJlOslç6es, r.sUvals de C I uo <ejom c nl"oncurso pllblloo d,' Ullllo> ., provo ••elentlfico e Ulerirlo; t6 de uRtur .... eullllr" Q ' dr
§
2 _ O Canso lho ESlaolual ,I. E,lurnodo .prov."l O' '''0\1'\0' do"'
''''',%~tlr
P&recer sObre quea 18 miltér com o,)rgdosDUBlO
~---_.
1'1I&_!.e _ _
_ _
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
---~ artlstlca ,dilusão CUltU'."1 c
1 r que serão c) teatross'.
regulamento dos concursos que trata o parágrnfo nnter o ~didos pelo seU s 1
elaborados pela Secretaria de Ellucaçüo e Cultura c PXP , d ) mU es' escalare. Estadval ele CU rura disporá SOb Governador do Esta.do. 4" ,fl,lU)
~
e)p~~~U
_ ,')consel~~bO
ará ('5 planos anug,ta detraba~eho'''''',
Art. 135 - O magistério do ensino do ciclo básico O-nO g r '
"dt.
neste litulO ~ o~ ccmpetentes. a ~ podem ser exercido por proressor primário. ercida por versa a. pelos órgll '\§ 1-_ Do 5' no ~ grau o m!lgistério s6 poderá ser eX executaOOs T1T\1LO VII
pessoal qua}i[icado E" registrado no órgão competente. ! ssõtes
pri-§ 2'" _ Enquanto nfio ho,:,ver número su!1clente de pro c Educa-mários rormados pelos ColégIOS Normais ou pelos Institutos de icio do ção e sempre que se registre essn falto, a habilitação no exere meio ma:;istérlo, a titulo precério e até que cesso a falto, será feito fi~~to de
ele exame de suficIência. renlizadn em Colégio Normal ou Ins 1 de
Educação oncials, para tanto cr~denciados pelo Conselho Estadun Educação. d rá ser
C n-~"10S Mt1nicipais de Educa.çio
P,!i ! ) , u
CAPíTULO ÚNICO
ons.lhO Estadual de Educação PDderá dele
Art. 136 - O maglstér.o lia ensino do ciclo médio só po e trns
exercido por licenciados em Fnculdades de Filosofia, Ciências e Le e de Educnçüo e: bilitados
Art. 153 - O C ducaçiiO
e
do ensino no munlclplo emtar,
IQ.IntendêncIa da e um conselllo Municipal de Educação n':
s
per
r conveniente a ~~u ~rtlgo 155. Para a delegarão de que trata êste
o parágrafO ú~iCO ~e o munictpl9 mantenha, além de o
Itr!
a) nas cadeiras especificas dos cursos técnicos, pelos ha nl .nos cursos especiais de formação de professOres de ensln~ téc co, b) nos demais casos, pelos hoibilitados na forma da lei.
Parágrafo únio - Enquanto não houver número su!lci.e?-{e de li-cenciados em Faculdades de FilosoCia e ele Educação ou habilitado 1St em cursos referidos neste Dl tlgo, e sempre que se registre essa fa a, a
hab1l1tação a E"xcrcicio do magistério será feita por meio de exames de
~unciência, reaÜzado em inStitUIÇÕes oficiais de ensi.no suparlo\'
indica-das pelo Conselho Federal de Educação.
ndição prelimmnr
10
aâministrsçao e de assistêncialf4
~~ escolas, ser'iiç~~st de eficiência escolar.
'lIIe
assegurem concllço o o interêsst:! do ensino o recomendar a de
Art. 137 - Os (uncion:iriOs 'la Secretaria de Educação e Cultura
serão classificados em docentes, l..écnicos e administrativos, segundo as funções que exerçam.
Art. 138 - Os (uncionários docenteoS técnicos e ad:ninistraU\'os da
Secretaria de Educação e Culturc terão ~garantias idênticas as dos fun·
cionários públicos.
Art. 139 - A lei assegurará principias de remuneração progressi~a
para os (uncionârios docentes, té.!nicos e administrativos da Secretar1a de Educação e Cultura, na form.1 a ser adotada. em regulamentos de maneira a garantir remuneração C'cndigna e estimulo e(icaz ao seu cons-tante aperfeiçoamento, atendendo, quanto possível, a elevação do custo de vida.
Art. 140 - Será graUncado o exercício de funções ou encargos que importem- em responsa1:.ilidade ali trabalho, além dos inerentes a cada cargo ou função, na forma estabelecida no Estatuto dos ProfessOres e Funcionários.
Art. 141 - Nenhum p.ofessor ou funcionário poderá ser nomeado, em caráter efetivo, para a SecteL&.ria de Educarão e Cultura sem que antes tenha habililaào em conccrso especifico· de prol/as e títulos, para os cargos docentes e técnicos e apenas de provas, para os cargos administrativos.
Art. 142 - OS cargos de orientadores e administradores dos curSOS
do ciclo médio serão privativos dos diplomados nessa especialidaje e registrados nos órgãos competentes.
Art. 143 - O acesso aos demais cargos ténicos da Secretaria de Educação e Cultura será regulamentado na rorma da lei respeitado o principio de concurso, ouvido o Conselho Estadual de Educação.
Art. 144 - A direção do estab~lecimento oricial de ensino médio só poderá ser exercida por pro(esso!" efetivo, registrado para o ensino de grau mais elevado que possuir I') estabelecimento e ter, pelo menos,
três aJ'lOS de experiência docente (. ser registrado na SecretarIa de
Edu-cação e Cultura. O mandato do Giretor é de dois anos, podendo ser renovado por uma vez.
Parágrafo único - A concesão de registro de que trata o presente artigo, será regulamentada, segwldo normas traçadas pelo Conselho Estadual de Educação.
Art. 145 - Enquanto não hOLlJer número suriciente de profissionais
formados pelos cursos especiais d~ Educação Técnica, poderão ser apra. veitados, como professõres de disciplinas especUlcas do ensino técnico,
nos ciclos básico e média, profissionais liberais de cursos superiores
correspon~ente, ou técnicos diplomados na especialidalie.
CAPITULO II Dos órgãos Colegiados
Art. 146 - Os Departamentos Pedagógicos criados pelo Decreto
SE-22-02-63/105, art. 72, serão e~ensivos a todos os estabelecimentos oficiais de ensino de cIclo básico do 50 grau ao 8" grau e de ciclo médio.
Art. 147 - Aos departamento~ compete, precipuamente, dar unidade c1idática aos rrogramas, correlacionando os planos de curso e seu
de-senvolvimento.
Art. 154 - Qunn; anter'or, a critério do CO!lBelllo
Estad
~ de cpe trata oarti~o
n
cedida, simlll~a.neamente,
a um grupo~
de~
caçãO, poderá ser uma mlcro-regiao de interêsses comuns In~
piOS, congr~cados n e terd&.
pendentes. . ' o _ O conselho Estadual de Educação r~l._.
Parágrafo unIC resente artil;o. - - ,
tará o dJsposto
Ô
O tonselhos Municipais de Educação, indicad Art. 155:-. s nomeados pelo Governador do Estadose
OSPelo
Prefeito MUniCipal, neove membros conforme a população dó rio COzn.
postos de cincoá adentre pessoas de reputação ilibada,
reconhect~
,
que os esco.1her otório saber. fIp(.
rito pú~licO
Ô
nConselhos ~[unicipais_ de Educação deverão repre.-. __§ 1 - s na sua orgaru~arao, assegurar·se-á adequadã.~---.r
a com.unidade geístériO local de todos os graus e ramos e ao r~
sentaçao ao ma _V'1:JJlQ
Municipal. bará ao Conselho Estadual de ~ducação examinar a
2"
d
C~onselhos Municipais de Educaçao, principalmente DIJ r:IJu.l.os a capacitaçãO d~s s~t.& membros, co~o preliminar P&ra ~ ~~ie~~;P;~3Ie atribuições e flxaçaú de sua extensao. a
UI _ Sob pena de reV"ogLção da carta de delegação, o COIl!elbo
'~lmi"ipal de Educação deverá .apreseI}tar nos prazos que se fixar, a PfO.
~~, orC'amentárla do exercfclO ~egumte, e, bem assim, a prestaçãõ de contas dOo exercício_anterior, para exame e aprovação do CoDSelbo
Estadual de Educaçao.
Art 157 - Dos atos do Conselho Municipal de Educação cabe recurso' para o conselho Estadual de Educação.
TíTULO VIII
Da Fundação Educncional de Santa catarina (FESC)
CAPíTULO úNICO
Art. 158 - A Fundação Educacional de Santa Catarina PESC, pod&
rão ser delegadas, progressivamente, as atribuições da execução doi
encargos educacionais e âe ensiao, atribuídos ao Estado, quanto 10
ensino superior, médio e básico, atendido o disposto nesta lei e DOI
estatutos.
Art. 159 - A Fundação Educ.clonal. de Santa Catarina constlluIdl
segunlio as disposições da Lei Chnl, contará com um Conselho CUrador,
Conselho ae Administração e uma Diretoria Executiva. Art. 160 - O Conselho Curador, constltuldo de sete (7) memb ....
terá como seu Presidente o Secretário dos Negócios da Educaçio e
~ltura e Vice-Presidente o Presidente do COnselho Estadual de
FADCI-çao sendo os demais, respectivamente representantes da Secretaria à
Negócios da Fazenda, F_ARESC, Fede~ação do Comércio do Balado de Santa Catarina. Federaçao das Indústrias do Estado de Santa catarbII.
do Plano de Metas do Oovêmo tOdas de nome ••• o do Oo,erDllllor do
Estado. ' ~
§ I" - No caso das entldad .. patronais seus representantes
..no
Indlca~os pelas re~pect\vas presidências.
Clle:e 2 d;;-
pO~ me~w-os
do Conselho Curador que lorem de esc6lba doduzldos. o er ecutlvo, terão mandato bienal, podendo .. r ...
(5) Ar\. 181 - O Conselho de AdmInIstraçio sérá conatituldo de dDIO
eom de llvre do Chefe do Poder -~
cuUvo da um dos Presidente, seni o DIretor ..."
Art. 148 - Em todo estabe;ecimento oficial do ciclo médio,
fun-cionará uma congregação, consUt IJda pelos chefes dos dapartamentos e será presidida pelo diretor tio estabelecimento ou por seu substituto
legaL
Art. 149 - A congregação compete, além de outras atrIbuições fixa-das pelo Conselho Estadual de Educação:
&) elaborar e reformar o regimento interno elo estabelecimento;
Art. CC
)r~==
DOI de -esII'b) indIcar as disciplinas optativas pelo estabelecimento, de acordo I L ... . C'-_·
com as resoluc-.6c5 do Conselho E!l:tadual de Educação;
cJ orientar pedagogicamente todo o trabalho escolar, sugerindo ao
d1retor as medJda.s julgadas necet sérias para o êxito lia ensino;
dJ Indicar, em lista tMplice, o diretor do estabelecimento
dentre os professOres efetivos n,~'e lotndos, para nomeaçAo pela
auto-rtdaae compt'tente. TITULO VI D .. I""llIlliçóea Cullural. CAPmJLO ÚNICO