• Nenhum resultado encontrado

Meios de comunicação e legitimidade na "Guerra ao Terror"

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Meios de comunicação e legitimidade na "Guerra ao Terror""

Copied!
20
0
0

Texto

(1)

        R E d a c g p E p i i r s t P I A T T S l a U a t f d a K        1  Agradeç deficiênci Mei RESUMO Este texto te democráticos. após os atenta como os cond guerra de long papel de desta Este trabalho porque foram ideal de comu inimigo. Con repertório esp sobre si mesm terror'. Palavras-Cha Internacionais ABSTRACT This text aim The case in p September 11 legitimacy of argued that jo United States accomplished that recreated forged a new disseminating about themsel Keywords: W        ço à colega An ias e limitaçõe ios de Com em como obj O caso em te ados do 11 de dutores da gu ga duração em aque na constr assume que competentes n unidade. O dis nclui-se que a ecífico de sign mos, e sobre se ave: Guerra s s to analyze t oint is the 'wa 1, 2001. The f the war the

urnalists had s and its all

that feat beca d an ideal com w enemy. We

a repertoire o ves and about War on Terror,        ndrea Carneiro es são da resp municação e jetivo a anál ela será a 'guer e setembro de uerra consegui m vários teatro rução da legitim os operadore na composiçã curso não só c a participação nos, foi essenc eus inimigos, contra o T the relationsh ar on terror', h concern tha population to a prominent r lies. This pa ause they were mmunity. The e conclude th of specific sig t their enemies Discourse, Jo o Lobo pela le ponsabilidade  Legitimida lise da relaçã rra ao terror', p e 2001. A preo iram ampla le os de operação midade da açã es da comunic o de um quadr criou uma 'com o da mídia d

cial para form viabilizando, Terror, Disc ip between m hosted by Pre at guides the o start a long role in buildin aper assumes e competent in e speech not o hat the partici gns, was essen s, enabling thu ournalism, Ter eitura atenta e do autor.  ade na ‘Gu ão entre míd promovida pe ocupação que egitimidade da o. Defende-se ão bélica dos E cação de mas

ro de referênc munidade ima de massa, sel mar uma repres portanto, o ap urso, Jornali

media and war esident George research is war in variou g the legitima that operato n composing a only created a ipation of the ntial to form a us popular sup rrorism, Intern e sugestões qu uerra ao Ter Valter F dias e guerra lo presidente e norteia a pes a população p que os jornal Estados Unido ssa conseguira cias simbólicas aginada' como lecionando e sentação dos n poio popular à ismo, Terror r in democrati e W. Bush aft how drivers us theaters of acy of military ors of mass a frame of sym an 'imagined e mass media a representatio pport for 'war o national Relatio ue ajudaram a rror’1 Fernandes da C , em ambien George W. Bu squisa é a for para iniciar u istas tiveram u os e seus aliad am essa façan s que recriou u o forjou um no difundindo u norte-american à 'guerra contr rismo, Relaçõ ic environmen ter the attacks

managed bro f operation. It y action from communicati mbolic referen community' a a, selecting a on of America on terror '. ons a qualificar es Cunha Filho ntes ush rma uma um dos. nha um ovo um nos ra o ões nts. s of oad t is the ion ces and and ans sse texto. As 

(2)

        Introdu quatro a contra coorden 2001). A tanques America norte do a torre s Angeles Aeropor Pentágo Francisc Cogita-s saberem voo, oca uma “G terrorism medidas america Freedom multinac Freedom amparav armas q conheci radicalis doutrina ideólogo justifica reação sociedad Ocident de com Terror”? impacto ução Na aviões come edifícios-sím nada”, como As quatro ae repletos de an Airlines o World Tra sul às 09h03 s. A terceira rto Internac ono às 09h4 co, o Vôo 9 se que essa m dos outros asionando a Com Guerra ao Te mo, em esp s têm sofrid anos invadir m), sem a cional, os E m), alegand va membro químicas, bi da a rivali smo religio a altamente os conserva ava o ataque capitaneada des ocidenta Este te, encabeça municação. Q ? Como a ou sobre a a manhã de erciais em te mbolos do o afirmou o eronaves pa e combustíve que partiu ade Center à 3. Era o Vô a aeronave, cional de W 40. Um qu 3 da United aeronave e s ataques, o a queda do a mo consequê error”. Essa ecial a Al-Q do forte opo ram o Afeg a autorizaçã Estados Uni o que o reg s da Al-Qa ológicas ou dade entre so do prime e discutível adores do p e a qualquer a pelos es ais aceitaram e artigo pret ada pelos Es Questiona-s informação atividade jor 11 de sete erritório nor poderio e The New Y artiram da C el. O primei de Boston às 08h48. O ôo 175 da U , o Vôo 77 Washington uarto avião, d Airlines, e estava destin os passageir avião. ência desse a consistia n Qaeda, orga osição da co ganistão, na ão da ON idos iniciar gime de Sad aeda de Bin u nucleares e Bin Laden eiro. Essas l, para dize presidente B r país pelo stadunidense m tão passiv tende demon stados Unido se ainda: D o foi produ rnalística? E embro de 2 rte-american estaduniden York Times n Costa Leste p iro avião se com destino O segundo av United Airlin da Americ Dulles rum que havia era um Boein nada a ser a ros entraram es atos, o e num conjun anização lid omunidade i Operação NU. Em m am a Opera ddam Husse n Laden. Ap em território n e Saddam intervençõe er o mínim Bush. Refer simples fato es suscita vamente a “G nstrar, sem os, não teria De que form uzida e tran Essas são al 2001 terrori no, com um se. A oper na edição d para Los An equestrado, u o a Los An vião, um Bo nes, que tam can Airlines mo a Los decolado ng 757 que arremessada m em confro então presid nto de medid erada por O nternaciona Liberdade D março de 2 ação Liberd ein detinha a pós a invas o iraquiano m, uma vez es foram lev mo, arquitet re-se à Dou o de ser per uma indag Guerra cont intencionar a sido possív ma o jornal nsmitida? C gumas das istas muçul m objetivo n ração “pare do dia seguin ngeles, porta um Boeing ngeles e cho oeing 767-3 mbém partira s, era um B Angeles e de Newark caiu na zon a sobre a C onto com os dente Georg das estratég Osama Bin L al. Em outub Duradoura 2003, lider dade do Iraq armas de de são, constat , além de se z que o úl vadas a cabo tada pelo s utrina da Gu rcebido com gação inqu tra o Terror” esgotar o t vel sem a pa lismo partic Como o co questões qu lmanos seq nefasto: arre ecia cuidad nte (SCHM anto, estava 767, era o V ocou-se cont 300, chocou a de Boston Boeing que se chocou k com desti na rural de P Casa Branca s terroristas ge W. Bush gicas para co Laden. Mui bro de 2001 (Operation rando uma que (Opera estruição em tou-se que er internacio ltimo não t o orientadas staff militar uerra Preve mo ameaça. uietante: po ”? ema, que a articipação cipou da “G mbate ao t ue nortearão questraram emessá-los dosamente MEMANN, am com os Vôo 11 da tra a torre u-se contra n para Los partira do u contra o ino a São Pittsburgh. e que, ao em pleno h declarou ombater o itas dessas 1 os norte-Enduring coalizão ation Iraqi m massa e não havia onalmente tolerava o s por uma r e pelos entiva que Por isso a or que as reação do dos meios Guerra ao terrorismo o as linhas

(3)

        que segu texto est são tom ministro objetivo de um p povo e represen orientam resgatar a insegu mediant (ANDE destacav orientar justifico outras). comunic constata objetiva invoca o um valio exterior especial se aprox entendim internac estudos pesquisa ciências governa (BUZAN os pesqu como ún internac política de comu que pos uem. Portan tá balizado O pr madas somen os), com ba os) e a reali país é forte a nação, q ntações que m a política r a dimensão urança e os te um qua RSON, 200 va o fato d r-se por ess ou a criaçã Grande par cação dispo ação reforça a” que orien outro pressu O se oso aporte t res. O estud lmente a par ximarem de mento da p cionais. No de Seguran adores das C s podem o amentais qu N & HANS uisadores d nico ator re cionais - da externa. Ne unicação, as suem de inf nto, o assun por dois pre rimeiro pres nte por hom ase em um dade extern mente influ quanto o m e, de quand externa no o discursiva riscos perce adro interp 08). Em se a política n e produto ( ão de políti rte da eficiê oníveis na a o pressup nta os form uposto. egundo pres teórico-meto do das Relaç

rtir dos ano e campos do política exte contexto de nça Internac Ciências da oferecer fer ue afetam a SEN, 2012; R do subcampo elevante - q ando atençã esse caso, e s ONGs, en fluenciar o p

nto que perm essupostos c ssuposto é q mens de Est cálculo est na (também uenciada pe mundo exter do em qua mesmo tem a das relaçõ ebidos por u pretativo, d eu estudo s nazista não (uma vez q icas armam ência do disc época, que posto do qu muladores de ssuposto é q odológico p ções Interna s 80 do sécu o conhecime erna dos go essa transfo cional, tem a Comunicaç rramentas i a segurança RAMINA & o da Segura quando a qu ão a outros empresas de ntre outros, t processo de

meia esse art complement que as decisõ tado (minis tratégico qu objetiva). E las represen rior. O “int ando, resign mpo que refo ões internaci um país só a do qual p sobre o tota só construi que a chama mentista, de curso antiss e garantiram ual parte o e política ex que as Ciênc para a comp acionais tem ulo XX. Ess ento que até overnos, ou rmação, um se dedicado ção. Tal apr intelectuais a internacio & CUNHA ança Interna uestão é lida atores igu e alta tecnol têm chamad construção tigo é a rela tares que aju ões dos gov stros, diplom ue confronta Esse trabalh ntações que terno” e o nificam um orçam os sig ionais, uma adquirem a participam alitarismo, p ir um “inim ada “soluçã segregação emita foi cr m o sucess presente t xterna é um cias da Com reensão de m passado p sas mudança é então não mesmo pa m subcampo o a estabele roximação s úteis para onal e levam FILHO, 20 acional têm ar com ame ualmente im ogia, o com do a atenção da política ação entre jo udam a estru vernos no pl matas, presi a os interes ho assume q e constituem “externo” m e outro. E gnificados. vez que as condição de traços cul por exempl migo objetiv

ão final par o, de reform reditada por so da propa exto, a sab ma construç municação p diversos fen or significa as têm levad lhes pareci ara a compr o das Relaçõ cer um prof se deu por e a a interpr m os países 13). Nesse c deixado de eaças, perig mportantes p mércio de co o dos estudi externa. ornalismo e utura-lo. ano internac identes ou p sses interno que a polític m tanto o te são constit Essas repre Trata-se, po ameaças, o e “realidade lturais e i lo, Arendt vo” (os jude a o problem ma legislat r Arendt aos aganda naz ber, que a “ ão discursiv podem contr nômenos da ativas transfo do os pesqu iam relevan reensão dos ões Internac fícuo diálog entenderem retação das s à paz ou contexto de e considerar gos, inimigo para a cons ommodities, iosos pela c guerra. O cional não primeiros-s (primeiros-sempre ca externa erritório, o tuídos por esentações or isso, de os perigos, e objetiva” identidade (1989) já eus) como ma judeu” tiva, entre s meios de zista. Essa “realidade va. E isso ribuir com as relações formações, uisadores a ntes para o s conflitos cionais, os go com os que essas decisões u à guerra mudança, r o Estado os e riscos strução da , os meios capacidade

(4)

        Guerra popular foram c custoso. propaga governo princípi aprovaç desempe desejáve dissonan contribu público temas p a um de caso típ interrom do dram social b “apesar urgentes estaduni militar p intelectu Kellner, 10). Nã pentágo ancoras setembr como um Fox New U.S. Att        2  Burke (1 época pa a, Legitimid Um . Tanto os m cientes de q . Por isso, m anda2. O apo o devem re o da sobera ção da pop enhado um el que esses ntes opinem ui para os c e de seu p odem arrast ebate racion ico de debat Nos mperam sua ma. Com rar beligerante. de que nu s para a n idenses, em para o probl Mas uais vincula , “oscilavam ão represen ono e da in das redes ro, vários de m “ato de g ws exibiam tack (Ataqu        1994), por exe ra construir a  dade e Meio dos traços monarcas ab que domina mesmo os go oio da maio efletir a von ania popular pulação) é m papel fund s meios info m divergente cidadãos se potencial de tar a socieda nal e esclare te silenciado dias seg as programa ras exceções Tratava-se uma democ nação, nes m particular lema do terr s o sucesso ados ao go m entre a di ntavam uma ndústria de de comunic esses “consu guerra”. Nos m faixas info ue aos Estad        emplo, já dem imagem públ os de Comu distintivos bsolutistas d ar somente overnos aut oria é impor ntade da m r, a busca po imperativo damental n formem a po emente sobr posicionare mobilizaçã ade para um ecedor. Os a o. guintes aos ações cotidia s, as redes d de preparar cracia os m sta crise d r a televisã rorismo mun o da cons overno Bush ireita e a ex a opinião i armamento cação na ta ultores” fora s dias que se ormativas fi dos Unidos monstrou com ica do rei e jus unicação dos Estados da Idade Mo pelo medo toritários jam rtante. Em r maioria, ou or legitimid o. Nesse s na formação opulação at re determina em frente à ão, o debate m clamor em atentados oc s atos ter anas e prom de comunica r a socieda meios deveri o terrorism o, promove ndial”(KEL trução mid h, especiali xtrema direi independent os. Esses in arefa de “es am entrevist eguiram, as ixas na part s) ou Ameri mo Luís XIV se stificar a cresc s modernos oderna quan o e pelas ar mais dispen regimes dem seja, onde ade popular sentido, os o da opiniã través de um ada questão questão em e pode ser i mocional obs corridos no rroristas a moveram um ação iniciara de para a g iam promov mo os prin eram uma f LLNER, 200 diática da istas em se ita” do espe te, mas rep ntelectuais f sclarecer” o tados e com redes de no te superior ica under A  ocupou de m cente aquisiçã é a necessi nto os ditad rmas era tã nsaram uma mocráticos, n se está ob r (aceitação s meios de ão pública. m debate pú o. Tal debate m pauta. De inviabilizad scurantista, 11 de setem as televisõe ma espécie am a constru guerra. Nas ver o deba ncipais mei febre de gu 02: 10). guerra tam egurança na ectro polític petiam o d foram os p o público. N meçaram a d otícias como da tela com Attack (A A mobilizar os re ão de poder no idade de leg dores contem ão ineficien eficiente m nos quais as brigado a o por parte d e comunic Numa dem úblico, em q e informa o pendendo d do. Ocorre q em lugar de mbro de 20 es norte-a de espetacu ução de um palavras de ate crítico d ios de com uerra e um mbém se d acional que o (KELLNE discurso be rincipais al No mesmo descrever os o NBC, AB m expressõe América sob ecursos midiát o seu reinado. gitimidade mporâneos nte quanto máquina de s ações de observar o da maioria, ação têm mocracia é que vozes público e do assunto que certos e conduzir 01 foi um mericanas ularização m ambiente e Kellner, dos temas municação ma solução deveu aos , segundo ER, 2002: elicista do liados dos dia 11 de atentados C, CNN e es do tipo: b Ataque). ticos de sua  .  

(5)

        Outras f em tem primeira “ataque” Não cab ato béli elocucio de vítim que inqu consens mais ad externa seria “c trataria Estados legitimi sociedad guerra. televisiv Edward clima fo comunic empresa faixas infor mpo real, atu

as investiga ” em vez d be aqui veri ico) para os onária para j Aos mas a agress uietou os no so sobre a id dequada? Er de George constante, a de capturar que patro dade começ des ocident Nos meses vos, radiofô d Said, um d ormado pela Todo da C comp fazem um d a prá do Co se ou árabe terror York menc Unid Unid anos. respa iraqu resolu O a cação com as de comun rmativas for ualizando o ações, e etc de “atentado ficar os argu s atentados justificar um poucos, na ores. Com o orte-america deia de que ram as pergu W. Bush, P ampla e efic r algumas p cinam o te çou a traba tais, notadam s que se pa ônicos e im dos intelectu a mídia de m os os canais im CIA, especialis plicado, desen m é apoiar os dos jornais imp ática de interce onselho de Se uve nem se lê es ou muçulm ristas deste m k Times, New cionam, como das, não menc dos). Tão pouc

. Qualquer coi aldo estadunid uiano. Isto faz

uções das Naç

autor citado a fabricaçã nicação teve ram colocad o número d (KELLNER o”. Esta esc

umentos qu , mas subli ma guerra. as declaraçõ o passar dos anos no 11 e o país fora untas que se Paul D. Wo caz”, na qu pessoas, sen errorismo” ( alhar a todo mente o púb assaram, de mpressos, co uais críticos massa naque mportantes em stas em terror nhado para tra

Estados Unid portantes, de B eptar mensage egurança, cujo ê vozes antibé manos (todos mundo); não há Yorker, US N pretexto para cionam as 64 co mencionam isa que o espa dense, e sem d z com que as ções Unidas, s o acima p ão da guerr e sucesso po das na parte de vítimas, R, 2002). D colha semân ue desautoriz inhar que s ões dos cons s dias foi-se de setembro a vítima de eguiam. Em olfowitz, de ual emprega não de “eli (KELLNER o vapor, ap blico norte-epois do 11 om poucas de origem ele momento mpregam agora rismo e conhe ansmitir uma os: do seu pap Baltimore, pub ens que os Est voto a favor o élicas em nen foram conde á críticos de Is News and Wo a ir à guerra, q resoluções q m o sofriment antoso Saddam dúvida ninguém s advertência sejam um escá arece ter p ra. Essa par orque conse e inferior da os dados d Destaca-se a ntica não fo zariam o us só o uso da sultores, os e solidifican o: o que aco um ataque. m entrevista clarou que aria “todos iminar siste R, 2002: 13 pós os atent -americano, 1 de Setem exceções, árabe mais o: a como “cons ecidos neocon pitada de au pel no âmbito blicou algo so tados Unidos ou contra a re nhum meio im enados em m srael nem no P orld Report, C que o Iraque t que Israel tem to humano qu m Hussein tenh m diz nada de

s de Bush e árnio total. (SA

percebido o rceria entre eguiram apre a tela onde n da destruiçã preferência oi inocente, so da palavr a palavra “a Estados Un ndo a respos onteceu? Já . O que faze à televisão, a retaliação os seus rec emas de apo 3). A máqu tados. Era p de que a m mbro, os me aderiram a influentes d sultores” gene nservadores. T utoridade, mas da ONU às a obre a espionag exercem sobr solução de gu mportante nos massa para as Public Broadc CNN, entre ou em ignorado m ignorado (co ue o povo ira ha feito, Israe stes últimos e outros, exigi AID, 2003) o comprom autoridade esentar um q notícias se ão, os resul a pelo uso d , nem desin a “ataque” ( ataque” teri nidos foram sta à primeir havia se for er? Qual é , o mentor d o dos Estado cursos” e qu oio e acaba uina de pro preciso con melhor resp eios de com ao discurso da época, de erais aposentad Todos cospem s na verdade areias da Aráb gem, a escuta re os seis país uerra ainda está

Estados Uni s fileiras de casting, nem n utros. Quando 17 resoluções om respaldo d aquiano suport el e Sharon o f enquanto fulmi indo o cumpr misso dos es norte-ame quadro de r sucediam, ltados das da palavra nteressada. (como um ia a força m passando ra questão rmado um a resposta da política os Unidos ue não se ar com os odução de nvencer as posta era a municação belicista. escreveu o dos, agentes m um jargão tudo o que bia. Somente telefônica e es membros á no ar. Não dos, não há fanáticos e no The New estes meios das Nações dos Estados ta já faz 12 fizeram com inam o líder rimento das meios de ericanas e referências

(6)

        simbólic veiculad represen reflexo uma ve relações solidarie 2002), a agressão sociedad utilizou determin polissem contradi discurso texto as america homogê possuir significa ameaça. porque t dos livr (socieda Em qua discursi “nós”, a receptor capacida ouvinte Por esse no pós-1 grupo p redefini externos para o excepcio América cas em que do pelos me ntação de s do mundo ez que alter s. Numa soc edade e co a ressignifi o externa. R de norte-am um “signif nado (signi mia torna-o itórios (RES Em o midiatizad ssume que o ana foi “nó êneo e unid valor posi ante “nação . Ou seja, o também alb res), “nós” ade livre). E arto lugar, p vamente gr americanos. r a se posici ade de vinc se identific e motivo se 11 de setem A re político neo u as frontei s para o paí futuro. A onalismo qu a do Norte. e identidade eios de com si, bem com

real. Ao m ra a autope ciedade criv nfiança mú cação do c Resende tem mericana, no ficante vazi ificado)” (p o capaz d SENDE, 20 sua pesqui do: “Améric o significan s”. Em pri do, ocultand itivo em o o”, que rep

o que está berga o sign live in lib Expressões orque conté rupos hetero . Finalment ionar frente cular ouvin a – ou não – e revelou um mbro (RESEN essignificaç conservado iras imaginá ís e resgato A reinstitui ue caracteri De fato, as e e política municação te mo dos Esta mudar a sign ercepção, de vada por im útua ameaça orpo social m alertado, b o pós-11 d io”. Em su p. 39). Por de abrigar 11: 39). sa, Resende ca”, “nação nte de maio imeiro luga do as diver posição a presenta tud dentro das nificante “lib berty (vive largamente ém o signifi ogêneos e d te, na cond e ao emissor nte→fala→f – como pert m excelente NDE, 2011 ção da com r do presid árias, institu ou imagens ição discur izou as repr primeiras c externa fo eve a compe ados Unido nificação, o efine novos migrantes de avam esgar l forneceu a baseando-se de setembro uas palavras r isso ele e harmon e encontrou o”, “liberdad or poder de ar, porque t rgências e d “outros”. E do que está fronteiras berdade”, p emos em li e utilizadas icante “povo de origens d dição de sig r e à mensa falante. Com tencente ao e artifício na : 42). munidade no dente Bush, uiu os “aliad específicas rsiva da s resentações omunidades oram ressign etência de a os, no mund o discurso m s papéis ao diversas pa rçar o senti aos Estados e em Lévi-S o, teve tama s, “uma for pode albe nizar conteú u pelo meno de”, “povo” redefinição tem a capa desníveis en Em segund á fora das está contid ois “nós” v iberdade), “ no discurso o”, do qual diversas (im gnificante v agem emitid mo afirma a mesmo grup a construçã orte-america e veiculad dos” e os “t de um pass sociedade sociais dos s que se inst nificadas. O apresentar à do. O discu midiatizado os atores so artes do mun ido de com s Unidos um Strauss, que anho poder rma (signifi rgar qualqu údos que os cinco sig ” e “nós”. E o identitária acidade de ntre os grup do lugar, po fronteiras e do em “nós” ivemos na l “nós” somo o midiático retira a efic migrantes) n vazio, o pro da. Seu pode

a autora, “a po, tempo o o da identid ana realiza do pelos me traidores”, f sado idealiz estaduniden s primeiros talaram em O discurso à sociedade urso não é constrói a ociais, recon ndo e onde munidade (P m novo po e a ressignif r mobilizado cante) sem uer signific “fora” del gnificantes Entretanto, o a da socieda representar pos sociais orque ele e que, certa ”. Em terce land of the f os uma fre pós-11 de ciência para numa coleti onome “nós er também ao ser inter ou espaço do dade norte-a da pelo di eios de com fixou novos zado como nse fez re colonos pu solo norte-a militarista uma nova um mero realidade, nfigura as a falta de PUTNAM, tencial de ficação da or porque conteúdo cado. Sua le seriam vazios no o presente ade norte-um todo , além de contém o amente, a eiro lugar, free (terra ee society setembro. organizar ividade de s” força o está nessa rpelado, o o falante”. americana scurso do municação, s objetivos referência eavivar o uritanos da americano

(7)

        se desen uma pos Deus os da Era (doença qualifica como u consum decadên se punh uma po combate discursi conheci identida “nós” q pecado o fanat manifes Unidos religioso imagina como f america manique comunic meses p presiden outras. E terror, B aqueles        3   Na  lite colonizaç bíblicos d Decorre d mundo.  jeremíada 4  Sobre o  nvolveram stura oscilan s predestina Moderna. as, nativos fe ar o povo e um motor p midos pelo m ncia da soci ham em lam ostura altiv entes contra vo da socied O g dos como ade norte-am que possui a (em oposiçã ismo (opos sto” (expres denota seu o que o si ada” na Am foi dito ant anos, entre eísmo e o cação ocide posteriores a Ness nte Bush, co Em 20 de se Bush disse que “estão        eratura  norte ção  é  chamad denominado L dela o sentido Nesse  caso,  a na sociedad pensamento  permeados nte entre a a ara a ser Seu Chegados erozes, traba eleito à entra para a vida, medo e ench edade, expe mentação por a por sere a o pecado dade norte-a grupo neoco “neocons”, mericana, co a responsab ão à “purez sição à “ra ssão fartam caráter exc ignificante v mérica do No teriormente o amigo e raciocínio entais, em pa aos atentado se contexto omo “cruza etembro, em que nesta g dominando        ‐americana  e o  de  sermão  amentações d o de missão co qualquer  gue e estaduniden político neoco de um sen arrogância e u povo. Rep à Terra Pr alho árduo, ada no céu. os puritan harcados de ectativa do f r se acharem m observad o.3 Foi prec america pro onservador foi o prin onstruindo u ilidade de e za” american acionalidade mente utiliza clusivista de vazio “nós” orte, após o , novas fro o inimigo, binário fo articular do os (SERRAN o, adquirem ada contra o m discurso d guerra se op pelo medo” esse  sistema  (ou  discurso)  de Jeremias. A om que os Est erra  já  estari nse, ver: Harre onservador, ve ntimento de e a humilhaç presentavam rometida, p e etc.), mas Apesar de nos da Nova ansiedade. fim já próxi m em um m dores dos cisamente e ocurou resga do qual o ncipal articu um “nós” de erradicar o na), a opres e” american ada pelos p e “povo esc ” teve suce s trágicos e onteiras im entre o al oram carac s Estados U NO, 2008; G m sentido mal”, “dem diante do Co punham libe ” e pretende de  práticas  jeremíada.  O Ao que parece tados Unidos  a  justificada.  ell Jr (2010).  er: Teixeira (2 exclusivid ção. No ente m a saída do assaram po s encaram-n terem um s a Inglaterra A causa de imo e a cert mundo de op evangelhos essa imagem atar. presidente ulador dess e inspiração mal (em op são (em opo na). Esse d presidentes olhido”. Fo esso ao con eventos do 1 maginárias e liado e o tr cterísticas c Unidos, quan GARCÍA GO expressões mônios”, “er ongresso, oc erdade e tem em “destruir e  representa O  nome  advém

 é uma prática encaram a tar Para  uma  a 010),  dade espiritu endimento d o Velho Mu or toda a s nas como pro

sentido de m a viviam co essas afliçõe teza do juíz pressão e p s, zelosos d m do passa e George W se discurso o puritana e posição ao osição à “lib discurso jer norte-amer oi dentro de nstruir uma 11 de setem entre os am raidor, entre constantes nto nas falas

ORDILLO, usadas c rradicar o m casião em qu mor onde, r nossa rique ações  dos  pu m  da  referênc a recorrente n refa de levar a abordagem  m

ual que lhe daqueles pro undo como u sorte de dif ovações de missão, cuja obertos de i es era a per zo final. Por pecado, ora da doutrina ado que o r W. Bush fa que recon excepciona “bem” ame berdade” am remíada do ricanos) do sse quadro a nova “co mbro. Ele es mericanos e e o bem e tanto nos s das autorid 2004). om frequên mal do mun ue declarou de um lado eza e liberd uritanos  dos  cia  ao  conjunt na cultura esta a democracia  mais  recente  d s conferia otestantes, um êxodo ficuldades Deus para a fé atuava incertezas, rcepção da rtanto, ora assumiam a cristã e redesenho azia parte, nfigurou a alista.4 Um ericano), o mericana), o “destino s Estados simbólico omunidade tabeleceu, e os não-o mal. O meios de dades, nos ncia pelo ndo”, entre u guerra ao o, estavam dade” e, do tempos  da  to  de  textos  adunidense.  ao restante  do  discurso 

(8)

        outro, a muito re conosco (2003), que ide identida intelectu Unidos Iraque d instituiç simbólic reconfig puramen país. intelectu nos estú reavivam america há muito como “t poeira d sustenta integran tragédia culpa pe além da Coulter        5   Kellner  (sites  alte meios im e a hister mundial” aqueles que eal: cada líd o ou contra n nenhum me entificasse e ade da “Am uais críticos na guerra q de Saddam ção discursi co, redefin guração das nte imaginá Kell uais, ex-mil údios de gra mento prote ana que se r o estarem d traidores” d decorrente d ava em red ntes da AC a. Na sua ex Se de os p ativam Amer com KELL Gary elos atentad as regras nor declarou d        (2002) advert ernativos  e  jo pressos, a per ria, clamavam   (p. 14).  e estão do l der mundial nós” (KELL eio de comu e esclarece mérica”. Ne s dispostos que expulsou Hussein tin iva da real nindo o “am s fronteiras ária. Os “ou lner (2002) litares e dip avação um p estante norte redefinia dis dentro das fr da pátria e da queda da de nacional CLU (Amer xplicação en estruímos 40 m agãos, os ab mente criar u ricano – todos o dedo em su LNER, 2002: y Aldrich, o dos recaía so rmais da de diversas vez        te que as aná ornais/revistas rformance das violência cont lado da libe teria que to LNER, 2002 unicação re esse a mud enhum jorn a mostrar u os soviétic nha sido pro

idade tem migo” e o que separ utros” e o “ destaca qu plomatas de poderoso tim e-americano scursivamen ronteiras físi correspons as torres gêm que os “a rican Civil fatizou que milhões de be bortistas, as f m estilo de vi s aqueles que uas caras e lhe

13).

outro jeremí obre aqueles ecência e da zes que ima

lises mais raci s  fora  do  mai s rádios foi ma tra os árabes  erdade. E d omar uma d 2: 12). Note levante se o dança que o nal ou prog que Osama cos do Afeg otegido dos como efeit o “inimigo” am o “nós “mau” pode e os meios direita com me de com o. Com esse nte pode ide icas, somen áveis pelos meas abaixa abortistas”, l Liberties ebês inocentes feministas, os ida alternativo têm tratado de es digo: vocês ada “neocon s que, dentro a civilidade” aginava os t ionais e meno instream).  Por ais “aterradora e os muçulma dessa repres decisão, na p e-se que, com

ocupou da p o discurso grama de en a Bin Laden ganistão. Nin s norte-amer to a redistr ”, o “aliad ” dos “out eriam estar de comuni mo consulto entaristas “n e grupo de entificar “in nte após o 11 atentados asse, Jerry F as “femini Union) tin , fazemos com s homossexua o, a ACLU, o e secularizar o s contribuíram n”, dizia inc o do país, vi ”. Por outro terroristas c os unilaterais s r  outro  lado,  a”. As transm anos, e exigiam sentação su percepção d mo constata promoção d instituinte ntrevista se n havia sido nguém se pr ricanos na ribuição das do” e o “t tros” e o “ dentro das icação não c ores, pois ta neocons” co comentarist nimigos” int 1 de setemb terroristas. Falwell, um istas”, os “ nham respo m Deus se enf ais e lésbica o grupo de Par os Estados Un m para que isso

cansavelmen iviam “num o lado, a col omemorand só podiam ser em  comparaç issões radiofô m uma retalia urgia uma im do presidente ado na citaçã de um debat estava ope e prontificou o aliado do ropôs a mos guerra Irã-I s peças no traidor”. T “bom” do “ fronteiras contratavam ambém fizer omprometid tas a nova i ternos que, bro foram de Antes mes “neocon” j “homossexu onsabilidade fade. Realmen as que estão rtidários do E nidos –a todos o acontecesse nte na telev m mundo que lunista de di do alegres o r encontradas ção  com  a  tel ônicas “promo ção nuclear e  mplicação e, “se está ão de Said te racional erando na u a ouvir os Estados strar que o Iraque.5 A tabuleiro Todavia, a “mau” era físicas do m somente ram entrar dos com o identidade apesar de escobertos smo que a jeremíada, uais’ e os e sobre a

nte creio que procurando Estilo eles aponto (Citado por visão que a e tinha ido ireita Ann o “ataque’  na internet  levisão  e  os  oviam o ódio  uma guerra 

(9)

        aos Esta los ao c pelo dis além d excepcio israelen cristiani autorrep mais do Médio. Forjand do clim autorida com efi ingredie herói. O inimigo da razão terror e que o p direita). Bush, G mas era olhos da tornar-s time de surpreen onde fic pedidos por sua oposição história assumiu de sua a ados Unidos cristianismo scurso não c da linha fr onalismo pr nses (provav ismo judeu presentação o que o “lob do o Herói, A pa ma de guerra ades govern ciência a hi entes que fa O primeiro, s e seus ato o. O segund violência. Ante presidente B O mais ve George Wal a conhecido a maioria d e herói naci basquete. Con ndentemente cou conhec dos conden a capacidad o ao democ estadunide u o cargo de administraç s e que, por ” (KELLNE coincide com ronteiriça, rotestante n velmente em e não no ro do protesta bby judaico” , Marcando articipação a não se re namentais, in istória da “G azem de tod personifica os seriam sem do, encarna es do 11 de Bush tivess elho dos cin

ker Bush e o por sua in de seus conc ional. Fez fo ntudo, em e, foi reelei cido como o nados no cor e de se co crata Albert ense, de me e presidente ão dedicou-isso, “devía ER, 2002: 1 m as frontei nas afirma norte-americ m virtude d omano), do antismo esta ”, explica m o o Inimigo da grande m sumiu à tra ntelectuais d Guerra ao T da a boa fáb ação do be mpre justifi ção do mal setembro n se vocação nco filhos d studou nas ndelicadeza cidadãos, be ortuna com novembro ito com 60% o “executor rredor da m municar co Gore, sisud eses de reco dos Estado -se à polític amos invadi 13). É perce iras físicas. ações de cano torna s daqueles bu o que, por v adunidense c muito da polí mídia (televi ansmissão u de direita, e Terror”, os m bula um suc em, guiaria icados, uma , se ocupav ninguém ima para herói do ex-presid melhores u e falta de i em como d petróleo no o de 1994 % dos votos r do Texas morte. Nas el om o eleito do e reserva ontagem de os Unidos, e ca interna, c ir seus paíse eptível que a Se na fala d Gary Aldr seus adeptos uscarem o f vezes, aos n como co-her ítica externa isiva, impre unilateral do e religiosos meios de co cesso: preci o “povo” a vez que era va de “conta aginava, den (salvo um dente dos E universidade interesse po dos líderes o o Texas, seu 4 foi elei s. Não goza ”, em virtu leições para r de forma ado. Depois cédulas e em novembr cuja econom es, matar se a fronteira i de Ann Cou rich ele es s mais aptos fundamento norte-americ rdeiro da “n a norte-ame essa e radiof o discurso o excepciona omunicação isaram fabr à segurança a o portador aminar” o m ntro ou fora m ou outro Estados Uni es american or temas po ocidentais, n u Estado, e f ito govern ava de boa r ude de sua a presidente a simples e das eleiçõe de disputas ro de 2000. mia mostrav eus líderes e imaginária c ulter o “inim stá aquém s a se vincu o de suas c canos aborti nação eleita” ericana para fônica) na c oficial, emi listas. Para o tiveram qu icar o herói a, à vitória r da luz, da mundo com a dos Estado grupo extr idos, Georg nas (Harvard líticos e so nada o cred foi proprietá nador do reputação n inclemênci do país imp bem humo es mais disp s nos tribun Nos primei va sinais de convertê-construída migo” está dela. O ularem aos renças no istas. Essa ” israelita, o Oriente construção itido pelas venderem ue criar os i e o anti-a sobre os verdade e seu ódio, os Unidos, remista de ge Herbert d e Yale), ciais. Aos denciava a ário de um Texas e, na Europa, ia com os pressionou orada, em putadas da nais, Bush iros meses crise. No

(10)

        plano ex entre as Escudo Congres efetivam seu gov intelectu Imediata vezes n postura nação. capaz d persegu principa 1980.. A dólares conflito judeus e por dive bomba n Paquistã os Estad fortuna havia en notadam deixou o não se atônito a as redes qualque comunic de tama 2004). O terror. do quad arranjo xterno optou s coreias do Antimísseis Entã sso, ocasiã mente sua pr verno, Bush uais e ideól amente apó nos meios d dos Estado Por e considera uido pelos n ais aliados d Além do tr a Bin Lade Osama crio e as forças ersas ações no subterrân Com ão, Indonés dos Unidos (algo em to ntrado na li mente após o outros 39 fe sabia se se a bordo do s de comuni er investigaç cação de m anha “barbá O anti-herói Nas dro discursi da “comun u por uma p Norte e do s, e negando ão, veio o 1 ão em que rimeira fala h havia se c logos do gru ós o dia 11 de comunic os Unidos d outro lado, ar que Osam norte-americ dos Estados reinamento, en e seus so ou a Al-Qae de ocidenta s terroristas neo do Worl m bases op ia, Filipinas e seus aliad orno de 300 ista dos 10 o atentado a feridos, em 2 e tratava de Air Force O icação obtiv ção fosse f assa já men árie” contra i fora escolh semanas se ivo veiculad nidade imag política de i Sul, confli o-se ao cum 1 de setemb e apresento a como estad cercado de d upo “Neoco de setemb cação dando diante do mu , durante a ma Bin Lade canos. Ele Unidos con estima-se oldados dura eda (A Base alização do em várias ld Trade Ce peracionais s, Chechêni dos no Orie 0 milhões de inimigos m ao destróier 2000. Na oc e acidentes One e o vice veram total feita ou qu ncionavam o o mundo “c hido antes m eguintes aos do pelas red ginada”. O h isolamento, tando com mprimento do bro de 2001 u o plano dista (GAR diversos ex-on”, que pe bro, esses as o entrevista undo, e pro década de en pudesse s e seu exérc ntra a ocupa que a C.I.A ante os dez e), uma orga Oriente. De partes do p enter, em 19 em Gaza ia e Kosovo ente Médio, e dólares) p mais procura r da Marinh casião dos a ou atentado e-presidente controle da e algum gr o nome de O civilizado” mesmo de q s atentados, des de com herói salvad com pouco Rússia e Ch o Protocolo 1. Seu discu o de Guerr RCÍA GORD -colaborado ermaneceram ssessores pa as, explican omovendo a 1980, nenh se converter cito (de cer ação soviéti A. tenha di anos de gu anização cu esde então s planeta, inc 993. a, Argélia, o, a Al-Qaed como a Ar para financia ados pelo F ha norte-ame atentados d os, e enqua e era conduz informação rupo assum Osama Bin (KELLNER qualquer ce , herói e an municação d dor e o ant o esforço pra hina, acelera de Kyoto. urso de 20 d ra ao Terr DILLO, 200 ores do gov m obscureci assaram a c do a neces a imagem de hum observ r futuramen rca de 9.00 ica do Afeg stribuído ce uerra (1979-uja finalidad seus homen clusive um Cisjordân da passou a rábia Saudit ar sua luta p .B.I. durant ericana que do 11 de set anto o presi zido para as o pública, d misse os ate Laden com R, 2002; GA rteza sobre nti-herói pas de massa, qu ti-herói opr a promover ando a cons de setembro, ror, foi co 04). Desde o verno de seu idos até os comparecer sidade de u e bush com vador cuidad nte no anti-h 00 homens) anistão, na erca de 3 b -1989). No de era a luta ns foram res atentado co nia, Iraque, a desafiar di ta. Usando t particular, B te o governo matou 17 m tembro, qua idente do p montanhas e modo que entados, os mo o “monst ARCÍA GO os responsá ssaram figu ue instituía essor passa o diálogo strução do , frente ao onsiderado o início de u pai e de atentados. r repetidas uma nova mo líder da doso seria herói mais foram os década de bilhões de fim desse a contra os sponsáveis om carro-, Líbanocarro-, iretamente toda a sua Bin Laden o Clinton, militares e ando ainda país voava rochosas, e, sem que meios de tro” capaz ORDILLO, áveis pelo urar dentro um novo aram a ser

(11)

        apresent polos op herói sã eficiente na con apresent carregam manche consider leitura. É de vista isso, a m modo q imediata são mai o destaq Bin Lad referênc Todavia sujeitos apenas 6 Bush, em do anti-oração n da ação com qu escolhas adotar c fundo. O nominai (GARC presiden capacida de líder própria quando verbos q tados à soc postos do di Um ão as manch es para esse ndição de tarem uma m “leituras” tes na con rado que um É preciso de a do redator manchete n que, por sua a. Dada a fo s afetados p Em que dado ao den aparece cias diretas a, se for con de uma açã 6 Bin Laden m 29 ele ap -herói ser pa não é neutro , por exemp ue deixe de s feitas pelo certos elem O tipo de pr is têm tamb ÍA GORDIL Em nte George ade de man , indicavam e dotado d Osama Bin que o predi ciedade inte iscurso jerem dos recurso hetes da imp e fim, pois a mensagem imagem do ” do mundo nstrução da ma parte não estacar que r. Um belo no texto jorn a rápida leit força elocuc pela manipu sua pesquis os nomes d eu sensivelm e o segund nsiderado o ão, será poss

n aparece c parece como aciente, esp o ou desinte plo, pode-se ser o cent o jornalista mentos como redicador, q bém efeitos LLO, 2004: sua pesqui W. Bush ndo e poder m alguém em de capacida n Laden ap icavam deno ernacional, e míada. os mais utili prensa escri além de atra linguística o mundo. O o, trazem em a reputação o desprezíve os títulos de texto não te nalístico pre tura se poss cionária e a ulação. sa no jornal dos protagon mente mais do 53, num o número de sível perceb como sujeito o elemento pecialmente eressado. Qu e colocá-lo e tro da atenç na hora de o sujeito ou quer dizer, d muito acen : 51). isa, García figurava c de execuçã m quem se p ade de açã parecia com otavam mu e particularm izados na co ita. Segundo aírem o púb a, elas man s títulos da mbutidas inte o do heró el do públic e matérias j em força pa ecisa conter sa apreende brevidade q espanhol E nistas em qu s do que o período de e manchete ber uma mud o da ação. In ativo. É da frente ao h uando se pre em posição ção, sem n construir u u objeto, e, de verbo, qu ntuados sobr Gordillo ( omo sujeito ão. A maior podia confia o, coragem mo sujeito em ito menos p mente aos onstrução d o García Go blico leitor p nifestam g s notícias n erpretações i/anti-herói co leitor se d ornalísticas ara se impo r os elemen er a informa que lhe cara

El País, Garc uestão foi d de George e 12 de sete s em que o dança esclar nversament natureza do herói. Por is etende atenu marginal na negar-lhe o uma oração consequen ue se empreg re a força in (2004) perc o foram at r parte dessa ar, revelavam m, sem temo m manchet poder e cap norte-ameri da imagem p ordillo (200 para o “esp grande pod não são men

da realidad torna-se dá por infor são relevan r, senão pe ntos essenci ação na sua acterizam, o cía Gordillo diferenciado e W. Bush. embro a 08 os protagoni recedora. D te, das 53 re o herói ser a sso, o proce uar a respon a oração (ap status de s não termina ntemente, co ga para ama nformativa d cebeu que tribuídos ve as palavras m um gove or pelo ini es ou título pacidade de icanos, com pública do h 04), as manc etáculo info er elocucio nsagens sim de. A impor ainda maio rmada apen ntes também lo título atr iais da notíc a estrutura p os títulos da o (2004) con o. O nome d O primeir de outubro istas figurar Das 73 referê eferências n agente. É da esso de cons nsabilidade pós o verbo sujeito. Por am com a d omo figura arrar todas a do que se q às frases e erbos que i demonstrav ernante com migo. Dive os de report ação do qu mo os dois herói/anti-chetes são ormativo”, onário ao mples, pois rtância das or se for as por sua m do ponto rativo. Por cia, de tal primária e as notícias ncluiu que de Osama o teve 73 o de 2001. ram como ências, em nominais à a natureza strução da do sujeito ), fazendo rtanto, “as decisão de ou como as funções quer dizer” em que o indicavam va o perfil m iniciativa ersamente, tagens, os ue aqueles

(12)

        atribuíd apenas o por exe demons atribuíd enquant persegu Apontar Anunciar Alertar Ordenar Querer Reativar Forçar Manter Negociar Levantar Congelar Opor-se Reclamar Financiar Lançar (u Advertir Tabela com exige, p trágico, cidadão mortes e ser enfre tipo de i O mesm naciona e os “ou Modigli para a c conceito descriçã sistemas inclusão fora do dos a Bush. o próprio su mplo, “esta travam nenh dos a George to para Osa uido e com r Geo r (sanções) (contas) r r um ultimato) mposta a partir d Uma para utilizar de uma s s para as co e dilaceraçã entado, de q imagem pod mo é válido ais, aos milit utros”. A p iani (1989) criação não s o os autores ão do real, s simbólicos o ou exclusã pacote) e o Primeiro, ujeito. Segun ar” em algu hum tipo de e W. Bush e ama Bin La emota capac ATRIBUIÇÃ orge W. Bush de dados consta a guerra nã uma expre situação-lim onsequência ão da forma que o inimig de tornar ma para a obt tares e ao po articipação chamaram d só de uma id s se referem estruturam s e conceitu ão. Em outr outras são i porque, qua ndo, esses v um lugar, ou e poder ou c eram fortes, aden eram r cidade de aç ÃO DE VERB h antes em García ão requer ap ssão militar mite, os con as do enfren humana. É go é ameaça ais suportáv tenção do ap ovo inimigo dos meios de “pacotes dentidade c m aos sistem m a experiên uais moldam os termos, a incluídas. E ando execu verbos indic u “exercer” capacidade , predicando reservados ção. BOS PREDIC Afir Esta Invo Ocu Desp a Gordillo (2004 penas a ide r, a “marcaç ndutores da ntamento bél É preciso con ador e sem vel os elevad poio social o. Em todos de comunic s interpretati omum, mas mas simbólic ncia dos in m as percepç algumas ima Em tempos utada a ação avam certo ” um cargo. de exercê-lo o-lhe capaci àqueles qu CADORES A rmar ar ocar (a Deus) upar (um posto

pedir-se (da su 4). entificação ção” do alvo a guerra pr lico: violên nvencer a p limite mora dos número à matança esses casos cação na fo ivos” (interp s também da cos que, par ndivíduos n ções e as exp agens e con de guerra, o, atingiriam estatismo e Terceiro, e o. Em outra idade de açã e denotam AOS AGENTE Osama Bin o) ua mãe) do contrári o. Por se tra ecisam pre cia extrema opulação de al. Plasmar a os de baixas infringida s, é necessár ormação daq pretative pa a definição d ra além de o no mundo. periências a nceitos são d portanto, di m menos p e estabilidad eram verbo as palavras, ão, poder e alguém pre ES Laden io, do anti-h atar de um eparar o esp a, elevado n e que o “ma a percepção do exército pelas força rio identific quilo que G ackages) foi do “outro”. oferecer um Como “pac a partir de op descartados ificilmente pessoas ou de na ação, s que não os verbos comando, essionado, herói. Ela fenômeno pírito dos número de al” precisa o com esse o nacional. s armadas ar o “nós” Gamson & i essencial Com esse ma simples cotes”, os pções, por (deixados se poderá

(13)

        esperar conceitu importa valioso inimigo impress que torn Wills (2 de dive internac investid metáfor metáfor inimigo esse arg contra q afinal, e político colunist um mu compree aos muç Lawrenc apenas u deles, m Ministro imigran vocabul Terror.        6  Citando guerra, m 7   Daniel  P falou de  cumprido assassino aparência suspeitas uma descr uais que mo Na f ante em virtu para os mei e apelam p os abusam nem a realid 2010) realiza ersos jorna cional, no e das bélicas c

ras que con ra da “guerr sem base te gumento os quem quer q A m exige a defi s, autoridad tas, em resp undo perigo ender o que çulmanos qu ce Eaglebur uma maneir mesmo que e o do Interi ntes muçulm O es lário simból Era comum         Susan Sontag mas, sim, um m Pipes,  profess uma “Síndrom ores  da lei, ma os  em  potenci

a  normal,  de  s sobre todos o rição objeti odulam discu formação do ude da carga ios de comu para a emoç da linguag dade mais si aram um lev ais de circ sforço de fo contra socie nstruíam um ra ao terror erritorial esp Estados Un que fosse6. metáfora da inição do “i des govern posta aos at oso, caract e quis dizer ue viviam n rger, ex-Sec ra de começ eles não este ior da Fra manos como studo das m lico, especi m a aplicação        g, os autores  mandato para  sor  visitante  d me da Jihad Sú as  eles são pa al.  É  o  que  te repente,  torn os muçulmano iva da real ursivamente os “pacotes a semântica unicação, um ção. Na prop em metafór imples e cla vantamento culação int ormar uma edades inte ma percepç r” teve um pecífica, po nidos e seus “guerra” é inimigo”. O amentais, m tentados ter terizado po o congressi nos Estados cretário de çar a lidar c ejam direta nça e futu “gangrena” manchetes de ialmente na o de metáfo asseveram qu a expansão do do  Hoover  Ins

úbita” nos seg arte de  um m enho  chamad nam‐se  violent os” (PIPES, 20 lidade. O c e as percepç interpretati a que possue ma vez que paganda de rica com o ara, porém, m de manche ternacional. imagem do eiras (com e ção negativa propósito p oderia estar e aliados pod quase semp O uso dessas militares, th rroristas, co or divisões ista republic Unidos, ao Estado, log com pessoa ou imediata uro Presiden ” e “escória” e jornais mo veiculação oras relacion ue a metáfora o uso do pode stitution  of  St guintes termo movimento tot o  de  Síndrom tos.  Ele  tem  u 06).  conflito é c ções. ivos” o uso em. A metáf tem duas fu guerra, os m objetivo de menos obje tes e títulos Seu trab o inimigo qu elevado cus a e desuma político, um em qualque deriam lança pre seguida s ferramenta hink-tank a ontribuíram irreconcili cano de New o afirmar qu go após os a as assim, ist amente envo nte do paí ”7 (STEUTE ostra que os o das notíci nadas a anim  da guerra an er americano” anford  Univer os: “indivíduos talitário, e com me  da  Jihad  Sú

uma  consequ construído das metáfo fora é um in funções imp meios televi e formar qu tiva. Em su de matérias balho mostr ue garantiss sto de vidas anizada do ma vez que er lugar ou s ar-se em um de outras f as da lingua acadêmicos, para a cons iáveis. Nes w York, Pet ue eram “um atentados, d to é, você t olvidos”. N ís, referiu-s ER & WILL repórteres f as impressa mais. Muita ntiterror é um   (STEUTER & W

rsity  e  ligado 

s islâmicos po mo  tal, todos  úbita,  através  ência  terrível, a partir de oras é partic nstrumento l ortantes: “m isivos, radio uadros inter ua pesquisa, s, notícias e ra que a se o apoio p s), usou e a inimigo. A e, ao se trat ser qualquer ma guerra pe figuras de li agem pela m líderes rel strução disc sse sentido ter King, re m inimigo e disse à CNN tem que ma Nicolas Sarko se publicam LS, 2010: 15 fizeram amp as sobre a G as reportagen “sinal de que WILLS, 2010: 1 ao  governo  r odem parecer  devem ser  co do  qual  muç ,  mas  legítima e escolhas cularmente linguístico marcam” o ofônicos e rpretativos Steuter & e editoriais imprensa popular às abusou de A própria tar de um r um. Com ermanente inguagem, mídia, por ligiosos e cursiva de , pode-se ferindo-se entre nós”. N que “há atar alguns ozy, então mente aos 54-155). plo uso do Guerra ao ns sobre a e não é uma  154).  republicano,  razoáveis e  onsiderados  ulmanos  de  a,  de  lançar 

(14)

        guerra e 2010: 15 acampam construç uma pre palavras WILLS compart Dada a formara metáfor eram rechea 56). Como Basra Exau Beijin Fanfa 18 D EUA Hunt EUA de Lo Term ‘Ope Rat T Com mentos, bu ções específ edileção pel s como “nin , 2010: 156-Ninh Star, Diári Paqu BBC Dren Terro Paqu Austr A li tilhada entre padronizaç am um quad ra do anim adas com ve o os Britânico a, Iraqis Scurr usto Saddam ng, 15 Decem arrão do Iraqu ecember 2003 A Utilizaram B t Al Qaeda in A A quer Preserv ongo Prazo (U m Agreement) ração Ratoeir Trap’ Targets A mumente, o unkers, base ficas (para la descrição nho” e “toca -157). ho do Terror é 23 June 2004 io Afegão So uistão (Afghan Monitoring S nando os Pân orism’) - Daily uistaneses Des ralian, Sydney inguagem d e escritores ção da lingu dro de image mal pode sig

erbos que d os Sitiaram B ry Away) - The é Capturado mber 2003. ue está Ensaca 3. Base na Etiópi Africa) - The N ar Direito de US Wants to P - The Associa ra’ da Coalizã Al Qaeda in Ir os esconde es ou camp uso militar) o desses lug a” tornaram é Atacado em 4. licita ao Mun n Daily Asks South Asia – P ntanos do ‘Te y Nation, Nair sistem da Toc y, 9 Septembe da caça não de diversos uagem e o t em altament gnificar mu denotavam c asra, os Iraqu e Star-Ledger (com armad

ado (Iraq Brag

a para Caçar A

New York Tim

Caçar Comba Preserve Righ

ted Press, 1 F

ão tem como A raq) - States N erijos dos pos de trei ) e próprias gares como s m-se frequen Fallujah (Ter

ndo que Presi World to Bac Political, 22 Ju errorismo Dom robi, Kenya, 1 ca de Osama ( r 2006. o se limita s gêneros, te tamanho do te restritivo uita coisa. caçadas de uianos fugiram , Newark, NJ, dilha) (Exhaus ggart Bagged) Al Qaeda na Á mes, 23 Februa atentes Estrang ht to Hunt For ebruary 2008. Alvo a Al Qa News Service, W terroristas inamento, o s dos seres se fossem h ntes nas mat

rror Nest in Fa idente Volte a ck President, une 2008. mésticos’ (Dr 5 September 2 (Pakistanis G ava apenas elejornais, p o público at o, repetitivo Há animai animais (ST m atabalhoados , 27 March 200 sted Saddam ) - Florida Ti África (U.S. U ary 2007. geiros no Iraqu reign Fighters . aeda no Iraqu Washington, D s não era ou seja, com humanos. O habitat de a térias jornal allujah Is Atta a objetivar o Target ‘Terro raining the S 2006. ive Up on La aos jornais programas d tingido, as m e coerente. is benignos TEUTER & s (As British 03. Snared) - C imes-Union, J Used Base in ue como Parte s in Iraq as Pa ue (Coalition’s DC, 4 May 20 am descrit mo um co Os jornalist animais. Des ísticas (STE acked) - The K Ninho de Te orist Nests’ in Swamps of ‘H air of Osama) s impressos e entrevista metáforas d No entanto s, dóceis, a & WILLS, Close In on China Daily, Jacksonville, Ethiopia To e de Acordo art of Long-s ‘Operation 07. tos como njunto de tas tinham ssa forma, EUTER & Kansas City erroristas no n Pakistan) - Homegrown ) - Weekend s. Ela era as e rádios. de animais o, o uso da amáveis e

(15)

        carinhos eles pre “besta” podem ingovern associad escreveu fariam. para for um luga impuro, para ide retórica genocíd sos. Quando eferiam. O ou o “mons ser dome nabilidade, Besta Sadd Mort Hits T Estes Weste Guer Walk O Mu Toron Mons De M Poup the D De da à praga, u: “E assim Será que h ra de seus bu ar de destaqu habitante d entificarem do extermí dio, mas a hi Tropa Afgh Como do te New o as autorida inimigo er stro”. Tais p sticados, m selvageria, a Acorrentada dam Dragged t te da ‘Fera Se Taliban Camp s Animais Prec

ern Daily Pres

rra no Iraque: kover in Beast undo Árabe C nto Star, 8 Ma stros na Porta Monstros e Mu pai-nos as Lág Death of Anoth outra form doença ou m os vermes oje ainda e uracos assas ue na repres dos subterrâ os inimigos ínio e erradi igienização as aprisionam han Rats’ Nest o Ratos em um error de Fort D York, 9 May ades e a míd ra caracteriz palavras adq mas o que e completa a – Algemado to Court) - New elvagem’ Dad paign) - Deutsc cisam Pagar p ss, 17 Novem uma vitória fá t's Heartland) -Criou este Mo ay 2005 Giratória (Rev uçulmanos (Of grimas dos Jus her Monster) -a, os jorna contaminaç s têm ataca xiste na ter ssinos para sentação do âneos, assoc s, os jornali icação com (STEUTER m 50 em Ataqu t) - New York P ma Armadilha Dix (Rats in a 2007 dia utilizava zado como quirem senti e distingue imprevisibi o, Saddam é w York Post, 3 dullah Atinge che Presse-Ag pela Crueldade mber 2004

ácil dos EUA - Daily Post, L onstro Suicida volving-Door f Monsters and stos na Morte - Daily Telegra ais utilizava ção. Em 08 ado outra ve rra algum lu causar sua d o inimigo. T ciado à sujei istas, perigo mo solução. N R & WILLS ue Surpresa em Post, 25 May a: como os fed a Trap: How F am metáfora animal de ido se for d e a “besta ilidade (STE Arrastado ao 3 July 2004 Campanha Ta gentur, Hambu e Doentia (The na Localidade Liverpool, 15 A (Arab World Monsters) - N d Muslims) - T de Outro Mon aph, London, am metáfor de julho de ez – como ugar seguro destruição?” Tradicionalm ira. Porém, osamente e Nesse caso, S, 2010: 158 m Ninho de Ra 2002 derais captura Feds Snared F as de animai e conotaçõe estacado qu a” ou o “ EUTER & W Tribunal (Ch alibã (Death o urg, 13 May 2 ese Beasts Mu e Central da B April 2003 d Created This

New York Time The Times, Lo

nstro (Spare U 19 April 2004

ras que den e 2005 o Ne todos sabia desses anim ” Entre esse mente, as soc ao usarem complemen , a guerra nu -159). atos Afegão (T

aram (com arm Fort Dix Terro

is não eram es negativas ue animais f “monstro” WILLS, 201 hained Beast of ‘Wild Beas 007

ust Pay for Sic

Besta (War in s Suicidal Mo es, 11 October ondon, 24 July Us the Righteo 4 notavam ma ew York Da am que cert mais que es es animais, o ciedades o v a metáfora ntarmente, i unca poderá Troops Grab 50 madilha) os co or Plotters) - D m esses que s, como a ferozes até é a sua 10: 157). – Shackled st’ Dadullah ck Cruelty) - Iraq: a U.S. onster) - The r 2002 2004 ous Tears at alignidade aily News tamente o scorregam o rato teve vêm como do roedor invocam a á causar o 0 in Raid on onspiradores Daily News,

(16)

        conheci ocidenta metáfor norte-am (STEUT venenos simboliz correção usados (STEUT ou um o com mi O Bu 2003 Os A in Af Em do como “d al (sempre i ra perfeita p mericana na TER & WIL

O Ei and F É Tem the U Eixo Profi Não sos. Geralm zam o mal o: sua funçã como metá TER & WIL

A Víb A Se 2003 Ex P Post, Grã-B Ódio Incite O ‘B Destr Em organismo v icróbios, ba uraco de Rato Americanos Es fghanistan) - I vários mom doninha”. Po identificado para aqueles a Guerra d LLS, 2010: 1 xo das Donin France Wimp mpo de Confr UN, as Powell das Doninhas t from the Rec

eram rara mente escon entre as c ão na nature áfora para LLS, 2010: 1 bora Aguarda rpente Deixa o oder Árabe é , UK, 13 Marc Bretanha Mor e ao Assassin ed Hatred and Buraco de Ar royed) - The In vários mom visível. Nes actérias, vír de Hussein (H svaziaram o N Irish News, Be mentos for or se tratar d o com a trai s que queria do Afeganis 159). nhas: Alemanh out on Iraq) -ronto na ONU Takes on the s não Deve L construction o as as asso ndidos em b culturas, mo eza é fazer enquadrar 160). a (The Viper A o Deserto (Th ‘Serpente Ven ch 2003

rdida por uma nato (Britain B d Murder) - Ca ranha’ de Sad Independent, L mentos o inim sse caso, su rus e cânce Hussein’s Rat Ninho de Ratos elfast, 7 June 2 ram feitas a de um anim ição, dissim am se referi stão e do ha e França A

New York Pos

, como Powel Euro-Weasels Lucrar com a R of Iraq) - Sund ociações do buracos e lu ormente as o mal, caus o muçulma Awaits) - Sund he Snake Leave nenosa’ (Form a Serpente: o Bitten By a Sn algary Sun, 17 ddam Pode s London, 24 Jan

migo não tin ua represent er. Tal com

Hole) - St. Pe

s no Afeganist 2005

associações mal que não g mulação e co ir aos Estad Iraque, not Acovardam-se st, 24 January l enfrenta as E s) - New York P Reconstrução day Express, L os inimigos ugares escu ocidentais. sar prejuízo ano como

day Times, Lon

es the Desert)

mer Arab Powe

País Falha em nake: Country July 2005 ser Destruído nuary 2004. nha se quer tação, ganh mo esses ve etersburg Tim tão (American usando o goza de boa ovardia), a “ dos que não

tadamente, no Iraque (A 2003 Euro-Doninhas Post, 14 Febru do Iraque (A ondon, 13 Ap s com anim uros, cobras Para esses e dor. Por natural e e ndon, 23 Marc - Weekend Au er Is ‘Poisono m Reprimir A y Failed to Cra (Saddam’s ‘ r o benefício ava vida co etores de m mes, Florida, 15 ns Cleared Ou mamífero a reputação “doninha” f o apoiaram a Alemanha Axis of Wease s (It’s Showdo uary 2003 Axis of Weasel ril 2003 mais peçon s e aranhas s animais n diversas ve eternamente ch 2003 ustralian, Syd ous Snake’) - B Aqueles que I ack Down on ‘Spider Hole’ o de ser um om associaç morte, os in 5 December ut Rats’ Nest carnívoro na cultura forneceu a a coalizão e França el: Germany own Time at ls Must Not nhentos e há muito não existe ezes foram e perigoso dney, 5 April Birmingham ncitaram ao Those Who ’ Could Be mamífero ções feitas nimigos se

(17)

        impõem metastát Note-se populaç que vio tornar a Conside que pro questõe Pesquisa cultura, comport civis, di concreti maioria” regra po que det tornam-objetivid levantad exceçõe m pelo núm tica só uma A Al 2003 Como Cells O Ví (The Lond Limp The A Kuwa Intern que a form ção nacional olassem os ceitável sua erações Fin Em curou se op s militares a da Paz, e economia, tamento do istúrbios, etc Com ização de u ”, isto é, o ode se cump erminada a -se aliados d Con dade em p do: em mom es), têm se m mero, pela q solução: a e l Qaeda é Mut . o Células Ca s, Terrorist Org írus Terrorista Terrorist Vir don, 11 Novem peza dos Male

Australian, Sy ait Promete E national, Was ma de const l na identifi direitos hum a submissão nais meio à guer por à conhec como solu nfatizava ou relações so os meios de c) tornaram mo se procur um ato de que o gove prir de diver ção do Esta dos governo ntudo, é em anfletagem mentos de cr mostrado inc quantidade, erradicação tante como um ancerígenas, a ganizations Ar a não é um A rus Is No Li mber 2006. es Estrangeiros ydney, 22 Octo Exterminar Ter shington, DC, trução discu icação de ca manos. Esta , no limite,

rra fria surg cida escola ução para o utros fatore ociais, educa e comunicaç -se altamen rou demons guerra. Os erno fizer pr rsos modos ado é a úni os na busca p m tal ponto nacionalist rise os meio capazes de m porque po , o extermín m Virus (Al Q as Organizaçõ re Proliferatin Assunto sem Im ightweight M s ‘uma Coisa ober 2002. rroristas (Kuw 20 January 20 ursiva do “i aracterística a é a princ seu extermí

giu uma corr de Estudos o problema es que podia ação, entre ção em tem nte relevante strar neste tr países dem recisa reflet . O mais co ica alternati pela formaç que a info ta. Essa é os de comun manterem a odem se es nio (STEUT aeda Mutating ões Terrorista ng) - Sudbury S mportância. N atter. We Mu Boa’ (Cleansi wait Vows to 005. nimigo” se as negativas ipal função ínio. rente de estu Estratégico da seguran am determi outros fator mpos de cris es. rabalho, a le mocráticos n tir a vontade omum tem s iva. Nesse ção da opiniã formação se uma questã nicação de m a objetividad spalhar rapi TER & WIL

g Like a Virus s estão se Pr Star, Ontario, Nós Precisamo ust Contain I ing of Foreign Exterminate T dá por met que justific o da desuma udos das Re os. Enquant nça, aquela, nar a segur res. Foi ent se (guerras egitimidade necessitam e da maiori sido o de co caso, os me ão pública. e degenera ão que a P massa, no O de, de busca idamente. À LLS, 2010: 1 s) - Toronto S roliferando (L Canada, 12 M os Conter sua Its Spread) - n Evils a ‘Goo Terrorists) - U táforas que cariam even anização do elações Inter to esta dava , chamada rança entre ão que os e interestatai é um fator cumprir a ia da popula onvencer a m eios de com em propag Pesquisa da Ocidente (co arem a impa À ameaça 162-163). Star, 22 June Like Cancer May 2004. Propagação The Times, od Thing’) - United Press ajudam a ntuais atos o “outro”: rnacionais a ênfase às escola da os países: estudos do is, guerras central na “regra da ação. Essa maioria de municação ganda e a a Paz tem om poucas arcialidade

(18)

        e promo construç preferen discurso caso, ad seleção grande d question ser exer nesse tr escolhas mesmo discursi objetivid diferenç as mulh inegáve “outricid iguais. Provave mudanç ou semâ resoluçã influenc simbólic contribu overem um d ção do “out nciais dos g os, tem sido dquire vulto do que é co diferença. Tudo namento im rcido para p rabalho. Se s semântica pode ser vamente ou dade e aná ças culturais heres vivem l, sem, po dade” (RES Existem po elmente, o “ O q ça de postura ânticas), o q ão pacífica cia a cultu cos mediant uir para a pr debate racio tro” desuma governos na o largamente o o fazer mi onveniente p o isso tem l mportante: se promover a p e o jornalis as e de figu feito para utra realidad álise crítica s entre os po em situaçã orém, torná SENDE, 20 ontos em q “outro” tamb que a Pesqu a dos profis que deve ori dos conflit ura da soci te os quais romoção de onal sobre o anizado, tem a condução e usado a fi idiático e, e para o mom levados os e e o jornalism paz? A resp smo pode c uras de lin evitar a gu de, só que a a, mas sem ovos (por ex ão de inferio á-lo o “ou 011). Somos que nos di bém gosta d uisa da Pa ssionais da n entá-lo é se tos e com iedade, pel a realidade uma cultura o problema e m se tornad de uma gue fim de eleva em particula mento e o que estudiosos v mo tem sido posta percor construir um nguagem po uerra e pro agora mais m desumani xemplo, que oridade em r utro”. A di s todos hum istanciamos de futebol! az tem deno notícia. No m u comprom a construçã a criação e é interpret a da paz. em tela. O a do, junto com

erra. O pod ar os ânimos ar, as técnic e deve ser d vinculados o praticado rre o mesmo m consenso ouco inocen omover a p “positiva”. zar o “out e em alguma relação ao h iferença nã manos. Em s, porém, h ominado pe momento de misso com a p ão da paz. e recriação tada, então apelo ao dis m as forças er de influe s para o con cas jornalíst dispensado. à Pesquisa para fazer o caminho m o pela gue ntes e meno paz. Mas n A paz pod tro”. É pos as regiões d homem), a d ão pode se certos asp há outros q eace journa e fazer suas promoção d Se é verda o de repres também é v curso nacio s armadas, o enciar, por i nfronto béli ticas que pr Essas escol da Paz a fa a guerra, e metodológic erra, utilizan os desintere não se trata de ser constr ssível se de de cultura m diversidade er transform ectos da vi que nos ap alism consi s escolhas (i do entendim ade que o j sentações e verdade que nalista e a os aliados imagens e ico. Nesse ropiciam a has fazem zerem um le poderia co trilhado ndo-se de essadas, o a de criar ruída com estacar as muçulmana cultural é mada em ida somos proximam. iste numa imagéticas mento, com ornalismo e quadros e ele pode

(19)

        REFER ANDER difusão AREND totalitar BURKE São Pau BUZAN Interna GAMSO Nuclear 01-37. GARCÍ para la semestre Último HARRE Barack Jeremia KELLN Signo http://w PIPES, Disponí consulta PUTNA norteam RAMIN desenvo RESEN america onze d RÊNCIAS RSON, Ben do nacional DT, Hanna rismo. São P E, Peter. (19 ulo: Compan N, Barry; acional. São ON, William r Power: a c A GORDIL Opinión P es, p. 39-67 acesso: 08 d ELL JR., W Obama’s T ad. Journal NER, Dougla y Pen www.redalyc Daniel. ( ível em: a: 14 de sete AM, Robert mericana. Ba NA, Larissa; olvimento te NDE, Erica anidade e pu e setembro nedict. (200 lismo. São P ah. (1989). Paulo: Comp 994). A Fa nhia das Let

HANSEN, o Paulo: Ed. m A.; MOD construction LLO, Mª de Pública Inte 7. Disponív de setembro Willie J. (201 The Audac of Black St as. (2002). E nsamiento, c.org/articulo (2006). Su http://archi embro de 20 t D. (2002) arcelona: Nu ; CUNHA eórico, desaf Simone A uritanismo n o. Século 08). Comun Paulo: Com . Origens panhia das L bricação d tras. Lene. (2 Unesp. DIGLIANI, A ist approach el Mar. (200 ernacional e vel em: http o de 2013. 10). “The R city of Hop tudies, v. 41 El 11 de Sep v. XX o.oa?id=860 udden Jihad ive.frontpag 013. . Solo en l ueva Galaxi FILHO, Va fios concret . (2011). A nas práticas XXI, Port nidades Im mpanhia das L do Tota Letras. do Rei: a co 2012). A Andre. (198 h. American 04). Mecani en Períodos p://dialnet.un Reality of Am pe and the 1, n. 01, Sep ptiembre, M XI, n. 011283002 d Syndrom gemag.com/ la Bolera: ia Gutenberg alter Fernan tos e parado As Condiçõ discursivas o Alegre, maginadas: Letras. alitarismo: onstrução da Evolução 89). Media D n Journal o smos de Cr s de Guerr nirioja.es/se merican Lif Discourse ptember. Medios de Co 40, p. . Último ac me. FomPa readArticle colapso y g / Círculo d ndes da. (20 oxos. Curitib ões de Poss da política v. 02, n. reflexões antissemit a imagem p dos Estu Discourse an of Sociology reación de H ra. Ámbito ervlet/articul fe Has Stray of the Am omunicació 09-18. esso: 22 de ageMagazin .aspx?ARTI resurgimien de Lectires. 013). Segur ba: Juruá. sibilidade d externa nor 02, Jul-D sobre a or tismo, imp pública de L dos de S nd Public O y, v. 95, n. 0 Héroes y An s, n. 12, 1 lo?codigo= yed From It merican Re ón y Fiebre d Disponív agosto de 2 ne.com, 14 ID=5225 nto de la c rança Inter da Guerra a rte-american Dez. Dispon rigem e a perialismo, Luís XIV. Segurança Opinion on 01, jul., p. nti-Héroes 1er y 2do 1000745 . ts Myths”: eclamation de Guerra. vel em: 2013. 4 March. . Última comunidad rnacional: ao Terror: na no pós-nível em:

(20)

        http://su setembr SAID, E 2003. D Último a SCHME The http://ww Ultimo SERRA Suma http://pep Último STEUT enemy i TEIXEI nos Est Dantas. Valter Professo da Asso Platafor (PATRI umario-perio ro de 2013. Edward W. Disponível e acesso: 10 de EMANN, S New Yo ww.nytimes.c acesso: 13 d ANO, Yeny. Psicológic psic.bvsalud acesso: 28 d ER, Erin; W in post 9/11 IRA, Carlos tados Unid Fernandes or de Histór ociação Bra rma de Aná IAS/UniBra odicos.espm (2003). Qu em: http://w e setembro de erge. (2001 ork Tim com/2001/09 de setembro (2008). Le ca, v. 1 .org/scielo.ph de agosto de WILLS, Deb media repr s G. Poggio dos. São P s da Cunh ria e Teoria asileira de álises Acadê asil). E-mail m.br/index.p uién está a C www.jornada. e 2013. 1). U.S. Att mes, New 9/12/us/us-att o de 2013. es Médias d 15, n. 0 hp?pid=S012 e 2013. borah. (2010 resentations. o. (2010). O Paulo: Edito ha Filho. D Política das Estudos de êmicas e Té : fernandesc php/seculo21 Cargo?. La J unam.mx/20 tacked: pres w York, tacked-presid de Masse au 02, septie 21-43812008 0). ‘The Ver . Media, W O Pensame ora UNESP Doutor, Mes s Faculdade e Defesa (A écnicas de R cunha@uol. 1/article/vie Jornada Vi 003/03/08/032 sident vows Septemb dent-vows-to u Service d embre, p. 8000200008& rmin Have S War & Confl

ento Neocon P / Program stre e Grad es Integrada ABED). Pes Relações In .com.br ew/1823 . Ú irtu@l, Mé 2a1mun.php s to exact p ber 12. o-exact-punis de la Comm 423-435. &script=sci_a Struck Agai lict, v. 3, n. nservador ma Interinst duado em H as do Brasil squisador d nternacionai Último Aces éxico, 08 de ?origen=opin punishment Disponív shment-for-ev munication d . Disponí arttext&tlng= in’: dehuma 2, p. 152-1 em Política titucional S História pe (UniBrasil) do grupo e is da Améri sso: 01 de marzo de nion.html . for ‘evil’. vel em: vil.html . de Guerre. ível em: =fr . anizing the 67. a externa San Tiago ela UFPR. ). Membro pesquisas ica do Sul

Referências

Documentos relacionados

Podem treinar tropas (fornecidas pelo cliente) ou levá-las para combate. Geralmente, organizam-se de forma ad-hoc, que respondem a solicitações de Estados; 2)

Garantia provisória no emprego decorrente da aplicação das medidas de redução e suspensão do contrato de trabalho, inclusive quanto ao início da garantia para empregadas gestantes,

Esse caso é emblemático da tensão que surge entre essas duas esferas, pois demonstra como a instituição pode atravessar o trabalho do psicanalista, definindo precocemente quem

O 1º Nível de desenvolvimento de Qigong corresponde ao desbloqueio da circulação da energia vital nos dois meridianos centrais ou vasos principais denominados

em Curitiba; QUE ele sempre ficava no Hotel Curitiba Pa- lace e o declarante enviava emissários para entregar valores no referido Hotel; QUE o próprio declarante chegou a vir uma

d) Três resumos (P1, P2, P3): Exibe uma tabela de consumo de cada consumidor sobre os patamares de carga (Leve, Médio e Pesado), um comparativo entre as

Se estiver preocupado sobre que quantidade de álcool pode beber enquanto estiver a tomar Ramipril + Hidroclorotiazida Alter, aborde este assunto com o seu médico, dado que

Desloque as alavancas de controlo de movimento para fora para a posição de estacionamento, desligue o motor, retire a chave e espere que todas as peças em movimento parem antes