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em revista Sempre aqui Gladiadores na Arena de Joinville: má gestão da Segurança? FESESUL realiza assembleia em Buenos Aires

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NESTA EDIÇÃO:

Gladiadores na Arena de Joinville:

má gestão da Segurança?

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2

Sempre aqui

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Sugestões de Leitura

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Associados

FESESUL realiza assembleia em

Buenos Aires

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Indenizações que a empresa pode

ter que pagar quando o vigilante

mata ou morre

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O

jogo de futebol entre os clubes Atlético Paranaense e Vasco da Gama, ocorrido em Joinville/SC, no domingo do dia 08/12/2013, foi palco de agressão entre torcidas, causando lesões graves e hospitalizações de torcedores.

Os promotores do evento, com mando de campo pelo Atlético Paranaense, teriam contra-tado apenas 90 seguranças privados (stewards) para um público de 8.978, bem aquém da pro-porção média preconizada de 1 x 100 (um segurança para cada cem espectadores). A Polícia

Militar interveio e, depois de controlada a situação, substituiu a segurança privada durante o restante do jogo.

Os noticiários nacionais e internacionais deram ênfase ao evento, procurando adiantar o que poderia ser da Copa do Mundo de 2014. No site do TERRA de 08/12/13: PM se isenta por pancadaria e diz que segurança era de empresa privada - Segundo a PM, a seguran-ça no estádio foi contratada pelo Atlético-PR, já que se trata de um evento privado, como acordado com o Ministério Público (MP-SC). O MP, entretanto, negou a alegação e disse em nota “que não fez nenhuma Recomendação ou Ação que impeça a Polícia Militar de atuar no interior do estádio Arena em Joinville”.

No site do UOL em 09/12/13: Copa terá polícia dentro do estádio além de segurança privada - A informação é do COL (Comitê Organizador Local) que confirmou que será usado o mesmo modelo da Copa das Confederações, com mistura de agentes dentro da arena. O modelo de se-gurança da FIFA para a Copa é diferente. Também está previsto que empresas privadas atuarão na proteção dos jogos. Desarmados, eles farão o controle diretor do torcedores e farão a primeira abordagem em caso de algum distúrbio. Mas, dentro do estádio, haverá uma força tática poli-cial espepoli-cializada de prontidão. No caso de qualquer indício de confusão, esses policiais já serão acionados para intervir para conter a confusão.

O fato é lamentável e vem manchar o belo trabalho que a segurança privada tem realizado até esse momento nos estádios de futebol, a começar pela Copa das Confederações. Veio a con-trariar o modelo integrado de segurança nos estádios, entre segurança pública e segurança pri-vada. A nova doutrina, adaptada à realidade brasileira, é exemplo na Europa e preconizada no Regulamento de Segurança da FIFA. Segundo consta na Portaria no 3.233/12 da Polícia Federal, para ser steward, o “segurança” deve ser vigilante, sem antecedentes criminais e deve possuir o Curso de Extensão para Grandes Eventos.

Com a regulação pela Polícia Federal, as entidades de classe, que representam as empresas de segurança privada, fizeram ampla divulgação do modelo integrado. Vide abaixo os slides.

O evento de Joinville é um ponto fora da curva dos acontecimentos, pois a empresa contra-tada atuou com baixo efetivo e a PM não estava presente no estádio, nada parecido com o mo-delo aplicado na Copa das Confederações, quando a segurança privada segurou os estádios e o efetivo policial pode se ocupar e controlar, com êxito, as manifestações públicas.

Certamente, o modelo integrado será usado no Mundial do ano que vem. Não será um fato isolado responsável por macular a imagem da segurança privada e retirar sua competência de atuar dentro dos estádios. Incidentes desta natureza, infelizmente, estão no histórico desse tipo de evento no Brasil, no entanto, também deve-se reconhecer que houve evolução. Se de um lado há ‘gladiadores’ e vândalos, de outro há um modelo integrado com eficácia comprovada. Injusto “crucificar” a segurança privada quando a falha envolve falta de educação e de planejamento.

ABREVIS em revista

GLADIADORES NA ARENA DE JOINVILLE:

MÁ GESTÃO DA

SEGURANÇA?

José Jacobson Neto

Presidente da ABREVIS

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A

FESESUL realizou uma assem-bleia em Buenos Aires, em dezembro passado. O Presi-dente, Victor Saeta de Aguiar, abriu a reunião falando sobre as ações em an-damento para homogeneidade das leis que regulamentam a segurança privada no continente, pedindo que cada câmara apresente sugestões para elaboração de um documento a ser enviado para estu-dos aos responsáveis pelo setor em cada país. Disse ainda que a segurança privada pode e deveria ser mais consultada pe-las autoridades por dispor de imagens e informações sobre ocorrências havidas nas proximidades dos locais onde opera.

José Jacobson Neto, Presidente da ABREVIS, abordou a importância dos grandes eventos que o Brasil sediará e as providências que estão sendo adotadas pela sua entidade. Por sua vez, Aquiles Gorini, Presidente da CAESI teceu com-pletos comentários sobre a situação da segurança privada na Argentina e sobre as consequências que as empresas mul-tinacionais geram ao segmento local.

Walter Dotti, Presidente da CEMA-RA, Câmara de Segurança eletrônica da Argentina falou sobre a possibilidade de se criar uma rede de informações em cada país, além de cursos de formação para especialistas na área.

Cel. Francisco Lopes, Presidente da ABCFAV, expôs a necessidade do seg-mento ser mais atrativo para novos tra-balhadores, uma vez que a demanda tem sido insuficiente para cobrir a demanda atual de novos vigilantes.

O presidente da CESI (Câmara Uru-guaia), Oscar Hernandez, informou so-bre alterações nas leis que regem o setor no Uruguai, que serão discutidas ainda pois sua aplicação pura e simples pode gerar dificuldades às empresas regulares. Destacou a importância de uma inser-ção na imprensa rebatendo o noticiário sobre os fatos de violência ocorridos no Brasil, que tinham a segurança privada atuando em seu controle.

José Jacobson Neto, Presidente da ABREVIS; Marcelo Durañona, Executivo da CAESI; Cel. Francisco Lopes, Presidente da ABCFAV; Aquiles Gorini, Presidente da CAESI; convidado; Victor Saeta de Aguiar, Presidente da FESESUL; Oscar Hernandez, Presidente da CESI; Walter Dotti, Presidente da CEMARA; e Carlos Panaro.

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ABREVIS em revista

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setembro / dezembro 2013

ABREVIS em revista

Indenizações que a empresa pode ter que

pagar quando o vigilante mata ou morre

T

em sido cada vez mais comum as empresas de segurança serem processadas, quando seus vigilantes ferem ou matam alguém durante o expediente, ou são feridos ou mortos. Nesta entrevista o advogado do SESVESP e ABREVIS, Percival Maricato, mostra as diversas consequên-cias possíveis:

ABREVIS EM REVISTA - Qual a responsabilidade da empresa se um de seus vigilantes mata um delin-quente durante a prestação de serviço?

PERCIVAL MARICATO – Existe diversas situações.

Se ele matar um criminoso que ameaça não só o bem protegido, mas sua integridade, ele e a empresa ficam isentos de responsabilidade. Poderão responder se o bem corria risco, mas o vigilante não, exceto se o bem protegido é uma pessoa ou algo muito valioso para a sociedade, o que justifica o ato extremo. Se mata ou fere o criminoso sem necessidade, poderá ser respon-sabilizado penalmente, tanto como sua empresa, ci-vilmente. Pior se fere um simples baderneiro de oca-sião, como acontece muitas vezes com jovens que se embebedam nas baladas noturnas ou participam de rolezinhos. Nesses casos, mesmo agredidos, os vigi-lantes devem tentar conter o bêbado ou baderneiro e chamar a polícia. Isso exige seleção competente e muito treinamento.

AR- E se matar terceiros?

PM- Também temos diversas situações. Digamos

que ele mate alguém que não estava no entrevero, quando respondia a ataque contra sua pessoa ou o bem protegido. Nesse caso, pode alegar que exercia legítima defesa, força maior, exercício legítimo da profissão. Pode livrar-se de condenação penal, mas a empresa pode vir a ser condenada com base na res-ponsabilidade objetiva.

AR-Pode citar um exemplo?

PM -Há pouco tempo absolvemos um vigilante na

área penal por ter matado um policial dentro de um banco e seu empregador na área cível Argumentamos com direito de defesa contra agressão iminente. Agora estamos pleiteando indenizações pelo vigilante e pela empresa, contra o Estado de São Paulo, empregador do policial. Quanto ao vigilante pela prisão,

espancamen-to e traumas provocados no vigilante e pela empresa para que o Estado a indenize por honorários gastos na defesa de seu funcionário.

AR- E se nesse incidente, um terceiro fosse ferido pelo vigilante?

PM- A empresa, se acionada, poderia alegar força

maior, mas dificilmente deixaria de ser condenada. No entanto poderia denunciar o Estado para também responder a ação. Ela até seria condenada a indeni-zar, mas no mesmo processo poderia pedir ressarci-mento ao Estado.

AR- Isso só vale para quando o vigilante se defende? PM – Sim. Desde o início da profissão, se o vigilante

atirava sem justo motivo (imprudência ou negligência) ou com justo motivo mas sem direção (imperícia) se

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derá ser responsabilizada mesmo que o vigilante atinja alguém sem ter culpa, defendendo-se, devido a teoria da responsabilidade objetiva (veja quadro).

AR – Qual a diferença entre res-ponsabilidade do vigilante e da em-presa que o emprega?

PM – As empresas são

civilmen-te responsáveis pelas pessoas que empregam e devem indenizar as vítimas de seus atos, especialmente se dolosos ou culposos, cometidos durante a prestação de serviços. Podem ser responsáveis se o vigi-lante age fora do período e local de trabalho; por exemplo, se usa a arma da empresa em uma briga

acionar a empresa que o empre-ga, por ser mais capaz economi-camente.

AR- E a responsabilidade penal? PM- Em geral só atinge o

vi-gilante.. A empresário poderá ser acusado se participar de alguma forma do ilícito. Por exemplo, se contrata o vigilante irregularmente ou entrega uma arma sem condi-ções de uso.

AR- A empresa pode exigir que o vigilante culpado indenize a vítima?

PM- Pode tentar denunciá-lo a

lide, se a vítima e autora da ação não é um consumidor (nesse caso a lei não permite denunciação), ou

pagar à vítima. Na prática não vale a pena, quando muito o vigilan-te vigilan-tem apenas a própria casa, que não pode ser penhorada. A empresa pode também indenizar a vítima e depois cobrar o valor do vigilan-te, principalmente se existe essa previsão no contrato de trabalho. É o direito de regresso, em geral só é admitido quando o vigilante age com culpa grave ou dolo.

AR- Há algum outro tipo de res-ponsabilidade?

PM- Há penalidades

adminis-trativas para empresas, como por exemplo, no caso do fornecimento de armas deterioradas ou na repe-tição de atos de violência, muitas

Entenda o que é responsabilidade

objetiva

A responsabilidade das empresas se baseava na culpa (responsabilidade subjetiva), ou seja, respondiam se seus funcionários agissem com imperícia, imprudência ou negligência. Com o tempo, a responsabilidade das empresas está mudando de subjetiva para objetiva, em número cada vez maior de atividades.

A lei ou os juízes passaram a atribuir responsabilidade às pessoas físicas ou jurídicas por suas atividades, independente de culpa. O objetivo é proteger determinadas vítimas dos riscos crescentes apresentados por essas atividades. Por exemplo, é sabido que o uso de um automóvel implica no risco de atropelar pessoas que andam pelas ruas. Se o motorista (ou a empresa que o emprega) aceita correr esse risco, deve indenizar a ví-tima de um atropelamento, independente de culpa do condutor. O Direito tem optado por proteger a víví-tima, mais desamparada na socieda, para que ela não saia prejudicada e para que quem exerce atividade de risco tome mais cuidado.

Atividades como transportes há muito tempo respondem objetivamente por danos que causam a clien-tes. Os órgãos públicos também respondem objetivamente por atos de seus funcionários. Mais recentemente, a responsabilidade objetiva passou a atingir fornecedores, como prevê o Código de Defesa do Consumidor.

Essa evolução vem atingindo agora outras atividades, inclusive a de segurança privada. Considera-se que o vigilante exerce atividade de risco e assim, quando fere alguém, a empresa pode ser considerada responsável objetivamente, deve indenizar a vítima. Igualmente, quando ele, vigilante, é ferido, a empresa é responsável. A empresa pode se isentar total ou parcialmente se a vítima tiver culpa pelo ocorrido. Pode também se isentar de indenizar o vigilante se ele se tornar vítima por agir com culpa, por desobedecer orientações da empresa.

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ABREVIS em revista

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ABREVIS em revista

vezes decorrentes de má seleção de pessoal, tipo de treinamento espe-cífico e etc. Finalmente temos as penalidades do mercado. Empre-sas contratantes de maior prestígio tendem a não contratar ou afastar empresas de segurança cujos vi-gilantes são violentos, até porque também responderá civilmente se alguém for atingido.

AR- O consumidor da empresa cliente de empresa de segurança, é também consumidor desta última?

PM – Sim se o vigilante se

rela-ciona diretamente com o consumi-dor. Por exemplo, o consumidor de um banco também será considerado como se fosse consumidor perante a empresa de segurança contratada. Nesse caso vigora o conceito lato sensu de consumidor, fala-se em comunidade de consumo, cadeia de fornecimento, no fornecedor por extensão.

AR- A vítima de tiro de vigilan-te dentro do banco inicia a ação só contra ele. A empresa de vigilante fica isenta?

PM- Dificilmente. O chamará a

empresa de segurança para também responder a ação e para indenizá--lo, se ele tiver que indenizar a vítima. Ou o banco poderá indeni-zar a vítima e depois iniciar ação de regresso contra a empresa de segurança. Melhor a empresa ser chamada ou até pedir para entrar na lide pois pode poderá contratar bons advogados, aprimorar a de-fesa, reduzir a indenização, ten-tar acordo e etc. O banco isolada-mente poderá não se aplicar em sua defesa, pois sabe que se tiver que pagar a vítima, se indeniza-rá com a empresa de segurança. A responsabilidade desta última sempre consta do contrato, além de constar da lei. A empresa de segurança só pode isentar-se se o banco ou a vítima tiverem culpa.

AR – Como as empresas de se-gurança podem isentar-se ou pelo menos correr menos riscos?

PM- Podem reduzir os riscos

se-lecionando e treinando muito bem seus funcionários. Não podem se isentar do que consta em lei (art 932 do Cod Civil, Código do Consumidor etc) muito menos da evolução da teoria da responsabilidade objetiva, que tem amplo apoio social. Podem lutar na Justiça Cível e Trabalhista para evitar condenações mirabo-lantes. Devem apresentar planos factíveis de segurança para clientes que pensam contratá-las e exigir seu cumprimento, pois não devem expor seus vigilantes em situações de risco acima do necessário. De-vem exigir indenizações de seus clientes se eles forem culpados por acidentes ou incidentes. Por exem-plo, bancos que não cumprem pla-nos de segurança. Não devem per-mitir que vigilantes circulem com armas ou carros da empresa fora do expediente. Talvez seja o caso de ampliar os tipos de seguros que cobrem os riscos da atividade.

AR- Como os juízes calculam as indenizações por danos materiais?

PM – As famílias das pessoas

mortas por vigilantes, ou famílias de vigilantes mortos em serviço cobram em ações o pagamento de pensões mensais ou seja, o que o falecido deixa de ganhar mensal-mente. Em geral os juízes condenam a empresa de segurança a pagar o correspondente a ¾ do valor do sa-lário do morto a essas famílias, até quando eles completariam 65 anos ou 70 anos, média de vida útil no país. Tira-se 1/4 do salário porque, se vivo, a pessoa gastaria com ela mesmo. Se o morto for um jovem profissional casado que ganha R$ 20 mil; a empresa será condena-da a pagar a família R$ 15 mil por mês, por uns 30 ou 40 anos. Os

ju-ízes ainda condenam a empresa a pagar despesas com o enterro, de hospital ou médicos se houverem e similares. Se a vítima ficar para-plégica ou algo parecido, a empre-sa ainda poderá ser condenada a pagar enfermeiros, tratamentos e etc enquanto ela viver.

AR- E se a pessoa for solteira, se não estiver trabalhando?

PM- No caso de crianças,

ado-lescentes, pessoas solteiras, mesmo que não estiverem trabalhando, os juízes tendem a condenar a empresa causadora da tragédia a pagamen-to de alguns anos de pensão aos pais, pois sempre se supõe que es-sas pessoas um dia iriam trabalhar e ajudariam seus velhos.

AR- E o dano moral?

PM- O dano moral é muito

subje-tivo, depende do juiz, da habilidade dos advogados, do poder econômi-co e grau de culpa da empresa, da dor causada ao morto ou ferido e suas famílias, das demais circuns-tâncias em que os fatos ocorreram. Um juiz pode julgar o dano moral causado pela morte de um pai de família em R$ 50 mil e outro pode calculá-lo em R$ R$ 500 mil ou mais. Podem deferir esse direito a viúva, mas também a irmãos, pais e até a outros parentes da vítima, por isso em caso de acordo é bom fazer com todos. O fato da empresa indenizar a viúva não significa que os filhos e os pais não possam entrar com outras ações. Isso tem propiciado mais um capítulo da chamada in-dústria do dano moral, que ameaça proliferar-se.

AR- O senhor aconselha a em-presa a fazer acordo antes da ação judicial?

PM- Melhor é fazer acordo em

Juízo e, conforme o caso, exigir a presença de todos os parentes de primeiro grau da vítima.

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Em “Capitalismo Consciente - Como Liberar o Espírito Heroico Dos Negócios”, John Mackey, um dos fundadores do Whole Foods Market, e Raj Sisodia, professor de marke-ting da Universidade de Bentley, descrevem a importân-cia da dedicação dos líderes e do comprometimento dos demais profissionais com essa proposta inovadora, para o bem da realidade corporativa e da sociedade como um todo.

Sugestões de leitura

Capitalismo Consciente - Como Liberar o

Espírito Heroico Dos Negócios

Raj Sisodia e John Mackey

Controle de Acesso: conceitos, tecnologias e benefí-cios (Sicurezza, 2010) de Marcelo Barbosa Souza, co--autor do livro Segurança Eletrônica/Proteção Ativa, res-ponde à pergunta:

Qual seria o melhor sistema de segurança a ser aplica-do?

- Com a resposta utópica – “educação, disciplina e cul-tura”.

CONTROLE DE ACESSO: CONCEITOS,

TECNOLOGIAS E BENEFÍCIOS

Marcelo Barbosa Souza

O livro de José Dornelas é um passo-a-passo, desde a abertura da empresa até o sucesso. Além de abordar di-versas novidades do mundo empresarial nessa 5ª edição, a obra oferece suporte para que se possa conquistar os de-graus do empreendedorismo com sabedoria e, mais que a escalada, ensina a se manter no topo.

Empreendedorismo - Transformando Ideias

Em Negócios - 5ª Ed. 2014

José Dornelas

2º VP Mário Baptista de Oliveira Protege/SP REGIONAL NORTE

VP José Pacheco Ferreira Visam/AM VP Adjunto Oziel Matos Carneiro Saga/PA REGIONAL NORDESTE

VP Agostinho Rocha Gomes Preserve/PE VP Adjunto Antonio V. Pereira Filho Sacel/SE REGIONAL CENTRO-OESTE

VP Angelo Roberto Jacomini Sawage/MT VP Adjunto Arquimedes Gonzaga Gonçalves Mega/MS REGIONAL SUDESTE

VP Frederico Carlos Crim Câmara Hércules/RJ VP Adjunto Gibson de Souza Leite CJF/MG REGIONAL SUL

VP Ivan Zanardo Onseg/SC VP Adjunto Claudio Roberto Laude Rudder/RS FINANCEIRO

Diretor Lelivaldo Benedicto Marques Power/SP Dir. Adjunto Flávio Sandrini Baptista Verzani & Sandrini/SP ADMINISTRATIVO

Diretor João Eliezer Palhuca Evik/SP Diretor Adjunto Silvio Renato M. Pires Portoalegrense/RS CONSELHO FISCAL

Presidente Aguinaldo Pedroso da Silva Suporte/SP Titular Ricardo Tadeu Correa Iron Valinhos/SP Titular Soely Ferraro Barcellos Loyal/SP Suplente Ari Luís Favero Dal Bem MD/RS Suplente Raimundo N. Rodrigues Coelho Transvig/RR Suplente Domingos Alcântara Gomes Cefor/MA DIRETORIA

Assuntos Jurídicos Frederico Junqueira Scorpions/SP Rel. do Mercado Amauri de O. Soares Master Security/SP Relações Int. Victor Saeta de Aguiar Pentágono/SP Peqnas Empresas Orlando Guerreiro Maia Polonorte/AM Escolta Autair Iuga Macor/SP Seg. Eletrônica Marcos Félix Loureiro Vigserv/ES Cursos Cel. Francisco Lopes Ideal/SP Assuntos Legislativos João Batista Diniz Junior Cadiz/SP Com. Social e Eventos Marco dos Santos Suhai Suhai/SP Suplente Wagner Aparecido Alves Treze Listas/SP Suplente Rafael Cavalcanti Prudente 5 Estrelas/DF Suplente Bruno Leão Torres Nordeste Alagoas/AL Suplente Raimundo Nonato C. da Silva Transexcel/AM Suplente Luiz Ermes Bordin Ondrepsb/SC Suplente Marcelo Daniel Guimarães Curi Transegur/RJ

ABREVIS EM REVISTA

Órgão oficial da Associação Brasileira de Empresas de Vigilância e Segurança – Abrevis Rua Bernardino Franganiello, 691 – CEP 02512-000 São Paulo - SP – Tel/Fax: (11) 3858-7360

Diretor Responsável

Victor Saeta de Aguiar

Editora e Jornalista Responsável

Lilian Ferracini – MTB 27029 – aci@sesvesp.com.br

Revisão: CN Editorial e Serviços Ltda.

A redação da Abrevis em revista não se responsabiliza pelos conceitos emitidos em matérias assinadas por colaboradores

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EMPRESAS ASSOCIADAS ABREVIS

ABREVIS em revista

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ALAGOAS

Prosegur Brasil S/A Transporte de Valores e Segurança

AMAZONAS

Amazon Security Ltda.

Polonorte Segurança da Amazônia Ltda.

Transexcel Segurança e Transporte de Valores Ltda. Visam Vigilância e Segurança da Amazônia

CEARÁ

North Segurança Ltda.

SERVIS Segruança e Serviços Ltda.

DISTRITO FEDERAL

5 Estrelas Sistema de Segurança Ltda.

ESPÍRITO SANTO

VIGSERV Serviços de Vigilância Visel Vigilância e Segurança Ltda.

VSG Vigilância e Segurança Em Geral Ltda.

MATO GROSSO

Integral Segurança e Vigilância Patrimonial Ltda. Sawage Empresa de Segurança e Vigilância Ltda.

MATO GROSSO DO SUL

Mega Segurança Ltda.

Suporte Serviços de Segurança Ltda.

MINAS GERAIS

Algar Segurança e Vigilância Ltda. Space Vigilância e Segurança Ltda.

PARÁ

Puma Serv. Especializado em Vig. e Transp.Val. S/C Ltda Saga Serviços de Vigilância Ltda.

PARANÁ

Equip Seg Inteligência em Segurança

PERNAMBUCO

Nordeste Segurança de Valores Ltda.

PIAUÍ

SERVI-SAN Vigilância e Transporte Ltda.

RIO DE JANEIRO

Hercules Vigilância e Segurança Ltda. Transegur Vigilância e Segurança Ltda.

RIO GRANDE DO SUL

MD Serviços de Segurança Ltda. Mobra Serviços de Vigilância Ltda. Rota Sul Empresa de Vigilância Ltda. Rudder Segurança Ltda.

SELTEC Vigilância Especializada Ltda. STV Segurança e Transporte de Valores Ltda.

RORAIMA

Transvig Transporte de Valores e Vigilância Ltda.

SANTA CATARINA

Ondrepsb Serviços de Guarda e Vigilância Ltda. Onseg Serviços de Vigilância e Segurança Ltda . ORSEGUPS de Serviço de Segurança Ltda. Segura Segurança Privada Ltda.

SERGIPE

Sacel Escola de Formação e Aperfeiçoamento ao Tiro Ltda. Sacel Serviço de Vigilância e Transporte de Valores Ltda.

SÃO PAULO

Adarga Serviços de Segurança e Vigilância Ltda. Alerta Serviços de Segurança Ltda.

Belfort Segurança de Bens e Valores

Blue Angels Seg. Privada e Transporte de Valores Ltda. Cadiz Segurança e Vigilância Ltda.

Centurion Segurança e Vigilância Ltda. Comando Segurança Especial S/C Ltda. Copseg Segurança e Vigilância Ltda.

Cygnus Patrimônio Serviços de Segurança e vigilância Ltda Empresa de Seg. Bancária Domingues Paes Cia. Ltda. Engefort Sistema Avançado de Segurança Ltda. Engeseg Empresa de Vigilância Computadorizada Ltda. Escolta Serviços de Vigilância e Segurança Ltda. Essencial Sistemas de Segurança Ltda.

Ethics Serviço de Vigilância e Segurança Ltda. Evik Segurança e Vigilância Ltda.

Fort Knox Sistemas de Segurança S/S G4S Vanguarda Segurança e Vigilância Ltda. Garantia Real Empresa de Segurança S/C Ltda. Gocil Serviços de Segurança e Vigilância S/C Ltda. GP Guarda Patrimonial de São Paulo S/C Ltda. Graber Sistemas de Segurança Ltda.

Grasp Sistemas e Comércio Ltda. Haganá Segurança Ltda.

Impacto Serviços de Segurança Ltda. Infratec Segurança e Vigilância Ltda. Iron Segurança Especializada Ltda. Loyal Serviços de Vigilância Ltda. Macor Segurança e Vigilância Ltda. Mão Forte Vigilância e Segurança Ltda. Master Security Segurança Patrimonial Ltda. Metropole Segurança e Vigilância Ltda. MS Serviços de Segurança Privada Ltda. Muralha Segurança Privada Ltda.

Orpan - Org. Panamericana de Segurança Patrimonial Ltda. Pentágono Serviços de Segurança Ltda.

Plansevig Planej. Segurança e Vigilância S/C Ltda. Pluri Segurança e Vigilância Ltda.

Port Segurança Especializada Ltda Power Segurança e Vigilância Ltda. Prevenção Vigilância e Segurança Ltda. Proevi - Proteção Especial de Vigilância Ltda. Protege S/A Proteção e Transporte de Valores

RRJ - Transporte de Valores, Segurança e Vigilância Ltda. Scorpions Centro de Formação de Vigilantes S/C Ltda. Security Vigilância e Segurança Ltda.

Serv. Esp. de Seg. e Vig. Internas Sesvi de São Paulo Ltda. Soldier Segurança S/C Ltda.

Souza Lima Segurança Patrimonial Ltda. SP Interseg Sistemas de Segurança Ltda. Suhai Segurança e Vigilância Ltda. Suporte Serviços de Segurança Ltda. Suprema Segurança Patrimonial Ltda. TAE Segurança Privada Ltda.

Treze Listas Segurança e Vigilância Ltda. Única Sorocaba Vig. e Seg. Patrimonial Verzani & Sandrini Segurança Patrimonial Ltda. Yamam Segurança Patrimonial Ltda.

Referências

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